Entrei em casa e fui pro banho como sempre, vesti meu pijama e sorria feito bobo me lembrando das besteira de Rafa e de como ele estava me ajudando com meus problemas, deitei em minha cama sentindo um misto de sentimentos: alegria pois o dia tinha sido bem proveitoso e bem chateante, relaxei meu corpo no colchão e pedi aos céus forças para enfrentar o dia de amanhã sem ter que matar ninguém!
PI PI PI PI, Sim esse era o despertador, e sim, hoje o dia seria longo! Me espreguicei e levantei da cama, joguei a preguiça pelo ralo enquanto estava no banho, sentia à água quente em meu corpo e aquilo pôde me relaxar um pouco, pois estava tenso devo admitir. Depois do banho escovei meus dentes e fui escolher minha roupa, abri o guarda roupas e não sabia o que vestir, não queria ir tão formal, mas o bastante para poder entregar os meus currículos depois que saísse da Poppe. Peguei minha calça skinny preta, uma camisa social azul bem claro com corte justo ao corpo e meu mocassim de camurça azul-marinho, me olhei no espelho e me achei bem bonito, voltei ao banheiro e arrumei meu cabelo num penteado legal, meu cabelo liso me ajuda nesse quesito, cobri minhas imperfeições com maquiagem (que atire a primeira pedra a quem nunca usou; eu uso diariamente para cobrir pequenas imperfeições, sem exageros e o resultado é ótimo), sai do banheiro e borrifei em mim o meu Dolce & Gabbana, desci as escadas e tomei um susto ao ver meu pai na cozinha tão cedo. Ele me olhou de cima a baixo e disse: - Isso tudo é só para assinar sua demissão? Rimos e eu respondi: - Ah pai, posso até ter exagerado um pouquinho, mas queria mostra que não me abalei sabe? Que estou por cima, orgulho mesmo disse confessando.
- E está certíssimo, meu pai respondeu, ele me olhou nos olhos por uns segundo e continuou - Olha filho, eu sou seu pai e sempre te amarei, estarei do seu lado sempre, e puxarei sua orelha quando errar isso nunca vai mudar eu só quero o seu bem sempre; você é o meu único filho e tenho muito orgulho de ti e espero que nada atrapalhe nossa relação. Meu pai me surpreendeu, acho que aquilo foi a coisa mais linda que ele já tinha me dito, não me segurei e tive que abraça-lo, disse que o amava e que nada nos separaria e pensava comigo ao mesmo tempo, estamos no século XXI, altas tecnologias, novas descobertas, a mente se evoluindo aos poucos mas a sociedade ainda em grande parte é tão retrograda e machista, tão minimalista e tão hipócrita, me sentia um ser abençoadíssimo por ter pais que eu nunca imaginei que me amassem tanto. Depois desse momento pai e filho questionei:
- Sim pai, por que já está todo arrumado uma hora dessa?
- Vou te levar no seu emprego, quer dizer ex emprego. Disse ele tomando seu café preto.
- Pai... respirei e continuei... Eu não quero chamar a atenção, não quero brigas e muito menos discussão, quero que seja um processo rápido, por favor.
- E quem disse que eu vou brigar, ele riu depois que disse aquilo, olhei serio para ele. - Ok, ok, mas vou te levar já estou pronto mesmo, de lá vou para o meu emprego. Tomei meu café rápido subi peguei todos os meus documentos, por fazer Direito já tinha uma breve noção do que faria mais tarde, dei um beijo em minha mãe e saímos; lá fora coloquei meu óculos escuro e senti o sol me aquecer me sentia nervoso e ao mesmo tempo bem, não sei explicar. Fomos o caminho todo ouvindo Caetano, Chico Buarque e até Ana Carolina, meu pai é um apaixonado por MPB acho que tomei gosto por causa dele. Enfim tínhamos chegado, meu pai me olhou me abraçou e disse que me sairia bem, e qualquer coisa era para eu ligar, concordei e desci do carro. Vi meu pai saindo e olhei para o prédio onde estava escrito Poppe Engenharia. Olhei para cima e depois voltei meu olhar para a entrada, pedi forças aos céus e entrei confiante. Tudo parecia normal, a mesma recepção, com os mesmo funcionários, senti estranheza ao ter que me apresentar na recepção para subir em outra época só colocava minha digital e a catraca era liberada. Fui informado que o Sr. Leon me aguardava no 20° andar, fui de encontro ao elevador e quando se abriu eu entrei, estava sozinho ali dentro, os andares se passavam e minha tensão aumentava mais e mais, minhas mãos já estavam suando um pouco e tratei de secar logo na calça; no 10° andar o levador parou se bem me lembro aquele andar era o do RH, ao abri a porta vi Edu ele me olhou com alegria e já foi entrando abrindo os braços e me abraçou forte, seu cheiro era divino como sempre. - Até que fim voltou! Ele me olhou com um sorriso, não sabia se realmente ele estava leigo da situação ou só estava sendo simpático.
