Meu nome é Victor e tenho dezessete anos. Resolvi escrever sobre que aconteceu comigo. Transei com o meu pai no chuveiro e depois, na cama. Nunca transei com outros caras, apesar de curiosidade sobre o assunto, mas jamais imaginei que seria com meu pai.
Eu estava sozinho em casa e resolvi tomar um banho. Foi quando meu pai chegou. Ele costuma chegar cansado do trabalho e a primeira coisa que gosta de fazer é tomar um banho. Ele odeia quando o banheiro está ocupado ao chegar do trabalho. E hoje ele chegou mais cedo, justamente quando eu estava tomando banho. Percebi que ele havia chegado, porque bateu na porta do banheiro e gritou meu nome. Não dei bola e continuei com meu banho. Mas não demorou muito e ele bateu de novo, berrando meu nome.
- O que foi, pai? Tô tomando banho! - gritei também. E resolvi apressar o meu banho.
Se eu demorasse muito, sei que ele ficaria furioso. Mas ele não se conformou. Começou a esmurrar a porta pra valer. Aquilo me irritou. Saí do box, com o chuveiro ligado ainda, e fui abrir a porta. Coloquei minha cabeça do lado de fora para brigar com o meu pai, mas ele começou a empurrar a porta, querendo entrar.
- Ah, não! Você não está vendo que eu tô tomando banho?
- Ah, você demora demais! Eu não vou esperar, não! Me deixa entrar, que eu tenho um compromisso daqui a pouco - eu sabia, que era mentira, só pra querer tomar banho logo.
- Pai, eu to usando o banheiro agora. Pára com isso. Eu não vou demorar, não! Já to quase acabando. Olha o meu cabelo! É só enxaguar, tirar essa espuma e pronto. Eu deixo você tomar banho.
- Então, você já tá terminando, mesmo! Eu vou entrar e começar a tomar o meu. - disse isso e entrou.
- Que merda, pai! - mas ele nem me ouviu. Entrou debaixo do chuveiro, como se ninguém estivesse ali. Como se eu já tivesse terminado e saído dali. Que raiva senti.
- Se quiser, pode ficar à vontade e entrar também. Eu divido espaço com você!
- Mas você é chato, hein! Deixa eu pelo menos tirar essa espuma do meu cabelo, porque ta começando a cair no meu olho. - e entrei no box.
Enquanto eu tirava a espuma, meu pai começou a me contar sobre a decisão do campeonato de futebol da empresa onde ele trabalha. Disse que o jogo seria no próximo sábado, mas que queria que o time treinasse na terça-feira. Me perguntou se eu queria jogar. Disse que sim. Peguei o condicionador e espalhei no meu cabelo. Meu pai disse: - O que mais falta pra você sair daqui? Tem condicionador e o quê mais depois? Ta parecendo mulher. Só dei uma risada. Continuamos a conversar sobre a partida de futebol para combinar quem iria jogar. Pedi para o meu pai arredar um pouquinho para que eu pudesse enxaguar a cabeça e tirar o condicionador. Ele não arredou muito e fez cara de quem já estava começando a se irritar novamente. Como ele não arredou muito, nos encostamos um pouco. Fechei os olhos e fingi que não estava ligando para as amolações dele e comecei a enxaguar minha cabeça. Foi quando seu pau encostou na minha bunda, bem entre minhas nádegas. Eu me afastei e continuei a enxaguar meu cabelo. E mais uma vez, seu pau encostou na minha bunda. Rapidamente, abri os olhos para ver o que estava acontecendo. Meu pai já havia arredado de lugar, mas notei uma coisa intrigante. Seu pau estava ficando ereto. Olhei e meu pai percebeu que eu vi.
Meio sem graça, continuei lavando meu cabelo, fechando um pouco os olhos para não entrar espuma. Mas deixei um olho semi-aberto de propósito. Queria observar o corpo do meu pai. O seu pau estava totalmente ereto e muuuuito grande. Ele começou a esfregar o shampoo no seu cabelo também. Meu pai tentava disfarçar, ficando de costas para mim, mas isso fez com que eu o observasse ainda mais. Suas pernas eram fortes e sua bunda era durinha e redondinha. Meu pai, apesar da idade, tinha um corpo de atleta.
