Meu sogro me comeu... de novo!

Um conto erótico de Nanda27SP
Categoria: Heterossexual
Contém 3738 palavras
Data: 03/12/2014 17:04:20
Última revisão: 03/12/2014 17:20:18

Já fazem alguns meses desde minha primeira experiência com seu Renato, meu sogro. Para ser mais exata, nossa transa foi há mais de 5 meses, na minha casa, enquanto meu marido havia saído para buscar minha sogra. A loucura mais gostosa da minha vida!

No começo foi um pouco estranho encontrar com seu Renato, e fingir que nada aconteceu. Ele continuava da mesma forma de sempre, espontâneo e jovial, mas a cada risada ou brincadeira eu tinha medo de que meu marido ou sogra pudessem notar algo de diferente, então fiquei um pouco tensa no início, mas não demorei a entrar no jogo. Na verdade, agora acho que ter transado com seu Renato foi o melhor remédio para meu casamento, o sexo e a convivência nunca foram melhores entre eu e Rodrigo. Entrei em uma academia, tratei de emagrecer, meu marido parecia outra pessoa na cama, até o nosso sexo melhorou, embora o filho não se igualasse ao pai na arte do sexo.

Mas eu não deixava de observar seu Renato, tudo naquele homem mexia comigo! No auge de seus 58 anos, o cabelo grisalho, o bigode branco, os braços musculosos, o peitoral largo e cabeludo, aquela barriguinha de homem que está pouco se lixando com vaidade. E claro, aquela voz grave que me deixava louca! Era impossível não ficar molhada perto dele, ainda mais quando lembrava dele autoritário, dominador, com aquele corpanzil em cima de mim, me comendo com vontade (ele com 1,90m de altura, enquanto eu com 1,56m, imagina o estrago que ele fez comigo! É só ler meu conto anterior).

Há alguns dias ele e minha sogra vieram à minha casa com um tio bem de vida do Rodrigo, Otávio, e sua esposa, irmã do seu Renato, linda e alguns (não poucos) anos mais nova que o marido. Contra os protestos do Rodrigo, coloquei um vestido curto e apertado, queria mexer com seu Renato. Quando me viu seu Renato foi logo me elogiando, dizendo para o cunhado que tinha orgulho do bom gosto do filho e tal, mas mal conseguia disfarçar uma ereção sob a calça. Seu Otávio, menos discreto, não conseguia tirar os olhos das minhas pernas. Conversa vai e vem, almoçamos, e durante o dia notei que seu Otávio me comia com os olhos, nem disfarçava perto da esposa, que ou se fazia de tonta ou não dava a mínima. Estava deixando o homem doido, mas não era ele que eu queria impressionar. Notei que seu Renato ficou sério e incomodado durante o dia, seria ciúmes?

Após a sobremesa, todos se esparramaram no sofá e poltronas, jogando conversa fora com a TV ligada, recolhi a louça e fui para a cozinha. Mal saí da sala, ouvi seu Renato (que não se preocupa muito com decoro) soltando um sonoro “vou mijar”, e já sabia que ele viria até mim. Mal coloquei as louças na pia, e sinto as mãos fortes de seu Renato virando meu corpo para si, sério. Fiquei muito tensa, comecei a tremer na hora, olhei para o corredor que dá na direção da sala, e disse baixo “seu Renato, por favor não faça nada aqui, está todo mundo na sala!”. Ele não disse nada, colocou uma mão no meu pescoço, outra em volta da minha cintura me puxando para si, e em seguida invadiu minha boca com sua língua quente e molhada, enquanto esfregava em mim aquele volume todo que parecia querer pular para fora da calça. Sentia meu coração pulando no meu peito! Tentei me distanciar, mas as pernas estavam fracas na hora... a língua de seu Renato preenchia minha boca, o gosto do vinho, o hálito quente, o bigode roçando no meu rosto, o braço forte em volta da minha cintura, aquele cheiro de homem macho, nossa!