- Voltei, mas sinto dizer que será o ultimo dia. Disse com uma feição neutra.
- Sério? Sério mesmo? Poxa... E qual o motivo? Ele perguntava.
- Aim Edu, só quero poder alcançar metas novas sabe? Disse tentando ser convincente
- Entendo, tu vai fazer falta sabia, acho que ninguém ira te substituir tão bem. Você acha que qualquer um iria limpar a sala do Patrick só porque ele não confia na empresa que limpa o prédio? Rimos e eu lembrei dessa situação quando fui empregado (limpar a sala de Patrick, tinha sido me solicitado também). - Sabe Lu, Patrick estava tão estranho ontem, seila... Acho que ele sentira sua falta também. Quando ele disse aquilo um frio percorreu minha espinha e eu fiquei quieto. - Mas me diga, quando te vi chorando fiquei preocupado, você está bem né? Quando ia responder o 18° andar tinha chegado e ele precisava ir, as portas se abriram e eu vi a antiga recepção da qual eu gostava até de trabalhar, e do quanto agora minha vida tinha mudado em tão pouco tempo, pouquíssimo alias. Edu antes de sair do elevador me abraçou de novo e disse que depois marcaríamos um chopp, eu simplesmente confirmei com a cabeça e o elevador subiu. Vigésimo andar. As portas se abriram e lá estava Leon e um homem alto, branco, com cabelos já grisalhos mas bem afeiçoado; devia ser o contador ou algo do tipo. Sai de dentro de elevador sorrindo levemente.
- Bom dia Laun. Disse Leon. - Bom dia respondi. - Esse é o Sr. Verssace o contador da família, disse Leon apontando para o homem ao seu lado.
- Bom dia Sr. Verssace, disse e apertei sua mão.
- Bom então vamos entrar agora e resolver de fato tudo! Dizia Leon.
- Claro, eu concordei. Ele abriu a sala de reunião da Poppe e aquela foi a primeira vez que entrei ali, sentamos em uma mesa enorme e Leon perguntou a mim: - Aceita um café, uma água ou um suco? - Uma água disse calmo, Leon tinha um olhar que não sei definir, estava confiante e se sentindo ameaçado ao mesmo tempo. Depois perguntou ao Sr. Verssace que pediu um café; Leon apertou o interfone que tinha no centro da mesa e pediu dois cafés e uma água. Logo a porta se abre e Michael entra com a bandeja, ele me serve meio sem saber o que estava acontecendo serve os outros e sai rapidamente.
- Bom, vamos começar, você sabe que se demitindo perde os seus famosos direito não é Luan. Disse Leon me olhando fixamente.
- Sim, tenho plena consciência do que perco e do que farei para compensar a empresa por me demitir. Olhei para ele fixamente também.
- Ótimo, já nos poupa de explicações, disse O Sr. Verssace rindo. - Bom Luan, você ainda pode optar pela ultima vez ficar na empresa, você é um bom funcionário e a Poppe reconhece isso. Disse Leon analisando cada movimento que eu fazia.
- Obrigado, mas sinto ter que recusar, realmente quer mudar os cursos da minha vida. Respondia sério sem parecer grosso.
- Sendo assim, pode dar inicio as assinaturas, disse Verssace para mim. Quando já estava colocando meu sobrenome na primeira folha de papel a porta se abre e adivinha? Sim! Era o idiota do Patrick.
- Já começaram sem mim? Ele dizia meio enraivado.
- Irmão por favor, não é necessário sua presença aqui, já demos inicio as assinaturas. Olhei rapidamente para ele e ele revidou o olhar, me olhava profundamente como sempre fazia.
- Mas eu quero ficar.
- Não precisa, disse Leon.
