como foi minha despedida de solteira.

Um conto erótico de geralda (predadora)
Categoria: Heterossexual
Contém 4300 palavras
Data: 29/12/2014 02:49:20
Última revisão: 26/08/2015 18:09:33

Ler a primeira parte não é necessário pra entender esse conto, mas, é importante ler pra ver a versão contada pelo marido.

Chamo-me Regina, sou branca, “até mais que gostaria de ser”, 38 anos, loira, olhos azuis, 1,74 de altura, acho meu corpo lindo, pois, sou magra e com peitos e bunda bem atraente, pelo menos, é o que todos me dizem e sem falsa modéstia, sei que é verdade.

Não tinha uma relação aberta com meu noivo, mas, ele sempre soube que tinha uma noiva safadinha, e sei que no fundo isso o excitava. Acho que todo homem gosta desse tipo de mulher, claro que alguns jamais se casariam com uma mulher assim, mas, achava que meu noivo não era um desses.

Faltavam poucos dias para o nosso casamento, meu noivo era um cara maravilhoso, o conhecia há apenas dois anos, mas, confesso que ele era o sonho de consumo de qualquer mulher.

Desde os primeiros dias que nos conhecemos, já sabia que ele estava completamente apaixonado por mim, não queria isso pra mim, minha vida de solteira era muito boa, por isso não dei muita bola pra declarações de amor do meu namorado.

Tinha mais de vinte homens que viriam a minha casa à hora que eu quisesse, e todos eram caras muito gostosos.

Eu tinha uma agenda que qualquer solteira putinha daria a vida por ela.

Adorava ser solteira e dormir com quem eu quisesse a hora que quisesse.

Muitos caras gostosos estavam na minha agenda, bastava ligar, dizer que estava com tesão, que queria fuder, e sempre tinha uma companhia masculina, ou até feminina.

Nenhum homem nunca me negou rola, isso é um fato!

Até quando o cara tinha compromisso no dia que eu ligava, sempre tinha outro na agenda para substituí-lo, não entrava nessa de masturbação, apesar de adorar tocar uma siririca, mas, nunca precisou, bastava ligar e consegui um tesudo pra abaixar o meu fogo no rabo e na xota.

Tenho até uma amiga gatinha que já caiu na minha rede e modéstia a parte, foi muito bem comida por mim, tão bem comida que virou freguesa assídua, a menina adorava chupar meu clitóris, e apesar de não ser muito chegada em xoxota, não dispenso, pois, ela é muito gata e faz tudo na cama pra me agradar, por isso tenho que da um trato muito legal nela, isso tudo pra renovar a amizade, mas como eu dizia:

Apesar de ser um cara muito interessante, “bonito, cheiroso, moreno, simpático, alto, pau grande e grosso” ele tinha um grande defeito, era altamente submisso. Era desses homens que a última palavra é sempre da mulher, e pra mim isso é altamente broxante, sempre gostei de ser dominada pelos homens, sempre gostei de homens que me pegam de jeito e me comem com força, que são dominadores, nada de violência, mas dominação na hora do sexo, fuder com força, e até machucar um pouco é tudo de bom.

Acho delicioso quando fico de quatro e o cara fica metendo com força, me chamando de putinha, de vagabunda que dá pra todo mundo, não sou assim, dou pra quem eu quero e só na hora que quero, mas adoro esse tipo de fetiche, adoro levar uns tapinhas na cara, gosto também de tapas na bunda, adoro sentir a pele da bunda ardendo dos tapas que o cara dá na hora que está me comendo por trás, pode ser no sexo anal que eu adoro ou vaginal.

Sabia que podia até me casar com ele, mas, certamente ele seria corninho se nós ficássemos juntos, e teria de ser corninho manso, pois, não gosto de mentiras e se casasse com ele contaria todas as minhas saidinhas, sem mentiras, sem falsidades, sem enganação.

Nunca gostei de mentiras, por isso, quando nos casarmos, ele saberá, que eu continuarei a ter minhas aventuras fora do casamento, não agiria pelas costas, igual a algumas mulheres que conheço, e as que posam de santinhas são as piores, na verdade, são verdadeiras capetinhas, e como me conheço, ele seria corno! Nós não falávamos no assunto, mas, com certeza ele sabia que seria.

