O melhor carnaval com o meu marido

Um conto erótico de Célia
Categoria: Heterossexual
Contém 6301 palavras
Data: 04/12/2014 11:49:47

Olá pessoal!

Vou usar o pseudônimo de Célia, tenho mais de quarenta anos, mas, como malho todos os dias a mais de dez anos, posso dizer que tenho um corpo em forma, bronzeada, coxas grossas e uma bundinha bem empinada com a marquinha do meu biquine fio dental e, vou contar-lhes essa história verídica que, como uma mulher de sorte, vivi intensamente com o meu marido.

Era final de janeiro quando meu marido chegou, em casa, com umas senhas.

- Que senhas são essas? – perguntei pra ele.

- Camarotes para o baile dos casados no Atlético Clube de Amadores. – respondeu sorrindo.

- O que?! – perguntei surpresa e demonstrando que estava feliz.

- É isso mesmo. E aí?! Vai nessa? – perguntou um pouco eufórico.

- “Mai mininu”, já estou lá. Tem senhas pra quantos? – perguntei bem animada.

- Pra quatro. Quem será que a gente chama pra ir com a gente?

- Claro que vai ser a nossa amiga de farra. Talvez ela chame o namorado dela.

- Beleza.

- Quando vai ser o baile? – perguntei, pois queria ter tempo pra comprar a fantasia certa pra essa tarde de orgia. Risos.

- Daqui a quinze dias.

Passado os quinze dias, eu já tinha comprado a minha fantasia e, a nossa amiga a dela. O baile começava às duas horas da tarde, mas fomos logo pela manhã pra casa da nossa amiga. Não podia sair com aquela fantasia da minha casa, pois tinha minha mãe e o meu filho, não queria que eles vissem.

Como o baile começava às duas horas em ponto, começamos a nos arrumar logo após o meio dia. Tomamos um belo banho e fomos nos vestir. Por enquanto só estavam na casa da minha amiga, ela, eu e meu marido. O namorado dela estava nos esperando na casa dele, que ficava ali perto.

A fantasia da minha amiga era de coelhinha rosa, porém não era tão depravada quanto a minha. A minha era de coelhinha também, mas era um espartilho de coelhinha vermelha, com as orelhinhas, uma máscara discreta com os pelinhos do focinho e, uma calcinha fio dental com um pomponzinho atrás. Aproveitei pra colocar uma meia calça sete oitavos, uma cinta-liga, que é pra dá um toque sensual, junto com uma sandália alta. Meu marido colocou apenas uma camiseta regata e um short normal de um tecido fino e, um tênis. Quando ficamos pronto, aproveitei pra esfregar o meu rabo no pau dele pra ver se iria sentir aquele volume bem direitinho, por isso o tecido fino do short. Coloquei a mão na mesa, arrebitei bem a bundinha e mandei-o dar uma esfregadinha bem safada mesmo. Ele, muito obediente, colocou uma mão na minha cintura, a outra agarrou os meus cabelos e encaixou o pau dele bem no meu cuzinho. Tive uma ótima surpresa quando percebi que o pau dele já estava duro. Aproveitei e dei uma rebolada bem gostosa no pau dele, já podia imaginar como seria esse baile.

- Ei, vamos embora. Deixa isso pro baile. Olha a hora. – falou a nossa amiga.

Coloquei um short por cima, pra não sair assim no meio da rua. Saímos de casa de uma e meia da tarde pra não perder nem um minuto desse baile. Passamos na casa do namorado dela e fomos pro clube.

Como eles já eram bem chegados à gente, fui aprontando meu marido pra uma tarde inesquecível. Abaixei o short dele, botei o pau pra fora e comecei a chupá-lo bem gostoso. Enquanto isso, ele ia passando a mão na minha bunda e passando o dedo bem no meu cuzinho. Tava uma delícia aquele esquente. Dei uma rápida olhada pra trás e vi que a minha amiga também tava com a rola do namorado dela na boca. O clima no carro estava ótimo. Acho que o clima no baile vai esquentar muito, pelo menos com nós quatro. Risos.

Estacionamos o carro bem rápido, pois ainda era cedo e fomos pro clube. Apresentamos as nossas senhas e caminhamos pro nosso camarote.

Quando chegamos ao nosso camarote, tinha uma mesa, quatro cadeiras e os banquinhos de cimento do próprio camarote. Praticamente, todos os camarotes já estavam ocupados. Do nosso lado direito estavam três moças e dois rapazes. Estavam com roupas normais, se não fosse o tamanho dos shorts das meninas, uns micro-shorts. Do nosso lado esquerdo tinha apenas um casal, mais ou menos da nossa idade. Ela estava com vestido branco, curto e levemente transparente, onde deixava ver uma calcinha fio dental branca, de salto alto, e o homem estava com uma bermuda comprida, uma camisa de botão estampada e de tênis. As pessoas dos camarotes já estavam bebendo e dançando ao som ambiente, pois o som ao vivo ainda não tinha começado. Nos sentamos e o meu marido chamou o garçom. Ele pediu um litro de uísque e gelo. Como eu queria começar devagar e estava com calor, pedi uma cerveja que minha amiga me acompanhou no pedido.

