Depois que todo mundo gozou ficamos exaustos no chão da sala. Ninguém comentava nada. Todo mundo de olho fechado, largado no chão da sala, recuperando a respiração.
O efeito das bebidas que a gente tinha tomado diminuiu bastante. Eu e a Ju fomos tomar um banho e os meninos iam tomar tb, separados, porque homem é cheio de frescura mesmo.
Quando eu olhava pra ela, ela ria e repetia:
Meu deus, meu deus, que foi isso?
Que foi, Ju? Não gostou?
Mulher, ele é meu irmão.
Ficamos embaixo do chuveiro, falando das línguas e dedos que a gente recebeu e uma esfregou as costas da outra.
Ah, pro Jorginho criar coragem de te chupar, eu falei pra ele que eu já tinha chupado tua buceta.
Tu o que?????
Falei, ele ficou doido, tu precisava ver.
Kkkkkkkkkkkkkkk, sua doida! Sua doida, maluca! A gente nunca fez nada disso, doida!
Eu sei, Ju, mas queria que ele tomasse coragem de cair de boca, pq tava morrendo de vontade mesmo! Não tem problema ele pensar que rolou...
Doida! E se ele quiser que a gente faça isso hoje? Se comentar que tu disse isso? Tu não teria coragem, nem eu!
Ah, depois de ter tesão e álcool, não precisa coragem. A buceta latejando faz a gente topar tudo. E teu priquito é lindo, Ju. Eu gosto de ver quando tu tá aberta, ou sem calcinha. Tu não gosta de ver quando eu tô?
Ela arregalou o olho pra mim de novo. Parou, pensou...
Mais ou menos. Me dá uma coisa, uma certa tara. Deu naquele dia que tu ficou de saia e sem calcinha, quando a gente tava no quarto e de repente meu olho batia, me dava um calor na buceta. Acho que era tara mesmo. Duas pervertidas mostrando a xaninha.
Então, é isso que eu sinto. Nunca pensei nisso mas não sei. Não teria nojo de ti.
Ela riu e disse que tb não tinha de mim, claro. E a gente se abraçou embaixo do chuveiro, sem maldade mesmo, rindo como duas pessoas mto mto confidentes.
Fomos de novo pra sala banhadas e cheirosinhas. Já fomos só de camiseta larga e meio grande, mas bastava sentar pra ver tudo. Como quem gozou primeiro foi o Jorginho, então eu tinha que pegar bebida e ele tb. Passei pra cozinha e peguei quatro garrafas de cerveja.
Sentei no sofá com Jorginho, de camisa e sem calcinha.
Ela do outro lado, no outro sofá com o namorado. A cabeça no ombro dele e as pernas em cima do sofá, e balançando uma perna, deixando ver a buceta dela quando abria.
Os meninos olharam pra gente e o Jorginho disse:
As taradas já tão assim?
A gente riu, ficou falando como se não tivesse acontecido nada. A Ju falou:
Não tô fazendo nada, ué.
E balançou mais a perna, deixando a bucetinha arreganhada e fechando várias vezes... Ficamos falando de putaria. De filme, de tudo misturado. Quando se falou em filme pornô, eu disse que gostava dos caseiros. De net. O Jorginho falou que gostava de qualquer um, que tudo era sacanagem. O namorado falou que gostava de filmes de lésbicas.
Acho que eles já tinham comentado, ou o Jorginho - melhor dizendo - já tinha contado o que eu falei pra ele. Pq quando o namorado disse isso, eles se olharam e cairam na gargalhada.
Que foi, hein, seu sacanas??? Falei.
Nada! O jorginho gargalhou...
O namorado completou:
É que eu soube que duas gostosas safadas já andaram provando a bucetinha uma da outra.
Só eu, corrigi.
A Ju entrou na brincadeira e caiu na gargalhada.