Desde menina eu sempre fui putinha, comecei a me masturbar com uns 12 anos de idade, “não podia ver o volume na calça dos homens, que já ficava imaginando o tamanho do pau do cara, e já naquela idade, só olhava pra homens adultos, nada de pivetes”, e me masturbava todos os dias, às vezes mais de uma vez por dia. Sempre adorei uma siririca, e quando era adolescente, a coisa pegava, tocava siririca direto, o grelo vivia vermelho de tanto esfregar, não tinha hora nem lugar, já toquei até na sala de aulas, na hora do banho era de praxe, tocar umazinha toda vez que tomava banho.

Dei muita sorte não ter encontrado nenhum cara pra me comer naquela época, senão, com certeza teria perdido a virgindade aos doze anos, o fogo na buceta era muito grande, e certamente cederia a qualquer um que tivesse piroca.

Cheguei a casa, estava voltando da escola, estava morrendo de tesão porque vi o pau do Paulo, ele era um cara que estuda na minha sala de aulas. Ele estava conversando com outros moleques, (acho que estava conversando alguma sacanagem), pois, vi de longe o pau dele estufando a calça jeans, morri de tesão quando vi aquele pau estufando a calça, cheguei a sentir meus líquido descerem e molharem a calcinha, por isso, quando cheguei em casa, estava que não me agüentava de tesão, e resolvi tomar um banho para aproveitar e tocar uma siririca para acalmar o meu corpo doidinho por sexo.

Entrei no banheiro, coloquei um pé encima do vaso, e o outro continuou no chão, de forma que a bucetinha ficou bem arreganhada, puxei a calcinha por lado e iniciei uma gostosa siririca, esfregava o clitóris com o dedo médio, e de vez em quando, enfiava dois dedos até o cabaço, estava tão gostoso que fechei os olhos e fiquei naquela masturbação gostosa, foi quando abri os olhos e levei um tremendo susto, era minha mãe, ali na minha frente, (sei que minha mãe já tinha me visto bater siririca, mas, ela nunca esteve ali na minha frente, e eu com a mão toda molhada no meio das pernas).

Quando ela viu que eu fiquei muito sem jeito, e abaixei a cabeça, ela tratou de descontrair o ambiente sorrindo e falando:

Calma minha querida, isso é muito normal na sua idade, eu quando tinha sua idade tocava umazinha todos os dias, quando tomava banho era sagrado eu bater uma siririca bem gostosa pra relaxar.

Eu e sua tia até disputávamos quem de nós duas gozaria primeiro, nós fazíamos competição de siririca, você acredita nisso?

E sua avó sempre nos incentivou a bater siririca, pra minha mãe, masturbação era uma coisa absolutamente normal, e pra mim também é!

Sorri ainda meio envergonhada, ela me beijou na testa e com uma carinha safada falou: Continua filha, não tem coisa mais gostosa que uma siririca durante o banho, tenho umas dicas pra você: Quando você estiver batendo umazinha, pensa naquele garoto gostoso que você sonha com ele te beijando a boca, ou com um artista bonitão da novela das oito, é muito mais gostoso bater siririca pensando em um cara bonito e gostoso, depois vou lhe dá uns pôsteres de caras gostosos pra você se masturbar pensando neles. Desculpe-me ter interrompido, mas, você deveria fechar a porta quando estiver no banheiro batendo umazinha.

Depois saiu sorrindo e olhando pra trás falou: continua minha filhinha linda e safada.

Fiquei ali com a mão na xota, parada processando as informações, pois, ainda não acreditava na reação da minha mãe, diante do que ela tinha visto, depois fechei a porta com o trinco e sorrindo feliz com a reação da minha mãe, coloquei o pé de novo encima do vaso e voltei a tocar minha siririca, só que dessa vez, pensando no Romualdo, um garoto de 15 anos, que estudava na oitava série.

Dias depois do ocorrido, conversamos muito sobre o assunto. Ela me contou muitas coisas sobre sua vida sexual, seus romances e aventuras quando era adolescente e namoradeira, descobri que minha mãe deu muito durante a adolescente, e com essa cumplicidade, nos tornamos grandes amigas e confidentes, me abria totalmente com ela, e contei pra ela que sentia vontade de transar todos os dias, e que meu cabacinho não ia demorar muito a ser quebrado.