- E aí, tá preparada pra essa festa? – perguntou meu marido, com uma cara meio cínica. Sabia da intenção dele.

- Eu espero que você agüente até o final. – respondi bem safada.

- Hum! Pode ter certeza, minha gostosa.

O garçom chegou com as nossas bebidas e nos servimos. Nesse instante um grupo de pagode começou a tocar lá no palco. O baile estava começando. Ele se serviu do uísque e serviu o namorado na nossa amiga também. Pedi pra ele abrir a minha cerveja e, dei um gole bem gostoso. As pessoas começaram a encher o salão e se podia ver gente vestido de todas as formas. Com fantasia, sem fantasia, fantasia comportada, fantasia depravada, roupa normal comportada, roupa normal depravada, mini saias com a bunda quase de fora, shortinhos enfiados no rabo. Tinha de tudo. Nos camarotes, todo mundo já estava dançando e, quando olhei pra trás, meu marido já tava dançando também. Ele sorriu pra mim, me chamou e perguntou que horas eu ia começa a brincar o carnaval com eles. Ele falou isso olhando pro meu short.

- Agora meu amor. Estou só esperando você me ajudar a tirar esse short. – respondi com uma carinha bem safada.

Ele se ajoelhou na minha frente e começou a baixar meu short. Na medida em que ele baixava o meu short, ele pegava na minha bunda e beijava a minha barriga passando a língua no meu umbigo. Quando tirei o short todinho, dei uma viradinha pra ele que, sem demora, passou a língua no meio da minha bunda. Me arrepiei todinha. Ele se levantou e começamos a dançar.

- E aí amiga, tá animada? – perguntei pra minha amiga. – Vamos aproveitar bem que acaba logo. Risos.

Voltamos a beber, a dançar e acompanhar a música que o grupo tava cantando.

- Olha pro salão como está cheio. – falei pra ele colocando as mãos na mureta do camarote e arrebitando bem a bunda, agora só de calcinha fio dental.

- É verdade. Tá cheio mesmo. – ele falou já encaixando o pau dele no meu rabo.

Olhei pra trás com uma carinha bem safada e comecei a rebolar no pau dele. Ele, com uma das mãos, segurava o copo de uísque e, com a outra, me puxava pelo ombro e se esfregava bem gostoso no meu rabo. Como ele tava com o short bem fino, podia sentir bem o pau dele se esfregando na minha buceta, por trás. Senti que seria o melhor carnaval da minha vida.

Depois de algum tempo nessa posição, fui até a mesa pegar minha cerveja. Tomei um gole e vi que a minha amiga já estava aproveitando bem com o seu namorado. Ela estava com os braços apoiados na mesa, o rabo todo levantado e o namorado se esfregando nela. Em solidariedade a ela, não podia deixá-la sozinha ali, me esparramei todinha sobre a mesa, de frente pra ela, e imediatamente senti o volume do meu marido bem encaixado no meu rabo. Eu rebolava só o que dava e ele fazia o resto. Já estava com muito tesão.

- Amiga, vou pedir pra ele dá uma botadinha bem rápida na minha buceta.- falei bem baixinho pra minha amiga.

- É muito cedo amiga. Acabou de começar o baile, vai chamar muita atenção. Espera mais um pouco. – respondeu ela, procurando me manter consciente.

- Você tá certa. Mas que eu estou com muita vontade, eu já estou. – falei e levantei.

- Me virei pro meu marido e taquei-lhe um beijo na boca. Enquanto eu o beijava, ia alisando e apertando o pau dele com a minha mão. Ele botou a mão dele na minha bunda e me puxou. Ele se abaixou um pouco e pude sentir aquele cacete duro se esfregando na minha buceta. Eu tava louca. Coloquei a mão dele bem no meio da minha bunda, e apertei o dedo dele no meu cuzinho. Senti que o pau dele latejava contra a minha buceta. Que tesão. Eu queria foder ali, naquela hora, mas tive de me conter. Puta que pariu!

- Vamos beber um pouco e dançar um pagodinho tranqüilo. – ele falou no meu ouvido – vamos nos acalmar um pouco, gostosa.

Pedi outra cerveja e a minha amiga pediu outra também. Nos sentamos um pouco nas cadeiras. Sempre que eu ia sentar, eu colocava meu short embaixo, pois não queria pegar nenhuma doença dali. O garçom trouxe as cervejas e ele abriu a minha. Agradeci com selinho e uma apertadinha no pau dele. Ele colocou outra dose pra si. Nessa altura, o namorado da nossa amiga já se servia sozinho.

