5 - A Cunhadinha Curiosa III

Um conto erótico de Érick Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 1889 palavras
Data: 27/12/2014 19:31:48
Última revisão: 07/01/2015 17:20:22

Obrigado pelos comentários nos contos anteriores e de antemão, desculpas pela demora na publicação da última parte.

Silvinha se tornara uma ninfa safada de primeira. Não eram raros os momentos em que ficávamos juntos. Todo ciidado era pouco, mas meu tesão por ela era algo fora de série. E as coisas começaram a ficar mais difíceis. Acontecia sempre e sem o menor problema. Bastava estarmos juntos e sozinhos pra que alguma surpresa acontecesse.

Um bom exemplo disso foi numa reunião de família (família dela), em que sentamos lado a lado. Enquanto conversávamos à mesa, senti uma mão me acariciando. Olhei pra baixo e Silvinha disfarçadamente pousava a mão no meu colo. Levou até meu pau, que se enrijeceu na hora. Ali, na frente de todos, Silvinha bricava com meu pau por cima da calça. Eu não sabia o que fazer ou como reagir. Apenas deixei, disfarçando ao máximo. Olhei para os lados e vi que ninguém nos observava, então deixei na maior cara de pau. Mais tarde me ofereci para ajudar com a limpeza das louças, enquando Solange se aprontava para sairmos. Advinhem quem me ajudou? Claro que de uma forma bem mais prazerosa que o habitual. Silvinha esperou que todos fossem para a sala e aproveitou o momento para ser o que ela sabia ser melhor: A minha cunhada safada.

Silvinha ajoelhou-se inesperadamente, abriu o ziper da minhaz calça e começou a me chupar. Ela usava uma saia curta e enquanto me chupava, bolinava sua boceta. Sua boca deixava meu pau todo salivado, duro em poucos segundos. Eu estava encostado na pia, enquanto a água caia em cima dos pratos. Ouviano barulho de sucção que ela fazia, abafados para os outros ouvidos pela torneira. Ela punhetava e chupava, cadenciando a boca e a mão, me deixando maluco. Eu inclinava a cabeça para trás, tomado pelo prazer. Olhando pra mim ela disse:

- Goza gostoso, vai... Goza aqui na minha boca.

Talvez o ponto alto dessa loucura foi justamente quando ela começou a falar. Era muito excitante, a sensação de perigo, a cena e os movimentos que ela fazia. Gozei fartamente, esguichando meu leite na boca de Silvinha. Ela apertou, lambeu e deixou meu pau completamente limpo. Tudo que havia na boca dela tinha sumido. Decididamente minha cunhada havia se tornado uma puta de primeira categoria.

Mais tarde saí com a Solange conforme programado. Dessa vez Silvinha ficaria em casa. Fomos à uma casa noturna e ficamos lá até umas duas da manhã. Voltamos e ao chegarmos na casa dela, estranhamos a ausência do carro de sua mãe. Mas pensamos que talvez a coroa tivrsse saído com seu namorado. Fomos parano quarto de Solange e ficamos de namorico.

Passado uns vinte minutos ouvimos o carro da mãe da Solange chegando. Ouvimos os passos desencontrados lá embaixo na sala e alguns barulhos estranhos. Solange quis ir conferir. Pé ante pé fomos até a escada que dava acesso ao andar de baixo da casa. E tivemos uma bela surpresa.

A mãe de Solang não era de falar muito de seus relacionamentos, nem mesmo para as filhas. Mas agora eu sabia de onde vinha o gene "safado" das filhas. Dona Ana estava de quatro no sofá, com a calcinha ainda nas pernas, enquanto o seu namorado lambia o cuzinho da coroa. Ele dava estocadas com a boca, como se penetrasse o rabo dela com a língua. E que rabo minha sogra tinha! Naquela posição ficava muito maior, algo que até então eu não tinha percebido. Então veio os tapas. Um, dois, três... E uns xingamentos.

- Toma puta safada! - Dizia ele. - Abre esse cú pra mim, anda. Vou te arrebentar hoje.