Minha mãe sorriu muito, ela sabia muito bem, o fogo que a filha tinha entre as pernas, e quando perdi o cabaço, aos 17 anos, ela acompanhou do inicio ao fim, me orientando e dando todo apoio e até comprou camisinhas pra mim, “claro que meu pai não sabia de nada”, ele jamais concordaria.

Disse pra ela que já tinha combinado tudo com meu namorado, e que iríamos pra um motelzinho muito lindo perto da rodovia, e que pretendia fuder a noite toda. Ela concordou acenando com a cabeça e sorrindo falou: vou conversar com seu pai, vou dá uma desculpa, não se preocupe, mete gostoso filha! Se divirta, a partir de hoje, você vai deixar de ser menina e se transformar em mulher, e vai ver o tanto que é bom ser mulher e fuder gostoso com quem você quiser, e quando quiser. Você já está passando da hora de perder esse cabacinho, espero que esse cara saiba como tirar o cabaço de uma mulher sem traumatizá-la!

Fui ao encontro do meu namorado e o cara era mesmo bom na coisa, foi delicado comigo na hora do ato e nem senti quando o pau dele escorregou pra dentro de mim, só senti aquele volume gostoso me preenchendo.

Metemos muito, minha primeira vez foi muito boa e diferente de muitas amigas minhas, não doeu nada, e dei a noite toda pra ele. Nada melhor que fazer a primeira vez com um cara experiente, ele tinha uns 30 anos e segundo ele, já tinha quebrado uns dez cabaços, o que me deixou mais tranqüila antes de ser penetrada.

Quando cheguei a casa, contei como foi minha primeira vez pra minha mãe, ela ficou radiante e adorou saber que eu tinha gozado muito na rolona do meu namorado, e me disse que eu me masturbava tanto, que tinha amolecido o cabaço e facilitado a penetração, por isso não doeu nada, e por isso era tão importante a mulher bater siririca.

Mas, como eu estava falando, estava a poucos dias do meu casamento, minha amiga Jéssica me ligou dizendo que ela e as meninas tinham organizado uma despedida de solteira pra mim, já tinha participado de algumas despedidas de solteira, organizadas por essas minhas amigas, alias, todas as meninas casadas tinham tido uma despedida de solteira, e todas às vezes, algumas meninas tinham entrado na vara, alias, era tradição a noiva dá pra algum dos gogo boys contratados.

Nós temos uma espécie de clube da Luluzinha, e sempre estamos nos reunindo, na maioria das vezes pra falar de sacanagem, só algumas não eram casadas, e todas nós éramos muito safada.

Disse pra minha amiga que ia conversar com meu noivo, mas, que a resposta era sim, claro que eu sendo a homenageada tinha que ir.

Preparei o ambiente pra falar com meu noivo, pois, não pretendia mentir pra ele, sempre achei que uma relação tem que ser baseada na verdade. Levei meu noivo pro meu quarto e dei gostoso pra ele, depois deitados abraçadinhos, eu com a mão na pica dele, batendo uma punhetinha bem lenta, falei:

Amor, as meninas vão fazer uma despedida de solteira pra mim, e eu como à homenageada não posso deixar de ir.

Ele, claro não gostou muito da noticia, conhecia bem as minhas amigas, e sabia que elas eram muito putinhas, e que a maioria delas, apesar de serem casadas, algumas com amigos dele, com certeza iria rolar sacanagem na festinha, mas, mesmo com uma cara fechada, não proibiu a noivinha de participar da tal festinha, pois, sabia que seria muito pior se não deixasse participar.

Eu ficaria com a cara fechada por no mínimo um mês, e fecharia as pernas até na lua de mel, ele não veria a cor da minha xota, essa é uma arma feminina, fechar as pernas, homem nenhum agüenta ficar muito tempo sem comer a esposa ou namorada, ele termina fazendo o que ela quer, claro que tem que gostar da mulher.

Os homens têm cabeça fraca, a mulher que não domina o seu homem, é no mínimo uma incompetente, e uma seria candidata a Amélia, sim, o sexo é uma poderosa arma da mulher, arma esta, muito eficaz.

Gosto de ser dominada na cama, mas no dia a dia gosto de dominar.

Com a permissão do meu futuro marido, fui pra minha despedida de solteira.

Comprei um vestidinho que ia até as coxas, todo preto e de tecido bem fino, fiquei um arraso, com aquele vestidinho preto e sapato de salto alto, coloquei uma calcinha fio dental e raspei e perfumei a bucetinha e o cuzinho.