- Eu já estou com muito tesão. – falei no ouvido dele – não sei como vou agüentar até mais tarde.

- Eu também. Não vejo a hora de enfiar o meu pau em você. – falou ele passando o dedo, discretamente, na minha buceta.

- Você quer enfiar essa sua rola aonde, meu gostoso? Perguntei bem safada, segurando no pau dele.

- Na sua boquinha, na sua bucetinha e no seu cuzinho, sua puta safada. Você se lembra como é que eu trato uma puta? – falou isso no meu ouvido e, eu puder sentir o caldinho escorrendo da minha buceta.

- Claro que me lembro, meu gostoso, seu puto safado. – falei me tremendo toda – só que aqui eu vou ser mais puta ainda.

Não resisti, abaixei minha cabeça no colo dele, botei o pau pra fora, enfiei-o todinho na minha boca e dei uma chupadinha bem rápida. Levantei a cabeça e percebi que só o casal do nosso camarote é que tinha visto. Eles estavam rindo. Me levantei e fui dançar um pouco. Olhei pro camarote do lado e vi que uma das meninas estava se esfregando no pau de um dos caras que estava com ela. O cara tava escorado na mureta do camarote e ela, com o shortinho enfiado no rabo, estava rebolando e se esfregando no pau dele. A outra estava apoiada na mureta da frente do camarote e outro cara estava tirando o maior sarro no rabo dela. Olhei pro camarote do outro lado e vi a mulher com o vestido levantado, sentada no colo do cara. Ela só fazia rebolar e olhar pro pessoal do salão. Não sabia dizer se eles estavam transando ou não. A coisa estava começando a esquentar. Olhei pro meu marido ele estava sentado na cadeira, bem relaxado, tomando sua dose de uísque e olhando pra minha bunda. Fui até ele e sentei no colo dele de frente, abri bem as pernas e procurei ficar bem confortável. Minha xoxota ficou exatamente em cima do pau dele.

- Tá gostando do baile? - Perguntei passando a língua no ouvido dele.

- Tá cada vez melhor. – respondeu apertando a minha bunda.

Comecei a beijá-lo na boca e rebolando no pau dele. Ele mudou um pouco a posição e melhorou ainda mais o meu encaixe em cima dele.

Parei de beijá-lo e fiquei me segurando no pescoço dele.

- Dê uma chupada no meu peito, gostoso. – falei enquanto rebolava no pau dele.

Ele puxou a parte do sutiã da fantasia pra baixo, tirou meu seio e enfiou-o na sua boca. Enquanto ele chupava meu peitinho ali, ele enfiou a mão por baixo da minha bunda, fazendo seu dedo achar o meu cuzinho e me fazer rebolar em cima do pau dele. Eu tava com muito tesão.

- Me come agora. Enfia o teu pau na minha buceta. – pedi, quase implorando.

Ele parou de chupar meu seio, olhou nos meus olhos e, sem falar nada, puxou a minha calcinha pro lado, botou o pau dele pra fora, me puxou mais pra cima – eu não acreditava que ia levar rola naquela hora – e enfiou o seu pau na minha buceta. Nessa hora eu fui mais pra cima dele e senti seu pau entrando todinho. Ainda olhando nos seus olhos, agarrada no seu pescoço, comecei a cavalgar naquela rola. Nossa! Senti que enquanto eu cavalgava, o pau dele, além de ficar entrando e saindo muito gostoso da minha buceta, ele ainda ficava se esfregando no meu clitóris.

- Amor, me desculpa, mas eu vou dar a minha primeira gozada agora. – falei em delírios – Tá uma delícia. Puta merda!

- Então goze no meu pau agora, minha putinha, porque depois eu vou foder você. – ele delirou no meu ouvido.

- Ai amor, eu to gozando no teu pau agora. Enfia o teu dedo no meu cuzinho, vai. – Implorei a ele.

- Tá mais gostoso agora? – perguntou ele já com o dedo enfiado no meu cu.

- Puta que pariu, que gozada do caralho. – sussurrei no ouvido dele. – Que delícia. Ai! Te adoro!

Fiquei ainda um pouco em cima dele, pois não tinha forças nas pernas.

- Que tesão é esse que você tava, gostosa? – ele me perguntou.

- Sabe há quanto tempo eu estou esperando a putaria desse carnaval no camarote? – perguntei, dando uma reboladinha ainda com o pau dele na minha buceta.

- Então, hoje você vai querer aproveitar tudo aqui? – ele perguntou.

- Tudinho. Estamos começando agora. E você? Vai querer aproveitar também? – perguntei com uma carinha bem safada e, rebolando no pau dele.

- Só se você deixar eu me aproveitar de você, minha putinha. – falou bem safado.

