Antes de continuar eu queria agradecer a todos os comentários feitos no meu conto anterior, eles me motivaram a continuar escrevendo. Quem leu meu primeiro conto sabe que eu sou casado com Vanessa, uma loira natural, 30 anos, com seios médios pra grandes, bunda firme e pernas bem torneadas. Eu sempre gostei de loiras putinhas, e Vanessa é bem safada. Ela adora fazer sexo com Jorjão, nosso caseiro, um negro forte, alto e bem dotado. Quero contar pra vcs como é um final de semana lá em nosso sitio, mas antes vou contar uma ligação que fiz pra minha esposa no meio da tarde de uma quarta feira. Era mais ou menos umas 15 hs quando liguei pra minha mulher para saber como seria uma recepção q iríamos a noite. Ela atendeu toda ofegante e eu logo perguntei:
-Oi amor, tudo bem, vc tá ofegante, ta na academia?
-Oi amorzinho, ui, não, eu to ai, ai, to no sitio com o Jorjão
-Ela gemia muito entre as palavras e eu logo saquei o que estava acontecendo e falei:
-Sua putinha vc foi aí só pra dar Pra ele?
-Ai amor, tava muito excitada, ui, ui, não consegui segurar, afffff. Olha amor, depois eu te ligo ta beijos!!!
-Do telefone, eu podia escutar até a cintura do Jorjão indo de encontro a bunda de Vanessa com aquele barulho “vap, vap vap”, claro que aquilo me excitou demais e eu aproveitei o intervalo do café pra ir tocar uma punheta.
A noite depois da recepção eu e Vanessa transamos loucamente lembrando do ocorrido a tarde. Só de pensar que aquela bucetinha branquinha e depilada tinha passado a tarde levando a rola preta do Jorjão eu ficava louco. E Vanessa sabe provocar, me deixando ainda com mais tesão.
Nos fins de semana nós sempre vamos para o nosso sítio. Lá nós descansamos, comemos, bebemos e recebemos os amigos e familiares. Quando eu conheci a Vanessa ela já usava biquínis bem pequenos, com o meu incentivo ela passou a usar biquínis ainda menores, mínimos mesmo. Às vezes surge um comentário de algum familiar e eu rebato na hora dizendo q eu que incentivo ela a usar aquelas peças pequenas. Esclareço que apesar de usar sempre peças provocantes, Vanessa nunca se insinuou pra ninguém da minha família ou da dela, pois não misturamos prazer com família.
Neste sábado em especial recebemos meu cunhado e cunhada irmãos de Vanessa, e curtimos uma piscina com uma boa cerveja. À noite, todos foram embora e ficamos só nós dois namorando na varanda e tomando vinho. Vanessa vestia uma blusinha branca e na parte de baixo a calcinha de seu biquiini fio dental. A gente ficou se beijando e se amassando até umas 10 da noite quando entramos pra dentro de casa. Na sala, toquei uma campainha que serve pra chamar o caseiro e toca na casa dele.
Em 5 minutos o Jorjão pediu licença e entrou em nossa casa. Vanessa que já estava só de calcinha o puxou pela mão até nosso quarto, depois ela pediu que eu sentasse na cadeira do sofá e falou:
-Querido assenta aí bonitinho e assiste meu show!
-Vanessa tirou sua micro calcinha, abriu suas pernas e provou o Jorjão que sempre ficava sem jeito de estar em nosso quarto. Ela disse:
-Vem querido, vem chupar minha bucetinha e me fazer gozar...
-Jorjão se abaixou e começou a chupar aquela bucetinha depilada e deliciosa. Vanessa gemia e apertava a cabeça do negão entre suas pernas. Ela não demorou a gozar. Nessa hora a piroca preta do caseiro estava em riste, dura como ferro, com a cabeçona vermelha pulsando e as veias bem aparentes. Vanessa fez o que sabe fazer melhor: chupar uma pica! Vcs podem acreditar que ninguém faz um boquete melhor do que minha esposa. Ela realmente curte chupar um cacete. Ela enfiava a ponta da língua no buraquinho da cabeça do pau pra em seguida abocanhar boa parte da extensão de todo aquele pauzão. Jorjão gemia alto, suava muito e se deliciava com a boquinha da minha esposa.
Depois de muito mamar Vanessa deu uma parada pro negão não gozar na boca dela, abriu as pernas e chamou Jorjão pra transa:
-Vem negão, vem comer gostoso sua patroa putinha vem!
-Um pedido desses não tinha como ser negado, e em poucos segundos jorjão estava dentro da minha mulher, fazendo um delicioso papai mamãe e beijando minha puta na boca. Eu assistia tudo de camarote. Depois de um tempo. Vanessa colocou o Jorjão deitado em nossa cama, sentou em cima da piroca dele e começou a cavalgar gostoso. Ela gemia, rebolava gostoso na vara do negão e olhava pra mim com cara de puta safada. Como ela estava virada pra mim pra me provocar, Jorjão tinha a visão de seu belo rabo branco com marquinha mínima de biquíni da minha puta foi demais pro negão, que encheu a bucetinha dela de porra gozando bem no fundo.