Meu futuro maridinho me olhava com uma cara de ciúmes e acho que com um pouquinho de tesão, me deu um beijo na boca enfiou a mão por debaixo da minha saia pegando na minha xota e falou:

Você vai mesmo dá pro tal gogo boy?

Já conversamos sobre isso, é só uma vez, depois as meninas tomam conta dele, tenho que dá, é uma tradição do nosso clubinho, todas as casadas já passaram por isso.

Ele baixou a cabeça e desejou que me divertisse.

Enquanto meu corninho ficou na casa dos meus pais, assistindo TV no meu quarto, fui pra festa em minha homenagem, chegando lá fui recebida como rainha, minhas amigas voltaram todas as atenções a mim, ficamos bebendo champanhe até dez horas, quando finalmente entrou porta adentro já dançando musica country os Gogo boys, diferente do que eu pensava, minhas amigas contrataram três Gogo-Boys. Elas tinham me dito que seria um só pra todas nós.

Depois de algumas brincadeiras com os rapazes, ao som de música country, os caras completamente nus dançavam no meio da sala e ofereciam suas rolonas para serem chupadas, ou punhetadas, ao gosto da freguesa, o que deixava as meninas alvoroçadas. Rolou até alguns boquetes das mais audaciosas, e claro, sempre tinha uma pra cair de boca em um pauzão, ou só pra masturbar.

Foi quando minha amiga, dona da casa falou:

O pau mais gostoso eu guardei pra você, está vendo aquele gogo boy que ainda não tirou a roupa, já dei pra ele uma vez, o cara tem um pau muito gostoso, ele é todo seu, e pode até usar meu quarto, pode lambuzar bastante, pode até o deixar gozar nas fronhas dos meus travesseiros, amanhã a arrumadeira lava tudo, ela já está acostumada a lavar fronha melada de esperma.

Sorri, não estava nenhum pouco inibida, fui com o tal gogo boy gostoso pro quarto, sentei na cama e chamei ele pra perto de mim, abri a braguilha e tirei a rola de dentro da calça, e depois de punhetar um pouco, comecei a mamar, a coisa cresceu na minha boca como mágica, de repente já estava engasgando com aquela rolona encostando na minha garganta, mas, aquilo me deixava muito excitada, sempre gostei de chupar uma rola, “os homens pensam que a mulher só chupa a rola dele pra da prazer pra ele, mas, não é bem assim, mulher adora chupar rola, pelo menos eu adoro”, depois de chupar por uns dez minutos, puxei ele pela pica pra cima da cama, ele me acompanhou sorrindo e foi logo me dando um beijão na boca, senti aquela língua deliciosa penetrar minha boca e roça na minha língua, que beijo gostoso, minha xota estava mais do que molhada, e ficou mais molhada ainda quando senti o dedo dele entrando nela, ele enfiou metade do dedo e ficou entrando e saindo de dentro de mim, de vez em quando ele apertava meu clitóris meio sem jeito, homem é bem intencionado quando masturba a mulher, mas, ninguém masturba uma mulher melhor que ela mesma, ou outra mulher, e acredito que com os homens seja mais ou menos a mesma coisa.

Depois de muita masturbação, um no outro, sem cessar os beijos, ele deitou encima de mim e abri as pernas escancarando bem pra facilitar a penetração, que aconteceria a qualquer momento, e que estava me matando de desejo que acontecesse logo, mas, não aconteceu, ele ficou esfregando a cabeça da rola na entrada da minha buceta, se ele queria que eu implorasse por pica, ele conseguiu, não agüentava mais aquele roça-roça na minha buceta, queria muito aquela pica dentro de mim, aliás, estava desesperada por isso, “quem é mulher sabe do que estou falando”, você ver uma rolona na entrada da xota e o cara de sacanagem não entra logo, da um desespero, uma vontade de ser esfolada, de ser maltratada, de ser fodida com muita força, de sentir o pauzão dentro.

Quando ele finalmente entrou, parece que estava adivinhando os meus pensamentos, ele entrou pra rasgar a buceta, entrou com muita força, claro que a essa altura eu estava ensopada com líquidos da vagina, e por isso entrou muito gostoso, fui ao céu e voltei que delicia que pau gostoso, entrou tanto que bateu no fundo, no colo do útero, doeu um pouco, mas, nossa, foi divino!