Olhei para os camarotes dos dois lados, olhei para os outros camarotes, olhei para o salão e sacanagem já estava rolando solta, bem à vontade. Me levantei e chamei-o pra dançar comigo. Nossa amiga estava toda escorada na mureta do camarote e o namorado dela, se não tava comendo, tava no maior sarro no rabo dela. E não é que a rapariga enfiou a calcinha toda no rabo. Me escorei na mureta ao lado dela e empinei bem o rabo e meu marido nem perdeu tempo, já foi se esfregando no meu rabo. Fiquei conversando um pouco com a minha amiga.

- E aí amiga, tá gostando? – perguntei pra ela.

- Muito amiga. Estou curtindo tudo com muito tesão. Meu namorado, depois que viu vocês fodendo na cadeira, tá doido pra me comer aqui também.

- Olha amiga, já tá escurecendo, a luz aqui do camarote é fraca. O que vocês fizerem, ninguém vai ver direito e, se ver, puta que pariu.

- Sei não amiga. Estou doida pra mandar ele me foder, mas não tenho certeza.

- Quer uma ajuda pra decidir logo? – perguntei, rindo pra ela.

- Ajudar como? – ela me perguntou admirada.

- Te encorajando. Claro. – respondi.

- Como amiga? – ela perguntou de novo.

- Veja o que eu vou dizer pro meu marido.

- Amor, tá uma delícia esse sarro, mas faça um favor pra sua putinha. Você faz? – perguntei pra ele com uma carinha bem safadinha.

- Claro. É só você mandar. – ele respondeu.

- Quero que você enfie sua rola na minha buceta. Mas cuidado pra ninguém ver ainda. Pode ser?

Ele sem responder, olhou para os dois lados, percebeu que as pessoas estavam bem distraídas com coisas melhores, puxou a minha calcinha de lado e atolou a rola dele na minha buceta. Pronto, eu tava lá com as mãos na mureta, com o rabo todo empinado e a rola dele enfiada na minha buceta. Que delícia.

- E aí amiga. Só falta você agora. – falei pra minha amiga. – manda teu namorado te comer agora, amiga. Vai.

- Amor, tenta me comer sem ninguém ver. Mas tem que ser discreto, viu. – minha amiga falou pro namorado dela.

O cara nem olhou pro lado, puxou a calcinha dela e meteu-lhe a rola na buceta.

- Ai amiga, puta que pariu, que delícia. – minha amiga falou pra mim.

- E aí? Foi difícil? – perguntei olhando pra cara de rapariga dela.

- Não, né. Mas tem que ser discreto.

- Amiga, agora que tá dentro, aproveita. – falei pra ela.

- Aproveitar como amiga. Já estou fodendo aqui, discreto, claro. – disse ela.

- Assim amiga. Olha.

- E aí amor, tá gostoso? – perguntei pro meu marido.

- Tá muito bom amor. – ele respondeu.

- Então amor, pra ficar melhor, mete gostoso, me fode mesmo.

Ele sem responder, botou uma mão no meu ombro, a outra na minha cintura e começou a meter em mim.

- É pra meter com força amor. – reclamei com ele.

Ele começou a meter pra valer. Não queria nem saber se tinha alguém olhando, estava apenas cumprindo ordem, a minha ordem, claro.

- A gente nessa posição tá parecendo duas putas, amiga. – minha amiga falou pra mim.

- Então aproveita feito uma puta, amiga. Manda ele te comer de verdade. Meter mesmo. – falei pra ela.

- Amor, meta gostoso na minha bucetinha, vá. Meta com força. – minha amiga falou pro namorado dela, que obedeceu na hora.

O baile estava animado e a putaria já estava em todas as partes do salão e do clube, alguns mais soltos, outros mais recalcados, mas aproveitando também. Já era praticamente noite e as luzes do clube eram fracas, então não se sabia direito o que, realmente, os casais estavam fazendo, e todo mundo aproveitava esses momentos.

Depois de ficar transando bem gostoso naquela posição, sentamos um pouco pra descansar. Ficamos bebendo e conversando um pouco sobre o que rolava naquele baile. O baile acabava às nove horas da noite e já era quase sete.

- Me dá um gole do teu uísque. – pedi ao meu marido.

- Você tá bebendo cerveja, vai misturar? – ele me perguntou.

- Falta pouco pra acabar e quero ficar pronta pra aproveitar tudo agora. – falei com cara de safada.

Depois de descansarmos um pouco, levantei-o pra dançar comigo. Fui logo dando um beijo na boca, enfiei minha língua na boca dele e pegando sua mão e botando em cima da minha bunda, que ele já apertando e passando o dedo no reguinho, bem no meu cuzinho. Safado.

