Olá galera, estou de volta pra contar mais uma aventura repleta de prazer. Meu nome é Paulo, tenho 30 anos, moreno claro, malho, pratico futsal, sou locutor e professor de geografia e este é meu segundo conto. O que vou contar aqui aconteceu a cerca de dois anos. Essa historia começou quando conheci glória, uma ouvinte do meu programa. Gloria é uma morena clara de 40 anos e muito bem cuidada. Aproximadamente 1,60m de altura, pernas grossas e seios deliciosos, grandes e firmes e uma bunda de outro mundo. Era toda durinha, pois malhava 3 dias por semana. Tem uma filha que na época tinha 17 anos chamada amanda e era tbm muito gostosa e cara de safada. Cabelos pretos e compridos, coxas grossas e um rabão igual ao da mãe. Moravam somente as duas, pois gloria era separada.
Tudo começou quando em uma noite eu estava apresentando o meu programa romântico. Como tenho uma bela voz, sempre seduzi muitas ouvintes, ganhei muitos presentes e já comi muita boceta de todas as idades, até na própria radio já detonei muito cu e boceta. Quando Gloria ligou já demonstrava muito interesse em me conhecer, o que já não era surpresa, pois sempre acontecia isso. De forma natural e rápida marcamos encontro e fomos nos conhecer. Nos encontramos em um bar perto da casa dela. Cheguei primeiro e quando ela chegou pude ver a maravilha que eu estava prestes a comer. Ela usava um short jeans azul curtinho e bem colado, calcinha fio dental e uma blusa com um decote generoso que expunha seus seios convidativos. Não pude esconder a admiração quando a vi.
- Boa noite, ela me cumprimentou.
-Boa noite, respondi já de pé abraçando-a e beijando-lhe o rosto.
Já havíamos trocado fotos, mas não imaginava que ela era tão gostosa. Pedimos algumas cervejas e batemos papo por uns vinte minutos. Ela me contou que adorava meu programa e que minha voz enlouquecia qualquer mulher. Eu fazia questão de mirar seus seios e ela vendo isso facilitava ainda mais se inclinando um pouco pra frente e eu sabia que logo eu iria estar atolado naquela boceta. Quando já estávamos bem empolgados, até segurando as mãos chega sua filha na garupa de uma moto com um cara de cerca de 18 anos e vem falar com ela. Usava uma sai branca minúscula e uma pequena blusa tbm generosamente decotada e ela tbm era tinha uns seios lindos, médios e bem redondinhos, além de durinhos. Amanda desceu da moto na nossa frente e ao fazer o movimento pude ver sua micro calcinha um tanto transparente toda enfiada na bunda.
-Oi mãe, cumprimentou dando um beijo no rosto de Glória.
-Oi queria, onde vai assim sem roupa? Falou com um sorriso natural alisando a cintura da filha.
-Ah vou sair pra me divertir um pouco.
-Pelo tamanho da sua roupa parece que você vai se divertir bastante né? Tome cuidado. Falou rindo.
-Pode deixar. Respondeu Amanda completando ao olhar pra mim – Voce também parece que vai se divertir hem.
Gloria olhou pra mim e respondeu – Se depender de mim a diversão vai ser garantida. E as duas riram e se despediram.
Aquilo era o sinal pra eu ter certeza de que iria rolar muita foda naquela noite e fiquei ainda mais impressionado ao ver a naturalidade e liberdade entre as duas. Ficamos ainda por uns 30 minutos conversando e no meio do papo nos beijamos e o tesão já era grande quando Gloria me convidou pra ir à sua casa e aceitei sem resistência. Tava louco pra foder aquela morena. Mal chegamos à sua casa e os amassos começaram e fui logo cravando as mãos em sua bunda e ela me beijando loucamente. Sentamos no sofá e ela se sentou em cima de mim e continuou me beijando e rebolando no meu pau. Parei um pouco falei.
-E sua filha, se ela chegar e nos pegar assim?
- Não se preocupe, se eu a conheço bem, nesse momento ela já deve estar quicando na pica daquele garoto em algum motel.