Pra checar se eu havia percebido, meu pai me olhava de lado. E acabou percebendo que eu estava olhando pra bunda dele. Veio em direção a ducha do chuveiro e disse que a espuma estava entrando no olho dele. Mas para mim foi apenas uma desculpa para entrar no chuveiro e encostar seu corpo no meu mais uma vez. Mas, assim que ele entrou, eu me afastei. Resolvi pegar minha toalha para sair do banheiro. -Pega o sabonete pra mim, filho. Fui pegar o sabonete do outro lado do Box. Mas quando ia colocar na mão do meu pai, o sabonete caiu no chão. Meu pai se abaixou para pegar, mas deixou cair de novo. Dessa vez, caiu perto de mim. Quando abaixei minha cabeça para procurar, notei que meu pau também estava duro. Olhei, envergonhado, pro meu pai. Ele me encarou nos olhos como se quisesse dizer que já havia percebido. Fui pegar o sabonete e notei que meu pai mordeu os lábios assim que me viu abaixado naquela posição. Achei estranho, mas para mim ficou claro o que meu pai pensou no momento. Mas em vez de repudiar, gostei daquela sensação. Entreguei para meu pai o sabonete e saí do Box.
Fui até o espelho, sem me enrolar na toalha e fingi que procurava alguma coisa. O barbeador, por exemplo. Fiquei de costas para o meu pai, de frente para o espelho. Ele não parava de olhar pra mim. Ficamos em silêncio por um bom tempo. E eu demorei para abrir a gaveta onde estava o barbeador. Queria aproveitar aquele momento. Meu pai me olhava de um jeito tão gostoso! Eu estava gostando daquilo. Não sabia se eu continuava ali ou se ia embora do banheiro logo. Decidi sair do banheiro. Mas quando ia me enrolar na toalha, meu pai me fez uma pergunta que me surpreendeu:
- Você já mediu alguma vez, filho?
- O quê?
- Seu pinto. Você já mediu alguma vez? - me deu vontade de rir.
- Já medi, pai. Você também já fez isso?
- Mas é claro. Todo homem faz isso um dia. Mas você sabia que nem todos sabem medir corretamente?
- Ah, é?! Por que? Como é que faz?
- Você tem que apertar a régua contra a sua pélvis para medir o comprimento até sentir encostar no osso. Assim ó - disse pegando o shampoo para usar como medida. Fez como ele descreve.
- Chega mais perto pra você ver. Está vendo? É assim que mede. O pau dele ficou maior do que já estava pra mim.
A imagem da água escorrendo em seu pênis não me sai da cabeça. -Toma! Faz aí pra eu ver se você faz certo. Ele me passou o shampoo. Eu fiz o que ele pediu. -Não! Não é assim. Pode apertar mesmo - me corrigiu e tomou o shampoo da minha mão para apertar contra o meu osso pélvico. Ao mesmo tempo, segurou o meu pênis com a mesma mão que segurava o shampoo. Aquilo me despertou uma sensação maravilhosa. Meu pai segurava o meu pênis. E o safado ainda fez mais. Passou por trás de mim para medir o meu pau melhor. Não chegou a encostar seu peito em minhas costas, mas eu mesmo arredei o meu corpo para trás para sentir as minhas costas em seu peito. Como ele estava quente! E molhado!
-Está vendo? É assim que se faz. Você não está nada mau, hein, filho! Você tem que medir sempre que seu pau estiver duro, igual agora. Nessa hora, senti de novo o seu pau crescendo e voltando a tocar minha bunda. Meu pai ainda fez questão de posicioná-lo bem entre minhas nádegas. Desta vez estava tocando o meu cu. Me arrepiei todo na hora. Meu pai percebeu o suspiro que dei e, ainda segurando o shampoo colado ao meu pau, começou a fazer um movimento de vai-e-vem com a mão, me masturbando. Estava gostoso. A cabeça do seu pau duraço agora tocava a minhas bunda e coxas. Eu arredei mais um pouco para trás e abri um pouco as pernas. Não consegui despistar. Meu pai continuava a me punhetar, ao mesmo tempo em que dava início a um movimento de quadris em direção ao meu cu. Eu olhei para trás, para o rosto do meu pai, segurei o seu pau e comecei a punhetá-lo também. Foi o sinal que meu pai esperava. Imediatamente ele soltou o shampoo e pegou o sabonete. Eu já tinha mostrado a ele o que eu queria, então apertei minha bunda contra o seu pau, entrando novamente debaixo do chuveiro. Meu pai esfregou o sabonete no meu cu e enfiou um dedo. Dei mais um suspiro, misturado com um gemido.