- Mas eu quero Leon Poppe, e acho que tenho esse direito, afinal o funcionário era meu. Ele disse meio exaltado, Sr. Verssace tinha uma cara de meio espanto e eu só achei ele mais criança, o fato dele estar ali não mudaria nada, só me faria mais mal tê-lo ali. Ele deu a volta na mesa e se sentou frente a mim, continuei assinando os papéis e mal olhava para cima não queria trocar olhares com ele, só queria sair logo. Quando terminei de assinar a ultima folha levantei a cabeça e perguntei:
- Mais alguma coisa? - Sim disse o Sr. Verssace, - Quero saber como ira ser sua forma de serviço para a Poppe durante um mês: Você irá trabalhar aqui até o tempo se fechar ou prefere ser descontado do seu dinheiro que irá receber? Patrick e Leon me olhavam nesse momento, Leon tinha uma feição de ruim e Patrick tinha seus olhos ficando úmidos, ele iria chorar na minha frente?
- Por favor, fique conosco! Disse Patrick tocando minha mão, Leon metralhou seu irmão com o olhar e eu fiquei sem saber mas tratei logo de afastar a mão dele da minha.
- Pode descontar, disse para o contador e vi uma lagrima caindo dos olhos de Patrick, ele se recostou na cedeira e seu irmão ficou atrás dele, achei aquilo tão estranho mas nem absorvi.
- Ok. Está tudo certo então, disse Verssace, ele me pediu que a reunião que tivemos e os acordos acertados ficassem no sigilo e eu só assenti com a cabeça. Logo Leon voltou a sentar a mesa e tirou do seu bolso um talão de cheque me pagou o que devia ser pago o contador finalizou os papeis e finalmente estava livre daquele karma Poppe, ou achava que estava. Verssace se despediu da gente e foi o primeiro a sair da sala, ficamos os três ali e Leon me disse sério: - Luan eu só espero que tudo o que aconteceu fique entre nós, que morra conosco ok? Eu dei um sorriso, não acreditei na petulância de Leon, ele ainda achava que mandava em mim, saquei logo de onde emanava seu medo de me ter como um possível inimigo.
- Leon com todo respeito eu não dou a minima para vocês; tenha mais dignidade Leon, não me veja como inimigo, alias nem sei por que está tão preocupado assim! E outra, pode ficar tranquilo quanto a tudo. Esse tudo que aconteceu, esses dias foram tão, tão insignificantes (nessa hora olhei fundo para Patrick que estava nos olhando parado como sempre), que eu já deletei da minha mente. Sabe como é né? Se não complementa a gente descarta. Voltei a olha-lo, dei um sorriso e me virei. Fui em direção a porta abri olhei para trás vi Patrick ao fundo chorando, não entendia o que estava acontecendo com ele, por que ele não admitia as atitudes dele? Por que ele não mostrava o que ele realmente é? E por que ele estava tão abatido? Depois me virei e vi Leon, tinha um ar de calmo, e uma feição meio vitoriosa. Disse Tchau e eles me responderam, disse baixinho que deixaria ali de vez tudo o que um dia comecei a sentir por Patrick, -estava tudo em câmera lenta sabem- fechei a porta e caminhava em direção ao elevador, não olhava mais para trás chamei o elevador a porta se abriu eu entrei e quando estava fechando vi Patrick vir correndo ao meu encontro mas antes que ele entrasse a porta tinha se fechado, eu tomei um susto e "acordei" dessa sensação de estar em câmera lenta, Patrick era um maluco foi o que eu pensava, apertei o botão para o térreo e torcia para chegar antes dele e sair logo. Os andares pareciam descer mais lento que uma lesma e quando cheguei ao térreo fui logo na recepção devolver meu crachá de visitante e corri para a porta da frente, quando estava passando pelo Hall vejo Patrick vir correndo atrás de mim, não sabia o que fazer gente, comecei a correr também, aquela cena era patética e com certeza os que viam não entendiam nada, sai na rua e procurei pelo táxi mais próximo mais não via nenhum, Patrick se aproximava e eu fugia dele realmente não queria falar com ele, não queria nem sentir ele respirando o mesmo ar que eu.
