Eu – Vai cuidar da sua vida e me deixa em paz, Carlos.
Carlos– Eu gosto de você. É tão difícil entender isso?!
Eu – E pra você é difícil entender que estou com o Felipe agora?!
Carlos – Isso não é justo.
Eu – Essa situação toda só tem causado mal a nós.
Carlos – Eu não consigo evitar. Só penso em você.
Eu – Eu amo o Felipe.
Carlos – Será?
Eu – Já chega dessa conversa descabida. Eu preciso buscar o Felipe no aeroporto.
Carlos – Eu também tenho compromisso.
Eu – Então saia!
Como o Carlos me desconcertava. Ele ali parado na porta da minha sala, mais lindo ainda me deixava desnorteado.
Carlos – Até mais!
Depois que saiu minha respiração voltou ao normal. Fui até o banheiro jogar água no rosto para voltar a realidade e ir buscar o Felipe. Durante o caminho a conversa com o Carlos não saia da minha cabeça. Sentia que ele ainda iria causar muita confusão para mim. Ao chegar no aeroporto, tive que esperar alguns minutos até ver ele passar pela porta do desembarque. Um alívio repousou por assim que o vi.
Seu abraço era reconfortante.
Lipe – Que saudade, meu amor.
Eu – Nem me fale. Como foi a viagem?
Lipe – Foi puxado. Tentei terminar rápido pra voltar logo.
Eu – Foi pelo que aconteceu?
Lipe – Não, amor! Eu já estava planejando voltar antes. Não vamos falar sobre isso que já me dá raiva.
Eu – Então não vamos tocar no assunto. Está com fome?
Lipe – Estou morrendo, mas não é de comida.
Eu – Nem me fale.
Lipe – Sabe o que tenho vontade de fazer?
Eu – Fala!
Lipe – Te pegar de jeito no carro.
Eu – Vem!
Puxei sua mão e saímos correndo pelo saguão do aeroporto. Eu havia estacionando um pouco distante e a chuva facilitou a nossa “brincadeira”. Mal entramos no carro e o LIpe já foi me agarrando. Eu subi em seu colo e comecei a desabotoar sua camisa. O cheiro de homem que ele exalava me enlouquecia. Suas mãos apertavam minha bunda por cima da calça.
Lipe – Eu estava te desejando tanto.
Eu – Abaixa o banco.
Enquanto ele baixava o banco eu tratava de me livrar as calças. Já deitado fui atrás daquilo que mais me interessava, o seu pau. Ele deitado se contorcia enquanto eu chupava aquele pau que eu tanto desejava.
Lipe – Boca maravilhosa.
Após alguns minutos me deliciando em seu pau, sentei sobre ele e comecei a mexer levemente o meu quadril.
Eu – Hoje eu quero força, que seja sem dó.
Lipe – Não conhecia esse seu lado puto.
Eu – Está gostando?
Lipe – Adorando!
Ele me puxou e tomou um beijo forte. Minhas mãos estavam apoiadas em seu peitoral. Seu pau logo estava na entrada do meu cu, que piscava por ele. De uma única vez fui penetrado me fazendo gemer alto.
Lipe – Geme bastante no meu pau.
Suas estocadas eram fortes e rápidas. Depois de um tempo nesta posição ele me virou de bruços no banco e subiu em cima de mim. Ele montou em mim e mais uma vez metia fortemente. Eu só gemia enquanto o Lipe respirava profundo. As estocadas ficaram mais forte anunciando o gozo. Senti ele me encher com seu esperma. Ele cansado deitou sobre mim.
Lipe – Te amo demais, Nando.
Eu – Também te amo, Lipe.
Enquanto recuperávamos o fôlego a conversa com o Carlos me veio à mente. O fato dele não me deixar em paz não era o que estava me preocupando, mas sim o fato de eu gostar disso.
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Oi gente!
Sei que estou merecendo uma surra de havaianas na cara, mas quero me explicar antes de ser acoitado. Tive parar de escrever, sei que foi uma grande falta de respeito com vocês, por isso peço mil desculpas. A minha rotina ficou extremamente corrida nestes últimos meses com a faculdade e o estágio. Finalmente defendi meu TCC e fui aprovado. Foi a uma das melhores sensações do mundo, chorei litros de alegria. Agora poderei dar mais atenção ao conto.
Quero dizer também comecei a reescrever a história do Luca e Ricardo no wattpad. Este aplicativo é mais prático tando para o leitor quanto para quem publica. Eu super recomendo. Quem quiser o link é esse: http://www.wattpad.com/story/o-amor-nos-escolheu
Sei que está curto, mas é que ainda tenho que me situar na história. Prometo que o próximo será maior.
Desejo a todos um Ano Nova maravilhoso, cheio de coisas boas.
Bjos e abçs!