Arregalei os olhos com aquela declaração e falei.
-como assim?
-fodendo, ora. Vai dizer que não conhece a expressão?
- não é isso, é que nunca vi tanta naturalidade entre mãe e filha dessa forma.
-ah agente virou muito amiga quando o pai dela nos deixou. Eu sempre conversei com ela a respeito de sexo e cheguei a conclusão de que era melhor ser sua amiga e deixar ela curtir a vida desde que se cuide. As vezes até deixo ela trazer algum namoradinho pra ficar aqui com ela. Mas quer saber? Chega de papo, oq eu quero mesmo é isso aqui.
Apertou meu pau e me deu outro beijo e ficou de joelhos na minha frente tirando toda a minha roupa e começando um boquete violento. Meu pau tem cerca de 18 centímetros, sem exageros e ela colocava todo na boca. Lambia dos ovos até a cabeça do pau e tornava a chupar tudinho. Olhava pra e aquilo me deixava louco. Segurei seus cabelos e movimentava ajudando no boquete. Então foi minha vez de retribuir. Tirei sua roupa e vi uma boceta bem carnuda e sem nenhum pelo. Era quilos de boceta no meio daquelas pernas. Abri bem suas pernas e caí de boca saboreando aquilo tudo. Ela segurava minha cabeça e empurrava em sua xota e gemia muito.
-vai safado, me chupa vai. Eu sempre quis saber oq essa boca era capaz de fazer... ohhh me chupa seu filho da puta.
E se contorcia no sofá. Então me levantei e deixei ela na mesma posição e apontei meu caçete em sua xota. Entrou lizinho, e comecei a empurrar até o talo. Ela gemia e pedia mais e eu então comecei a socar rola nela. Entrava tudo e meu saco batia em sua bunda e fazia barulho e ela gritava.
-vai filho da puta cachorro, atola esse pau em mim, arromba essa boceta vai.
E eu metia com muita violência enquanto apertava seus peitos grandes. Ela parecia uma rã pela forma como eu segurava suas pernas. Depois eu a coloquei de 4 apoiada no encosto do sofá e soquei em sua boceta. Metia com tanta força que as vezes ela batia com os peitos no sofá. A imagem de sua bunda tremendo a cada estocada era maravilhosa. Eu metia sem piedade e ela não se intimidava, parecia feita pro sexo. Não agüentei e avisei que iria gozar e ela e agachou na minha frente e abriu a boca e eu jorrei litros de esperma em sua boca melando também seu rosto. Tomamos banho e eu fui pra minha casa e ao chegar ao portão Amanda estava chegando e ao se despedir do seu namorado ainda deu um apertão no pau dele. Fiquei louco de tesão novamente vendo aquilo. Amanda não percebeu que estava perto e acho que eles não perceberam que vi. Fui pra casa e fiquei pensando na foda louca que tive com Gloria e imaginando o quanto aquela garota era safada e imaginando o que os dois deviam ter feito no motel.
Os dias se passaram e eu continuava me encontrando com Gloria até que agente começou a namorar. Como eu morava sozinho muitas vezes eu dormia na sua casa e nossas transas já se tornavam freqüentes. As coisas começaram a mudar pra melhor depois de um acontecimento inusitado. Eu sempre fui trardão e Gloria tbm era louca por pica. Uma vez fui visitá-la e ela estava naqueles dias de mulher. Pra não sair sem pelo menos uma gozada pedi um boquete e ela atendeu. Estávamos sozinhos em casa na cozinha. Eu estava sentado em uma cadeira e ela de joelhos abriu minha calça e colocou meu pau pra fora. Punhetou lentamente dando lambidas leves na cabeça. Depois lambeu ele inteiro sempre olhando nos meus olhos. Colocou uma bola na boca e depois a outra. Suva elas tão forte que causava uma dor maravilhosa. Então enla começou a chupar violentamente meu pau como se estivesse com raiva dele. Subia e descia loucamente às vezes olhando nos meus olhos. Eu puxava seu cabelo e batia em seu rosto com meu pau. Depois ela seguia com seu boquete violento. Era impressionante a habilidade que aquela mulher tinha com a boca.
