Entre a Razão e o Coração - Parte 2

Um conto erótico de Marujo RJ
Categoria: Homossexual
Contém 2127 palavras
Data: 27/12/2014 21:10:45

Bem, agora que vocês conhecem um pouco sobre minha família, eu vou me apresentar. Meu nome é Felipe Avelar, tenho 25 anos e formei em medicina recentemente. No início do ano começo a fazer minha residência, e em breve serei um cardiologista como meu avô.

Fisicamente me considero um cara mediano, sabe? Não sou nenhum deus grego, embora também não seja nenhum monstro saído dos contos dos Irmãos Grimm. Embora tenha a estatura de minha família paterna, que são de homens altos e corpulentos, minha pele é bem clara, como a da minha família materna. Eu tenho 1,85 de altura, faço natação desde os 15 anos, o que me garantiu ombros largos, um peitoral definido e bonito, braços fortes e pernas grossas e bem torneadas. Meus olhos e cabelos são como os do meu pai, do mesmo tom sem graça de castanho escuro.

Agora o que eu mais gosto, e o que talvez seja o meu maior atrativo, é o meu sorriso. Ele é a união perfeita de dentes brancos e perfeitos, lábios carnudos e duas lindas covinhas nas bochechas. Como diria minha mãe, “um sorriso encantador, digno de um príncipe de conto de fadas.”

***

Eu ainda estava meio desorientado quando meu celular me acordou já na terceira chamada perdida. Quase não consigo ler o nome de Mateus no visor do celular de tanto sono. Ainda nu, levantei da cama e fui para varando que havia no quarto.

- Fala cabeça! – disse ainda zonzo de sono.

- Porra Felipe. Cadê você cara? - perguntou Mateus.

- Porra Mateus! Sei lá, velho! Não faço a menor ideia de onde eu estou. E pra completar estou com uma puta ressaca! – disse enquanto coçava meu saco.

- Espera aí, que já já eu te ligo! Vou tentar descobrir onde estou. – disse desligando o telefone sem esperar qualquer resposta de Mateus.

***

Eu conheci Mateus em uma festa dada pelo avô dele. Eu havia me mudado a pouco tempo para Curitiba e ainda não havia me adaptado totalmente. Meu avô fazia questão de me apresentar a todos os seus amigos. Exibia com orgulho se herdeiro. Eu, como ainda era bicho do mato, recém saído da fazendo, tratei logo de fugir do meu avô na primeira oportunidade que surgiu.

Andei por grande parte da mansão, sempre tomando o maior cuidado para não atrair a atenção das pessoas. Depois de uns 30 minutos, acabei encontrando a piscina e Mateus, que havia acabado de cair dentro dela e estava se afogando. Meu instinto falou mais alto e quando vi já estava dentro da piscina arrastando Mateus para a margem.

Não sei explicar, mas quando chegamos a margem, uma multidão de convidados, entre eles os meus avós, estavam no local. Rapidamente alguns homens nos ergueram e nos tiraram da piscina. Mateus a essa altura do campeonato já estava recebendo ajuda médica, já que na festa haviam os melhores profissionais de toda Curitiba, e aos poucos começou a contar o que havia acontecido, e eu ainda estava feito um gato assustado tentando recuperar o fôlego.

Desde esse dia eu e Mateus somos inseparáveis, praticamente irmãos. Passei a estudar no mesmo colégio que ele. No início tive um pouco de dificuldade em me adaptar a minha nova realidade, mas com a ajuda de Mateus, em pouco tempo eu já havia me enturmado e conseguido em certo status entre os alunos devido ao salvamento.

Meses depois, resolvi contar a Mateus sobre minha orientação sexual. A princípio pensei que ele fosse acabar com nossa amizade e fosse espalhar para toda a escola que eu era um viadinho, mas ao contrário, Mateus simplesmente disse – “Relaxa cara, isso é normal”. Com o tempo as pessoas da escola ficaram sabendo, mas em momento algum deixaram de ser meus amigos, pelo contrário, passei até a ser mais respeitado por todos, aumentando até a minha popularidade.

***

Voltei para o quarto, sentei na cama e olhei para o cara que ainda dormia nu. Era sem dúvida um cara lindo, não era muito mais velho que eu não, deveria ter seus 28 anos, pele clara, cabelos bem pretos, barba cerrada, furo no queixo, corpo lisinho e dono de uma bunda redonda e durinha. Meu pau começou a ganhar vida, e foi mais do que suficiente para trazer as lembranças da noite passada à tona.