Foi o bastante para meu pai se transformar num animal. Ele passou um pouco de sabonete e enfiou seu pau lentamente no meu cu, de uma só vez. Doeu um pouco, mas o tesão falava mais alto. Eu inclinei o meu corpo para apoiar minhas mãos na parede e abrir mais as pernas. A partir daí, tudo que senti foi tesão. Tesão, tesão e tesão. Nossa! Como meu pai tem uma pica gostosa. Os primeiros movimentos me causaram mais dor que qualquer outra coisa, mas depois só consegui sentir prazer e vontade de sentir aquela pica gostosa cada vez mais fundo. Comecei a rebolar e meu pai gostou. Meteu com muita vontade. Eu pedia para ele não parar. Ele não falou nada. De vez em quando eu virava minha cabeça para olhar meu pai, mas ele só fixava seus olhos em mim com cara de quem ia gozar e não falava nada. Ele estava aproveitando a situação. Só queria me comer. Ao mesmo tempo em que sentia prazer, ficava pensando no que ele me diria depois. Tentava adivinhar seus pensamentos. Sua respiração estava alta.
Estava uma delícia. Meu pai me comendo e a água do chuveiro caindo em minhas costas. Eu não queria parar, mas meu pai tirou o seu pau do meu cu e gozou. Gozou muito em minhas pernas, dando suspiros cada vez mais altos. Parecia que ele não gozava faz tempo. Gozou muito. Lambuzou bastante minha perna e o chão do banheiro. Eu me virei e encarei meu pai mais uma vez. Ele ainda curtia o seu orgasmo, quando eu passei meu dedo em minha perna e lambi depois para saborear seu sêmen. Eu ainda não havia gozado, por isso estava com o tesão na minha pele. Meu pai apenas continuou olhando para mim, observando tudo que eu fazia. Acompanhava com os olhos a trajetória do meu dedo até a perna e depois para a boca. Meu pai não dizia nada Fiquei apreensivo com o seu silêncio e parei de lamber o gozo que escorria na minha perna. O que será que meu pai achou? Lavei minhas pernas no chuveiro e peguei a toalha para me enxugar. Não sabia se meu pai havia gostado ou se estava envergonhado de ter uma bicha em casa. Saí do banheiro e deixei meu pai. Fui para o meu quarto. Escutei meu pai desligar o chuveiro. Minhas pernas ainda estavam bambas. Não acreditava no que tinha acabado de acontecer. Foi demais pra mim! Abri minha gaveta e procurei uma cueca. Escutei um barulho e olhei para trás. Meu pai estava parado na porta, ainda nu.
Ele se aproximou de mim e me deu um abraço. Nossos corpos ainda estavam quentes. Ele ficou um bom tempo me abraçando. Senti um alívio nessa hora. E percebi que o seu pau estava duro de novo. Foi aí que aconteceu tudo, mais uma vez, mas agora no meu quarto. Nossos paus se tocando, o meu voltando a ficar duro. Ele deu um beijo em minha testa, foi descendo beijando meu rosto, bochecha, pescoço, dando uma leve mordida, eu estava entregue. Segurou firme em meu braço me virando de costas para ele, me envolvendo em seus braços beijando minha nuca, acariciando meu corpo.
O mais gostoso era sentir o pau dele roçando minha bunda, encostando na minha pele, tocando minha bunda, ameaçando entrar. Como era delicioso sentir a cabeça encostando na minha entrada e, aos poucos, tentando entrar. Que cabeça macia, mas bruta ao mesmo tempo. Era macia, mas firme. Não parecia apenas ameaçar entrar. Parecia que era aquilo mesmo que o seu pau pretendia a todo custo. O seu pau ficou assim, por um bom tempo, brincando com minha bunda. Até que chegou o momento em que, finalmente, estava dentro de mim. Nossa! Percorreu toda a extensão do meu ser por dentro. Chegou até o limite! Ele me deitou na cama. Senti o seu saco querendo se encontrar com o meu. Seu corpo era pressionado contra o meu. Nesse momento comecei a suar. E a gemer! Podia sentir novamente a respiração ofegante do meu pai, mas desta vez, seu nariz estava colado no meu ouvido. Parecia que eu ia ser rasgado. Mas o prazer era tão grande, que não aguentei. Gozei! Gozei em cima do lençol que estava na cama. E foi o melhor orgasmo que já senti em minha vida! Foi um orgasmo diferente! Intenso! A sensação era a de que eu gozava pela bunda também. Aos poucos, fui desfalecendo. Meu corpo ficou mole. O cheiro de sêmen incendiou o quarto. Meu pai queria se levantar, mas eu pedi para ele continuar deitado em cima de mim. Queria continuar sentindo o seu corpo másculo, seu peitoral com alguns pelos e quente em cima de mim.