De repente comecei a pensar em Amanda, sua filha gostosa e como num passe de mágica a própria aparece nos pegando no flagra quando eu já estava prestes a gozar.
-Mãe !!!! falou Amanda um pouco surpresa de vez sua mãe praticamente entalada com minha rola.
Num susto Gloria tira meu pau da boca e olha pra porta, mas já era tarde. Soltei um gemido e gozei lambuzando o rosto de Gloria na frente de sua filha. Amanda se recompõe e diz.
-Desculpa atrapalhar, mas vocês bem que poderiam ir pro quarto ou um motel.
-Perdão filha, é que não sabíamos que você chegaria cedo e o Paulo falou que não sairia sem uma gozada.
-Sei bem o que é isso.
Disse Amanda com um sorriso no rosto e me olhando com cara de safada e se retirou. Gloria se limpou e a falou.
-Não se preocupe, eu falo com ela
-Ela não vai ficar chateada e lhe dar uma bronca?
-Que nada. Ela sabe muito bem que eu sei que ela é uma putinha de primeira.
-Como assim? Você fala isso com tanta naturalidade.
-Eu também já peguei ela no flagra com seu namorado transando aqui em casa. Isso aí parece que nasceu entrar na vara.
-Vejo eu você e ela são bem amigas em relação ao sexo.
-Sim, não vejo problemas em deixar ela transar. Não sou muito de pegar no pé dela. Só peço para que se cuide. A final, não há coisa melhor que uma boa trepada.
Voltei pra casa e segui minha rotina. Certa vez quando eu estava indo trabalhar na radio encontrei Amanda e uma amiga, Natalia. Amanda me apresentou a sua amiga que já me olhou de cima a baixo, certamente por Amanda ter comentado algo sobre o flagra que nos deu. Despediu –se de sua amiga e seguiu comigo até a radio, pois era no caminho de sua casa e ela voltava da escola, fazia o ensino médio. Eu não sabia o que falar depois de tudo mas ela mesmo tomou a iniciativa de começar a conversa.
-Tá mais relaxado?
-Eu? Como assim? Falei fingindo não entender. Aquela menina com apenas 17 anos me deixava sem reação.
-Não se faça de bobo. Eu vi o trato que minha mãe tava te dando.
Amanda falava sempre com um sorriso no rosto e um ar de quem sabia muito bem do assunto e que sabia conduzir os homens ao pecado.
-Ela trabalha bem com a boca né? Continuou Amanda. Eu entrei no jogo dela e respondi.
-Não posso reclamar.
-E você também ta muito bem. Agora sei por que ela geme tanto e até grita quando você dorme La em casa.
Meu pau endureceu na hora e eu respondi com muita coragem.
- quer dizer que você anda escutando nossas transas?
-É impossível não ouvir. Primeiro pq meu quarto é bem do lado do dela, e depois porque ela geme muito alto. Com uma pau do tamanho do seu é impossível não fazer escândalo.
Dizendo isso tivemos que nos despedir, pois eu acabara de chegar no trabalho. Durante o programa inteiro eu não parava de pensar nas palavras de Amanda. Então liguei pra Gloria e combinei de dormir em sua casa. Quando a noite chegou eu descarreguei em Gloria todo o tesão que Amanda me causou.
Chupei sua boceta como nunca tinha feito e ela cavalgou em mim de forma alucinante. Coloquei ela de quatro, comi a boceta dela dando tapas em sua bunda e chamando ela de cachorro e ela gritava
-Ai amor, hoje você ta tarado, parece que não come uma boceta há meses.
Tudo aquilo era imaginando que Amanda estava do outro lado nos ouvindo, e realmente estava. Tirei meu pau da sua xana e enfiei lentamente no seu cuzinho. Foi entrando aos poucos e quando estava todo dentro comecei a bombar devagar e aos poucos fui aumentando o ritmo até socar com força enquanto ela gritava.