Ficamos naquele carinho por um tempo que pareceu eternidade, e então seu Renato me soltou. Caí na real, olhei ansiosa para o corredor, e tudo na mesma: o barulho das vozes na sala e a TV ligada. Respirei aliviada, mas seu Renato não se mostrava nem um pouco preocupado. Disse baixo: “baixinha, não agüento mais, to louco pra te comer, não vai me deixar assim, vai?”, segurou minha mão, e a levou sobre sua calça, que mostrava sinais de um pau duríssimo. Minha vontade era abrir minhas pernas na mesma hora e me entregar para aquele homem, mas o medo foi maior. Ele meio que entendeu meu silêncio, suspirou e disse indo em direção ao banheiro: “bom, deixa eu ir me aliviar...”. Fiquei ali parada, tomei um copo de vinho pra me acalmar um pouco, e voltei pra sala, onde logo percebi ninguém havia notado nada. No final do dia nos despedimos, seu Renato agiu como nada tivesse acontecido. Mal saíram, me joguei no meu marido ali mesma na sala, louca de desejo! Enquanto Rodrigo me comia, só conseguia pensar que era o seu Renato ali judiando de mim, e logo tive um longo orgasmo. Não estava ainda satisfeita, queria mais, mas meu marido não agüentou e logo gozou, me deixando a ver navios...

Depois de umas 2 semanas, Rodrigo inventou de ir na casa dos pais, e lá fomos nós. Tinham dois amigos do seu Renato lá, de idade, muito respeitadores, e um deles com a mulher e a filha. Davam risada, bebiam cerveja, até minha sogra (geralmente mais séria) não se agüentava e dava risada! A moça, chamada Juliana, devia ter uns 32 anos, morena com uns 1,75m, magra, seios pequenos, bumbum farto, e linda de rosto. Foi amiga do Rodrigo, no colégio em que seu Renato havia dado aula, não sei se chegou a ser sua aluna. Seu Renato se engraçava todo para o lado dela, fingi não me importar, mas no fundo acho que estava com ciúmes! Vi que ele ora segurava de vez em quando as mãos dela, ora disfarçava e roçava a mão sobre as pernas da guria, de forma bem discreta... o pessoal parecia tão empolgado, que não notava. E claro, a moça embora pouco encabulada, parecia estar adorando. Que ódio!

Depois de um tempo o pessoal decidiu ir conversar na beira da piscina, que fica nos fundos da casa do seu Renato. Depois de umas 6 latinhas de cerveja, Rodrigo ficou na sala vendo TV, e minha sogra foi acompanhar a visita para os fundos da casa. De longe vi que seu Renato mantinha um papo animado com Juliana, que dava risadinhas quando seu Renato falava perto do ouvido, mas tudo muito discreto. Vi quando seu Renato se levantou, e falou algo e veio andando sozinho em direção à sala. Juliana permaneceu lá fora, junto com os pais, que conversavam com minha sogra. Me endireitei na cadeira da cozinha, ao que seu Renato entra e diz: “baixinha, me ajuda aqui com o gelo e a cerveja, e vamos lá pra fora, deixa Rodrigo lá na sala”. Levantei na hora, fui com ele em direção ao freezer, achei que a cerveja era uma desculpa pra ficar a sós comigo, mas não! “Pega o gelo aí pra mim, baixinha”, ele disse já segurando as sacolas com cerveja nas mãos. Não sei o que me passou pela cabeça na hora, se raiva, frustração, ciúmes por ele estar dando tanta atenção para a Juliana, larguei o gelo e resolvi tomar a iniciativa. Ele estava em pé ali do meu lado, segurando uma sacola de cerveja em cada mão, e fui com a mão direto no zíper da sua bermuda. Ele me olhou um pouco surpreso, mas nem se preocupou em olhar para trás se tinha alguém olhando. Abri o zíper, e em um movimento rápido o pau saltou para fora da bermuda. O pênis estava ainda flácido, com a glande recoberta pela pele, de imediato coloquei na minha boca e iniciei uma deliciosa mamada. Era maravilhosa a sensação daquele pau quente, cheio de veias, na minha língua... Fui sentindo o pau crescendo rápido na minha boca, ouvi seu Renato colocando as sacolas em cima da mesa, e posicionando uma das mãos sobre minha nuca, segurando forte meu cabelo e acompanhando o movimento de vai-e-vem da minha cabeça na direção do seu membro, já duro como rocha na minha boca. Acho que no calor do momento estava machucando a glande com meus dentes, e seu Renato foi me “orientando”. Olhei para cima sem tirar o pênis da boca, e vi a cara de satisfeito do seu Renato, me olhando com um sorriso de canto de boca. Era a primeira vez que fazia um oral nele, e me senti feliz por ele estar gostando.

