Paula era, de fato, uma babá muito carinhosa, que conquistou Lara rapidamente. Assim, me conquistou também e eu a contratei. O mais difícil, como esperado, foi convencer Alice, que temia perder o contato com a sobrinha que tanto amava. Porém, prometi que isso não aconteceria e pedi apenas que tivesse paciência, pois Jéssica estava querendo estabelecer um vínculo com a Lara e precisava de um tempo a sós com ela. Alice não gostava de Jéssica, isso era fato, e me alertou que ela não era boa pessoa. Retruquei que ela não a conhecia e que desse tempo para ela conquistá-la também. – Você também não a conhece, Victor. Ela é uma boa foda e só. Além disso, o que mais você sabe dela? – me perguntou. Era verdade, mas eu estava tão envolvido por ela que nada mais me importava. Durante o dia, ela me passava mensagens carinhosas pelo celular e vídeos da Paula com Larinha, brincando e se divertindo a valer. Aquilo me deixava cada vez mais apaixonado e tranquilo pela minha filha.
Aos poucos, passei a quase morar na casa de Jéssica. Ela foi até meu apartamento e levou várias coisas nossas, como roupas, brinquedos e objetos pessoais. Saía do escritório e nem lembrava mais de ir pra casa, dirigia direto para a casa dela ou passava no banco para pegá-la. Todos na agência já sabiam de nós e Jéssica não se furtava me abraçar e me beijar sem nenhum pudor ou constrangimento. Minha vida corria às mil maravilhas, portanto. No escritório, porém, surgiu um problema. A equipe de investigação não estava conseguindo fechar o caso para mandá-lo à promotoria, pois alguns pontos não batiam. As três pessoas que foram presas eram hackers, mas não pareciam capazes de orquestrar um plano daquela magnitude. Até então, suas ações eram pequenas e os roubos eram coisa de gente grande. O problema é que eles confessaram e não havia provas, além de suspeitas, de mais alguém envolvido. Assim, foram obrigados a encaminhar o caso à promotoria para julgamento.
Em casa, mais especificamente na cama, continuávamos tendo trepadas alucinantes. Jéssica era uma parceira incrível, que sabia usar da sua beleza e poder de sedução para me enlouquecer. Sempre terminávamos exaustos e melados, do meu e do esperma dela. Eu agora já punhetava seu pau sem resistência dela e recebia seus gozos sempre fartos no meu peito e no meu rosto, onde invariavelmente acabava na minha boca, saboreando seu leitinho. Ainda não chupava seu pau, mas era algo que eu queria cada vez mais. Ela também não me penetrava, apenas encostava a cabecinha da rola na entrada do meu cu e gozava lá dentro, me alucinando de prazer. Num certo dia, ela foi ao escritório no início da tarde. A levei até uma salinha reservada e nos beijamos apaixonadamente. Por instinto e hábito, levei minha mão até sua rola por baixo do vestido e fiquei acariciando. Ela passava as mãos pelas minhas costas e apertava minha bunda enquanto lambia e beijava meu pescoço. Meu tesão estava nas alturas e, de repente, ela parou e cochichou no ouvido: - meu corpo está ardendo por você e esta noite você terá de apagar meu fogo e fazer tudo o que eu quiser.
Aquelas palavras me deixaram ainda mais doido. Passei o resto do dia de pau duro, sem conseguir me concentrar no trabalho. Cheguei em casa no início da noite e encontrei tudo às escuras e em silêncio. Procurei o interruptor, mas antes que pudesse alcançá-lo, ela segurou minha mão e disse para deixar apagado. Me conduziu até a sala e me deu um beijo quente e forte. – Eu lhe disse que estava ardendo e você teria de fazer tudo o que eu quisesse, lembra? Pois eu conduzo daqui pra frente e você só me obedece – disse. Eu estava entregue e não ousei dizer nada em contrário. Quando meus olhos se acostumaram com a escuridão, pude ver que ela usava uma lingerie preta extremamente sensual, calcinha, sutiã, meias 7/8, salto alto e fumava um cigarro, era a típica dominatrix. O cheiro era inconfundível, era maconha. Perguntei da Lara e ela disse que Paula a tinha levado ao seu quarto, fora da casa. Jéssica pegou minha mão e me levou para a piscina, sentou-se em uma das espreguiçadeiras e, entre uma tragada e outra, falou apenas uma frase: - tira a roupa.