-AAIIIII AMOR .... isso, come meu cu vai, mete tudo, atola essa vara em mim.
Eu batia em sua bunda e falava.
-Toma sua vadia, sua puta. Gosta de vara no cu né, pois toma meu cacete no cu sua vadia.
- Me dá. Empurra com tudo vai amor, me dá essa vara. Arromba meu cu que ele é todo seu.
Ela parecia ter esquecido que sua filha estava no quarto ao lado, mas parecia até que ela fazia de propósito pra que a filha ouvisse. Depois da foda dormimos agarradinhos.
Os dias se passaram e era cada vez mais comum eu passar o dia ou dormir com Gloria. Era praticamente de casa. Amanda, por sua vez estava cada vez mais provocante. Usava roupas ousadas e dava indiretas contribuindo para aumentar meu tesão por ela. Um dia, porem, Gloria me ligou do seu trabalho num super mercado me pedindo que fosse até sua casa pegar uns documentos dela. Como eu já tinha até a chave da sua casa fui sem me preocupar. Era por volta das 15:00 horas.
Ao chegar à porta de entrada já percebi algo estranho e suspeito. Havia uma moto estacionada na frente da casa. Entrei de fininho e em silencio e logo da sala comecei ouvir gemidos. Percebi que vinham do quarto de Gloria. Dei a volta e fui pelo beco lateral e cheguei sorrateiro à janela e vi uma cena maravilhosa. Amanda, que havia chegado mais cedo da escola, cavalgava loucamente numa vara preta e grande de um rapaz negro e forte e não era o mesmo da primeira vez que a vi. Seus seios balançavam e ela parecia ter uma mola na bunda, pois cada subia e descia com muita violência. Meu ficou duro na hora. Corri e fui pegar os documentos de Gloria e na volta passei pelo quarto de Gloria e a porta estava aberta. Aproveitei pra dar mais uma espiadela e vi Amanda de quatro de dentes serrados enquanto o rapaz socava com força em seu cu chegando a meter o pau inteiro. Seu pau era enorme, até senti inveja dele e ela agüentava e pedia mais.
-Vai seu viado filho da puta. Mostra o que essa pica é capaz de fazer no meu cuzinho vai. Mete tudo, quero todo no meu cu.
Enquanto isso ele puxava seu cabelo em rabo de cavalo e dava tapas na sua bunda e ela serrava os dentes. Ele metia com tanta força que ela segurava forte no colchão para não cair pra frente. Depois ele anunciou que ia gozar e ela imediatamente se ajoelhou em sua frente e recebeu um riu de esperma em sua boca e seu rosto. Sai dali louco de tesão e fui cumprir meu dever. Nem preciso dizer o que aconteceu a noite. Glória sofreu na minha rola, pois mais uma vez eu descarreguei tudo em cima dela e é claro que ela adorou.
No dia seguinte Glória foi trabalhar e eu fiquei em sua casa pela manhã. Quando fui tomar café encontrei Amanda já com uniforme da escola se preparando pra sair. Como estava somente de calção de dormir meu pau levantou na hora e eu nem me importei em esconder. Ao se virar pra mim Amanda toma um susto e exclama.
-Ai que susto Paulo. E olha meu cacete duro continuou – hummm acordou animadinho hem, eu achando que você iria matar minha mãe ontem a noite de tanto que ela gritou.
-A noite foi boa sim, mas isso aqui é culpa sua.
-Minha?? Não tenho nada a ver com esse pau duro aí não.
-É que lembrei da sua atuação ontem à tarde.
Ela fez cara de espanto e preocupação e falou.
-O que você viu??
-Tudo. Vi você detonando o pau do coitado, recebendo nesse cuzinho e engolindo leitinho na boca e na cara igual sua mãe gosta de fazer.
- Que safado. Não vai contar pra minha mãe não é?
-Depende. (mal sabia ela que sua mãe também já havia lhe assistido transar)
-Depende de que? Perguntou ela.