Vanessa muito putinha, aproveitou que o pau do negão não abaixou e continuou rebolando gostoso naquela jeba preta do mesmo jeito. Em pouco tempo a porra começou a escorrer de sua buceta indo para inclusive no saco do negão. Mesmo assim minha vadia continuava rebolando e gemendo naquela jeba.
Eu então aproveitei para fazer algo que eu sempre tive vontade: chupar a buceta dela com um pau dentro. Me aproximei devagar e Vanessa, percebendo o que eu queria fazer começou a rebolar mais tranquilamente. Me aproximei da buceta da minha puta e senti aquele cheiro de sexo forte. Cheguei perto e comecei a chupar seu grelinho inchado de tanta vara. A visão de Vanessa vendo seu marido chupando seu clitóris enquanto ela ainda tinha a buceta cheia de vara, deve ter sido demais, pq ela gozou minutos depois da minha chupada.
Vanessa foi se levantado e o pau foi saindo lentamente de sua bucetinha. O pau de Jorjão estava todo melado. Vanessa imediatamente deitou na cama e abocanhou a piroca meia bomba e molhada de porra do caseiro. Ela claro, abriu as pernas enquanto chupava e aquilo foi um convite para mim que caí de boca naquela buceta suada, gozada e cheia de porra que escorria sem parar. Imaginem a dcena: eu chupando minha puta e ela chupando o caseiro, atividade sexual total.
Depois de toda aquela chupação, Vanessa lubrificou seu cuzinho e se colocou de 4 na cama, com a cabeça no travesseiro. Ela abriu as polpas da sua bundinha e pediu toda manhosa:
-Vem negão, come meu cuzinho gostoso, faz o serviço completo na sua patroinha!
-O pau do jorjão que estava em riste ficou ainda mais duro. Ele lubrificou com vontade sua jeba e devargazinho foi enfiando aquilo no rabo de Vanessa. Não era a primeira vez que ele comia o rabo da minha mulher, mas mesmo assim eu sempre ficava impressionado como ele conseguia colocar aquilo tudo dentro do rabo de Vanessa.
Em pouco tempo Jorjão roçava os seus pentelhos no rabo de Vanessa. Ele socava com vontade e dava tapas no rabo da minha mulher vadia. Ela gemia e gritava:
-Soca, soca, soca, soca, soca!!!!!!!!!!!!!!!
-Jorjão não era de falar muito, ele só gemia e dava tapas estalados na sua bundinha. Ela me provocava dizendo:
-Tá gostando meu corninho delicia, ta gostando de ver sua esposa sendo enrabada pelo caseiro?
-Tô adorando sua puta vadia. Goza no pau do negão goza.
-Tô gozando amor, to gozaaaandoooooo!!!!
-O fato de Vanessa gozar não impedia Jorjão de continuar socando fundo dentro de seu rabo. Cansados, eles trocaram de posição: Vanessa deitou de ladinho na cama e negão rapidamente encaixou novamente aquela pirocona no seu rabo. De ladinho, ele socava na sua bundinha, apertava seus peitos e beijava sua boca com vontade.
Depois de um tempo vendo aquela cena, Vanessa me chamou pra eu deitar ao lado dela dizendo:
-Vem amor, deita aqui e vem me beijar gostoso!!!
-Um convite irrecusável da minha puta. Deitei ao seu lado e comecei a beijá-la na boca, sentido o gosto de pica. Minha mulher me beijava com vontade a punhetava meu pau enquanto tomava no cu a rola do nosso caseiro.
Jorjão foi aumentando suas estocadas até que com um grito encheu o rabo dela de porra. Eu super excitado, gozei na mão da minha putinha que levou na boca e lambeu tudo.
Depois de tanta farra, ficamos os três deitados na cama. O pau de Jorjão foi amolecendo e desencaixando aos poucos do cu da minha esposa. Enquanto isso, ela me beijava gostoso na boca, dizendo que me amava, enquanto com a outra mão alisava as pernas de Jorjão. Acabamos adormecendo assim.
De madrugada eu me levantei e notei que Jorjão já tinha ido embora pra sua casa.Vanessa dormia tranqüila de bruços e em suas pernas podia notar uma quantidade de porra que ainda escorria do seu cuzinho vermelho. Eu estava cansado, mas fiquei excitado com a cena e acabei enfiando minha cara no cuzinho arregaçado de Vanessa. Claro que ela acabou acordando e como uma boa putinha não negou uma pica dura, mesmo sendo a do seu corno, no caso, eu. Transamos bem gostoso com a Vanssa me provocando :
-Come gostoso sua putinha meu corninho delcia, olha como a bucetinha da sua puta ta larga. Como seu putinha fudida pelo negão. Gozei gostoso com a bucetinha arregaçada e as provocações de Vanessa e dormimos acabados.
No domingo, acordamos por volta da 1 da tarde, e curtimos um churrasquinho com cerveja, só nós dois e claro o Jorjão que sempre estava por perto pra ajudar, se precisássemos.
Peço desculpas se o conto ficou muito longo, apenas queria passar tudo que aconteceu com a maior riqueza de detalhes possível.
Um abraço a todos que estão lendo meus contos e peço que continuem deixando seus comentários, assim eu sei se estou no caminho certo.