Acelerei os movimentos, massageava a glande com minha língua, tentava enfiar tudo na boca. Meu coração estava a mil, atenta para qualquer barulho vindo da sala, ou da varanda. Queria que seu Renato gozasse na minha garganta, mas sabia que ele não era do tipo que gozava rápido. Minha buceta estava encharcada, contraindo feito louca, como eu queria ele dentro de mim! Haviam se passado menos de dois minutos, e quando estava quase tomando coragem pra me levantar e implorar para ele me enrabar ali na cozinha mesmo, quase tive um ataque do coração: vi Juliana sorridente, vindo calmamente na nossa direção. Levantei muito sem graça, vermelha, não sabia se saia correndo, chorava, fomos pegos no flagrante! Minha vida ia acabar ali, e por causa de um ciúme idiota meu, que comecei tudo ali, na cozinha, ia prejudicar o seu Renato também! Mas meu sogro permanecia calmo, nem se preocupou com o fato de estar ali naquela situação, com aquele pau inchado e vermelho, pulsando com todas aquelas veias, apontando para o teto da cozinha, todo molhado da minha saliva.

Seu Renato ficou ali parado encarando Juliana, e então disse: “Jú, dá pra ver pela sua cara que você tá louca pra experimentar meu pau, vem mamar na vara do seu professor, vem”. Ela então se abaixou, com dificuldade para esconder a ansiedade, e começou a mamar seu pênis com maestria. Não estava acreditando quando eu vi isso! Seu Renato olhou para mim com a maior naturalidade, e disse: “baixinha, vê se está vindo alguém”, fui até a entrada da cozinha, vi meu marido lá longe na sala, e minha sogra com os vizinhos prozeando na piscina. Fiz que “não” para ele, com a cabeça, e ele não perdeu tempo: ali mesmo, na minha frente, segurou Juliana pelos cabelos, fazendo com que se levantasse, a virou de costas pra ele (ficando ela apoiada na pia), levantou seu vestido, e a segurando pela cintura, meteu o pau na buceta dela em uma única estocada, ao que ela até arriou o corpo para frente. Juliana gemeu alto, e seu Renato começou um vigoroso vai-e-vem. Era audível o barulho do sexo, corpo contra corpo, e fiquei desesperada de alguém ouvir! Mas seu Renato logo disse: “porra Juliana, quer que vejam eu te fudendo? Cala a boca menina”. Eu não estava acreditando! Ele tava comendo a filha do amigo, ali na minha frente, sem qualquer cerimônia. Sem parar de meter, fez um movimento com a cabeça em direção à sala, entendi que era pra ver de novo se tinha alguém vindo, olhei e fiz que não. Juliana colocava as duas mãos sobre a boca, mas não estava conseguindo abafar os gemidos, e seu Renato continuou metendo forte, sem nem alterar a expressão. Minha buceta piscava, me sentia encharcada, queria ser eu ali, sendo comida por ele! Ouvia o barulho do pau duro entrando e saindo da buceta encharcada de Juliana, seu Renato foi aumentando o ritmo, e logo Juliana se desmanchou em um orgasmo, tremendo toda e molhando as pernas e o chão da cozinha. As pernas bambearam, achei que ela iria cair, mas seu Renato a segurava firme pela cintura. A impressão que eu tive é que ela estava se mijando toda. Seu Renato soltou ela, que se apoiou ainda tonta sobre a mesa da cozinha, com um sorriso largo no rosto. Olhei de novo e vi que minha sogra olhava pra dentro da cozinha como que procurando a gente, mas não precisei falar nada porque seu Renato já tentava arrumar o pau ainda duro para dentro da bermuda. Ele não havia gozado, mas isso era esperado dele, que se demorava no sexo. Lavou as mãos, me mandou guardar de novo as latinhas que havia pego no congelador, pegou outras latinhas que estavam geladas e foi lá pra fora, deixando eu e Juliana naquele estado, praticamente largadas no meio da cozinha.