***

Nós estávamos na comemoração da nossa formatura junto a nossos familiares quando decidimos que estenderíamos nossa festa para uma boate longe dos olhos de nossos pais. E assim fizemos. Por volta de meia noite chegamos a entrada de uma famosa boate curitibana, e logo de cara percebi que havia um cara me secando.

- É impressão minha ou aquela carinha ali de camisa azul não tira o olho de você hein Felipe? – perguntou Gisela, namorada de Mateus.

- Também percebi isso. Porra! O cara só falta de comer com os olhos! – disse Mateus com ar provocativo.

- Eu sei disso. – disse para os dois antes de olhar para trás e dar meu melhor sorriso para o carinha de azul. E assim entramos junto com o restante dos nossos amigos na boate.

Quinze minutos mais tarde sinto alguém batendo no meu ombro, quando me viro, era o tal carinha de azul.

- Oi. Tudo bem? – perguntou

- Sim, sim. Tudo certo cara.

- Prazer, meu nome é Caio. – disse estendendo a mão.

- Felipe. – disse apertando sua mão.

- Porra cara. Com todo o respeito? Sei que posso acabar apanhando aqui, mas vou falar assim mesmo. Você é muito gostoso! – disse Caio.

- Valeu cara. Você também é bem bonito.

Pronto! E isso já foi o suficiente para que nós dois fossemos para no apartamento dele horas mais tarde.

Mal entrei em seu apartamento e já fui logo me encarregando de ficar à vontade. Retirei meus tênis, minha calça e minha camisa, ficando apenas de cueca para facilitar o serviço do cara.

Quando me viu apenas de cueca, Caio avançou sobre mim como uma fera faminta, sugando meus lábios com um desejo incontrolável. Tomei ele em meus braços e em meio aos beijos perguntei:

- Onde fica seu quarto?

- É por ali. – disse indicando uma porta no fim do corredor.

Na cama eu costume ser meio dominador. Gosto de meter com força só para fazer o puto gemer na minha vara. Esse lance de carinho comigo não rola, gosto mesmo é de um sexo selvagem, com direito a tapas, mordidas e arranhões. Acho que nada é mais gratificante do que deixar sua marca de macho numa fêmea.

Entrei no quarto com Caio ainda em meus braços. Joguei-o sobre a cama e comecei a me livrar de suas roupas. O cara tinha um traseiro maravilhoso, lisinho, sem nenhum pelo, redondinho e duro, que só fez meu pau ganhar potência.

O tesão no cara era tanto, que meu pré gozo estava deixando a minha cueca com uma roda molhada.

Deitei-me na cama, acomodando-me da melhor maneira possível em seus travesseiros. Caio estava pronto para cair de boca sobre meu pau, mas foi parado com um tapa no rosto.

- Aqui quem manda sou eu minha putinha! Tá entendendo? – perguntei dando outra tapa em seu rosto.

- Estou meu macho! Sou todo seu! Só seu! – disse com voz ofegante e repleta de tesão.

- É assim que eu gosto! Agora sim você pode vir tirar a minha cueca! – disse autoritário para ele.

Confesso que não esperava tanta habilidade vindo daquele carinha. Ele realmente sabia o que estava fazendo. Nem se deu ao trabalho de tirar minha cueca, simplesmente puxou meu pau por uma das pernas da cueca e começou a mamar.

- Ahhh! Puta que pariu! Ahhh! Que boquinha gostosa! Ahh! Isso minha puta! Chupa essa porra! Vai! Ahhh! Isso! Agora engole ele todo! Ahh! Sem engasgar porra!

Às vezes eu pegava firme em seu cabelo e tirava meu pau de sua boca, só para depois poder bater com ele em seu rosto. O cara adorava levar uma surra de pica na cara.

Levantei-me e fiquei de pé sobre a sua cama. Caio permaneceu ajoelhado diante de mim. Peguei novamente com força no seu cabelo e disse:

- Pensou que ia ter moleza? Porra nenhuma viado filho da puta! Abre a porra dessa boca que eu vou foder ela! – disse batendo mais algumas vezes com meu pau em seu rosto.

Como uma puta obediente que era, Caio abriu a boca e preparou-se para receber meu pau pelo goela abaixo. Meu pau não é tão grande, mas é bem grosso, e é dono de uma cabeça grande e rosada.

Fodi aquela boquinha por um bom tempo, sem dó nem piedade, e em nenhum momento ouvi qualquer tipo de reclamação do cara. Ele realmente era uma fêmea louca por pica. Mal sabia ele que o melhor ainda estava por vir.

Quando cansei de bombar na boquinha dele, mandei que ele ficasse de quatro na beirada da cama. Quando vi aquele cuzinho rosadinho meu pau se contraiu e começou a babar mais ainda. Cai de língua naquele cuzinho apertado arrancando gemidos da minha fêmea insaciável.

