Nas proximidades da minha casa existe um terreno grande, com árvores frondosas. Quem passa pela rua não sabe que envolvida pelo mato existe uma casa de madeira já bastante velha, com suas madeiras apodrecidas e o telhado prestes a desabar. Nesta casa vive Valdomiro, um pedinte que anda pelas ruas e de casa em casa pede alguma coisa, principalmente comida. Mas Valdomiro, segundo ouvi dizer, nem sempre foi assim, vivia com os pais naquela casa e nunca se casou, era trabalhador e tudo que fazia era para o bem estar de seus pais que já estavam em idade avançada. Ele tinha verdadeira veneração pelos velhos e quando os perdeu se desgostou da vida, se entristeceu, abandonou seu trabalho e os amigos e passou a viver recluso naquela casa que com o passar do tempo foi se deteriorando.
Conheci Valdomiro quando me mudei para esse bairro com minha esposa e meu filho pequeno. Quase todos os dias, Valdomiro passava e minha esposa o servia um prato de comida que ele comia sentado na calçada, devolvia o prato, agradecia e partia para no dia seguinte estar de volta, virou rotina e minha mulher se via no dever de alimentar aquele homem de cabelos sujos, barbudo e roupas imundas.
Se aproximava o Natal e eu havia combinado com a minha esposa que iriamos passar as festas de fim de ano na casa de seus pais no nordeste. Mas o meu trabalho estava atrasado e eu não pude acompanha-la na data marcada, ficou combinado que eu viajaria na antevéspera do Natal e voltaríamos depois do Ano Novo.
Faltavam poucos dias para o Natal e eu comecei a me preparar para a viagem, comprando roupas e calçados novos, além de alguns presentes para os meus sogros.
No sábado, porém, alguém tocou a campainha, atendi e era o Valdomiro. Eu expliquei que como minha esposa estava viajando eu não estava comendo em casa, portanto não tinha nada que eu pudesse oferecer a ele. Ele deu um sorriso e mesmo assim me agradeceu e me desejou um feliz Natal. Ao vê-lo indo embora, senti pena do Valdomiro, então o chamei de volta e disse:
- Vamos fazer um acordo. Como está perto do Natal vamos te deixar bonito, vamos cortar seu cabelo e sua barba, depois eu peço uma pizza para você.
Valdomiro sorriu e eu o deixei entrar, percebi que ele estava um pouco bêbado, o levei até área de serviço, o fiz sentar-se numa cadeira, peguei uma tesoura e comecei a cortar seu cabelo ensebado, depois fiz sua barba. Olhei para seu rosto e vi que era um homem até certo ponto bonito, peguei um espelho e coloquei na sua frente, ele sorriu e virou o rosto de um lado para outro e disse:
- Faz tanto tempo que eu não me vejo assim que eu nem me lembrava mais como eu era.
Eu e disse:
- Agora está na hora do banho.
- O quê? Não precisa não doutor, o senhor já fez muito e eu não gosto muito de tomar banho.
- Vai ter que tomar. – Disse eu. – Ou não vai ter pizza. Eu tenho algumas roupas que lhe servem e um par de tênis que acho que também servirá, porque temos mais ou menos o mesmo tamanho.
A contra gosto ele se levantou e disse:
- Tá bom então.
Pedi para que ele esperasse e entrei no meu quarto, peguei uma trocada de roupas e um par de tênis, voltei e pedi para ele me acompanhar até o banheiro dos fundos. Ele me acompanhou, mas fui pensando, ele não gosta de se lavar, se deixa-lo tomar banho sozinho ele vai dar um “miguè”, portanto eu preciso conferir.
Entramos no banheiro e mandei ele tirar as roupas, ele me olhou intrigado e disse:
- O senhor vai ficar aqui doutor?
- Vou sim. – Respondi – Vou ajuda-lo a ficar bem limpo.
Ele começou a se despir, um pouco envergonhado e ficou só de cueca. Peguei suas roupas mal cheirosas e as joguei num canto. Liguei o chuveiro, ele demorou um pouco a entrar.
- Tira a cueca - Disse eu.
Ele não tirou e colocou a mão na água morna. Vendo que ele estava meio confuso, tirei a minha roupa e fiquei também só de cueca e disse:
- Eu mesmo vou dar banho em você, vou te esfregar até sair toda essa sujeira.
