A abelhinha dos cabelos verdes V

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1492 palavras
Data: 26/12/2014 21:44:18

O final de semana no iate, na verdade a noite de sexta e o dia de sábado, serviram para Alessandra ter certeza de que estava apaixonada por Karine. A garota dos cabelos verdes havia conseguido reacender a chama da paixão na advogada, chama que havia se apagado há alguns anos. Os momentos que ela passava com Karine em seus braços a faziam esquecer da vida, era como se o mundo existisse apenas ali, naquele metro quadrado onde elas estavam. O sábado foi uma prova disso. Após uma noite inesquecível de muito sexo, carinho, beijos e trocas de palavras de amor, passaram o dia juntas, nadando, contemplando a natureza e desfrutando de cada minuto na companhia uma da outra como se o mundo fosse acabar no dia seguinte. Alessandra havia pensado em tudo, no quanto Karine amava o mar, adorava nadar e de como ela era romântica. Assim, tudo foi pensado nos mínimos detalhes, o jantar, o iate, os violinos, a noite de lua cheia escolhida. Alessandra queria que tudo fosse perfeito e foi. Simplesmente perfeito, inesquecível. O problema foi o dia seguinte quando teve de encarar Julia em casa. Ela não desconfiou de nada, mas Alessandra gostava dela, Julia sempre foi uma companheira maravilhosa e, certamente, não merecia ser traída daquela forma. Mas, o que fazer se Alessandra amava Karine com tamanha intensidade?

As amantes tomavam todos os cuidados para não deixar transparecer nada para Julia até que surgisse a oportunidade de lhe contar tudo. O destino, porém, reserva surpresas. Alguns dias depois do final de semana no iate, Julia precisou levar seu carro para a revisão anual e ficaria sem ele até o dia seguinte. O problema é que ela precisava ir à casa de Karine se reunir com ela e mais duas alunas para um projeto da faculdade. Assim, ligou para Alessandra e pediu que a fosse buscar quando saísse do escritório. Alessandra gelou com esse pedido, ir buscar sua esposa na casa da amante. No caminho até lá, foi buscando se controlar para não dar bandeira. Precisaria se portar com Karine como se mal a conhecesse. Chegou, tocou a campainha (mesmo tendo a chave da casa) e Julia foi abrir. A recebeu com um beijo leve e um sorriso, a convidando para entrar. Assim que chegou à sala, o primeiro desespero: a cadelinha Meg correu para Alessandra, latindo animadamente ao rever a "titia" e ficou pinotando ao redor dela. "Valha que eu nunca vi a Meg assim tão feliz com alguém que ela não conhece. Comigo, ela passou um tempão me estranhando", disse Julia, deixando Alessandra com um sorriso amarelo no rosto. De fato, Meg também havia passado dias estranhando a advogada, porém já estava bem acostumada com ela.

Entraram na sala e Alessandra viu uma nenê no bebê conforto em cima do sofá. "É a sobrinha da Karine que a irmã dela deixou aqui para ir ao médico", apresentou Julia sem saber que Alessandra já a conhecia. Ela foi até a nenê e a pegou no colo. Julia estranhou, pois, apesar de Alessandra adorar crianças, não era do seu feitio pegá-las no colo sem a aprovação dos pais ou sem que houvesse intimidade entre eles. Essa intimidade já existia, não era a primeira vez que se encontravam, mas Julia novamente não sabia disso. Ficaram as três conversando e Alessandra dando total atenção a bebê, brincando, cheirando-a e lhe dando muitos beijinhos. Não ter filhos era a grande frustração da vida dela, mas jamais conseguiu chegar a um acordo com Julia sobre tê-los. Despediram-se e voltaram para casa. No caminho, Julia ainda se mostrou confusa quanto a Meg e a intimidade de Alessandra com a criança. A advogada tergiversou, mudou de assunto e, aparentemente, Julia aceitou as justificativas dela. Porém, o clima ficou pesado o restante da noite. Na manhã seguinte, Alessandra telefonou para Karine, dizendo que precisavam conversar. Combinaram um almoço em um restaurante fora da cidade.

