VENDO O ESTUPRO DO CAPITÃO. PART.1

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1034 palavras
Data: 04/12/2014 02:26:17

Depois das férias voltei para a academia cheio de vontade, com a minha viagem ganhei alguns quilos a mais e estava afim de elimina-los.

O capitão Carlos continuava frequentando a academia mas percebi que ele andava um pouco desanimado.

Apesar de tudo que aconteceu eu o perdoei e voltamos a ter amizade e aquela tristeza em seu rosto estava me incomodando.

_ Oi capitão esta tudo bem com você?

_ Vai indo Marcelo não é nada grave.

_ Não parece nunca te vi assim tão desanimado.

_ Problemas familiares é só isto.

_ Cara se quiser conversar depois da academia é só me chamar.

E assim ele fez, quando estava terminando minha ducha depois dos treinos ele entra no banheiro e me convida para tomar uma cerveja.

Me troquei e fiquei esperando por ele que em dez minutos já estava pronto.

_ Tá de carro capitão?

_ Não deixei o carro em casa estou sem cabeça para dirigir.

Entramos no meu carro e fomos até uma casa do norte na Vila Maria, pedimos uma cerveja e uma porção de carne seca para acompanhar.

_ E ai cara oque esta acontecendo com você para estar nesta tristeza toda?

_ Eu tive uma briga feia com a patroa dias a trás Marcelo e trocamos ofensas muito pesadas um com o outro.

_ Pela sua cara a briga foi brava mesmo.

_ Cara oque mais me incomoda foi as palavras que falei para ela coisas que ela não merecia escutar.

O capitão foi desabafando e eu dando-lhe conselhos com isto nem vimos a hora passar quando percebemos já tinha anoitecido.

_ Nossa Marcelo eu aqui falando dos meus rolos acabei te prendendo a Luiza vai ficar doida com você.

_ Vai nada eu mandei uma mensagem para ela, e ela falou para tu ir jantar conosco hoje.

_ Que isto assim a é de mais deixa este jantar para outro dia cara.

_ Então ligue para ela e desmarque Carlos.

_ Você é foda em cara continua o mesmo sempre armando sem eu perceber.

Pagamos a conta e fomos para minha casa, minha família matou a saudade que estava do capitão que jantou conosco e ainda brincou um pouco com as crianças, isto fez que ele se animasse um pouco.

_ Gente tá tarde eu já vou indo.

_ Vou leva-lo Carlos.

_ Vai nada não precisa Marcelo.

_ Para de bobeira se despede deles ai e vamos logo negão.

Carlo se despediu de todos e fomos seguindo para sua casa, quando estava perto de entrar na marginal tietê para num cruzamento esperando o farol abrir do nada aprecem dois caras armados, um deles coloca a arma na cabeça do capitão e manda eu destravar a porta rapidamente eles entram ficando um atrás de mim com a arma na minha cabeça e outro atrás do capitão.

_ Os dois ai sem tentar nenhuma graça se quiserem ficar vivos.

_ Tudo bem cara não vamos tentar nada. Disse o capitão.

_ É bom mesmo se não atravesso este corpo todo forte com um tiro em cada um tão ligado.

_ Fica de boa cara só fala oque vocês querem não vamos reagir não.

_ Vai seguindo ai que agente vai falando onde vocês tem que entrar.

Seguimos pela marginal até a casa verde rodamos bastante pelo bairro até chegar numa favela, o local era um pouco escuro com ruas estreitas rodamos até parar na frente de uma casa onde um deles desceu abriu o portão da garagem e mandou eu entrar.

Entrei com o carro e desliguei desci obedecendo as ordens deles, em seguida entramos na casa e fomos levados para um quarto nos fundos da casa.

_ Agente vai ser curto e grosso tá ligado nós queremos dinheiro.

_ Mas não temo dinheiro cara.

_ Tá me tirando como otário seu porra vem falar que não tem dinheiro com um puta carro deste.

_ Mas é verdade cara estamos sem dinheiro nós somos trabalhadores. Fala o capitão.

_ Da a chave do carro pro alemão cara.

Entreguei as chave e falei como desliga o alarme.

_ Vê lá alemão se tu não encontra nada no carro se tiverem falando a real só damos uns murro neles e liberamos estes porras.

_ Liberar nada se tiver cartão vamos dar um role com os dois e gastar a grana.

Passado uns dez minutos o tal alemão volta com nossas carteiras na mão.

_ Tu não vai acreditar maluco, o negão ai é policia tá ligado.

_ Tu é policia negão, tu então é cana?

Eu e o capitão gelamos ele sempre põe sua carteira no porta luvas do carro, os dois marginais se aproximaram de nós e começaram nos xingar o alemão era o mais violento deu um tapa na cara do capitão fazendo-o cair no chão, o outro que era chamado apenas de parceiro vendo o capitão caído deu-lhe um chute na barriga fazendo-o se encolher de dor.

_ Gente para não precisa disto fica com meu carro e deixa nós ir embora.

Levei um belo soco na boca que fez o sangue escorrer acompanhado de um tapa na cara e um puxão de cabelo.

_ Ir embora o caralho vocês vão morrer seus merda do caralho.

_ Rapaziada sem violência vamos trocar uma ideia na boa é só falar oque vocês querem- Fala o capitão ainda caído no chão.

_ Ai parceiro tu percebeu como o fortinho ai olha pro negão e como o negão também olha pra ele acho que os dois é boiola.

_ Tu são caso é seus merdas quem come o cu de quem em ou é troca, troca entre os dois.

_ Não somos nada disto cara somos pais de família.

O alemão me da um murro acertando minha cabeça que me deixa tonto e pergunta novamente...

_ São boiolas ou não seus porra do caralho seus pau no cu.

O tal do parceiro encosta a arma na cabeça do capitão e puxa o gatilho em seguida fala.

_ É melhor falar ou teu amigo policia vai morrer seu merda.

Na intenção de salvar o capitão junto com o nervosismo que eu estava confessei para eles que o capitão me fodia.

Continua

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Comentários

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Nossa Marcelo, que situação voce e o Carlos passaram! Fiquei ate angustiado aqui. Não demora para postar a continuação!

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Interessante; esperando a continuação.

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