O clima começou a esquentar de novo. Eles dizendo que queriam ver e a gente dizendo que só quando a gente bebesse mais.
Eu tava com uma perna no sofá e a outra por cima da perna do Jorginho. Eles tavam de cueca, só de cueca sem camisa.
E ele começou a alisar minha buceta e puxar a minha perna que tava em cima dele, passando o dedo:
E falta o que pra esquentar?
Só deixar rolar, e enfiar umas bebidinhas pra dentro kkkkkkkkkk
O namorado da Ju, com a cerveja na mão, abriu a perna dela, fez sinal pra ela ficar arreganhada e se afastou do sofá, com a cerveja na mão, estendeu até o meio das minhas pernas e ficou esfregando o gargalho gelado no meu grelo. Falou assim:
Enfiar onde? Aqui?
Eu permaneci toda aberta...
Pode ser, ué...
E ele ficou esfregando, todos olhando. E empurrou um pouquinho a boquinha da garrafa no meu buraquinho... Quando ele tava empurrando, tive medo de fazer algum mal...
Ei, para. Não vai deixar cair cerveja dentro, não sei se faz mal.
Ele tirou rindo. O clima de putaria já tava na sala de novo. Eu e a Ju ficamos nos sofás e eles levantaram e aproximaram um do outro, deixando só um espacinho entre os dois...
Jorginho falou:
Já tem clima e bebida. O que falta agora pras meninas se pegarem um pouco?
Eu olhei pra Ju e rimos. Ela saiu na frente:
Não falta nada.
O Jorginho abriu as pernas dela, segurando a que tava pra cima no alto. Ficou alisando o grelinho dela e disse:
Não sabia que tinha uma puta assim em casa.
Ele pegou uma garrafa vazia e fez o mesmo que o namorado fez em mim.
Pra tua xaninha não sair do clima, vai beber um pouquinho, pra depois mamar gostoso. Posso?
A Ju fez que sim com a cabeça, jogada no sofá e arreganhada e ele foi apertando o grelinho dela enquanto rodava a boca da garrafa no buraquinho da buceta dela. Rodou, rodou até enfiar e depois foi empurrando o gargalo, que fiou todo enterrado no priquito loirinho da Ju. A garrafa tava toda melada.
Ele ficou metendo e tirando e o namorado aproveitou pra esticar a perna e passar o dedão do pé na minha buceta. Abria minha buceta com ele e tentava empurrar no buraquinho... Eu ficava tirando mas tava doida pra deixar. Dedo mais cabeçudo que uma piroca...
Ele olhando fixo na minha buceta, disse:
Puta greluda, abre esse priquito.
Não resisti. Abri e deixei ele abrir meu buraco com o dedão do pé. Ele me viu toda gemendo no dedão dele e tirou, sentou no sofá e colocou a piroca pra fora. Também vi inteira a piroca e o saco dele e pude contemplar nessa hora. Pus na mão, alisei e fiquei olhando o saco dele. Ele era mais moreno, o saco era mais escuro e a piroca era menor, mas era grossa, bem grossa.
Amassei a cabeça, apertando com força arrancando gemidos dele.
Ele quis me puxar mas o Jorginho disse:
Pera, cara. Deixa as meninas se curtirem...
A Ju, que tava bebendo cerveja em cima e engolindo gargalo embaixo, saiu de lá, veio pro meio das minhas pernas, se ajoelhou no chão e sem muita cerimônia começou a abrir minha buceta e me chupar. Primeira chupada de mulher na minha vida. E que língua maciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, que coisa gostosa, quase doce. Virei manteiga na boca dela. Não ia gozar logo, pq tinha gozado bastante mas tava uma delícia. Ela me olhou com uma carinha linda e disse: Me chupa.
O Jorginho disse:
Pera, pera. Agora não. E foi pra trás dela. Abriu as pernas dela e o namorado veio pra junto.
Amorzinho, quer sentir a piroca do teu irmão na buceta.