Coloquei-o sentado na mureta do camarote, que era baixinho e me encostei nele. A minha buceta ficou na altura do pau dele. Comecei a roçar bem gostoso, tirando um sarro bem gostoso, com a minha língua enfiada na boca dele e a sua mão na minha bunda. Tava uma delícia, mas eu queria mais. Olhei pros outros camarotes e a putaria tava rolando solta. No salão também. Virei de costas pra ele e fiquei quase sentada no pau dele dando umas reboladinhas bem gostosas. Fiquei de frente pro casal amigo nosso.

- Amiga, isso aqui tá fervendo. Tás gostando? – perguntei pra minha amiga sem parar de esfregar meu rabo do pau dele.

- Tá demais amiga. E tu, estás gostando? – ela me retribui a pergunta.

- Não muito amiga. Queria que alguém aqui, sabe, me tratasse como uma puta, mas ele tá muito calmo. – falei olhando pra cara do meu marido.

Ele riu e falou que estava esperando eu dar o sinal. Ele abaixou a parte da frente do short dele, botou o pau pra fora e encaixou no meu rabo e, começou a se esfregar.

- Tá começando a melhorar. – falei pra ele, sorrindo.

Ele botou a mão por dentro da minha calcinha e começou a me masturbar. Comecei a rebolar mais ainda, no pau dele. Ele puxou a calcinha pro lado e enfiou a rola na minha buceta, que já estava encharcadinha. Entrou fácil e o meu tesão foi lá pra cima. Com uma mão, ele continuou me masturbando, com a outra ele me abraçou por trás, colocando a mão sobre o meu seio, apertando bem gostoso e, beijando o meu pescoço. Dessa forma ele me apertava contra ele e enfiava a rola dele com mais força. Tava uma delícia, sentia que não demoraria a gozar de novo. Tentei resistir, mas ele não deixou, tinha mais força do que eu e, sem ter o que fazer, dei uma puta de uma gozada, ali, sentada, com o pau dele enfiada na minha buceta. Depois que relaxei um pouco, olhei bem nos olhos dele.

- Tá dois a zero pra mim. Acho que vou deixar você empatar esse jogo. – falei com a minha cara de safada.

- Falar é fácil. Quero ver você fazer. – respondeu com uma cara de cínico que ele tem.

Me levantei, peguei o uísque na mesa, dei um gole grande e passei o copo pra ele, que fez o mesmo. Coloquei o copo na mesa e voltei pra dançar com ele. Dessa vez eu tava mais relaxada, já tinha bebido um pouco a mais do que agüento e, como faltava pouco pro baile terminar, todo mundo tava aproveitando como podia. Olhei pro camarote da direita, o pessoal lá estava numa verdadeira orgia. Olhei pro da esquerda e a coroa tava com a rola do marido enfiado na boca e ele metendo com vontade. Com a mão na mureta do camarote, empinei bem o meu rabinho. Ele começou a se esfregar.

- Pare de se esfregar e me coma, seu puto. Coma a sua putinha, vá.- falei dando uma ordem.

Ele botou o pau pra fora do short, puxou a minha calcinha e atolou a rola na minha buceta.

- Meta gostoso seu puto, com força. – falei e levantei ainda mais o meu rabo.

- Tá melhor assim? – ele perguntou, metendo com mais força.

- Não. Quero que você tire sua rola da minha buceta e atole no meu cu. Mas quero que você faça isso deixando a vista pra quem quiser ver, inclusive eu.

- Tem certeza? – perguntou meio receoso.

- Você vai me comer que nem uma puta ou não? – perguntei já sabendo da reação dele.

Ele sem responder, tirou seu pau bem devagar da minha buceta, puxou a calcinha um pouco mais pro lado, pediu pra eu arrebitar bem meu rabo, botou a cabecinha do pau bem no meu cuzinho e foi empurrando bem devagarzinho.

- Veja o meu pau entrando no seu cu, sua puta. – ele falou em estado de muito tesão. – Veja e sinta eu lhe enrabando aqui no baile, rapariga safada.

- Isso meu gostoso. Coma o cu da sua putinha aqui, vá seu puto. Quero que arrombe o meu cu todinho. Meta na sua rapariga, meta.

Acho que o tesão tomou conta de todo o corpo dele, inclusive da cabeça também, que, sem eu esperar, tirou a rola dele do meu cu.

O que foi que aconteceu? Perguntei surpresa.

- Nada. Apenas quero comer a mulher mais puta daqui do baile, hoje. – falou bem devagar e, enquanto falava, foi tirando o meu espartilho. Por um momento eu pensei em não deixar, mas já não reagia a mais nada naquele ponto. Tirou a minha roupa e me deixou só de calcinha e com a máscara. Agora eu era uma puta, estava praticamente nua no camarote. Não teve como não despertar olhares dos outros camarotes pra gente. Ele me escorou na mureta do camarote de frente pra ele, arreganhou as minhas pernas e começou a pincelar o pau dele na minha buceta. De vez em quando dava uma enfiada e chupava o meu peito. Fez isso umas três vezes, depois me puxou, me virou de costas pra ele e mandou que eu colocasse as mãos na mureta. Levantou o rabo e falou:

- Peça pra eu dar uma gozada bem gostosa no seu cuzinho, peça. – falou no meu ouvido, mas não tão baixo, pois acho que muita gente ouviu.