Levantei as pernas e arreganhei o máximo que pude a buceta pra ser penetrada, queria senti o pauzão me arreganhar toda, que mastro fenomenal, ele literalmente me arregaçou a buceta. Gozei muito naquela rolona.

O cara ficou mais de vinte minutos entrando e saindo de dentro da minha buceta, cada estocada que ele me dava, via estrela e pedia o tempo todo pra ele me bater na cara, nas pernas e na bunda, ele sorria e me dava cada tapa que sentia a pele arder, mas era muito gostoso.

Claro que esses caras devem tomar Viagra antes de vi pra uma festinha dessas, o pau dele não descia nunca, a pica dele parecia que nunca ia amolecer.

Depois de mais de vinte minutos comendo na posição papai com mamãe, ele me mandou ficar de quatro e meteu na minha bunda, o cara era tão filho da puta, que nem perguntou se podia comer a bundinha, foi metendo na minha bunda me surpreendendo e me fazendo gemer, mas, pelo menos ele foi gentil, meteu bem devagar, e eu que adoro pica no cú, relaxei sem reclamar, e apesar de doer um pouco, foi uma delicia, a minha bucetinha chegou a pingar no lençol quando ele comeu meu cu naquela posição.

Depois de fuder muito com o tal gogo boy e levar até gozada na cara, coisa que só deixo quando estou com muito tesão, dormi um pouco e só acordei quando uma das minhas amigas, a Raquel, me acordou e a putinha estava com os outros dois gogo boys que tinham ficado na sala, sorrindo ela falou:

Você já experimentou o pau gostoso do Fabinho, já gozou muito nele, agora vai sentir a rola do Gerson e o Otávio, eles estão doidos pra comer a noivinha puta dona da festa, aproveita e deixa os caras arrombarem bem essa bucetinha, é rara a oportunidade de meter com homens gostosos como esses, só pagando caro e você está gozando de graça.

Coitadinha de mim, ou felizarda eu sou, não sei bem o que dizer, mas, levei rola a noite toda, os caras eram insaciáveis, não paravam um minuto de me comer, queriam até fazer dupla penetração comigo, mas, não deixei, estava com o cú ardendo muito, e sexo anal aquela noite não rolaria mesmo, chupei as rolas dos dois diversas vezes, e dei a buceta a noite toda, mas, o cuzinho não dei mais pra ninguém.

De manhã acordei com a putinha da Ângela, “minha amiga dona da casa da festa”, ela estava chupando o meu cuzinho, que safada, “é provável que estivesse até um pouco sujinho, tendo em vista ter dado ele pro gogo-boy”.

Empurrei-a sorrindo e chamando-a de taradinha, disse que estava com fome e tomamos um café da manhã delicioso preparado pela diarista que estava arrumando a casa, depois fomos pra cama juntas, e ainda estava morrendo de sono, dormimos gostoso, e quando finalmente acordamos e antes de me levantar, ela me pegou pelo braço e falou sorrindo:

Você não sai daqui sem eu chupar essa bucetinha linda que você tem.

Nunca tinha trepado com a Ângela, já tinha pegado na buceta dela diversas vezes, e ela na minha, tudo na base da brincadeira, sem intenções sexuais, como também já tinha pegado na buceta da maioria das minhas amiga, sempre de brincadeira, sem intenções sexuais, mas, apesar de não está com vontade de fazer sexo, achei muito carinhoso a atitude da Ângela de fazer uma despedida de solteira pra mim e gastar tanto dinheiro nisso, e resolvi que se ela queria trepar comigo, eu treparia com ela, e procuraria dá muito prazer a minha amiga, ia chupar aquela buceta, como nunca chupei uma buceta antes, faria isso, até ela gozar na minha cara.

Chupei todos os orifícios do corpo dela, e ela chupou do meu, confesso que foi o melhor sexo lésbico que já fiz. A menina é muito tarada, e me disse que o marido dela adora fazer ménage com duas mulheres, mas isso é outra historia.

Cheguei em casa e já era mais de 14 horas, meu noivinho com aquela cara de bunda, me perguntou como foi minha noitada, falei a verdade, disse que tinha passado a noite todinha fudendo, que tinha metido até com minha amiga Ângela.

Começamos uma discussão, mas, depois de uns 15 minuto de discussão, terminamos na cama, fudendo muito gostoso, aja buceta pra agüentar tanta pica, a minha estava inchada e pedindo uma folga, mas, meu futuro corninho merecia, e fudemos muito gostoso.