O empurrei para baixo do chuveiro e depois de lavar seus cabelos ensaboei a bucha e comecei a esfregar suas costas, seu pescoço e seus braços, então pedi novamente:
- Tira a cueca.
Ele começou a tirá-la, eu me espantei com o tamanho de seu pau, eu nunca tinha visto nada igual, apesar de estar mole era gigantesco. Continuei a esfregar suas costas, depois seu peito e sua barriga. Percebi que ele estava ficando excitado, seu pau começou a ficar duro, passei mais sabonete na bucha e comecei a esfregar suas coxas, seu pau estava ereto, com a cabeça vermelha inchada, parecia um míssil pronto a ser lançado. Esfreguei suas coxas, mas na hora que eu me abaixei para lavar seus pés vi sua rola a centímetros do meu rosto. Quando fiquei em pé novamente eu percebi que estava de pau duro, Valdomiro olhou para o meu pau, mas não disse nada.
Entreguei a bucha para ele e disse:
- Agora você lava o resto.
Ele simplesmente ficou me olhando, estático com a bucha na mão. Olhei para sua rola que continuava muito dura e senti meu cuzinho piscar, peguei a bucha de sua mão, a ensaboei novamente e comecei a esfregar sua virilha, segurei sua rola com uma mão e com a outra esfregava seu saco e sua virilha, comecei a lavar seu pau que pulsava muito nas minhas mãos. Eu estava gostando de segurar a rola toda ensaboada e lisa de Valdomiro. Eu sentia um calor me invadindo e meu cuzinho piscava desenfreadamente.
Eu disse que ele já estava limpo e poderia se enxugar, ele pegou a toalha e eu tirei a minha cueca e entrei embaixo do chuveiro, nesse momento senti as duas mãos de Valdomiro me entrelaçando a cintura e seu pau muito duro esfregando na minha bunda, naquele instante eu me derreti todo e comecei a rebolar naquele pau. Ele segurou a rola e a passava por todo o meu rego, depois a colocou entre minhas coxas, onde eu a sentia latejando e pressionando meu saco enquanto ele chupava o meu pescoço e mordiscava o lóbulo da minha orelha. Teve um momento em que ele segurou a rola e tentou comer o meu cu, mas eu não deixei, mesmo querendo ser enrabado eu estava com medo. Ele continuou ali, me segurando por trás, me encoxando, esfregando a rola na minha bunda, brincando comigo e eu o deixei a vontade, afinal eu estava sentindo um puta tesão. Mas resolvi que não daria o cu para ele, apesar de ele ter tentado me comer mais algumas vezes.
Ele gozou na minha bunda, gemendo e me apertando, e eu gozei também, gozei muito.
Depois que saímos do banho liguei para a pizzaria. Valdomiro estava bem com as roupas limpas, parecia outra pessoa. Depois de saborearmos a pizza perguntei a Valdomiro se ele gostaria de ver um filme, ele assentiu afirmativamente. Nos sentamos no sofá, mas eu sentia meu coração disparado e meu cu piscando, Valdomiro se mantinha impassível, como se nada tivesse acontecido no banheiro, mas eu via o volume de sua rola sob a calça. Já era noite quando o filme terminou. Ele se levantou e disse que estava na hora de ir embora, pedi para ele ficar mais um pouco. A verdade é que eu não queria que ele fosse embora, eu queria sentir de novo aquela sensação de fêmea. Ele ficou me encarando e eu disse:
- Se você quiser alguma coisa pode pedir.
Ele me olhou de baixo em cima e disse:
- Eu quero você.
Eu senti um arrepio percorrer por todo o meu corpo, meu pau começou a ficar duro e meu cu piscava sem parar.
Eu disse que nunca tinha transado com outro homem antes e não sabia o porquê daquilo ter acontecido.
- A gente pode só se esfregar um pouco. – Disse ele.
Instintivamente olhei para o seu pau, que muito duro formava um grande volume e topei.