Karine já estava lá quando Alessandra chegou. Beijaram-se, sentaram-se e Karine notou o nervosismo no rosto da namorada. Perguntou o que houve e Alessandra lhe falou das suspeitas de Julia no dia anterior e das mentiras que teve de contar. "Nunca menti para a Julia, Karine, e agora elas saem com uma naturalidade que me assusta. Eu penso em você o dia todo, a toda hora. Quando eu vou a beijo, é sua boca que eu estou beijando, quando vou pra cama com ela é pensando em você. Passo o dia imaginando mil formas de estar com você e, com isso, minha relação com ela, que já estava ruim, agora se destruiu de vez. Ontem, foi horrível, fingindo que nunca tinha estado na tua casa, que não conhecia a Meg nem sua sobrinha. E ela percebeu, ela não é burra. Ela pode não saber de nós duas, mas sabe que tem algo errado comigo", disse Alessandra, chorando e muito nervosa. Karine a abraçou e ficaram vários minutos assim, abraçadas e caladas. O almoço transcorreu nesse clima pesado, mas aos poucos ele foi suavizando. Essa era outra característica de Karine, sempre conseguia fazer Alessandra sorrir, mesmo nos momentos mais difíceis. Terminaram de almoçar, pagaram a conta e foram para o carro de Alessandra.

Karine percebeu que ela ainda estava triste, então, enlaçou sua cintura, a encostou no carro e disse que iria fazê-la se sentir melhor. Começaram um beijo lento e muito carinhoso. Alessandra se derreteu nos braços de Karine e o beijo foi ganhando intensidade e luxúria. Karine abriu a porta de trás do carro e deitou Alessandra no banco, ficando por cima dela. Continuaram se beijando e as mãos e pernas se enroscavam no corpo da outra, fazendo-os se aquecer de tesão. Karine passou a beijar o pescoço da amante, enfiar sua língua na orelha dela, sentindo-a gemer baixinho e acariciar seus cabelos. Em seguida, abriu a blusa social da advogada, descobrindo seu sutiã de renda branco. Beijou seus seios fartos por cima da peça de roupa, passando a língua pelo biquinho do peito e dando leves mordidinhas. Alessandra adorava aquele carinho. Karine afastou o sutiã e seus beijos agora eram no peito diretamente. Colocou o primeiro na boca e começou a sugá-lo, fazendo barulhinho com o contato da boca com ele. Beijava o seio todo, lambia e mordia o bico e voltava a mamar. Fez isso no esquerdo, depois no direito, passava a língua entre eles. Voltou a descer, beijando a barriga, as coxas e lambendo bem pertinho da virilha. Alessandra urrava de prazer, segurava sua cabeça e a guiava na direção da boceta. Karine tirou sua calcinha ensopada e caiu de boca na xaninha melada e cheirosa. Chupou com gosto, colocando a língua o mais fundo que conseguia, prendendo o grelinho entre os dentes e enfiando dois dedos dentro dela. Alessandra se contorcia no banco do carro, gemia, urrava e gozava. Sua boceta começou a jorrar grande quantidade de líquido, que era bebido pela boca faminta de Karine.

Alessandra a puxou para cima de si outra vez e beijou sua boca melada dos seu próprio mel. Karine colocou dois dedos na sua boceta e passou a fodê-la enquanto beijava sua boca e chupava seus peitos. Alessandra voltou a gozar, derramando mais melzinho quente e cheiroso no banco do seu carro, deixando ali uma marca indelével do prazer que as duas sentiram. Exausta de tanto orgasmo, Alessandra se sentou no banco, colocando Karine no seu colo, e atacou sua boca e pescoço, apertando firme sua bundinha durinha. A garota tirou sua blusa e a jogou no banco da frente, fazendo Alessandra engolir seus seios. Beijou seus ombros, braços, costelas e uma área que ela tinha predileção especial, as axilas de Karine, passando a língua nos pelinhos que ela cultivava ali. A menina delirava ao ter suas axilas beijadas e chupadas. Em seguida, Alê a colocou de quatro no banco, levantou sua saia, tirou sua calcinha e começou a chupar sua boceta. Passava a língua de baixo pra cima, chegando até o cuzinho branquinho e apertadinho. Abriu bem sua bunda e enfiou a língua no buraquinho dela. Karine enterrou a cabeça no banco do carro e gemeu alto de prazer, ela adorava ter o cu chupado. Alessandra se deitou no banco, colocando Karine ajoelhada em cima de sua rosto e, segurando sua bunda, caprichou na chupada, colocando os grandes lábios na boca e fazendo sucção neles com a língua bem lá dentro. Karine começou a gozar nesse momento, também melando o rosto da amante com seu mel, mas Alê não parou. Colocou um dedo dentro dela, melando-o bastante e o enfiou no seu rabinho. Karine esfregava sua virilha no rosto de Alessandra, lambuzando todo ele, nariz, olhos, queixo. Após mais um orgasmo, foi deslizando para baixo, passando com a boceta melada pelo corpo da advogada, seios, barriga e coxas, até se deitar em cima dela. Ambas estavam exaustas e ficaram abraçadas, sentindo a respiração pesada da outra e seus corações acelerados. A sobremesa foi muito melhor do que o almoço.

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Comentários

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gostei do conto vc é um Mito.. Quando puder leia os meus contos.

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