Como eu pedi para meu pai continuar em cima de mim, ele também não resistiu e começou a bombar de novo. Ele queria gozar mais uma vez. Ele já havia gozado em mim no banheiro, mas ele não tinha ido ao meu quarto a troco de nada. Para gozar imediatamente, ele bombava com mais força que antes. Comecei a gemer de novo. Eu não estava acreditando. Eu ia acabar gozando novamente. A pica do meu pai, mexendo dentro de mim, é uma delícia! Tentei rebolar, mas não conseguia. Desta vez, a pressão que meu pai fazia era muito forte. Dava para escutar o barulho do seu saco bater em minha bunda. Eu estava fraco. Não conseguia me mexer. Estava preso pelo meu pai. Eu era uma presa fácil, pronta para receber mais prazer. Eu disse a ele que ia gozar de novo. Ele me disse que ia também. Eu pedi para ele não tirar o pau de dentro do meu cu. Eu queria sentir o seu gozo dentro de mim. Meu pai disse que não podia. Mas eu implorei. -Goza, pai! Goza dentro de mim. Vai, goza! Ele não resistiu e bombou com mais força. Eu já não conseguia dizer mais nada! Minhas palavras se misturavam aos meus gemidos e ao meu prazer cada vez mais intenso. Eu ia explodir. Eu estava prestes a gozar novamente. Mas antes de fazer, comecei a sentir o líquido quente que meu pai despejava dentro de mim. Meu pai estava gozando. O seu corpo em cima do meu ficou mais pesado. Meu pai colou seu rosto no meu pescoço e apertou ainda mais seu pau na minha bunda. O gozo estava entrando bem fundo. E era abundante. Isso me fez gozar junto. Era inacreditável! Meu pai me fez gozar mais uma vez. A transa no meu quarto foi melhor que a transa no chuveiro. Seu corpo também desfaleceu em cima do meu e ficou mais pesado ainda. Como o seu corpo é gostoso! Ele permaneceu assim ainda por um tempo. Ainda era cedo. Minha mãe demoraria para chegar do trabalho. Seu pau foi diminuindo ainda dentro do meu cu. Meu pai se levantou. Eu estava quebrado. Rasgado Assim que seu pau saiu do meu cu, pude sentir a porra transbordando e escorrendo para a cama. Fiquei preocupado com o lençol. Estava totalmente molhado com o nosso suor e nossos líquidos seminais. Meu pai recolheu o lençol e disse que ia por para lavar. Ele desceu as escadas até a lavanderia e depois disso não o vi mais. Permaneci no meu quarto até a minha mãe chegar.
Fiquei no meu quarto e só desci conversar um pouco com a minha mãe, que de nada desconfiou, e depois, para jantar. Meu pai nem foi pra mesa jantar. Minha mãe falou que ele saiu, mas que não demoraria. De início, fiquei preocupado. Meu pai deve ter se arrependido. Mas apesar de estar assustado até agora, não queria que ele se arrependesse. Nunca tinha transado com um homem, apesar de pensar nisso algumas vezes. Foi uma experiência incrível! Se puder, quero repetir. Com o meu pai, perdi a minha virgindade anal. Foi ele que fez pela primeira vez comigo e fez da melhor maneira possível, do jeito mais gostoso e carinhoso.
Mais tarde, quando meu pai voltou, ouvi ele conversando um pouco com minha mãe, e seus passos na escada, vindo em direção ao meu quarto. Eu olhei para o meu pai, parado na porta do meu quarto, e pedi para ele entrar. Ele entrou calmamente e se sentou na minha cama. Desliguei o computador e sentei ao seu lado. Ele entrou calado, mas depois falou:
- Oi, filho! Está tudo bem?
- Eu espero que esteja, pai. - ele deu um sorriso.