- Então lambe meu cú, deixa ele bem preparado. Anda puuuuto! - Dizia minha sogra.

Solange e eu ficamos admirados com a cena. Não só admirados, mas eu, particularmente, fiquei muito excitado. Tambem pude ver os olhos de Solange brilhando por causa da cena. Olhei pra ela e a beijei, com aquele toque de safadeza. Ela entendeu o recado e lentamente fomos saindo. A última coisa que vimos, foi o cuzinho da minha sogra sendo arrombado. Que tesão! Por incrível que possa parecer, Solange se acendeu ao ver a cena e me arrastou logo pro quarto. Ainda ouvíamos os gemidos de sua mãe ao adentrarmos o quarto, nos agarrando e trancando a porta em seguida.

Solange não perdeu tempo, sw colocou de quatro na cama, enquanto eu a admirava, me enchendo de tesão ao vê-la preparada pra mim. Arranquei sua calcinha com violência, rasgando a peça. Ela gemeu e implorou:

- Faz igual comigo.

Caí de boca na sua bunda, lambendo seu cuzinho, apertando sua bunda e deixando ela louca. Ela gemia e se retorcia de tesão. Dei alguns tapas estalados na bunda dela, que rebolava sem parar.

- Isso amor... Lambe me cuzinho porque hoje quero te dar meu cuzinho.

Sexo anal com Solange não era algo rotineiro. Era algo especial e apesar dela gostar muito, ela se guardava. E esse era um desses dias. Talvez ver a mãe sendo arrombada no rabo a deixou com mais vontade ainda.

Pincelei seu cuzinho com o pau e fui introduzindo. Lentamente a cabeça do pau sumiu, seguida pelo membro. Quando o pau entrou por completo, Solange ordenou:

- Me fode bem gostoso, vai!

Obedecendo à ordem dada, comecei o vai e vem, lentamente. Solange apertava o lençol da cama, enfiando o rosto no travesseiro. A visão era maravilhosa. Ver aquela bunda empinada, aquele corpo delicioso se encher de prazer, me levou a outro nível. Acelerei, metendo com força, dando tapas fortes e xingando ela com impropérios perfeitos para a situação. Solange gemia, gritava, pedia mais. E gozava seguidamente. Não aguentando de tanto tesão, urrei como um animal, despejando meu leite quente no seu cuzinho apertado. O pau demorou a amolecer e por isso eu ainda tirava um pouco e colocava de volta. O cuzinho dela completamente cheio da minha porra e Solange prostrada com o corpo suado depois da rapidinha cheia de tesão. Sensacional!

Mas a parte complicada dessa história se desenrola agora. Infelizmente o dito "aqui se planta, aqui se colhe", mostrou que não se trata de apenas um mito bobo. E realmente faz todo o sentido.

Três dias depois, num belo fim de tarde, eu chegava em casa exausto pelo dia de trabalho. Fui direto para o banho, afim de recompor um pouco das energias. Solange já havia me convidado pra sair, fato esse que eu gostaria imensamente de recusar. Mas cedi.

Como foi bom sentir a água quente banhar o meu corpo, tratando do cansaço fisico, aliviando um pouco do stress mental.

Normalmente sou muito despreocupado quanto à minha privacidade. Morava num conjunto de apartamentos e geralmente a porta ficava destrancada. E esse talvez tenha sido o maior de todos os meus erros. Em meio ao banho, ouvi a porta da sala bater. Fechei o chuveiro, me enrolei na toalha e quandonia abrir a porta, Silvinha a fez. Abriu, entrou e fechou a porta atras de si. Nossa, ela tava linda. Cabelos loiros soltos, um vestido colado realçando todas as suas curvas, salto... Perfeita.

- Oi. Vim só fazer uma visita.

- Tá doida Silvinha! Você não pode vir aqui sem avisar. Já pensou se...

- Eu sei. Solange ia sair com minha mãe, relaxa. Não vou demorar.

