Boa noite a todos!
Este é meu primeiro conto. Alguns que já li são bem excitantes e fiquei com vontade de expor os meus.
Usarei nomes fictícios, mas as situações são todas reais.
Tenho 27 anos, sou baixinha (1,52m),magra,cabelo na altura da cintura, tingido de ruivo.Tenho seios e bumbum pequenos, mas nunca deixei a desejar(rs).
Sou atendente em uma Agência de Viagens e como tal, tenho vários clientes. E muitos deles pedem orçamentos através de e-mails, mas na maioria das vezes vou deixá-los pessoalmente.
Em uma quarta-feira bastante movimentada, toca o telefone, era um cliente novo que queria fazer uma viagem com a esposa pra tentarem uma reconciliação, mas devido o trabalho dele não poderia vir até a agência. Peguei nome e endereço e me dirigi até o local indicado. Chegando lá, me sinto estupefacta. O endereço era de um quartel da Polícia Militar.
Me aproximei da recepção, me apresentei e disse que tinha marcado um horário com o sr. Rogério. O atendente, um soldado de nome Pedro pediu pra eu aguardar uns instantes enquanto comunicava minha presença. Sentei e aguardei.
Após uns 10 minutos olho pro portão e vejo descendo de uma viatura descaracterizada um jovem rapaz, com um andar e porte elegante. Sorriso encantador, corpo esbelto apesar de alguns músculos bem distribuídos.
Passou por mim, me cumprimentou e se dirigiu para dentro do quartel.
Logo em seguida veio o soldado que me mandou aguardar avisar que o sr. Rogério estava me esperando em sua sala. Era só seguir no corredor e entrar na última sala.
Confesso que fiquei com vontade de ver aquele jovem rapaz que havia entrado novamente. Quase nunca olho pra homens na rua, mas este me chamou bastante atenção.
Chegando na sala indicada, bati à porta e entrei:
_ Com licença. Bom dia.
Quando a pessoa que estava sentada de costas pra porta vira-se, não pude evitar a surpresa. O sr. Rogério era o mesmo que havia desejado rever.
Ele educadamente me saudou com um bom dia e mandou-me sentar. E eu estava realmente precisando, minhas pernas não queriam me obedecer.
_ Então sr. Rogério, trouxe aqui diversos orçamentos de pacotes. O sr. pode levá-los e escolher com sua esposa o que mais se adapta aos dois.
_ Você poderia me mostrar primeiro e dizer como funciona?
_ Claro! Vamos começar então.
Como levei os orçamentos impressos e sem imagens, achei melhor ligar o computador pra que ele pudesse visualizá-las e ter uma melhor impressão dos destinos sugeridos.
_ Então sr. Rogério, como queres uma viagem pra reconciliação, minha sugestão seria um resort All Inclusive. Assim passariam mais tempo juntos sem deixar de aproveitar as belezas do lugar.
Enquanto eu apresentava todas as opções comecei a reparar que ele tinha mãos e antebraços lindos. Mas só olhava esporadicamente com vergonha de que ele percebesse.
Por fim ele já tinha decidido pra onde queria ir, mas iria pedir a opinião da esposa. Eu então sugeri que ele fizesse uma surpresa e ele gostou da ideia. Disse que me ligaria no dia seguinte pra fechar o pacote.
Levantei pra ir embora e quando olhei as horas já passavam das 18hrs. Não percebi que passei tanto tempo em quartel e nas minhas contas havia sido tão rápido.
Ele percebeu minha apreensão e perguntou em que eu iria embora.
_ Se o sr. souber de algum número de táxi eu agradeço.
_ Infelizmente não sei de nenhum, mas posso mandar que uma viatura lhe leve.
_ Não. De forma alguma vou ocupar ou tirar uma viatura da rua só pra me levar em casa. Eu me viro!
_ Então eu mesmo vou lhe levar se aceitar.
Eu fiquei imaginando as implicações disso, tendo em vista que ele era casado. Mas no momento era a única maneira de eu ir embora.
_ Se não for incômodo, aceito sim!
_ Não é incômodo, eu preciso mesmo sair e aproveito e lhe deixo onde quiser.
_ Tudo bem então!
Quando já estávamos dentro da viatura que ele conduzia, totalmente descaracterizada o celular do mesmo toca.
_ Alô!
... Silêncio.
Quando ele desligou, a fisionomia estava mudada. No momento tive medo, por mim e por ele.
_ Desculpe a intromissão, aconteceu algum problema?
_ Minha esposa saiu de casa. E disse que não volta mais.
_ Não terá sido alguém que nos viu juntos e comentou com ela? Pode ser que ela pense que está acontecendo alguma coisa entre nós. Se quiser posso falar com ela e explicar.