Fomos para o quarto e comecei a tirar a roupa, ficando só de cueca, quando olhei Valdomiro já estava completamente nu, com sua rola enorme apontando para mim, ele se aproximou e me empurrou para a cama, puxou a minha cueca com força e atirou, deitou-se sobre mim , esfregando sua rola na minha, chupando meu pescoço. De repente ele estava montado sobre meu corpo com sua rola a poucos centímetros da minha boca, a segurou e esfregou a cabeça na minha boca e depois a empurrou para dentro e começou a foder com força, sua rola grossa entrava e parecia que iria rasgar a minha boca, me fazendo babar. Depois deitou-se a meu lado segurando a rola em direção ao teto e me pediu para chupá-la. Eu chupei seu pau e sentia minhas mandíbulas doloridas, chupei seu saco, suguei suas bolas, ele gemia e segurava minha cabeça, enterrando a rola na minha boca o máximo que podia.
Depois me segurou por trás, apertando a rola na minha bunda e encaixou a cabeça no meu cu, que piscava demais, eu me virei e não deixei, mas ele era insistente e a todo momento me segurava por trás e tentava me enrabar e eu tinha dificuldade de escapar. Mas eu estava quase cedendo, se ele tentasse novamente tenho certeza que ia sentir aquela rola dentro de mim. Continuamos nos esfregando até senti seu dedo no meu cu, tentei tirar sua mão mas não consegui e ele atolou o dedo até o fim e começou a fazer movimentos, tentei novamente tirar sua mão e não consegui, então desisti e comecei a me remexer, sentindo muito tesão. Ele me fez ficar de quatro e montou sobre mim, senti sua rola dura na minha bunda. Pedi para ele esperar, mas minha voz quase não saia, eu fazia muita força para escapar, tentava tirar sua mão de minha cintura, mas ele era forte e eu não conseguia, eu tentava me deitar, ficar numa posição que ele não pudesse me comer, mas quanto mais eu me debatia, mais tesão ele sentia e a cabeça de seu pau estava procurando meu cu, até que senti que ele encaixou e começou a forçar, Valdomiro gemia como um animal e empurrava a rola com firmeza, eu apertava o cu e não deixava, até que senti um forte tapa na minha bunda e nesse momento meu cu não resistiu e cedeu, senti a cabeça de sua rola rompendo minhas defesas, rasgando minhas pregas e entrando justa e firme no meu cu, gritei de dor, mas Valdomiro continuou enfiando a rola, me senti como uma égua sendo arrombada por um jumento. Senti que seu pau estava totalmente enterrado no meu cu, lágrimas escorriam pelo meu rosto, então me entreguei de vez, eu não tinha mais forças, Valdomiro agora socava a rola até o talo e depois a tirava devagar, depois acelerava o ritmo, me fazendo gritar e gemer como uma cadelinha.
Eu sentia tanta dor que quando percebi meu pau estava mole, mas continuei submisso, sendo dominado por um garanhão insaciável, sua rola entrava inteira que eu a sentia pulsando dentro de mim, parecia que chegava até o meu estomago. Eu já não sentia mais dor, só as violentas estocadas, agora eu estava sentindo prazer e senti meu pau duro de novo, até que ele me apertou com força, aquele mastro estava enterrado no meu cu, começou a gemer, eu senti as esporradas dentro de mim, sua rola estufava, eu sentia as esguichadas me inundando, comecei a gozar também, meu cu se contraia apertando sua rola que não parava de gozar.
Quando ele saiu de dentro de mim, se jogou de lado com a respiração arfante, eu continuei com a bunda para cima e sentia que meu cu cuspia porra que escorria pelo meu saco.
Olhei para Valdomiro que me olhava com cara de safado, me limpei com uma toalha, eu tinha medo de passar a mão no meu cu, tinha medo do estrago que a rola de Valdomiro causou. Cansado e dolorido me virei de lado, Valdomiro me abraçou por trás, sua rola já mole se aconchegou na minha bunda e dormimos assim. Na manhã seguinte acordei com o Valdomiro tentando enfiar aquela tora no meu cu já arrombado e bastante dolorido. Me levantei rapidamente, mas apesar da dor que eu sentia, percebi que meu pau estava duro e eu sentia muito tesão, mas não o deixei me comer novamente.
Depois que voltei da minha viagem, consegui um emprego para Valdomiro que está disposto a mudar de vida. Até hoje ele ainda me agradece e muito.
(Cassini)