Depois que o Fernando foi embora dei uma arrumada no quarto troquei a colcha e os lençóis e coloquei na máquina para lavar. Terminei alguns afazeres domésticos e fui para rua resolver algumas coisas. Estava exultante, ninguém poderia estragar o meu humor naquele dia tinha tido a melhor foda da minha vida e nada poderia estragar isso. Voltei para casa já de tardezinha e corri para preparar uma comidinha para o meu marido que estava prestes a chegar. Fiz a janta e fui corrigir umas provas que tinha trazido para casa e aproveitei para verificar o meu e-mail.
O último e-mail recebido me chamou a atenção de cara direto. Era ele novamente. Eu havia recebido um e-mail do meu aluno preferido. Para não cansá-los muito vou resumir o conteúdo do e-mail. Ele dizia que entendia o meu receio de ser pega e todos os problemas que isso poderia me causar, mas não achava justo que eu me privasse de um enorme prazer por algo que poderia nunca acontecer. Dizia que éramos discretos e que jamais seríamos pegos e terminava com um eu te amo.
Fiquei desconcertada com a atitude e o abuso daquele menino. Como eu poderia responder um e-mail daquele? O que eu iria fazer? Aquilo já estava indo longe demais. Era loucura! Antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa para lhe dizer recebi outro e-mail, agora com anexo.
Meu aluno tesudo e safado havia me enviado um vídeo. Na hora gelei: será que ele nos filmou e agora vai me chantagear. Mas o assunto do e-mail era “presente” e também não teria como ele ter colocado uma câmera no meu quarto ou na minha cama. Mais calma resolvi baixar e assistir ao vídeo.
Era ele. Ele nu em frente à câmera, provavelmente em seu quarto. Era ele nu e de pau duro. Nu de pau duro e batendo uma punheta para mim. Ele dizia:
-tá vendo gostosa, tá vendo? Você deixa o aluninho maluco, só de pensar em você eu fico ahhhhhhhhhhh, assim. Hummmmmm, ai ai, o seu bundão é meu, gostosa. Eu vou te lamber todinha, putinha tesuda ahhhhhhhhhhh.
O vídeo tinha mais ou menos uns 8 minutos e o tempo todo ele punhetava, falava e gemia com força e intensidade. Não aguentei e comecei me masturbar também. Mas em meio ao meu êxtase ouvi o barulho do carro do meu marido chegando e tive que parar. Fui recebê-lo na porta cheia de amor pra dá. Mas ele não estava para muita conversa. Foi direto para o banho e eu fui atrás, alguém tinha que apagar o meu fogo. Agarrei-o por trás e comecei a acariciá-lo, como ele insistia em resistir me abaixei e lhe fiz um delicioso boquete.
Mas o triste é que depois de gemer e gozar muito ele nem chegou perto de me dar prazer. Ele não estava em um bom momento.Frustrada, resolvi responder o e-mail marcando um encontro. Perto da minha casa tinha um parque que ficava praticamente deserto à noite, então pedi para ele me encontrar lá. Não demorou muito para ele responder animado. Servi a janta para o meu marido, lavei a louça e avisei que sairia para ver uma amiga que estava passando por um momento difícil. Ele não gostou muito, por causa do horário, mas sai mesmo assim.
Chegando ao parque tive que esperar até ver o meu menino surgir todo feliz e sorridente me enlouquecendo de tesão. Eu sai do carro e fui a seu encontro, pulei no seu colo e nos beijamos muito. Eu estava totalmente fora de mim. O parque estava realmente deserto e ele me carregou e me jogou em cima do capô do carro, levantou a minha sainha curta e justinha e começou a acariciar a minha buceta ainda por cima da calcinha de renda.
-ah, que buceta linda, a vadia já tá molhadinha, louca para receber pica, né putinha. Viciou na minha pica, puta safada.
-ahhhhhhhhh, hummmmmmmmm, ahhhhhhh, você poderia dar uma aulinha pro frouxo do meu marido, ahhhhhhhhhh, que delicia.
Ele mordia o meu grelinho, enfiava aquela linguona gostosa e quente e eu e gemia rebolava alucinadamente.
-ahhhhhhhh, que delicia, enfia, beija a minha xana, mete tudo seu puto, mete tudo ahhhhhhhhhhhhh, ai,ai,ai que loucura, ahhhhhhhhhhh.
-goza, vadia, goza na minha cara, puta gostosa, goza.
Ele lambia e mordia meu grelo, meus lábios vaginais, até chegar na entrada do meu cuzinho, enfiava toda aquela língua quente e áspera as vezes na minha buceta outras vezes no meu rego. Eu gritava, gemia, rebolava e me contorcia em cima do meu carro.