Quero muito...
É maior do que a minha, vai cutucar lá no fundo, quer?
Queeeeroooo
Ju, ele bomba com força, vai te rasgar o priquito, tu quer mesmo.
Quero que ele atole essa pirocona inteira em mim...
Ela ficou com a cara na minha buceta e às vezes lambia, mas o namorado foi pra trás, abriu a bunda dela e mandou o Jorginho enfiar. O jorginho enfiou uma parte devagar e depois empurrou com tudo.
Tô com a piroca enfiada no teu priquito, maninha.
Ela gemia, tava em extase.
Já pensou se o papai visse, Ju?
Acho que ele tinha tesão em imaginar comer a Ju na frente do tio, porque ele comeu ela feroz. Os peitos dela balançando e eu fui mais pra cima dela, apertei os dois, do jeito que o tio fazia comigo. Belisquei o biquinho e fiz ela soltar uns ais. Aposto que ela apertava a piroca do Jorginho quando eu beliscava os biquinhos dela.
Depois voltei pra trás e empurrei a cabecinha dela no meu priquito de puta, que queria a língua dela lambendo ele todo. Ela lambeu e mordeu minha buceta toda, acho que descontando o que fiz nos peitos dela.
Goza, cara, enche a buceta dela de porra, ela toma comprimido, enche. (O namorado colocando pilha).
Ele puxava o cabelo dela e enfiava a rola na boca dela, enquanto o jorginho comia a buceta ela.
Puta, safada. Dando a buceta pro irmão pirocudo. Gemeu na minha piroca, agora geme na dele.
Eu me masturbei muito vendo isso. Ela gozou e o Jorginho não. Gemeu, se torceu e pediu pra dar um tempinho. Ele ainda de pau duro pra cima. O namorado dela também, os dois olharam pra mim.
Vem cá, Paulinha, vem.
Cara, agora é minha vez de comer tua mulher. Tô tarado pra enfiar meu caralho nessa buceta carnuda dela. Ela é muito bucetuda.
Eu tava querendo muito, mas muito levar tanta rola quanto fosse possível.
Pedi pra ele deitar no chão. Sentei devagar, mandando ele olhar (já que queria tanto) a minha buceta engolindo aquela rola grossona dele. Parecia um paio. E entrava rasgando, abrindo tanto que ardia, mesmo a buceta toda melada. Não sei como a Ju aguentava aquela tora enfiada no priquito dela.
Mas quando sentei inteira, cavalguei com gosto, deixando me rasgar e me arder mesmo. O Jorginho de lado, vendo e punhetando, esperando a vez dele e eu pensei: Por que não realizar tudo hoje?
Deitei no peito do namorado, olhei pro Jorginho e disse: Vem aqui no meu cuzinho, Jorginho. Me faz tomar no cu agora, com essa pirocona esfolando minha buceta.
Ele olhou sem acreditar. Não sei se tinha comido um cu, mas não tinha comido o meu. E eu gostava de dar o cu, mas depois do tio, passei muito tempo sem tomar gostoso no rabo.
Quando ele veio, cuspiu no pau, o meu cuzinho tava babado da buceta, como sempre e ele enfiou devagar, meio sem jeito, e eu fui rebolando pra entrar mais gostoso.
Pronto, tinha duas pirocas gostosas dentro de mim.
Eu mesma fui mandando no movimento, cavalgando na piroca grossona do namorado e o Jorginho acompanhava enfiando fundo no meu cu.
Quando o namorado, que tava segurando o gozo, não aguentou e avisou que ia gozar, acelerei, queria gozar junto. O Jorginho tb enfiou mais depressa e fundo o pau no meu cu e os dois começaram a falar: Vou gozar, vou gozar.
Quando senti as pirocas latejarem despejando porra dentro de mim, me acabei gozando junto.
Totalmente realizada.
Eu tinha virado mestre em ser puta.