-Se você se comportar direitinho eu não conto.
-Como assim? Perguntou novamente encarando meu pau que já estava explodindo no calção e formando barraca.
-Vai sair e me deixar de pau duro assim? Sua mãe vai demorar a chegar, não vou agüentar.
- Tá louco? Você é namorado da minha mãe.
-E pelo o que eu sei o cara que comeu o seu cu ontem não é seu namorado.
Ela pensou por uns instantes, suspirou, olhou meu pau e molhou os lábios e disse.
-Tá bom, mas não tenho muito tempo, estou quase atrasada pra escola.
-Não tem problema, faça o que puder, mas não me deixe aqui nesse estado. Falei dando um aperto no meu pau.
Ela se ajoelhou na minha frente e baixou meu calção. Eu estava sentado em uma cadeira. Ela começou lambendo da base até a cabeça olhando nos meus olhos e quase gozei ali. Colocou uma bola na boca e depois a outra. Sugava minhas bolas deliciosamente. Tinha a habilidade de sua mãe ou talvez mais. Sugava as bolas e punhetava ao mesmo tempo. Depois foi colocando o pau inteiro na boca. Engoliu tudo e começou um sobe e desce delicioso sempre me olhando. Depois começou chupar em um ritmo acelerado e se concentrou na chupada. Já não olhava nos meus olhos pois chupava numa velocidade incrível. Tirava da boca e batia com ele na própria cara. Falava putarias.
-Sempre quis saber qual era o sabor desse cacete gostoso. Sempre me masturbei enquanto você comia minha mãe imaginando ser eu no lugar dela.
-Pois você vai sentir ela logo, logo.
E continuava o boquete tão maravilhoso que não resisti e gozei loucamente em sua boca e ela não deixou escapar nenhuma gota.
Depois disso ela se levantou, pegou sua mochila e já ia saindo quando falou.
-Depois quero que faça comigo tudo que faz com minha mãe na cama dela.
-Vai ser um prazer. Estou louco pra comer esse cuzinho.
Ela saiu rebolando aquela bunda enorme que ela tinha. Pra uma garota de 17 anos ela tinha uma bunda fora do comum.
Dois dias depois era feriado escolar. Significava que Amanda estaria em casa enquanto sua mãe iria trabalhar. Aproveitei pra visitar minha querida enteada que já me esperava toda gostosa com uma mini saia branca e uma calcinha minúscula enfiada na bunda e um tomara que caia que quase não cabia em seus seios enormes.
Ela estava sentada no sofá da sala vendo TV e ao se levantar para vir me receber eu pude ver o tamanho da sua calcinha que não escondia nada, pois além de pequena era totalmente transparente.
- Oi meu padrasto querido, que surpresa ter você aqui hoje, sabe que minha mãe está trabalhando e só volta a noite.
- Eu sei sim, mas vim visitar minha enteada querida. Disse isso lhe abraçando e apertando sua bunda sem cerimônia enquanto ela correspondia encostando sua boceta no meu pau já duro e agarrava meu pescoço e muito dengosa falava.
- Humm que padrasto mais tarado eu tenho, parece que ta doido pra estuprar a enteada inocente e indefesa.
- É por isso que não quero perder mais tempo.
Disse isso já lhe beijando a boca enquanto ela se escanchava em mim colocando sua pernas em volta da minha cintura. Levei ela para o sofá e a deixei sentada, mas ela tomou conta da situação e me colocou sentado enquanto se ajoelhava e já tirava toda a minha roupa e em segundos eu estava sendo engolido por aquela boca gulosa novamente. A garota parecia estar com fome. Chupava meu pau com muita violência. Engolia até tocar em sua garganta e tirava novamente pra continuar o vai e vem no meu pau. Enchia uma bochecha e deixava escapar o pau só pra fazer aquele barulhinho gostoso. Que boqueteira mais experiente. Apenas 17 anos e parece que dava aulas de sexo.