- Vá meu gostoso, enfiei essa sua rola gostosa no meu cuzinho e dê uma gozada bem gostosa. Encha o cu da sua puta de gala. – falei totalmente inerte ao que estava acontecendo ao meu redor.

Ele lubrificou a rola na minha buceta, deu umas metidinhas gostosas, tirou bem devagar, pediu para eu arrebitar o rabo, abriu as minhas nádegas, direcionou a rola pro meu cuzinho e começou a enfiar bem devagarzinho. Eu tava olhando pra trás e não estava acreditando que eu estava fazendo aquilo. Como é que eu cheguei a ficar só de calcinha fio dental no baile, com uma rola enfiada no meu cu? Não sabia a resposta, mas parecia que eu estava embriagada por uma sensação de êxtase total. Meu marido estava me enrabando na frente de todo mundo e eu adorando.

- Meta meu gostoso. Foda meu cu. Me enrabe com força que eu estou adorando. Tá uma delícia. Não goze agora não, pra você ficar me enrabando mais um pouco. – falei, praticamente implorando por isso.

- Ele me empurrou até as minhas pernas encostarem na mureta do camarote. Foi aí que ele começou a meter com mais força ainda. Podia sentir a rola dele todinha dentro de mim.

- Tá gostoso, tá minha puta? – perguntou sem parar de meter no meu cu.

- Estou amando ser enrabada por você, aqui, na frente de todo mundo. Hoje você aprendeu a me fazer realmente de puta. – falei cheia de alegria.

O baile estava fervendo e, no palco, tinha um grupo que tocava funk. Todos estavam dançando numa putaria só. O som da batida era acompanhado com a rola dele entrando e saindo do meu cu, no mesmo ritmo. Estava bom demais. Eu estava dançando o funk, com a mão no joelho e a rola enfiada no cu. Era putaria demais, estava bom demais.

- Então era isso que você queria, não era sua puta? – perguntou com um ar de felicidade na voz.

- É isso que eu vou querer de hoje em diante, sempre, meu macho. Que você me faça de sua puta aonde você quiser. Que você me coma do jeito que você quiser. – falei muito feliz, porque tava dando o cuzinho pro meu marido ali, do jeito que ele gosta, explicitamente, de forma segura, só eu e ele, sem ninguém pra nos atrapalhar. – Atole no meu cu, vá seu puto safado, atole tudinho.

- Notei que tinha algumas pessoas olhando, mas eu não tava nem aí. Minha única preocupação era ver a cara do meu marido me enrabando ali, não vendo a hora dele encher o meu cu de gala.

- Vou encher o seu cu de gala agora, sua puta, rapariga safada. Levante o seu rabo, vá sua puta. Peça pra eu gozar no seu cu, peça. – ele falou já começando a revirar os olhos.

- Goze no meu cu, seu puto. Encha o meu cu com a sua gala, seu safado. – dessa vez eu não falei, eu praticamente gritei, eu tava tomada pelo tesão de vê-lo gozar no meu cu ali. Eu era realmente uma puta, a puta dele.

Ele deu uma puta de uma gozada no meu cu, parecia que não ia parar mais, metia a rola com toda força no meu cu. Ele tava me arrobando e eu adorando. Sentia os jatos de gala quente invadindo o meu cu.

- Goze gostoso. Goze no cuzinho da sua putinha aqui, vá, seu puto, seu safado. Deixe sua gala todinha no meu cu. Eu quero tudinho, viu. – falei vendo que ele estava chegando ao fim da sua gozada. E que gozada.

Ele não tirou logo a rola do meu cu. Continuou ali, me enrabando, e começou a rebolar no ritmo da música. Ele rebolava e empurrava a rola no meu cu.

Olhei pra trás e soltei um leve sorriso. Me perguntei se ele iria continuar ali. Acho que ele entendeu a minha dúvida e sorriu também.

- Rebole minha gostosa. Por que você parou? Agora que tá ficando bom. – falou com um sorriso nos lábios.

- Tá tão bom assim, aí atrás, é? – perguntei já rebolando o rabo, com a rola dele enfiada no meu cu.

- Tá melhor do que você possa imaginar. E você, ta gostando de ser a puta mais safada do baile? – ele perguntou com uma cara de cabra safado do cacete.

