De pai e filho. Parte 4. Incesto não tem limites

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 2324 palavras
Data: 26/12/2014 16:59:08

Olá de novo leitores, o que estão achando do conto, estão gostando das putarias envolvendo eu e meu filho? Bom, ai vai mais uma parte do meu relato, aproveitem.

Não pensei que nos beijariamos mas admito que meu filho tinha lábios deliciosos, macios e molhados, ficamos intactos naquele beijo, um esperando o outro dar o próximo passo, era minha vez de fazer isso, agarrei a nuca dele e enfiei a língua na boca do meu filho, ele pegou na minha cintura, e retribuiu, o garoto beijava muito bem, tinha uma lingua quente e hábil, ficamos um tempo naquele beijo, nos aproximamos mais até nossos corpos se colarem, minhas pernas são um pouco mais musculosas que as de Vini, mas meu filho também tem pernas definidas e coxas grossas mas lisinhas, já as minhas são bem peludas, meus pelos demoraram um pouco pra crescer mas quando vieram, vieram com tudo, e parece que os do meu filho também estavam demorando um pouquinho.

A mala dele estava colada na minha coxa e o meu pacotão na cueca estava colado a barriga do meu filho. Nos abraçamos e meu filho foi nos guiando para a cama, caímos nela, eu por cima dele, continuamos nossos deliciosos beijos, Não resisiti e comecei a beijar o pescoço do Vini, meu filho retribuiu beijando meu pescoço, apertava minhas costas, logo ele começou a esfregar o antebraço na minha mala, eu comecei a roçar minha coxa na mala dele, somos héteros convictos sim, pegadores modéstia a parte, mas aquela pegação nossas bocas quentes e gostosas com gosto de whiski foi fazendo a gente ficar de pau duro, meu filho começou a apalpar minha mala com a mão, meu pau foi endurecendo mais ao sentir aquela mão macia, e eu também fui sentindo a ereção cavalar do meu filho na cueca roçando na minha coxa, nos apertávamos, trocando nosso cheiro de pai e filho, senti que ele usava o perfume que eu dei pra ele no seu último aniversário.

Lembrei que eu não havia tomado banho depois de sair do trabalho, claro que eu estava bem cheiroso mas, era falta de consideração trepar sem tomar um banhozinho antes, mesmo não sendo uma mulher com quem eu vou trepar, mesmo sendo meu filho. -Filho, me dá um tempinho pra eu tomar um banho. -Eu posso ir com você pai? -Pode sim Vini.

Abracei ele e levantei nós dois da cama. -Vamos nos livrar das nossas cuecas já pai pai. Disse meu filho já abaixando minha cueca, fazendo minha vara pular batendo no queixo dele. Ao ver meu mastro moreno e duro meu filho riu. -Porra pai, você é um cavalo em!

Eu ri ao elogio dele e repeti seu gesto, tirei a cueca dele quando ele ainda estava sentado na cama. Fomos indo pro banheiro, ele foi na minha frente.

Não pude deixar de reparar na bunda do meu filho, grande, empinada branquinha e lisinha. Não resisti e dei um tapa certeiro naquele traseiro e constatei o que eu já desconfiava era bem durinho. Minha bunda também é linda, grande, redondinha e empinada, mas claro que tenho um rabo mais peludo que o do Vinicius. Entramos no banheiro, -Porra, a gente não toma banho junto a algum tempo em filho? -Pois é pai, da ultima vez eu tava na puberdade, agora já to mais crescidinho. Disse ele rindo e batendo a sua pica dura na palma da mão. -Mas você ainda vai crescer um pouco pra ficar crescido igual ao papai. Disse eu batendo a minha pica na palma da mão. -Olha que eu acho que a gente empata no tamanho do pau em pai? -Se liga moleque, vai demorar mais uns anos pra você chegar ao tamanho da rola que te fez.

-Quer medir nossos cacetes filho?

Desafiei eu. Ele topou, nos sentamos na pia, com a bunda no mármore gelado, ombro a ombro, com os corpos colados um do lado do outro. Assim de perto, meu filho comprovou. -Quanto mede esse teu pinto filhão? -Eu te falei, tenho 19cm de dote, e o seu pai? -23. -Porra pai, que caralhão em! Ambos riamos, de fato estava surpreso com o cacete do meu filho era grandão, nossos paus eram muito parecidos, com cabeçonas grandes e rosadas, a pica do meu filho, bem branquinha, e a minha morena, ele aparava seus pentelhos bem baixinho e eu preferia eles um pouco maiores, mas também aparava, temos bolas grandes e ambos raspamos o saco.

Entramos no box, abri o chuveiro e começamos a nos molhar, o box era pequeno e ficávamos bem pertinho um do outro, começamos a nos ensaboar, jogávamos água um no outro como quando eu e meu filho tomavamos banho juntos quando ele era menor, logo os abraços foram ficando mais quentes e voltamos aos beijos, sentia as mãos do meu filho percorrendo meu corpo, ele sentia os pelos do meu peito, barriga, axilas, pernas e virilha, eu fazia o mesmo no corpo dele, sentindo a pele macia e lisinha do meu filho, sentindo os pelinhos finos dele. Ele começou a beliscar meus mamilos, me deixando com muito tesão, começamos a roçar nossos corpos quentes e molhados um no outro, nossos paus estavam em riste.