Ela agora um tanto sem graça, pegou um pano de chão que estava próximo e começou a limpar o líquido que derramou pelo chão (tenho certeza de que era mijo! Rs). Ainda limpando, virou pra mim e disse: “por favor, não conte nada pra ninguém! Conheço seu Renato desde pequena, ele sempre deu em cima em mim, mas nunca tinha tido coragem de dar pra ele... hoje quando vi você chupando o pau dele, não resisti”. O pior é que eu entendia completamente ela... lembro ainda hoje da primeira vez que vi seu Renato, na época com um cavanhaque repleto de pêlos brancos que contrastavam com o corpo grande e musculoso. Ele tinha uma presença e segurança que deixavam muito carinha novo no chinelo, era inevitável se sentir atraída por ele. Até amigas de faculdade elogiavam as fotos do meu sogro, que viam pelo meu perfil no facebook. E pra quem acha exagero, basta se dar conta de quantos homens héteros afeminados há por aí... eu pelo menos, gosto de homem macho, grosso e com cara de homem rsrs. Infelizmente, até meu marido é menos másculo do que eu gostaria...

Eu sabia que um homem como seu Renato não era de uma mulher só, mas não imaginava meu sogro desta forma. Com quantas mulheres ele vinha transando, além da Dona Regina? E até dentro da casa dele? PIOR, com minha sogra lá? Me recompus, passei pela sala, vi que meu marido não estava mais lá. Gelei, mas então descendo as escadas voltando do banheiro, que é no andar de cima. Me deu um beijo, e me chamou para junto dos pais na varanda. Me senti aliviada, fui para junto deles e de seu Renato, que estava esbanjando todo seu charme, como se nada tivesse acontecido. Às vezes me olhava, dava um sorriso discreto, mas não levantou dúvidas. Juliana estava vermelha como um pimentão, mas com uma cara de satisfeita que era difícil de disfarçar, mas ela estava se esforçando. Fiquei com medo de alguém perceber que ela estava “feliz demais” depois de uma ida à cozinha da casa... Seu Renato agia com naturalidade, sorria, brincava. Não me agüentei, pedi licença, e corri para o banheiro para uma demorada e deliciosa siririca.

No final do dia todos estavam se despedindo, quando Juliana veio a mim com um abraço, e um sorriso confidente cheio de significado. Ela não poderia contar nada, eu também não. Eu e meu marido ficamos mais um pouco. Quando estávamos indo embora, seu Renato não demonstrou qualquer reação além do habitual. Me senti mal por aquilo, desprezada, desejei ele naquele dia mais que tudo... e nada. Olhei para o meu marido, um projeto de homem, sem a virilidade e vigor que tanto me impressionavam de seu Renato, não herdou isto do pai. Me senti culpada, mas embora Rodrigo me tratasse como uma princesa, nunca havia me feito sentir mulher como seu Renato, com toda sua experiência. Meu marido quis sexo aquela noite, mas disse que estava indisposta, não foi difícil convencê-lo, o que me fez sentir pior ainda...