O que eu podia dizer? Tava quase nua no camarote, com uma rola enfiada no cu, na frente de todos do baile. Se alguém pudesse ter dúvida se eu era uma puta ou não, agora tinha a certeza. Eu estava uma puta, mas a puta do meu marido. Só ele me comia. Do jeito que ele quisesse, eu dava. Queria dar tudo a ele, ele era o homem da minha vida e eu queria ser a mulher da vida dele, a única da vida dele, a esposa, a amiga, a companheira e a puta dele. Por isso ele podia fazer o que quisesse comigo que eu tava fazendo. E pra falar a verdade, eu tava adorando fazer tudo isso. Queria fazer isso todos os anos, todos os meses, todos os dias, de agora em diante.

O baile continuava, a escola de samba continuava a tocar muito samba, a putaria continuava e eu continuava com uma rola dura enfiada no meu cu. Essa foi a primeira vez que o pau dele ficou duro de novo sem tirar de dentro. Com certeza ele está com muito tesão. Gostei. Olhei pra minha amiga e ela tava deitada na mesa com o namorado fodendo ela. Não sei se era na buceta ou no cu, mas ela não tirou a roupa. Ela abriu o olhos, olhou pra mim, sorriu e falou:

- Tá uma delícia amiga. Quero vim todos os anos. É bom demais. É bom demais ser puta. – falou minha amiga, com um largo sorriso na boca.

- Sabia que tu eras uma puta de mão cheia amiga, só faltava achar o cara, o lugar e a hora certa. Puta safada. – falei rindo pra minha amiga.

Olhei pro meu marido e fiz sinal pra gente ir pra mesa ficar junto deles. Fomos, sem ele tirar a rola do meu cu. Procurei ficar de lado na visão do salão. Apoiei os braços na mesa, arrebitei bem o rabo e, todos que estavam no salão podiam me ver sendo enrabada.

- Tu és uma puta amostrada mesmo, né? Meu marido me perguntou, tomado de tesão pela minha iniciativa.

- Quero que todos aqui sejam testemunhas de que você está com a puta mais safada do baile, meu gostoso. – falei dando uma risadinha safada. – meta, bem gostoso no meu cu, meta seu puto.

- Amiga, tu estás foda. Tu estás só de calcinha fio dental no clube. Todo mundo tá vendo teus peitos e tu levando rola no cu. Tá explícito demais. Tá foda, amiga. – minha amiga falava comigo enquanto ela via meu marido atolando a rola dele no meu cu e, levava rola do namorado dela.

- Amiga, eu não to vendo mais nada. Só quero saber de dar o cu nesse baile de carnaval. – falava sem controle na voz.

Levantei um pouco pra me apoiar nas mãos e, comecei a rebolar ao som do samba. Ele, sem demora, botou uma das mãos no meu peito, a outra na minha buceta e começou a me masturbar. Enquanto eu rebolava, ele tirava e botava a rola no meu cu. Quando eu rebolava pra frente, a rola saia, quando eu rebolava pra trás, a rola entrava e, ele não parava de me masturbar. Aquilo não parecia real, mas eu estava tranqüila, pois o salão e os camarotes ferviam de sexo, putaria e sacanagem e, ninguém vinha perturbar a gente.

Faltava pouco pra acabar o baile e combinei com ele que ficaríamos assim até acabar o baile. Nem eu nem ele gozaríamos antes de anunciarem o fim do baile.

Dessa forma a gente fodeu demais. Acho que ele nunca passou tanto tempo com o pau atolado no meu cuzinho. Acho que tínhamos uns quinze minutos e foram quinze minutos de foda anal. Pedi pra ele parar de masturbar, por enquanto, e aproveitar meu cuzinho. Mas ele não podia gozar também. A gente enlouqueceu quando fizemos esse trato. Queríamos fazer de tudo. Arriei meu corpo todinho na mesa e mandei-o meter com força. Ele atolava tudo. Empurrei-o pra se sentar na cadeira e sentei em cima dele sem tirar a rola do meu cu. Abri bem as pernas e rebolei bem gostoso. Ele aproveitou pra me masturbar mais um pouquinho. Sentia o gozo querendo chegar, mas não sei o que se passava comigo e queria mais. Me levantei, tomada de muito tesão, subi na cadeira. Puxei-o pela cabeça e direcionei a minha xoxota pra boca dele. Ele enfiou a língua na minha buceta e começou a me chupar com muita vontade. Eu rebolava e me esfregava na boca dele, que empurrava a língua lá dentro. Afastei um pouco a cabeça dele e me virei. Empinei um pouco o meu rabo pra ele passar a sua língua no meu cuzinho. Adorei a sensação. Coloquei a mão no encosto da cadeira e forcei minha bunda pra trás. Senti a língua dele querendo invadir o meu cuzinho. Não resisti. Pedi pra ele encostar a cadeira dele na minha e subir nela também. Virei de costas pra ele novamente e lhe ofereci minha bundinha. Ele começou a se esfregar no meu rabo.

- Eu quero que você me enrabe, porra. – falei com raiva.

- Tem certeza? – perguntou sem demonstrar muita resistência.

- Eu sou uma puta ou não sou? – perguntei desafiando-o.