Meu filho começou a lamber e mordiscar meus mamilos, uma sensação muito deliciosa, ele brincava com meus mamilos peludos e eu brincava com os mamilos rosados dele, sua mão acariciava meu abdome e foi descendo até meu pau, ele começou a balançar meu pauzão já duro, começou a bater uma punheta pra mim, eu retribui pegando na sua rola quente, ficamos ali um punhetando o outro, nos beijando, nos acariciando e fazendo uma guerrinha de espadas batendo uma pica dura na outra. Reparei naquela boquinha pequena e quentinha do Vini, aqueles lábios rosados e aquela linguinha safada, -Chupa meu pau filho. Pedi eu cheio de tesão, ele sorriu se abaixou e foi devagar pondo meu pau na boca, senti aquela boquinha macia engolindo meu cacetão quente e veiudo me arrancando gemidos, ele se segurava nas minhas coxas me olhava enquanto me chupava, como se quisesse que eu dissesse se aquele boquete estava gostoso, dava pra perceber que aquele era o primeiro pau que meu filho colocava na boca mas o garoto se empenhou, engoliu o máximo que conseguia, quase engasgava, lambia a cabecinha, batia ela na língua me punhetava com meu pau na boca o pau que o concebeu.

-Ta gostoso pai? -Delicioso filho.

O narizinho dele afundava nos meus pentelhos, ele parava um poquinho pra respirar sem meu caralho na boca mas logo recobrava a chupada e lambia da base a cabeça da minha jeba. Vinicius começou a brincar com minhas bolas, tirou a boca do meu pau por um momento e desceu com a linguinha no meu saco raspado, começou a lamber e sugar meu saco, primeiro a bola direita, depois a esquerda, eu gemia muito de tesão.

Decidi fazer um pedido. -Filhão, deixa eu fuder essa tua boquinha? To querendo dar umas estocadas nela com minha vara.

Ele sorriu meio envergonhado. -Pode pai.

Com a permissão dele, segurei sua nuca com as mãos e comecei o vai e vem do meu pau naquela boquinha, fui fazendo aquilo mais e mais rápido, tava muito gostoso, me empolguei e fiz meu filho se engasgar com minha picona atravessada na boca dele, tirei. -Desculpa filhão.

Ele tossiu riu e fez sinal de que estava tudo bem, não resisti e continuei. Meu pau já estava babando quando ele levantou do chão, e com um sorriso safado segurou seu pau duro e disse. -Sua vez pai, eu te mamei agora quero ver você cair de boca.

Me ajoelhei no box de frente pro meu filho, peguei naquele pau dele, fiquei orgulhoso do meu filho ser pauzudo como o pai, respirei fundo e fui sentindo o pau do Vinicius na minha boca, fui engolindo o máximo que podia, o garoto começou a acariciar meu cabelo, gemer e morder os lábios de tesão, lambia a cabecinha daquela rola branquinha e rosada, era a primeira vez que sentia um pau na minha boca. Mas o mais estranho era a semelhança entre eu e o meu filho, foi como se eu tivesse entrando numa máquina do tempo pra me chupar quando eu tinha 17 anos, estranhamente aquilo me deu tesão e me empenhei mais ainda na mamada, passava os lábios e mordiscava a cabecinha daquela jeba do meu filhão, eu já havia sido chupado várias vezes, sabia o que dava tesão no boquete, sentia a rola do meu filho pulsando na minha boca, o cacete do Vini babava e sentia o sabor do pré-gozo do meu filho na minha língua.

Eu segurava nas coxas do Vinicius enquanto o chupava, decidi, lambi e chupei suas bolas, sentindo que elas estavam carregadas de gala fresca. -Tive uma ideia filho, bora pra cama fazer um 69 gostoso. -Só se for agora pai. Resolvi brincar com meu filho, agarrei ele e o joguei no meu ombro e fui levando ele pra cama, o garoto ria muito do meu gesto. Joguei ele na cama e fui deitando por cima dele, voltamos a nos beijar depois nos posicionamos no 69, comigo por cima, eu rebolava estocando meu pau de leve na boca do meu filho, molhei meu dedo e passei no rego do Vini. -Vou lamber esse rabinho filhão.

Sai de cima do meu filho, deitei e fiz o Vinicius sentar na altura do meu pescoço, ele ficou com a bunda bem pertinho do meu rosto, abri a bunda e fitei aquela bunda branquinha e lisinha, abri o rego do meu filho e dei de cara com um anelzinho intocado e estreitinho, bem rosinha com uns pelinhos em volta. Passei a língua naquele cuzinho, comecei a lamber com vontade sentindo o apertinho daquele anelzinho na ponta da minha língua. Vini começou a gemer e a bater uma punheta sentindo minha língua na bunda dele. Logo senti a mão macia do meu filho batendo uma punheta pra mim. Meu tesão foi a mil naquele momento.