No dia seguinte, meu marido me deixou de carro no trabalho. Na hora de ir embora, me disse que iria sair mais tarde da empresa, que meu sogro que buscaria de carro. Meu coração disparou! Pontualmente, lá estava seu Renato, cheiroso e bem arrumado. Me recebeu com um molhado beijo no rosto, que me arrepiou a espinha. Todo cavalheiro, perguntou sobre meu dia, e em um papo descontraído, estava logo rindo fácil, ele tinha essa facilidade com as pessoas.

Com toda naturalidade do mundo, sem nem alterar o tom da conversa, seu Renato imbicou o carro na entrada de um motel. Estava tão louca de tesão por ele, que ele nem pediu minha opinião... também não protestei, e confesso que não consegui esconder um sorriso. Sentia minha calcinha encharcada. Vi que ele esboçou um sorriso por baixo daquele bigodão, mas nada disse sobre o que estávamos prestes a fazer. Afinal, estava óbvio para ambos que ele iria me comer da forma que quisesse.

Subimos as escadas para o quarto, seu Renato atrás de mim. Logo que entramos no quarto, seu Renato me levantou do chão como se fosse uma boneca, e me jogou de costas na cama. Olhei assustada, não havia me dado nem um beijo desde que entramos no motel! Ele simplesmente me segurou posicionando de quatro, e puxou com força minha calça para baixo. Ainda vestida e de sapato, ouvi seu Renato abrindo o zíper da calça, e seu membro duro e quente procurando a entrada da minha bucetinha. Eu estava tão excitada e molhada, que devia estar escorrendo mel pelas pernas. Sem nenhuma cerimônia meteu com força, e começou a me comer assim, eu vestida com a calça arriada, de quatro na beira da cama, e ele com o pau para fora do zíper da calça jeans, me comendo com força, puxando meu quadril para si a cada estocada com ignorância para dentro da minha buceta. Eu gritava, chorava, gemia como uma puta... seu Renato não tinha o habito de gemer, mas ouvia sua respiração ofegante. Senti um tapa forte em minha nádega, soltei um gemido alto, e então outro! Que delícia! Seu Renato então disse:

- Tava louco pra fuder essa buceta gostosa! E você tava louca pra me dar, não é baixinha? Você tá cheirando a sexo desde quando entrou no meu carro! Vou te fuder igual uma puta, coisa que meu filho ainda não aprendeu a fazer.

Não conseguia responder, era sacudida para frente e para trás pelo impacto do corpo dele no meu, só conseguia gemer alto. Senti outro tapa, mais forte, e ele em seguida perguntou:

- Fala Fabiana, queria ou não teu sogro alargando tua buceta? Hein, sua puta?

Estava adorando ele agressivo dessa forma, falando palavrões com aquela voz sonora, grossa e autoritária! Adorava quando ele me tratava desse jeito, só experimentava essa sensação com seu Renato! Aquele tamanho todo de homem fazia eu me sentir submissa, pequena e indefesa, sujeita a qualquer vontade dele. Em poucos minutos meu primeiro orgasmo era iminente, e gaguejando respondi como pude:

- S-sim, seu... aiiii.... Renato... ahhhhhhhhh.... me come, por favor, me fode! Ahhhhhhhiiiiii!!!!!

Em seguida vi estrelas, o mundo girou, minhas pernas ficaram bambas, sentia minha buceta apertando com força o pau duro do seu Renato dentro de mim, me faltou ar, eu chorava e gritava ao mesmo tempo! Por uns 15 segundos me perdi nos meus sentidos, até que dei conta de que seu Renato não interrompia o vai-e-vem, segurando forte meu quadril e metendo, indiferente aos meus espasmos involuntários.