- Filho.. eu sei que você não é gay. Nem eu sou. Já vi você saindo com algumas garotas e você mesmo já me contou que comeu algumas. Já teve umas namoradinhas, e já foi comigo pra zona, comer algumas putas. - desta vez, eu dei um sorriso.
- Eu sei que você gosta de mulher, filho. Então, como é que aconteceu isso com a gente? - eu estava vermelho de vergonha e preferi não dizer nada. Meu pai continuou:
- Quando eu precisei usar o seu computador uma vez... Lembra? Eu achei uns vídeos pornôs. Eu notei que a maioria era de bissexuais. Homens que comiam uma mulher ao mesmo tempo que chupavam a pica de outros caras... homens que comiam uma mulher com outro homem comento o rabo deles...
Fiquei mais vermelho ainda de vergonha. Não sabia que meu pai tinha visto esses vídeos no meu computador.
- Eu copiei todos os vídeos e coloquei no meu computador, filho. - isso era surpresa para mim. - Eu também assisti todos esses vídeos escondido de sua mãe. E assisti batendo punheta, filho, porque gostei. Eu fiquei muito surpreso! Queria ouvir o que mais meu pai ia falar.
- Toma! Eu trouxe um chocolate para você do bar. Você precisa repor as energias.
- Obrigado, pai! Acho que você é quem vai precisar. Mamãe está te esperando.
- É! Eu vou pro quarto! Ela pode achar ruim eu ter demorado no bar. Meu pai se levantou, mas não saiu. Ficou de frente para mim e disse:
- Isso é um segredo nosso, viu, meu filho.
- Claro, pai! Eu não sou doido de contar pra ninguém.
Meu pai me desejou boa noite e saiu. Fiquei tão aliviado de ouvir essas palavras dele. Me deu esperanças de acontecer de novo. Deitei na minha cama e me lembrei de tudo. Parecia que o cheiro do meu pai ainda estava na cama.
Depois de nossa conversa, não fizemos mais nada. Não que não quiséssemos. Meu pai e eu não transamos mais uma vez porque não surgiu a oportunidade de ficarmos sozinhos em casa, desde o dia em que transamos no banheiro e no meu quarto. Mas hoje foi diferente. Sábado. Minha mãe levantou cedo. Teve de trabalhar hoje e saiu cedo. Era 6h00. Hoje foi o primeiro dia em que fiquei sozinho com meu pai em casa depois de tudo. Não deu nem meia hora depois que minha mãe saiu e já escutei o barulho da porta do meu quarto se abrir. Não olhei para ver quem era. Só podia ser meu pai. Eu ainda estava com sono. Ele levantou minha coberta e se deitou na minha cama ao meu lado, atrás de mim. Na hora, senti sua barriga quentinha encostar nas minhas costas. Meu pai usava apenas um short, nada mais. Ele pressionou seu corpo no meu, abraçando por trás. Seu pau estava duro e era possível senti-lo por debaixo do short. Que sensação gostosa! dentro do short, ao mesmo tempo em que apertava seus braços em volta da minha barriga e raspava seu queixo na minha nuca. Ele me abraçou com tanta força que era impossível sair. Mas quem disse que eu queria sair? Não sabia que meu pai queria tanto repetir a transa que tivemos. Pensei que eu é quem teria de acordá-lo para pedir mais. Ele começou a empurrar minha bunda com o seu pau. Coloquei minha mão dentro de seu short e achei seu pauzão. Meu pai estava sem cueca. Comecei uma punheta. Meu pai baixou minha calça moletom e expôs minha bunda ao seu cacete. Tocou de leve no meu cu, mas interrompi:
- Você está indo muito rápido.
- E o qual o problema? Quer que eu faça o quê antes?
- Tem uma coisa que eu tô louco pra fazer desde aquele dia - respondi.
