O táxi parou em frente a um hotel no centro da cidade. O motorista desligou o motor e olhou para o banco traseiro onde um casal se beijava de maneira ardente. A mão do homem agarrava firme o seio da moça, que se derretia nos seus braços. A perna dela, cruzada sobre a sua, passava por cima também das pernas do amante, fazendo os dois parecerem quase um só. O motorista pigarreou para chamar a atenção do casal, fazendo-os interromper o beijo e olharem para o banco da frente, percebendo que haviam chegado. O homem saiu do táxi, pagou, rodeou o carro, abriu a porta ao lado da jovem e a ajudou a sair. De mãos dadas, entraram no hotel e foram pegar a chave dela na recepção. O homem tomava todas as iniciativas, como fizera a noite toda desde o final da palestra e a ida à boate, quando dançaram e trocaram o primeiro beijo. Agora, dentro do elevador, voltaram a se beijar com o mesmo ardor de antes, não se importando com a presença de outros hóspedes dividindo o mesmo espaço. A mão dele não mais segurava o seio dela, mas sim agarrava firme sua bunda redonda e gostosa.
Saíram do elevador e rumaram para o quarto, abraçados, suados e trocando beijos. A blusa que ela usava foi sendo desabotoada no percurso, deixado aparecer um sutiã rosa meia taça que segurava um par de seios médios e firmes. Enquanto ela abria a porta, ele a abraçou por trás e, com bastante destreza, abriu o zíper da calça dela, enfiando a mão por dentro e encontrando uma calcinha branca ensopada de tesão. A jovem se atrapalhou com a chave, deixando-a cair quando sentiu a mão dele invadir sua peça íntima, deitando sua cabeça para trás no ombro dele e tendo seu pescoço atacado com beijos e mordidas. Ele se ajoelhou para apanhar a chave e aproveitou para abaixar a calça até os tornozelos dela, deixando-a seminua no corredor do hotel. Um casal de idosos que estava hospedado no quarto em frente reclamou daquela cena depravada, dizendo que aquilo era um absurdo. O homem jogou um beijo para a senhora e voltou para sua parceira, erguendo-a no colo e entrando no quarto.
Ele se aproximou da cama e a jogou nela com certa brutalidade, fazendo-a bater as costas no colchão. Em seguida, desabotoou sua camisa social, lentamente, olhando fixo para ela, que não dizia nada, apenas se esfregava devagarzinho no colchão e tocava seu corpo suavemente. Ela estava tomada de tesão. "Você é deliciosa. Esta noite vai ser inesquecível. Vem cá, cadelinha, ajoelha e vem abrir a calça do teu macho". Ela reclamou de ter sido chamada de cadelinha, mas obedeceu quando ele ameaçou ir embora do quarto. Rapidamente, levantou da cama e caiu de joelhos no chão agarrada às pernas dele. Abriu o zíper e abaixou sua calça. Sua cueca estava estufada com seu pau muito duro. Ela começou a beijar o volume e esfregá-lo no rosto, sentindo seu cheiro e seu sabor. Ele acariciava sua cabeça e mandou que ela o chupasse. Ela abaixou sua cueca e engoliu a tora dura, grossa e melada de pré-gozo. Seu tesão era tanto que não havia mais raciocínio, apenas instinto. Ela chupou com vontade, engolindo o máximo que conseguia até que ele tirou o pau da boca dela e gozou em seu rosto, melando-o por inteiro. Ela caiu sentada no chão, encostada na cama, exausta e com o rosto todo melado da porra dele. Ele se abaixou e foi tirando o excesso de gala com o dedo e levando até a boca da amante, que o chupava. "Minha cadelinha está ainda mais linda agora com o rostinho todo lambuzado do leite do seu novo macho". Com o rosto parcialmente limpo, ele a beijou com paixão.
