Meu nome é Victor, sou agente da Polícia Federal, 37 anos, viúvo e pai de uma nenê de cinco meses, Lara. Minha esposa, Adriana, havia morrido no parto e, desde então, minha cunhada Alice, 27, fazia as vezes de mãe da Lara. Ela era apaixonada por mim e queria assumir minha cama também. Porém, eu relutava, pois achava estranho transar com minha cunhada. Nessa época, a divisão de crimes de informática, onde eu trabalhava, estava envolvida em uma investigação de uma série de roubos bancários realizados por uma quadrilha de hackers. Eles invadiam os sistemas dos bancos, instalavam um programa espião e passavam a desviar pequenas quantias de várias contas para uma outra, no exterior. Como eram quantias pequenas retiradas de contas valiosas, não percebiam e a quadrilha já havia desviado uma grande fortuna. Jéssica Lima era uma programadora de um desses bancos e era a principal testemunha da PF por ter conseguido detectar o roubo e identificar o tipo de programa espião que eles usavam. Assim, passou a receber ameaças de morte e precisou ficar sob a proteção dos agentes. Jéssica é uma travesti de 33 anos, loira, 1m70, olhos amendoados e um corpo muito bonito. Se não fosse por sua voz meio rouca, passaria por mulher sem problemas.
Jéssica foi colocada em um hotel, com uma equipe de agentes comandada por mim espalhada pelo local para lhe dar proteção. Eu coordenava o trabalha e passava o dia com ela, sendo substituído por Karina à noite. No segundo dia, porém, Karina não pode ir e precisei ficar no período noturno. Liguei para Alice e pedi que ficasse com Lara. Assim, tomei as últimas providências com a equipe do hall do hotel e da sala de vigilância e fui ao quarto de Jéssica por volta das 20 horas.
- Jéssica, eu sei que minha presença aqui pode ser um pouco constrangedora, mas será só por hoje. Amanhã, a agente Karina estará de volta.
- Não se preocupe, não será constrangedor não. Será até bom para conversarmos - disse ela. Jéssica foi tomar banho enquanto eu fiquei no sofá, vendo televisão. Ela voltou uma meia hora depois, usando apenas uma camisola e um roupão de seda por cima. Estava com os cabelos molhados e muito cheirosa. Sentou-se ao meu lado, serviu-se de uma dose de uísque e começamos a conversar. Ela era bem simpática e inteligente. Falamos, basicamente, da investigação, do quanto ela estava assustada e temendo por sua vida. Procurei acalmá-la, dizendo que ela estava em segurança e ninguém faria nada com ela. Às 23 horas, ela disse estar com sono e foi dormir. Fechou a porta do quarto e eu me deitei no sofá. Havia criado o hábito de me masturbar todas as noites, mas naquela não seria possível. Ainda assim, meu pau estava duro e tive de fazer pequenas massagens nele por cima da cueca, mas sem gozar. No meio da madrugada, umas três da manhã, acordo com um grito de Jéssica. Dou um pulo do sofá e invado seu quarto de arma em punho. Ela estava sentada na cama, chorando e tremendo muito. Havia tido um pesadelo de que a quadrilha a tinha encontrado e a estava perseguindo. Sentei-me ao seu lado na cama e a abracei, procurando acalmá-la. Fui buscar um copo d'água e, aos poucos, ela se acalmou, mas pediu que eu ficasse lá até ela dormir. Fiquei meio receoso, mas ela pediu com um jeitinho tão meigo que concordei. Deitei-me na cama e ela se acomodou no meus braços. Ela tinha tirado o roupão e estava somente de camisola. Passou sua coxa direita por cima das minhas pernas e sua mão ficou brincando com meu peito.
- Você é tão forte e cheiroso. Você sempre dorme tão cheiroso assim? Sua esposa é uma mulher de sorte - disse ela.
- Você também é muito cheirosa e eu sou viúvo. Minha esposa morreu ao dar à luz a nossa filhinha, cinco meses atrás. - Ela se desculpou, levantando a cabeça e olhando pra mim. Se aproximou e tentou me beijar, mas eu recuei.
- O que foi? É porque eu sou travesti? - perguntou.
- Não, nada disso. É que eu não fico com ninguém desde que minha esposa faleceu. Não é nada com você, não quis lhe ofender - respondi. Ela deitou novamente a cabeça no meu peito e ficamos em silêncio. Nessa hora, sentindo o perfume dos seus cabelos e sua pele macia, meu pau voltou a endurecer e ela percebeu. Começou a beijar meu peito e sua mão desceu até minha virilha, segurando minha rola. Estremeci, mas não disse nada e ela foi descendo os beijos até chegar a minha cintura. Abaixou a calça do pijama junto com a cueca e começou a chupar minha rola, que estava uma barra de ferro. Ela chupava muito gostoso, engolindo tudo, passando a língua, mordendo a cabecinha, beijando as bolas e voltando a chupar. Enquanto eu gemia com sua chupada, passava minha mão pelas suas costas, chegando até sua bunda durinha e redondinha. Não aguentei muito tempo e gozei forte, enchendo a boquinha dela de gala grossa. Jéssica engoliu tudo com gosto, voltou a repousar a cabeça no meu peito e adormeceu.