Comecei a tirar minha roupa, paletó, gravata, blusa e, quando desviei o olhar dela por um segundo, ouvi a segunda frase: - fica olhando pra mim -. Ela afastou a calcinha e tirou sua rola estupidamente dura, começando a se masturbar bem lentamente. Cravei meus olhos nela e terminei de me despir, olhando aquela maravilha dura na penumbra. O cheiro da maconha tomou conta do ar e começou a afetar meus sentidos. Quando fiquei totalmente nu, ela disse sua terceira frase: - venha até aqui e se ajoelhe -. Abriu as pernas e eu me ajoelhei entre elas. Jéssica segurou minha cabeça e puxou pra perto da sua rola, esfregando-a no meu rosto, me fazendo sentir seu cheiro. Deu uma tragada na maconha e jogou a fumaça no meu rosto. Quando abri a boca para ajudar na respiração, ela colocou a cabeça do pau lá dentro e eu comecei a chupá-la. Chupei intensamente aquele pedaço de carne dura e grossa, deliciosa. Jéssica gemia de prazer e segurava minha cabeça. Após vários minutos de boquete, ela puxou o pau pra fora da minha boca e me beijou com fúria.
Em seguida, mandou que eu tirasse sua roupa, ainda ajoelhado. Tirei tudo, peça por peça, beijando cada parte do seu corpo que ia sendo descoberto. Ela se levantou da cadeira e caminhou para a piscina, mandando que eu também entrasse. Me abraçou por trás e colocou o cigarro de maconha na minha boca. Como policial, não poderia fazer aquilo, mas eu estava enlouquecido de tesão e totalmente dominado. Dei a primeira baforada e encostei a cabeça pra trás em seu ombro pra curtir a onda. Ela beijava meu pescoço, minhas orelhas, apertava os mamilos do meu peito com suas unhas grandes e esfregava seu pau no meu rego. – Não para de fumar. Hoje, você terá um prazer que nunca sentiu – sussurrou e dei minha segunda tragada. Meu pau estava explodindo de tesão, tentei segurá-lo para me masturbar, mas ela apertou as unhas no meu mamilo, me fazendo gemer de dor: - se você tentar pegar no seu pau de novo, a noite acaba. Eu decido quando você terá prazer e, pra isso, terá de me dar prazer primeiro.
Ficamos na piscina por muito tempo. Fumamos o cigarro inteiro, nos beijamos muito e Jéssica sempre no comando. Quando eu estava no auge da onda da maconha, ela começou a enfiar o dedo no meu cu. Talvez com a ajuda da água ou o meu tesão mesmo, o dedo entrou macio. Gemi profundamente e logo veio um segundo dedo me invadindo. Aquilo era bom demais e senti meu pau tendo espasmos sozinho, liberando um pouco de gala. Rebolava nos seus dedos, empurrava a bunda pra trás e Jéssica, percebendo que eu estava gostando, enfiou o terceiro. Doeu um pouco, mas logo ficou gostoso e aumentei as reboladas, os gemidos e meu pau ganhou vida própria. O tesão era tão grande que ele começou a soltar as golfadas de esperma sozinho, foram quatro golfadas fortes. Depois disso, relaxei meu corpo nos braços dela e disse baixinho: - eu te amo -. Jéssica sorriu, tirou os dedos do meu cu e os colocou na minha boca. Comecei a chupá-los com gana. Podia sentir o cheiro do meu cu e o gosto dele, um pouco sujo de fezes, verdade, mas achei delicioso. Ela me virou, me beijou e saímos da piscina. De mãos dadas e pelados, entramos em casa e ela parou em frente ao sofá.
- Vamos transar aqui no sofá esta noite. Fique na posição que você quiser para me dar prazer – disse ela. Olhei pro sofá e pro seu corpo nu, seu pau muito duro, e não hesitei. Deitei-me de bruços, apoiado nos cotovelos e com a bunda bem empinada. Jéssica sorriu alto, deu várias tapas na minha bunda e se ajoelhou atrás de mim. Encostou a cabeça da pica na entradinha e forçou. Doeu um pouco e acabei travando. Ela me deu mais tapas e mandou eu relaxar e empurrar a bunda pra trás. Fiz o que ela mandou e a cabeça entrou. Dei um grito de dor, enterrando a cabeça no sofá. Aos poucos, ela foi empurrando e seu pau foi invadindo meu rabinho virgem. Alguns segundos e seu cacete estava todo dentro de mim. Jéssica se deitou nas minhas costas, beijando minha nuca e dizendo o quanto minha bundinha era gostosa e que eu ia viciar na rola dela. Fui relaxando e ela iniciou as metidas, fortes e ritmadas, seguidas de mais tapas na minha bunda. As enfiadas eram tão fortes que me empurravam pra frente. Ela arranhava minhas costas com suas unhas e gemia alto – essa bunda agora é minha, você me pertence, vou encher teu cu de porra grossa e você vai querer sempre, geme putinha gostosa, geme na minha rola que te faz feliz - e eu gemia, pedia mais e mais até que nós gozamos, uma explosão de esperma grosso e quente dentro do meu rabo. Jéssica caiu por cima de mim, engatada e dormimos desse jeito até a manhã seguinte.