Foram para a cama e, totalmente nus, se beijavam e rolavam no colchão. Ele ergueu os braços dela acima da cabeça e mandou que os deixasse assim. Começou, então, a descer com a boca pelo corpo dela, beijando e mordendo o pescoço, os ombros e o seios. Mordia forte os biquinhos, apertava-os e batia neles, arrancando gemidos de dor e prazer. Deixou os seios bem vermelhos de tanto chupar. Foi para a barriga e repetiu o ritual, beijava, lambia e mordia a pele com força. Queria deixar sua marca no corpo branquinho dela. A menina se contorcia na cama, experimentando um prazer nunca sentido antes. Enquanto sua boca a mordia, suas mãos a apertavam com força nas coxas e bunda, enfiando as unhas na pele fininha. Seu corpo ia ficando com um misto de branco original com vermelho dos maus tratos dele. Sua boca desceu mais, chegando nas coxas dela e na bunda. Beijava e lambia as manchas vermelhas e depois batia nelas, alternando prazer e dor. Ela enlouquecia, sua boceta estava ensopada e ela abria as pernas, tentando fazê-lo chegar até lá. Ele colocou as duas mãos na bunda dela e ergueu, forçando-a a dobrar os joelhos e, nessa posição, caiu de boca na boceta. Enfiava a língua, chupava e engolia o grelinho, mordendo de leve e sugando. Uma onda de prazer explodiu dentro dela e ela teve orgasmos sucessivos e um mais forte que o outro. Os orgasmos não paravam e ela perdeu o controle sobre o corpo, gritava, arfava, urrava.
Ela desabou na cama, destruída, já haviam se passado umas duas horas desde que entraram no quarto e ela perdeu as contas de quantas vezes gozou. Vendo-a inerte, o amante se deitou em cima dela, a beijou e perguntou se ela estava bem. "Isso nunca me aconteceu antes, você acabou comigo". "Que bom que a minha cadelinha gostou, mas ainda não acabou. Eu ainda não comi você e essa noite não acaba enquanto não comer sua boceta e seu rabo". Sem esperar resposta, enfiou seu pau na boceta dela com violência, jogando seu corpo pra cima. Imediatamente, ela o abraçou com pernas e braços e ele passou a martelar sua rola nela com velocidade e muita força. Mudaram de posição várias vezes, ela voltou a gozar, os corpos suavam, tremiam até que, com ela de quatro, ele gozou forte, enchendo sua xaninha de porra quente e grossa. Caíram um do lado do outro, os corações disparados e as respirações totalmente descompassadas. Dormiram de conchinha o restante da noite. Na manhã seguinte, ele acordou primeiro e foi ao banheiro. Quando voltou, encontrou sua parceira sentada na cama, colocando o telefone de volta no gancho. "Para quem você ligou, Roberta"? "Para o meu marido, dizendo que não vou voltar a Fortaleza hoje, pois tive umas tarefas extras do Congresso nesse final de semana", respondeu. "Eu não disse que você era uma vadia? Além de foder a noite toda e gozar feito uma cadela, ainda mentiu pro corno. Pois se prepare que você vai levar muita rola esse final de semana".
E levou, sábado e domingo foram passados na cama do hotel, trepando feito animais, ela totalmente à mercê dele. Somente na segunda de manhã, minha esposa retornou pra casa e, alguns dias depois, me contou tudo. "Não sei o que me deu, acho que o jeito que ele me tratou, como uma cadela, uma vadia, aquilo me enlouqueceu. Você sempre foi tão gentil, carinhoso e ele não, ele me dominou de um jeito que nunca fizeram comigo antes". Essa foi a explicação que ela me deu. Roberta e eu somos casados há cinco anos, ela tem 29 e eu, 35, e nunca passamos por coisa parecida. Sou fotógrafo free-lancer, tenho uma agência, e ela é designer de moda. Nosso casamento não atravessava nenhum problema, muito pelo contrário. Vivíamos bem financeiramente, gostávamos muito um do outro e planejávamos, para breve, termos um filho. Por isso, aquela notícia caiu como uma bomba em cima de mim. Sem conseguir raciocinar direito, resolvi que precisava dar um tempo. No dia seguinte, arrumei uma bolsa com roupas e fui para a agência disposto a dormir lá uns dias.