-Deixa eu comer esse cuzinho filho?

Implorei de tesão, -Deixo pai. Disse Vinicius numa voz trêmula, olhando pro meu pau e pensado na dor de ser penetrado por mim. -Relaxa filhão, o papai vai cuidar bem de você. Disse sorrindo e piscando pro meu filho, Vini sorriu de volta confiando em mim. Deitei ele de bruços, abri as pernas dele me posicionei no meio de suas pernas e voltei a lamber seu rabinho, molhei meu indicador com a língua e comecei a estimular o anelzinho do meu filho. Comecei a forçar a entrada naquele buraquinho apertado. Vinicius gemia de desconforto sentindo meu indicador grande entrando nele.

Meu pau babou sentindo aquela grutinha apertadinha e quente do meu filho no meu dedo. Bem devagarzinho fui enfiando mais e mais com cuidado pra não machucar meu filho mas com uma tremenda vontade de explorar aquele buraquinho. -Posso enfiar o pau agora filho? -Pode pai, mas com cuidado esse teu cacete é muito grande. Disse ele rindo e meio amedrontado em ter que enfrentar minha vara.

-Abre a bunda pra mim Vini.

Sussurrei no ouvido do meu filho que acatou meu pedido abrindo a bunda com os dedos e deixando seu cuzinho a mostra. Peguei o frasco de KY que meu filho havia comprado, despejei um pouco no furinho dele, massageei com os dedos, passei um pouco no meu pau e dei uma cusparada na minha rola e outra cusparada no rego do Vinicius. Me deitei em cima dele, sentindo nossos corpos quentes e ainda molhados se colarem. Segurei minha rola com a mão, e com a outra fui massageando as costas do meu filho, beijando sua nuca depois suas costas, orelhas tentando deixar ele bem relaxadinho. Apontei a cabeça da minha vara na bundinha dele, bati um pouquinho pra ele ir sentindo meu pau, o cuzinho rosado dele começou a piscar.

Comecei a forçar a entrada depois de várias tentativas e muitos urros de dor do Vini a cabeça do meu cacete finalmente entrou rompendo a virgindade do anelzinho do meu filho. Esperei o traseiro dele ceder ao meu caralho e comecei a enfiar, o meu filho se contorcia e urrava de dor, começou a morder o lençol. Demorou mas finalmente meu pau entrou por inteiro no rabo do Vinicius. Esperei lacear aquele reto com minha vara e comecei uma leve e lenta bombada, Vinicius apertava a minha coxa com força mostrando a dor que estava sentindo.

Sentia as pregas do Vinicius se desfazendo com o vai e vem que eu fazia, fui aumentando a velocidade das estocadas e logo já estava metendo e arrancando gemidos do meu filho. Caralho que rabinho delicioso que meu filho tem, quentinho, apertadinho, se contraia e parecia que mordia meu pau. Logo já ouvia aquele barulho que eu adoro das estocadas, da minha virilha batendo na bundinha durinha do meu filho quando eu metia nele.

-Fica de quatro pro papai meter em você filhão.

Pedi e Vinicius acatou, sem tirar meu mastro do rabo dele ajudei ele a se posicionar de quatro na cama e eu ajoelhado atrás dele. Voltei a meter, rebolava fazendo meu pau entrar mais e mais fundo no cu do Vini. O garoto quis atiçar meu tesão começou a flexionar a bunda pra trás, fazendo ela quicar na minha vara. Comecei a bater uma punheta pra ele enquanto o enrabava. Comi muito meu filhão, aquele cu dele é uma delicia, acho que o melhor que eu já comi.

Minha rola começou a latejar dentro do Vini e senti o pau dele igualmente babando na minha mão. Anunciei. -Caralho, esse te cu é uma delicia filhão, ai, não aguento mais vou gozar. -Não pai! Não goza não, quero fazer uma coisa. -O que? -Te comer...

O que estão achando do nosso incesto? Não deixem de comentar. Já viram que ainda tem muita putaria pela frente se quiserem saber como continua o meu relato é só acompanhar as minhas postagens.

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Comentários

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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GOSTEI DO CONTOS ATE O NUMERO 5 BASTANTE ESTIMULANTE, QUERO LER O RESTA DOS CONTOS, NAO CONSIGO ENCONTRA O NUMERO 6 EM DIANTE , MANDE PARA MIM. fd-costa1953@hotmail.com. na verdade queria poder participar deste incestro. aguardo

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delicia, quero um paizao desses viu rs.. tenho 24 anos discreto, pele branca, olhos castanhos 1:75 de altura, 18 cm de pau, passivo, adoro uma mamada e ser enrabado... paizao queria uma foto sua e de seu filho, so de rosto.. prometo sigilo total.. ou qualquer outra informação que puder pfv..

email: gasparzinhovarella@hotmail.com

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