Saímos desconfiados do porãozinho.
Ele colocou o agasalho de um jeito que não desse pra perceber a calça melada (de mim e dele). Mas saiu todo segurando o sorriso. Fiquei até achando que tinha sido a primeira vez dele, mas seria demais. Ele era mais velho que eu.
Me olhava de canto e não segurava o riso. E eu com cara de quem queria um cigarro, mesmo sabendo que eu não fumava. kkkkkk
Fomos pra saída da palestra, que tava terminando e tava todo mundo se misturando. A Ju e o peguete vieram na nossa direção.
Os meninos se cumprimentaram com um 'e aí, cara'. Quase íntimos.
Puxei a Ju pra beber água. Ela tava encucada comigo. Achou que eu tinha levado o Jorginho pra pegação lá, mesmo sabendo que ela tava transando com o namorado.
Expliquei tudo e ela soltou um:
Caraaaaaaaaaa, tu me salvou.
E começou a tirar sarro comigo, que não sabia que eu já dava. Se já tinha dado pro Jorginho, pra quem tinha sido a primeira vez, porque eu não tinha contado. Pra ela eu admiti que a primeira vez foi no pau de borracha que ela sabia que eu tinha. Pelo menos isso ela devia saber de verdade. Mas as restantes, nem sonhar que tinha sido com pai dela.
E que posição era aquela, hein? Canguru perneta?
Caímos na risada. Fomos pra entrada esperar as caronas. Eu fiquei longe dos meninos por causa do ciúme do meu pai. Quando ele chegou, dei um beijo na Ju e corri, só acenei de longe e o Jorginho ficou com cara de amante traído.
Entrei no carro e ele mandou msg no whats reclamando.
Cara, tu vai embora e nem pra falar cmg?
Aff, mas eu falei, Jorge Filho. Dei tchau.
Ah, M.P., fala sério.
Foi mal. Meu pai anda um ditador. Não quer me ver com ngm, nem me deixa sair.
Porra, mas hoje é sexta. Quando eu te vejo?
Segunda, no colégio.
Caralho.
Fui pra casa. Peguei o celular secreto quando entrei no quarto e nada. Nenhuma mensagem. Última visualização: De manhã.
Ai que raiva!
Não fiquei com peso na consciência por ter dado pro Jorginho, mas preferia não contar. Achava que ele ficava falando de birra, mas se soubesse, ia ficar puto. Guardei e fui estudar. Fazer o que?
Ju me falou que o Jorginho fez piadinha com ela. Ela antes não tinha certeza se ele tinha visto que ela tava dando mesmo. E eu não confirmei. Mas ela me contou da conversa:
Tava no quente, hein, maninha?
Você tava no fervente, então.
Acho que a gente tava no mesmo calor, nem vem com essa que te vi fazendo o mesmo que eu e a Paulinha.
Aff, Jorge Filho, fecha a boca.
Relaxa, tenho nada a ver com isso.
Então agora ela tava de boa e botando pilha pra eu ficar com ele de novo. E eu já não odiava tanto a idéia, mas não queria ficar saindo com ele. Os meninos logo querem namorar e eu acho que nasci pra puta, mesmo, pq detesto quem fica se apegando.
Passei o sábado e o domingo mergulhada nos livros. Tava com tanta falta de piroca (daquela piroca) que fiquei meio down. Meu pai notou e - assim do nada - disse que eu tava liberada pro shopping com a Ju se quisesse. Eu quis. O primeiro induto de Natal daquela prisão e é claro que eu queria.
Chamei ela e ela disse que tinha cinema com o boy, mas me chamou pra ir. Eu ia ficar de vela, mas toparia até ficar de vela no motel, só pra sair de casa.
Arrumada, de vestidinho, casaquinho e perfumada, chegam o carro. Ela, o namorado e o Jorginho. Acho que fiz cara de bunda. Porra! Que grude!
Encara, M.P., encara que dá certo.
Fomos pro cinema. No carro, começou a agarração. Acho que o Jorginho apaixonou na trepada que a gente deu, porque tava num fogo sem fim, todo carinhoso, pegando no meu cabelo, mas a mão visitava meus peitos e minha bunda sem parar.
A gente no banco de trás, na frente o namorado solta (nunca lembro o nome dele...):
Ei, cara. Né o porãozinho, não, calma!
E a Ju dá corda:
Sem levantar a perna, viu, Paulinha? Espera entrar no cinema!
Deu vontade de mandar ela ficar de quatro e calar a boca, mas num quis dar corda.