- Ahh! Isso! Ai meu Deus! Ahh! Ahhh! Ahhhhh! Isso! Fode meu cuzinho com a sua língua meu macho gostoso! Ahhhh! Isso! Vai! Ahhh! Me fode com essa língua vai! Ahhh! Ahhhh! Come meu cú, vai! Por favor! Mete esse pauzão no meu cuzinho! Ahhh! Me deixa ser sua fêmea, vai!

Ao ouvir isso, deixei de dar um trato naquele cuzinho e com um safanão o joguei deitado sobre a cama. Subi encima dele prendendo seus braços em minhas pernas. Novamente deu um tapa forte em seu rosto.

- Quem manda aqui nessa porra? Quem é o macho aqui nessa porra? – perguntei autoritário.

- Você! Ahhh! Você é meu o macho! Você é quem manda, meu garanhão! – disse em meio a gemidos.

- Então quem decide a hora que eu vou te enrabar sou porra! Eu que decido! Entendeu, puta safada?

- Ahhh! Entendi meu macho!

- Agora vai buscar uma camisinha! Chegou a hora de você aprender com quem mexe!

Caio foi até seu closed e voltou com um tubo de gel lubrificante e algumas camisinhas. Mandei que eu chupasse meu pau mais um pouco e em seguinte encapei o moleque.

- Agora você vem aqui e fica de quatro de novo! Depois dessa surra de pica você nunca mais vai querer ficar com outro macho!

Peguei o gel lubrificante e espalhei bastante no meu pau e no cuzinho de Caio. Depois que estava bem estava tudo bem lubrificado, comecei a provocar Caio. Pegava a cabeçona do meu pau e passava na entrada do cuzinho dele, o que arrancava gemidos e fazia seu cuzinho piscar.

Quando cansei de brincar com Caio, posicionei a cabeçona do meu pau na entradinha de seu cú e forcei a entrada. Eu realmente não esperava que o cú dele fosse tão apertado, julguei que pelo fogo que ele tinha, provavelmente seria mais uma bicha arrombada.

Lá pela quinta tentativa de penetra-lo, minha paciência já havia se esgotado, resolvi partir pra ignorância. Peguei um dos travesseiros sobre a cama e retirei a fronha, peguei e entreguei a ele.

- Pra que isso? – perguntou Caio.

- He he, você já ouviu o termo “morder fronha”? – perguntei com ar debochado. Então! É isso que você fará hoje. – disse enfiando a fronha na boca dele.

Voltei pra bundinha dele e sem a menor cerimônia meti todo o meu pai de uma vez. Eu sabia que ele iria tentar fugir por causa da dor, por isso segurei bem firme pelas suas ancas, impedindo qualquer tentativa de fuga.

O grito abafado que Caio deu seria de cortar o coração se eu não estivesse tão cheio de tesão. Fiquei um tempo parado dentro dele para que aos poucos ele pudesse sentir menos dor. Quando ele começou a dar umas reboladas, eu sabia que era a hora de mostrar ao que eu tinha vindo.

Segurei ele pelas ancas e comecei a meter devagar, deixando as vezes meu pau sair de seu cuzinho apenas deixando uma cratera no lugar. Quando percebi que seus gemidos agora não eram mais de dor, passei a meter com mais força e mais cadência.

- Ahhh! Isso! Ahhh! Ahhhh! Me fode! Isso! Ahhhh! Ahhhhh! Não para! Não para! Ahhhh! Ahhhhh! Ahhhhhhhh! Mete com força! Arromba esse meu cuzinho, vai! Ahhhh! Isso! Ahhh! Mais forte! Mais forte! Mais forte! Ahhhhhhh! Ahhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh!

E quando percebi, o puto já havia gozado sem pôr a mão em seu pau e estava caindo exausto na cama.

- Porra! Tá de sacanagem né? Viado fraco! Já gozou? Olha o estado que eu estou! você acha justo seu macho ficar assim?

Fodemos até o dia amanhecer. E quando o sol já brilhava no céu, peguei no sono, exausto e com a rola esfolada de tanto meter.

***

BEM PESSOAL, ESPERO QUE VCS GOSTEM DESSE CAPÍTULO. DESDE JÁ PEÇO DESCULPAS PELOS ERROS QUE PORTUGUÊS QUE POSSAM VIR A APARECER DURANTE A SUA LEITURA.

QUALQUER CRITICA OU SUGESTÃO, É SÓ DIZER.

ABRAÇO.

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Comentários

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Eu descobri seu conto agora e gostei muito continua ...

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Diferente, quero saber se ele vai continuar agindo assim, como é o caio?

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