_ Não adianta. Ninguém nos viu e ela não está na cidade. Essa era a vontade dela, há muito tempo. Eu que ainda insistia por causa do nosso filho. Mas não lembro sequer a última vez que dormimos juntos. Esse casamento estava sendo só de aparências.
_ Poxa! Complicado isso. Não sei o que dizer. Mas vai ver foi melhor assim.
_ Sim, foi. Eu também já não aguentava mais fingir.
Nesse momento ele pegou minha mão e a segurou.
_ Preciso tomar algo forte, mas não quero fazer isso sozinho. Você me acompanha?
Meu corpo inteiro se arrepiou com o toque dele. Fiquei molhada instantaneamente.
_ Não posso. Você é um homem casado, está fardado e de serviço. Não será bom pra nenhum dos dois.
_ Por favor! Sei de um lugar que ninguém irá nos ver. Não seremos incomodados.
Fiquei com dó da situação dele, então aceitei.
_ Ok! Lhe acompanho. Mas prometa que não vai exagerar na bebida.
_ Prometo!
Continuamos nosso trajeto conversando amenidades e até que consegui arranjar alguns sorrisos dele. Quando dei por mim estávamos entrando em um motel. Travei na hora.
Pensei: "Isso só pode ser brincadeira. Eu carente, um homem carente. Um motel. Vinho e conversas. Quem tá na chuva é pra se molhar, vamos ver no que vai dar."
_ Então, o sr. quer conversar sobre algo específico?
_ Qualquer coisa que não envolva o meu casamento.
_ Tudo bem. Então comece.
_ Você tem um cheiro muito bom!
_ Obrigada, mas eu devo estar cheirando a suor. Estou o dia inteiro com essa roupa.
_ E o que a impede de tomar um banho agora pra se refrescar?
_ Boa ideia.
Entrei no banheiro mais pra fugir dele do que pra tomar banho. Era impossível raciocinar estando tão próximo. Liguei o chuveiro e deixei a água lavar meus Pensamento. Passei um óleo corporal que sempre trago na bolsa pra eventualidades, enrolei na toalha e saí.
Ele estava deitado, havia tirado a blusa e o sapato e fitava o teto.
_ Oi.
_ Senta aqui do meu lado. Toma esse vinho comigo.
Peguei a taça e nossos dedos roçaram um no outro. Foi electrizante.
_ Você não vai tomar banho também?
_ Só se você achar que preciso(rsrs)
Aquele sorriso de tirar o fôlego.
_ Por mim está bem assim mesmo. Você não aparenta estar suado.
_ Eu havia tomado banho antes de você chegar.
_ Ah, tá explicado então.
Ele sentou e ficou bem próximo de mim. Podia sentir sua respiração quente. E estava tão arfante quanto a minha.
_ Você continua com cheiro bom.
_ Com a diferença que agora não estou mais suada(rsrs).
_ E com a pele macia também.
Sentí-lo deslizando o dedo por toda a extensão do meu braço atiçou minha libido e meu auto-controle estava comprometido.
Resolvi deixar a timidez de lado e aproveitar. Afinal, tinha enormes chances de esse ser o primeiro e último encontro. Não estava preocupada com o que ele poderia pensar.
_ Você também tem a pele macia. Especialmente da região abdominal.
Quando pousei os dedos em seu abdômen, o ouvi arfar. Aquilo me enlouqueceu.
_ Te machuquei?
_ Não, claro que não. É que faz tempos que não sinto uma mão tão pequena e macia me acariciando.
_ Posso continuar?
_ Deve.
Me posicione atrás dele e o enlacei com minhas pernas. Investi em uma massagem relaxante. O senti tremer quanto atingi a base da coluna. Aquilo era muito excitante.
Comecei a brincar com minha língua em sua orelha e percebi que ele estava se segurando ao máximo.
Mudei a posição e fiquei de frente pra ele, alisei todo o peitoral enquanto olhava no fundo dos seus olhos.
_ Rogério, não olha assim pra mim. Fico sem jeito.
_ Não consigo parar. Esses teus olhos verdes estão me enfeitiçando.
Corei no mesmo segundo. Mas senti que estava sendo sincero.
De repente ele me agarrou e segurou meu cabelo enquanto me beijava com sofreguidão. Como se daquilo dependesse a vida dele.
Passei meus braços ao redor de seu pescoço e arranhei sua nuca. Seu gemido reverberou dentro de minha boca e me deixou ainda mais molhadinha.
Senti quando suas mãos começaram a descer em direção a minha bunda. Todos os pêlos do meu corpo arrepiaram.
Circundou minhas nádegas e eu gemi.