Na manhã seguinte, Victor acordei antes dela. Levantei-me da cama com cuidado para não acordá-la e, antes de sair do quarto, olhei para aquela bonequinha linda que havia me dado a melhor chupada da minha vida. Com os movimentos da noite, a alça da sua camisola desceu e um dos seios ficou à mostra. Era de silicone, mas era lindo, durinho, redondinho e com o biquinho bem saliente. Levantei a alça, a cobri com o edredom e saí do quarto, sendo substituído por outro agente. Fui pra casa e, ao entrar, encontrei Alice no quarto de Lara, só de camisola, dando-lhe mamadeira. Ela sorriu ao me ver entrar. Fui até elas, beijei minha nenê e me sentei perto de Alice, conversando. Ela era bonita também, não tanto quanto Jéssica, mas tinha seus encantos e, naquela manhã, eu estava particularmente vulnerável pela chupada da boneca. Ver Alice ali, tão pertinho, só de camisola, fez meu pau endurecer. Lara terminou de mamar, a peguei no colo, a beijei outra vez e a levei para o berço. Em seguida, saí do quarto com Alice e fui ao meu, queria tomar um banho e trocar de roupa. Entrei no banheiro, deixando a porta aberta. Quando estava embaixo do chuveiro, Alice entra também, completamente pelada e vai até o box. Tomei um susto, mas estiquei a mão e a chamei. Nós nos abraçamos e começamos a nos beijar. Me abaixei e passei a chupar seus seios, sua barriga e fui ajoelhando. Alice gemia maravilhada, finalmente iria transar com seu cunhadinho querido. Coloquei uma das pernas dela no meu ombro e comecei a chupar sua boceta, enfiando a língua o mais que pude, segurando sua bundinha. Alice se encostou na parede e começou a gozar, gemendo alto, pedindo mais e mais. Saímos do banho, nos enxugamos e fomos pra cama. Ela se posicionou por cima de mim e engoliu minha rola. Começou a chupar meu pau e, sem querer, passei a comparar as duas chupadas, concluindo que a de Jéssica era bem superior. Mas, o tesão era grande e logo puxei Alice, a coloquei de frango assado e meti em sua xaninha. Dei várias bombadas fortes e chegamos ao orgasmo. O rosto de Alice denota toda a sua alegria e êxtase.
Ficamos na cama até Larinha acordar. Ao meio dia, recebo um telefonema do escritório, dizendo que Jéssica estava lá, pois havia recebido outro telefonema ameaçador e ela estava perguntando por mim. Me despedi de Alice e fui à delegacia. Encontrei Jéssica que me abraçou tão logo me viu. Estava apavorada e pediu que eu ficasse com ela o resto do dia. Concordei e voltamos ao hotel. Perguntei como ela soube da ameaça e ela disse que havia uma mensagem no correio de voz do seu celular. A polícia iria tentar rastrear a ligação e, com sorte, chegariam à quadrilha. Chegamos ao hotel e ela se jogou no sofá, ainda trêmula. Pediu que eu a abraçasse como na noite passada, mas achei melhor não.
- Você está com medo de mim?
- Não, claro que não. Só acho que ontem fomos longe demais e tudo começou com um abraço.
- Na minha opinião, não fomos longe demais, fomos apenas até a metade do caminho. Mas, se você não tem medo de mim, vem aqui, por favor, eu estou tão carente - falou. Me aproximei e a abracei. O que eu temia aconteceu. Poucos segundos depois do abraço, Jéssica me olhou bem de perto, acariciou meu rosto e nos beijamos. Foi um beijo quente e excitante. Ela enfiava a língua em minha boca e eu a chupava com gosto. Ela se sentou no meu colo, tirou a blusa e o sutiã e me deu seus seios para chupar. Não hesitei e caí de boca naquelas mamas deliciosas. Eram macias e durinhas. Mamei muito, parecia a Larinha, mordia os bicos, lambia, chupava. Ela gemia e rebolava no meu colo. Em seguida, se ajoelhou entre minhas pernas, tirou minhas calças e iniciou o boquete maravilhoso que eu já conhecia. Segurava firme meu pau muito duro, lambia, beijava e chupava. Não resisti muito tempo e gozei em sua boca, tão forte como da primeira vez. Ela se levantou, me pegou pela mão e me levou ao chuveiro. Tirou nossas roupas e pude vê-la em sua plenitude. Seu pau era grosso e devia ter uns 18 centímetros, todo raspadinho e com a cabecinha rosinha. Voltamos a nos beijar, eu segurava sua bunda, apertando forte, chupava seus peitos até que ela virou de costas e eu comecei a chupar seu cu. Enfiava a língua, beijava e mordia sua bundinha. Seu cuzinho era delicioso, cheiroso e apertadinho. Ela passou sabonete nele e pediu que eu a comesse. A apoiei na parede do box, apontei meu pau e enfiei. Era apertado mesmo, mas muito quente. Ela urrou na penetração. A abracei por trás, apertando seus seios, beijando seu pescoço e metendo. Meti por vários minutos e, quando vi, ela começou a se punhetar e gozou. Vi o jato forte que ela expeliu, melando a parede. Aquilo foi demais e eu também gozei, enchendo seu cuzinho de gala. Ficamos o resto do dia na cama, namorando e transando de novo à noite. Tem mais.