De súbito, seu Renato tirou o pau da minha buceta, e começou a cuspir no meu cú, em seguida enfiando um dedo, e logo após dois... eu pedi pra ele deixar eu tirar a roupa, ele não respondeu. Pedi de novo, então ele se afastou um pouco, muito contrariado. Enquanto eu jogava minha roupa na cadeira ao lado da cama, vi que seu Renato tirava o sapato e a calça, sério e com pressa, mas não se preocupou nem em tirar a camisa, me jogou de novo na cama e começou a lamber com vontade meu anelzinho! Rodrigo nunca teria coragem disso, mas o pai não parecia preocupado com minha higiene, lambia com vontade, e voltava a enfiar os dois dedos, pra alargar meu cú.

Ainda não me sentia pronta, mas seu Renato foi se posicionando em cima de mim, e tremi só de pensar o que viria em seguida... praticamente sumi embaixo dele na cama, eu magra e pequena, ele alto e forte se aprontando em cima de mim, como um touro no cio prestes a penetrar uma delicada égua. Não tinha o que fazer, só puder fechar os olhos, e esperar aquele homenzarrão me penetrar, sem dó! O pênis do seu Renato tinha um tamanho médio, mas era muito grosso. Ele não se preocupou em ser delicado, metia com força na minha bundinha, me arrancando gritos de dor. Meu primeiro anal havia sido com seu Renato, mas não me habituava à idéia de ter prazer sendo comida por trás, doía muito! Se eu soubesse que ele iria me comer naquele dia, teria levado um oleozinho... Mas valia cada segundo, só pelo fato de saber que estava agradando um homem experiente como ele.

Ficamos nessa posição por uns 3 minutos, e junto com um alto urro, senti os jatos quentes do gozo de seu Renato me preenchendo o reto. Ficamos nessa posição por mais uns 10 segundos, eu imóvel e tremendo, com seu Renato em cima de mim, ofegante e suado. Tirou o pau da minha bunda, ainda meio bomba. Senti um pouco do gozo dele escorrendo pela minha perna, e meu cú doía! Me virou na cama, e emendamos um demorado beijo de língua, com ele deitado de ladinho comigo na cama...

Sem muita cerimônia, disse “baixinha, se veste pra gente ir”, e levantou-se para colocar a calça. Levantei de um pulo da cama, e tratei de limpar bem com a língua o pau daquele homem maravilhoso. Em seguida pedi para ir ao banheiro, e limpei também a porra que escorria pelo meu cú machucado. Minha buceta estava vermelha e inchada, e eu um estrago de mulher, mas muito satisfeita. Só sendo mulher mesmo, pra saber da sorte que é ser bem comida por um homem de verdade... incrível como isso muda nosso dia! No meu caso, dar para seu Renato me deixava de bom humor por um mês!

Entramos no carro, seu Renato estava bem à vontade, mas não falamos muito. Seu Renato me deixou em frente ao meu prédio, nos despedimos com um beijo no rosto, e então ele seguiu para sua casa. Meu marido chegou tarde aquele dia, cansado e irritado com alguns assuntos do serviço, jantou e dormiu. Estava com medo de ele perceber minha buceta diferente... sentia minha vagina alargada, meu cú ainda ardia, mas havia tempos que eu não dormia tão bem e satisfeita, como tive oportunidade de dormir naquela noite.

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Comentários

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É isso aí... Não perde tempo.

→marcy_40.2009@hotmail.com

→São Paulo→zona oeste

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Garotas q quiserem realizar suas fantasias e so chamar no whatsapp... 013981371588

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Conto excelente.

Mas deve ser engraçado um touro penetrando uma égua.. Rs

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Delicia de conto. Juliana ficou tua chapa e vcs precisam apagar juntas o fogo desse coroa.

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seu conto kd dia melhor me add gata no whatsap 27 997331498

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Maravilhoso !!! Quem resiste a uma nora putinha e gostosa como você.

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