Durante a nossa trepada ele me perguntou:

Amor acabou não é?

Você agora é só minha!

Não quero saber de você metendo com outros caras.

Olhei seria pra ele e falei:

Mas, amor, você sabe como eu sou, sempre soube, sabe que não sou mulher de um homem só, se você acha que não vai agüentar os chifres, é melhor a gente nem se casar.

Claro que não vou ficar dando por ai feito uma galinha, mas, de vez em quando eu vou meter fora, não aguento esse negocio de dá só pra um homem.

Ele olhou pra mim e vi o tanto que aquele cara me amava, estava na cara dele, o pobre não queria ser corno, mas eu estava sendo sincera com ele, não podia enganá-lo.

Ele abaixou a cabeça, e ainda dentro de mim e falou bombando bem devagar.

Então você podia ter um amante fixo, assim seria uma coisa mais discreta.

Confesso que já tinha pensado nisso, achei que podia me adaptar a só duas rolas na minha vida, e fiquei de pensar no assunto.

Dois dias antes do nosso casamento, falei pra ele que topava, ele me beijou e fizemos amor.

Já sabia quem seria meu amante, o Jorge, ele era casado, e me comia de vez em quando, e eu adorava transar com ele. Tinha boa situação financeira, bom de cama e de papo, era engraçado e me fazia ri, o homem ideal pra ser amante.

Propus a ele ser meu amante, ele topou na hora, e em poucos dias já tinha montado um apartamento para nossos encontros, eu estava muito feliz com o rumo que estava tomando minha vida.

Meu marido com o tempo foi se acostumando com minhas saidinhas e eu já até passava a noite inteira com o Jorge. Não era muitas noites, mas, duas noites por semana nós nos encontrávamos e ficávamos até meia noite, geralmente era terça e quinta-feira. Dormir juntos só acontecia uma ou duas vezes por mês, procurava sempre fazer isso quando meu marido viajava, ou quando ele ia passar a noite com alguma namoradinha.

Meu marido também arrumou uma namoradinha fixa, ela era uma menina linda, tinha uns 24 anos e era meio bobinha, o que me deixou muito feliz, pois, sabia que o interesse dele nela era só sexual, pra mim não tinha problema.

Fiquei muito amiga da putinha, e um dia, enquanto meu marido foi tomar banho pra sair com ela, ficamos na sala conversando, uma ao lado da outra no sofá da sala, e quando ela me olhou, encarei a putinha nos olhos e roubei um beijo dela, “fiz isso só pra zoar, pra deixar ela sem graça, pra ver a reação da vagaba, mas, pra minha surpresa, fui correspondida, ela enfiou a língua na minha boca, e ficamos nos beijando, pensei durante o beijo, essa menina é mais putinha que pensei, depois senti a menina enfiando uma mão embaixo da minha saia, o que me deixou ainda mais surpresa, ela ficou pegando na minha buceta por cima da calcinha, e passando o dedo de um lado pro outro da rachinha, e de vez enquanto parava encima do clitóris, já muito excitada, peguei em um dos seios dela.

Estava vivendo um momento muito excitante, a menina beijava muito gostoso, e aquele dedinho estava me matando de tesão, minha calcinha já estava ensopada, foi quando ouvi o barulho do chuveiro acabar, meu marido tinha terminado de tomar banho e estava pra sair do banheiro, a menina parou com o bole-bole, e ficou paralisada no sofá, parecia uma santinha sentada ao meu lado.

À noite quando meu marido voltou do passeio com a namorada, contei pra ele o que tinha acontecido e pedi desculpas, disse que a culpa era minha e que a menina não tinha culpa, ele sorriu e falou que tudo bem, que qualquer dia podíamos fazer uma brincadeira a três, mas isso é outra história.

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Mulheres.. me add no skype: Carlos.carlos30@outlook.com

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Conto muito bom, ilustra bem uma relação aberta, democrática e sincera.

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adorei seu conto as duas versoes sao otimas gostaria de manter contato se quiser e claro huts_2@hotmail.com

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A DESPEDIDA DE SOLTEIRA DA MINHA ESPOSA é a versão segundo o marido da despedida de solteira da sua esposa, esse conto é segundo o olhar feminino do acontecido. a história segundo a esposa. Espero que gostem.

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