Ele botou o pau pra fora, arrebitou meu rabo, abriu a minha bundinha e atolou o cacete no meu cu. Começou a meter no meu cu. Se eu tivesse um grande espelho no salão, a cena seria a seguinte: Eu estava no camarote, em cima de uma cadeira, só de calcinha, onde todos podiam me ver com um cara atrás de mim, comendo o meu cu.

A esse pensamento o meu tesão subiu ao extremo e eu pedi pra que ele me comesse como se eu fosse uma rapariga mesmo, metesse sem pena, fodesse meu cu todinho.

- Vai amor, me come gostoso. Fode o cuzinho da sua puta, vai. – falei tomada de tesão.

Ele colocou uma das mãos no meu ombro, a outra segurava no meu cabelo, deixando a nossa cintura a vista pra que todos vissem que ele estava me enrabando. Depois de comer meu cu assim por um bom tempo, ele pediu pra gente descer das cadeiras. Um tanto constrangida, atendi ao seu pedido e desci. Antes de eu cogitar qualquer coisa, ele me virou de costas novamente, atolou o pau dele no meu cu de novo, me abraçou botando a mão no meio seio e, começou a me masturbar novamente. Fiquei com as mãos apoiadas sobre a mesa, tentando empinar bem a minha bundinha. Ele me apertava e enfiava seu pau no meu cu cada vez com mais força. Comecei a sentir que o meu gozo estava chegando com ele me masturbando daquele jeito. Falei pra ele que ainda não queria gozar. Queria dá o cuzinho um pouco mais. Eu tava adorando ser fodida por ele ali. Tava adorando dá o cu a ele ali. Eu estava...eu estava...eu tava...gozando com o pau dele enfiado no meu cu. Eu comecei a rebolar desesperadamente. Empurrava a minha bunda pra trás o máximo que podia. Queria gozar com o máximo da rola dele dentro do meu cu. Eu tava gozando no baile dos casados, no camarote, com uma rola atolada no meu cu, com todo mundo vendo. Eu era uma puta mesma. A puta do meu marido. Eu estava super feliz.

Quando ele percebeu que eu já tinha gozado, ele tirou a mão da minha buceta, me empurrou sobre a mesa, se apoiou sobre os meus ombros e começou a meter com força.

- Eu vou gozar no seu cu, sua puta vagabunda. Vou encher seu cu com a minha gala, sua rapariga. – ele falava isso e metia com força no meu cu.

Comecei a achar que eu não iria agüentar, pois como já tinha gozado, o meu cu tava muito sensível e começou a doer um pouco. Quando ele viu a minha cara de quem estava sentindo um pouco de dor, ele começou a meter mais rápido e com mais força. Filho da puta.

- Rebole sua puta, que eu vou gozar no seu cu agora. Rebole minha puta, empine bem o seu cu que a minha gala está invadindo o seu cuzinho agora. – falou metendo e gozando no meu cu. – Peça pra eu foder seu cu, sua puta, peça.

- Foda meu cu seu puto. Me foda, vá. – falei sentindo a gala dele enchendo o meu cu de novo.

Quando ele parou de gozar, vi que a cadeira estava atrás dele, empurrei-o pra se sentar nela e sentei em cima dele. Me apoiei nas pernas dele, me levantei um pouco pra tirar o pau dele do meu cu e me agachei na frente dele, deixando a gala, que tomava conta do meu cu, sair. Deixei uma poça de gala no chão do nosso camarote. Sentei na outra cadeira e vesti o meu short. O show tinha terminado. E terminado bem.

Chamei minha amiga pra ir banheiro comigo e tentei me lavar e me recompor o máximo que podia.

Enquanto fazia o caminho de volta, notei alguns olhares sobre mim, mas não dei atenção. Ninguém mexeu com a gente.

- E aí? Tá tudo bem? – perguntei aliviada.

- Com certeza. Não poderia estar melhor. – respondeu meu marido.

O som já tinha acabado e as pessoas já estavam começando a sair. Ainda se via, em alguns camarotes, um pouco de putaria, mas já não tinha a mesma intensidade que antes. Foi assim que percebi que aquele baile era mágico, que liberava o lado introvertido sexy das pessoas. E como liberava. Ninguém mais olhava pra gente. Tínhamos sido apenas figurantes daquele momento tão esperado por todos aqueles que estiveram lá. Apesar de ter visto e olhado para tantos rostos, tinha a certeza de que nenhum deles tinha ficado gravado para reconhecê-lo fora daquele clube, inclusive o meu, que estava de máscara. É a magia do baile dos casados.

Fomos embora, já contando os dias pro baile do próximo ano.

Beijo a todos!!!

Eu.

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Comentários

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Muito show este conto. E faço minhas as palavras de Grego49.

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Finalmente um conto de marido e mulher sem ninguém ser corno. rsrsrs.

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