Dizendo isso Silvinha foi tirando a alça do vestido, caminhando lentamente na minha direção. Inevitavelmente eu já estava com uma ereção pronta, indisfarçável com aquela toalha. Nos beijamos, quase que apaixonadamente. Mas era puro tesão. Passei a mão plo seu corpo nu, apertando sua bunda e imediatamente caí de boca nos seios fartos. A água quente banhava nossos corpos, enquanto minha boca explorava cada centimetro de Silvinha. Beijei seu pescoço, subi até a boca e dei um "tranco", empurrando ela contra a parede. Suspendi Silvinha do chão, encaixando minha pélvis no quadril dela. Ergui seus braços, beijando sua axila, seu antebraco, voltando para o pescoço. Soltei-a por um pouco, virando-a de costas. Mais uma vez a presionei contra a parede, puxando seus cabelos com a mão direita. Silvinha gemeu e empinou o rabinho pra mim. Do jeito que eu queria. Fui beijando sua nuca, descendo pelas costas, chegando à bunda empinada. Ela arqueou mais, oferecida. De joelhos abri sua bunda, beijando os dois lados. Enfim a boca adentrou às nádegas. Uma linguada certeira no ânus, um toque molhado e quente daquilo que considero ser a minha especialidade: sexo oral.

Silvinha nunca se entregara dessa forna pra mim. Lamber o cuzinho de alguém é algo que adoro. Sinto um prazer inigualável, não apenas pelo ato em si. Mas pela entrega que o parceiro tem que ter para que tal ato se consume. E Silvinha estava completamente entregue, abrindo a bunda com as mãos, facilitando a minha invasão ao seu mais íntimo.

Quanto mais eu lambia, mais ela arqueava. E já que ela estava assim, faltava apenas uma coisa pra que tudo se completasse. Lentamente passei meu dedo indicador no cuzinho, esperando ver sua reação. Ela adorou ainda mais, então lentamente fui introduzindo o dedo, enquanto a língua explorava a sua boceta completamente encharcada. Pensei que ela fosse rejeitar, mas qual foi minha surpresa ao perceber que ela me encorajou:

- Isso meu amor... Quero ser completamente sua.

Introduzi o dedo lentamente, enquanto ela gemia baixinho, apertando meu dedo com seu cuzinho apertado. A possibilidade de ter aquele cuzinho pra mim acendeu um fogo em mim, me fazendo aumentar as carícias. Em pouco tempo eu fodia seu rabinho com mais intensidade. Estava tudo preparado.

Levantei e desliguei o chuveiro. Saímos com os corpos molhados, direto para a cama. Ela já se pôs de quatro, esperando o que eu iria fazer. Aproveitei e dei mais um trato de lingua no seu cuzinho. Depois de alguns minutos, Silvinha estava pronta. O pau duro batia emsua bubda, babando de tanto desejo. Coloquei a camisinha, salivei no cuzinho e encostei a cabeça. Empurrei devagar, afinal, era a sua primeira vez. Talvez ela desistiria. Mas não sem que eu tentasse. Encostei a cabeça e empurrei lentamente. O pau foi sumindo, enquanto ela olhava pra trás. Diferente da irmã, que se agarrou aos lençóis, Silvinha empurrava o corpo pra trás, morta de satisfação. Não demorou pra que eu começasse a acelerar e em pouco tempo, bombava com força. Silvinha gritava, gemia alto, me xingava. Pedia mais em meio a gritos de prazer. Eu obedecia, sem me importar com nada. Nem mesmo percebi que a porta estava sendo aberta nesse momento e que Solange me fazia uma grata surpresa.

Gostaria de ser o cara que contaria que a irmã chegou, viu, se excitou e resolveu participar da festa. Mas não foi bem o que aconteceu. Em vez disso, Solange ficou estatica, junto com sua mãe, olhando para a cena. Eu sequer consegui tirar o pau de dentro de Silvinha, que também ficou imovel. Solange e sua mãe saíram, batendo a porta atrás de si. Silvinha levantou-se, se vestiu e em pouco tempo saiu. Tentaria remediar a situação com a família.

No mais as coisas entre mim e Solange desmoronaram. Terminamos, mas a cunhadinha safada ainda me fez algumas visitas inesperadas em casa. Foi bom enquanto durou.

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