_ Que gemido gostoso você tem. Parece uma gatinha no cio. Geme de novo pra mim.
_ Ahhhh.. Deixa eu te sentir dentro de mim.
_ Já está pronta?
_ Desde o instante em que lhe vi.
_ Mas deixa eu sentir teu sabor primeiro, deixa.
_ Não. Não suporto mais esperar. Me fode bem gostoso, por favor.
Ele me pegou no colo e levou pra fora do quarto, abriu a porta da viatura e me deitou no banco.
Se posicionou entre minhas pernas, abriu o zíper e me penetrou com uma forte estocada.
Me contorci inteira de tesão. Seu membro era tão grande quanto grosso e me preencheu completamente.
_ Nossa como você é pequenina. Sua Buceta está mastigando meu cacete e se eu me mover vou gozar rapidamente. E não posso fazer isso antes de você.
Levantei o quadril e fiz movimentos circulares, ele estremecia a cada movimento e era uma delícia de sentir.
_ Não fica aí parado. Me fode bem gostoso. Quero gozar junto de você. Minha Buceta está pulsando pedindo uma ação sua.
Falei isso sussurrando em seu ouvido e ele gemeu em resposta. Um gemido gostoso, de prazer.
Começou leves movimentos de vai-e-vem e em poucos segundos eu já estava gritando.
_ Isso, fode essa bucetinha. Me faz gozar bem gostoso faz.
_ Goza pra mim minha pequena. Quero te sentir gozando no meu cacete.
Ouvir a voz dele com tesão me fez gozar como nunca.
_ Aiii, vou gozar. Soca bem fundo em mim vai!
Vou gozar. Tô goz.. Ahhhh, que delícia.
_ Tu fez algo inédito.
_ O Quê foi?
_ Me fez gozar junto contigo.
_ Mas foi gostoso não foi? Quero mais. Bem mais.
_ Você vai ter mais assim que tomarmos um banho.
Cada um tomou um banho rápido pra voltar logo pro quarto. Afinal, agora que faríamos tudo com calma. E a boca dele prometia maravilhas.
_ Deita aqui que agora vou te saborear. Quero provar essa bucetinha pequena que acomodou tão bem meu cacete.
Aquilo já me deixou enXarcada. Ele falava coisas deliciosas.
Me deitou e se acomodou ao meu lado passando os dedos na minha Buceta.
_ Caramba! Você já está pronta de novo. Mas agora vou provar o seu mel. E é pra gozar na minha boca. Isso não é um pedido é uma ordem.
_ Sim senhor.
_ Isso minha gatinha tesuda. Bem safada pra mim.
Ele desceu dando leves mordidinhas em meus seios. Sugou com força um mamilo e deu a mesma atenção ao outro. Eu já estava me contorcendo inteira com aquela tortura.
Foi descendo cada vez mais até que chegou de frente pra minha bucetinha e exclamou:
_ Poxa! Que coisinha mais linda. Bem rosadinha e depiladinha. E esse grelinho durinho parece ser bem apetitoso.
Passou a língua em meu clítoris bem devagar, só pra me enlouquecer ainda mais. Colocou a língua toda dentro de minha Buceta e eu segurei. Fiquei apertando a língua dele e aquela sensação era divina.
_ Chupa minha bucetinha vai. Ela tá implorando por sua boca.
Hummmm, que boca deliciosa.
_ Goza nela goza. Quero sentir seu suquinho descendo em minha língua.
_ Ahhhh, eu vou gozar. Manda eu gozar na tua boca manda.
Issooo! chupa assim, bem gostoso.
Ele segurou minhas pernas, pois estavam tremendo muito e introduziu um dedo no meu cuzinho. Aquilo foi a oitava maravilha pois nunca tinha deixado antes alguém fazer.
Estremeci na boca dele e ele então Sugou com mais vontade.
_ É muito gostoso sentir você tremendo na minha boca. Goze agora!
E deu um tapa de forte na minha coxa. Ardeu muito e me excitou ainda mais.
_ Não pára, eu vou gozar. Aiii, faz eu gozar bem gostoso na tua boca faz.
Ahhhhhh, que delícia.
Aiii, suga. Deixa eu fuder tua boca, deixa.
E comecei a mexer de encontro à boca dele.
_ Eu tô gozandoooo. Eu tô gooo... Zando... do!!!
Ele veio e beijou minha boca pra que eu sentisse meu próprio gosto. Passamos um bom tempo nos beijando e nos acariciando.
Nos serviu mais uma taça de vinho e fomos conversar.
Continua...
Quero pedir desculpas pelos erros ortográficos e de pontuação. Estou digitando através do celular.
Amanhã contarei como foi o restante da noite.
E da semana...
É do mês.