Passeamos no shopping e pegamos a última sessão de um filme que tava quase saindo de cartaz, pra ter pouca gente. Deu certo, nós quatro lá atrás e uns dois casais mais distante.
E ninguém viu o filme. Quando eu olhava pro lado tava a Ju caindo de boca no pau do namorado. Chupava de um jeito que fazia barulho.
O Jorginho abriu minha blusa e ficou me beijando com os peitos de fora. Colocou o pau pra fora e disse no meu ouvido:
Chupa meu pau.
Eu só punhetei porque não queria que ele gozasse logo de novo. Tava morrendo de vontade de mamar de novo no pau dele, mas tinha que me segurar. Ele me pedia, implorava e eu negava. Olhei pro lado e o namorado com a mão embaixo da saia da Ju e a boca nos peitos dela.
Ele me agarrou tanto que meu vestido saiu todo do lugar. Quando enfim eu não aguentei e fui chupar o pau dele, tava praticamente de calcinha, com a bunda virada pra Ju e pro namorado. Calcinha pequeninha, toda atolada na minha bunda. Tava mamando feliz, chupando, babando, engolindo e me deliciando na pirocona do Jorge Filho quando sinto uma mão na minha bunda. O safado do namorado! A Ju num belo boquete nele e ele segurando a cabeça dela, deu uma passada de mão na minha bunda e ainda deslizou o dedo em cima da racha da minha buceta.
Mas só fez sorrir pra mim e tirou a mão quando eu virei de olho arregalado pra ele. Mas me deu uma tara, um tesão. Eu não podia pedir pra ele mexer mais, mas pus a boca no ouvido do Jorginho e pedi:
Mete o dedo na minha bucetinha de novo.
Ele obedeceu e passou a mão por cima de mim, e ficou enfiando o dedo nela. E eu de bunda pra cima com o pau dele na boca até o talo.
Eu sabia que o namorado tava vendo, de vez em quando ele subia a mão pela minha coxa. E quando (rápido, de novo) o Jorginho gozou na minha boca e tirou a mão colocando nas minhas costas, eu senti dois dedos que obviamente não eram dele na minha buceta. Enfiados e empurrados com vontaaaaaaaaaaaaade.
Não deu tempo nem gozar, porque os movimentos do namorado tinham obviamente tinham que ser rápidos.
Levantei a cabeça e beijei o Jorginho ainda na onda. Queria gozar e aproveitar que o pau dele ainda aguentava o tranco depois da primeira e ele nem desceu. Do jeito que eu tava, sentei no colo dele. Baixei a frente do corpo pra não dar na cara e fiquei rebolando no colo dele.
A Ju entrou na onda e sentou no pau do namorado.
Eu descia e subia a bunda com o corpo arqueado pra frente. O Jorginho ficou passando a mão na minha bunda e depois de um tempo tomou coragem de passar o dedo no meu cu. Me arrepiei toda e empinei mais a bunda, pedindo uma dedada no cuzinho, que tava carente fazia dias.
Ele foi ganhando confiança e meteu o dedo. Ficou dando umas dedadas bem gostosas no meu cu enquanto eu rebolava fazendo minha bucetinha engolir o pau dele.
Ouvi o namorado dizer:
Bucetão gostoso, rebola pro teu priquito engolir meu pau, rebola.
Aquele fogo de puta me atacou cim tudo e gozei gemendo no pau no Jorginho.
Quase na mesma hora o namorado encheu o priquito da Juzinha de porra, notei pelo jeito que respirava apertado gemendo.
Um tempinho depois saímos do cinema, antes do filme acabar. O Jorginho só tinha gozado a primeira vez e, no corredor da saída, pedi pra gente parar.
Vamo dar uma fodida rapidinha, vai, mete.
Falei subindo o vestido.
O namorado parado rindo, mas olhando e a Ju rindo e me chamando de doida, tarada.
O Jorginho não perdoou, tirou o pau, encaixou na minha buceta por trás e enfiou a rola inteira em mim.
Sabendo que o namorado e a Ju tavam assistindo e que ele tb tava na tara, empinei e rebolei e facinho gozei de novo, quando o Jorginho empurrou fundo a piroca em mim e me encheu de porra.
Senti o pau dele latejando derramando porra lá dentro. Isso era mais raro de sentir, mas agora, com comprimidos, podia encher minha buceta de leitinho e ela tomava todo. Mamava gulosa, rsrsrs.
A saída da prisão valeu muito, muito a pena.