Nisso a peguei pela cintura e a levei pra cama da sua mãe e já fui tirando sua roupa e caindo de boca em sua boceta carnuda e greluda. Era uma boceta bem experiente que demonstrava ter levado muita rola apesar da pouca idade. Chupei até ela se contorcer enquanto me puxava pelos cabelos. Não agüentando mais eu fiquei em pé fora da cama enquanto ela ficou deitada na beirada. Segurei sua cintura e deslizei meu pau com facilidade em sua boceta e já comecei meter com força saboreando a visão de seus peitos sacudindo lindamente. Ela gemia e pedia mais. Eu segurava sua cintura e enfiava com muita vontade até que ela parou e ficou de quatro na beira da cama enquanto eu permaneci em pé. Ela mesma colocou seu pau em sua boceta e falou.
- Vai seu filho da puta, me arrebenta, quero morrer de levar pau hoje, o dia inteiro.
Eu abria sua bunda com as duas mãos enquanto socava e via aquele cuzão piscando e pedindo pra ser arrombado também. Soquei nela assim por muito tempo enquanto ela falava palavrões e safadeza e eu não agüentei e anunciei que ia gozar. Ela imediatamente se ajoelhou no chão e abriu a boca. Que visão mais linda daquela garotinha com a boca aberta esperando leitinho. Gozei como um louco enquanto ela recebia tudo e engolia. Não sobrou nada. Caí no chão e fiquei por um bom tempo abraçado a ela falando bobagens e safadezas. Ela me contou que perdeu a virgindade com 14 anos na escola com um professor dela. Perguntei sobre sua relação de cumplicidade com sua mãe e ela disse que Glória sempre soube de suas safadezas mas não interfere, preferindo conversar e aconselhá-las sobre cuidados. Disse que Glória sabe que ela é safada e até mesmo que ela (Amanda) tinha curiosidade de saber como era a tranzar comigo. Isso me deixou de pau duro novamente quando comecei imaginar que Glória sabia que Amanda ia foder comigo. Ao ver meu cacete duro novamente Amanda deu o sorrisinho e disse.
- Humm, parece que vou ter mais trabalho aqui. Que bom, achei que não iria sentir essa rola no meu cu hoje.
E caiu de boca novamente e começou mais um boquete louco. Enquanto chupava ela apertava minhas bolas e as colocava na boca. Lambia o pau do saco até a cabeça e abocanhava tudo de novo. Às vezes deslizava o pau lentamente e Às vezes chupava com violência e olhava nos meus com a maior cara de puta safada. Foi então que ela ficou de quatro e abriu bem a bunda e eu já sabia o que ela queria. Me posicionei atrás dela e deslizei meu pau em seu cu sem muita dificuldade. Comecei bombar e ela pedia pra eu não ter pena e eu não tive. Segurei seus cabelos e soquei meu pau com toda a força que podia enquanto batia em sua bunda com a outra mão e ela falava putarias.
- Ai... vai seu filho da puta. Atola esse pau no meu cu... me arromba vai...
Depois de um bom temo metendo de quatro ela saiu e veio por cima de mim de costas e colocou meu pau em seu cu. Sentou-se de uma vez só e o cacete entrou todinho deixando só minhas bolas de fora. Ela começou sentar com força. Subia e descia com violência, parecia que queria quebrar meu pau. Foi uma foda muito louca com aquela putinha vagabunda. Eu segurava sua bunda e ajudava em sua subida e descida. Depois de um tempo não agüentei e gozei em seu cu e ela ainda deu umas reboladinhas.
Passamos quase o dia inteiro fodendo. Tanto que eu tive que inventar uma desculpa qualquer pra não comparecer com Glória, pois meu pau estava arrebentado. Ainda tive outras fodas com Amanda e comi o seu cu muitas vezes e continuei minha relação com Glória regada a muito sexo e putarias na cama. Mas o melhor foi o que aconteceu entre nós três, mas isso vou deixar pra outra historia.
Espero que tenham gostado. Essa foi apenas mais uma de minhas varias historias. Aventurar que minha vida de locutor e professor me proporciona. Até mais.