- ahhhhhhhhhh, que delicia menino, hummmmmmm, assim, ahhhhhhhhhhh,ai,ai,ai ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh tô gozando, ahhhhhhhhhhhh
Empurrei a sua cabeça entre as minhas pernas para que ele bebesse do meu néctar e ele não se fez de rogado, mamou tudinho o meu melzinho. Então ele se levantou me colocou de joelhos, tirou a calça e falou:
-agora é a sua vez, faz aquele serviço gostoso que só você sabe fazer. Chupa gostoso o cacete do seu aluno preferido, chupa, boqueteira.
-comecei pelas bolas acariciando e lambendo muito gostoso, depois comecei a chupar aquela cabecinha linda e tesuda. Ele estava enlouquecendo:
-enfia tudo, gotosa. Quero foder essa sua boca carnuda, enfia tudo.
Mas eu não tinha pressa queria vê-lo urrar de prazer, por isso estava dando o meu melhor. Lambi, chupei, punhetei e acariciei muito as bolas, até que não resisti e enviei aquele pauzão na minha boca. Ele ficou alucinado e começou a se movimentar em um vai e vem frenético para realmente foder a minha boca.
Fiquei um bom tempo com aquela delicia na minha boca. Até que ele gozou e eu engoli toda a sua porra.
-ahhhhhhhhhhhhhhh,putinha, tô gozando, putinha, que delicia, ahhhhhhhhhh, hummmmmmmmmmmmm.
Eu ainda estava com a sua pica na minha boca quando começamos a ouvir passos. Me levantei e levantei a minha saia e quando ele ainda estava fechando o zíper da calça fomos surpreendidos pelo guarda do parque:
-O que está acontecendo aqui?
-nada seu guarda, estávamos apenas conversando, já estamos saindo.
-A putinha tava batendo um papo com a pica do garoto?
-já estamos indo embora seu guarda, me respeita.
Ele me mediu de cima abaixo e disse:
-uma gostosa assim merece pica de verdade. Esse garoto não é homem pra você.
Eu já estava abrindo a porta do carro quando ele puxou o meu braço e me segurou por trás, colou o seu corpo ao meu e eu senti um seu pau grande rosando a minha bunda.
-me larga, seu tarado, eu vou gritar.
O Fernando tentou puxá-lo para me ajudar, mas o guarda já estava com as suas mãos entre as minhas pernas e eu já não queria mais resistir.
-a putinha já veio sem calcinha. Eu deixo vocês ir embora se você me fizer um boquete gostoso.
Nessa hora olhei para o meu aluninho e ele percebeu que eu queria. Me soltei do guarda, me virei e abocanhei o seu pauzão. O Fernando parecia não acreditar no que estava vendo. Ele veio por trás e voltou a me chupar.
-mete menino, mete, quero sentir a sua picona na minha buceta. Mete tudo.
Ele meteu com vontade e eu fui as alturas. Gemia e rebolava muito na pica do meu menino, ao mesmo tempo que chupava gostoso a pica grossa do meu guardinha.
-ahhhhhhhhhhhh, que delicia, ahhhhhhhhhh, ahhhhhhhhh, isso menino mete fundo, ahhhhhhhhhh, hummmmmmmmmmm que delicia.
-porra, que puta gostosa, boqueteira do caralho, ahhhhhhhhhhh, quero meter também putinha. Quero meter gostoso na vadia. Ahhhhhhhhhhh
Mandei o Fernando tirar e ele não gostou muito. Reclamou e ficou chateado. Mas logo se animou quando eu disse:
-Você vem por trás meu menino. Só você pode comer o meu cuzinho.
Então nos posicionamos para que o guarda fodesse a minha buceta e meu aluninho comesse o meu cuzinho ao mesmo tempo. O Fernando ainda me chupou um pouco para lubrificar, mas confesso que doeu um pouco quando senti aquelas duas piconas em mim. Mas logo o desconforto inicial passou e eu comecei a rebolar como louca naquelas duas picas deliciosas. Nós três gemíamos alucinadamente até que atingirmos o orgasmo. O Fernando foi o primeiro: muita porra no meu cu, ele tirou o pau voltou a me chupar até que eu gozei e meu guardinha intensivou as estocadas em minha buceta até enchê-la de porra.
-ahhhhhhhhhhhhhhhh, que delicia, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, puta gostosa, quero seu cu também, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh
-ficamos um tempo deitados para recuperar nossas forças, até que eu me levantei, me arrumei e ouvi:
-hey, você não vai embora antes de me dar esse cuzão gostoso.
-nunca! Você já teve mais do que merecia.
Chamei o Fernando entramos no carro e eu o deixei há algumas quadras dali. Próximo a sua casa. Quando cheguei em casa meu marido estava dormindo. Tomei um gostoso banho e dormimos de conchinha.