Na mesma hora, enfiei minha cabeça debaixo do cobertor que nos abrigava e desci minha boca na barriga de meu pai. Não vi a cara que meu pai fez, mas pelo suspiro que deu, sei que ele não esperava essa minha atitude. Eu estava prestes a realizar outra fantasia minha. Demorou muito para ficarmos a sós em casa para que eu tivesse essa oportunidade. Queria fazer com muita calma, para aproveitar todos os momentos. Desci minha boca até a altura do seu pau e comecei a mordê-lo ainda por cima do short. Que cacetão! Mal cabia dentro do short. Passei minha boca e mordi, meu nariz e cheirei, até tirar com os dentes o short que separava minha língua daquele pintão. Que cheiro gostoso de macho! Quando abaixei o short, o pau se ergueu, saltando para fora com toda a sua imponência. Comecei a subir a língua da base até a cabeça do pinto, sem abocanhar. Senti com minha língua todas as suas veias. Lambi bem a cabeça. Eu poderia ficar assim por horas. Escutei meu pai suspirar e assim, percebi que ele estava gostando. Isso me dava mais tesão ainda. Queria que fosse perfeito, que ele quisesse.
Que pau gostoso! Ele estava enorme, duro, grosso, no ponto! Pareceu crescer mais ainda em minha boca. Comecei a alisar sua barriga com minhas mãos. Queria tocar todo o tórax do meu pai, enquanto lambia o seu pau. Passei as mãos em seu peito e no seu umbigo e, com a boca, lambia e sugava seu saco. Desci as mãos até chegar ao saco. Fiz uma massagem e mordi de leve a cabeça do pau. Senti as mãos do meu pai empurrarem minha cabeça por cima do cobertor. Meu pai queria que eu abocanhasse tudo. Umedeci minha língua com saliva e resolvi abocanhar o pau até onde eu aguentasse. E, para minha surpresa, consegui atingir a base. Meu pai deu um gemido. Estava gostando. Na subida, chupei o pau como se fosse um pirulito, sugando com toda minha força. Senti o líquido pré-seminal se espalhar em minha boca. Esse era o gosto de meu pai. O cheiro se espalhou. Eu estava me sufocando com o cheiro de seu pau ali, debaixo do cobertor. Mas estava ótimo, o que me impulsionava a engolir mais ainda. Meu pai deu mais um gemido. Ele estava curtindo. Puxei o cobertor para baixo. Eu queira ver o prazer em seu rosto. Ele nada disse. Apenas empurrou mais uma vez minha cabeça contra o seu pau. A partir daí, engoli seu pau várias e várias vezes, sempre sugando-o ao tirar da boca. Meu pai se transformou no animal que havia se tornado da última vez. Prendia minha cabeça com suas mãos na base do seu pau e não me deixava sair. Eu estava engasgando, pois o pau era enorme. Percebi que ele ia gozar e então saí de cima dele. Queria chupar de novo aquele cacete. Meu pai disse:
- Não! Eu to quase gozando!
- Eu sei. Mas dessa vez não quero no meu cu. Quero na minha boca.
Meu pai relutou e segurou minha cabeça para que eu não fizesse isso. Mas fui teimoso e abocanhei seu pau inteiro de uma só vez. Passei a chupar com mais força. Agitei seu pau dentro de minha boca e senti as primeiras contrações. Meu pai gemia muito e eu não largava seu pau. Ele apertava a cama com força, pois sabia que nada me faria mudar de ideia. Não havia como ele resistir. O jeito era se entregar.
- Isso... ahnnn... não vale, filho!
Meu pai gemia cada vez mais alto. Senti o primeiro jato dentro da minha boca. Seu líquido era quente e...salgado! E como sempre, abundante. Não coube tudo em minha boca. Queria engolir tudo. Mas não foi possível. Transbordou e caiu na palma da minha mão. Não queria sujar o lençol como fizemos na última vez. Levei as minhas mãos à boca de meu pai e fiz ele sentir seu próprio gosto. Ele lambeu meus dedos com paixão e na mesma hora me agarrou pelas pernas. Me puxou em sua direção e me fez deitar com a barriga para cima. Tirou a minha calça moletom e abocanhou meu pau. Eu não esperava aquilo e, por isso, gozei! Não foi preciso que meu pai fizesse muita coisa para eu gozar. O tesão da surpresa foi suficiente. Meu pai engoliu tudo. Não deixou nada para mim.
-E agora, filho? Vamos levantar? Quer ficar mais um pouco? Ainda temos tempo até o futebol.
Eu deitei minha cabeça no colo de meu pai, perto de seu pau, e não disse nada. Meu corpo ainda estava amolecido. Meu pai me puxou pra cama e se deitou atrás de mim, na mesma posição em que começou a me acariciar. Eu fiquei. Ele puxou o cobertor e nos cobriu. Tínhamos o sábado inteiro para nós curtirmos um ao outro.
_______________________________________________________