- LUAN, ME ESPERA, ele gritava na calçada vindo ao meu encontro, vi que algumas pessoas viam a cena e atravessei a rua correndo, vi um táxi do outro lado corri ao seu encontro o taxista estava entrando no carro eu simplesmente abri a porta de trás e mandei ele sair correndo, ele entro rapidamente mas Patrick nos alcançou, ele batia no vidro e dizia que tinha que me contar algo, ele suplicava para eu descer e ouvi-lo, eu abaixei o vidro e só disse uma coisa: - ME ESQUECE PATRICK, levantei o vidro e mandei o taxista ir embora para o centro. Não olhei para trás realmente aquilo era pagina virada, ou pelo menos eu queria que fosse. Liguei imediatamente para os meus pais, minha mãe depois meu pai, disse a eles o que aconteceu menos a ultima parte ridícula, contei a eles todos os acordos mesmo o Sr. Verssace não deixando (risos). Quando terminei de desligar meu celular vibrou, era Rafa:
- Oi Rafa! disse eu
- Oi, estava te ligando a um tempinho mas só dava como ocupado.
- Ah, desculpa Rafa estava no telefone com meus pais.
- Tudo bem, se é com os meus sogrinhos eu deixo, ouvi sua risada do outro lado da linha e instantaneamente ri também.
- Seu sogrinhos? disse perguntando. - Não sei disso não!
- Ah, para mim eles já são. Alias não sei se eles são meus sogros mas o que eu sei é que o filho deles eu já estou quase conquistando. Aim eu adorava a confiança do Rafa, me pergunto aonde ele estava escondido esse tempo todo, sim já tínhamos transado uma vez, mas não passou disso, eu não sabia desse seu lado tão bom.
- O seu problema é achar que pode chegar a apostar todas as fichas sem saber se vai ganhar ou não, disse querendo provoca-lo
- Mas quem arrisca não petisca não é mesmo? Rimos e ele continuou - Mas olha te liguei para te convidar para um almoço comigo, estou livre hoje e já digo logo não aceito "não" como resposta. Eu ri do outro lado da linha e o taxista me olhava me achando ser louco.
- E posso saber onde será esse almoço?
- Na minha casa, eu farei o almoço, sinta-se privilegiado só cozinho para íntimos. Na verdade o que eu sabia era que os pais de Rafa tinham um restaurante famosíssimo na cidade, era uma comida tão divina que foi para a revista como ponto de referência gastronômico de Salvador. Rafa por sua vez seguiu de inicio os caminhos do pai e da mãe, fez Gastronomia e cursos internacionais, mas Direito era sua paixão.
- Nossa então não tenho como recusar, mas nem sei onde tu mora Rafa. Pensei em meus currículos, em procurar emprego como estava definido, mas só um dia não iria matar ninguém.
- Não recuse mesmo. Bom anota ai. Anotei o endereço e dei o novo destinho para o taxista que logo disse que ali era caminho o que achei muito bom, me pouparia mais gasto.
- Estou te esperando heim, disse Rafa.
- OK, já já chego por ai.
- Beijos até daqui a pouco.
- Beijos até, desliguei o celular e pensava mais em Rafael, ele realmente estava tentando me conquistar e o pior ou o melhor, ele estava começando a conseguir, não sei se pelo meu emocional estar um pouco abalado mas tê-lo ou meu lado estava me fazendo bem, ele estava me ajudando a superar tudo. Logo cheguei, a sua casa era um condômino bem bonito como me recordava, paguei o taxista e fui em direção a portaria e logo fui liberado para subir, toquei sua campainha e aquele homem lindo, moreno, com olhos incrivelmente verdes, com um corpo esculpido de academia abre a porta, ele estava sem camisa, sinto que foi para me provocar. Eu fiquei parado olhando ele alguns segundos, babando, ele era realmente lindo demais.
- Eai, vai entrar não? Disse rindo.
- Aim me desculpe, eu entrei e fui logo me sentando em seu sofá. Ele sentou ao meu lado e me perguntou como tinha sido hoje mais cedo, mas cortei logo aquele assunto e disse que outra hora dizia a ele, não queria estragar aquele momento:
- Que momento? Ele me pergunto.
- Oras, esse ué, disse rindo.
- Hum, já estamos tendo momentos, você está percebendo como nós dois estamos mais próximos? Eu dei um sorrisinho e fiquei vermelho de vergonha. - Meu Deus, como seu sorriso é tão lindo Lu, como você assim envergonhado é tão fofo, dá vontade de morder, ele se aproximou e me deu um beijo na bochecha.
- Ah, Rafa, só você mesmo para me fazer rir assim. Eu olhei para ele e ele estava sorrindo tão lindamente.
- Só eu te faço sorrir assim é?
- Ultimamente sim, disse respondendo. Ele se aproximou mais de mim pegou meu queixo e me beijou a boca, me beijou tão gostoso, tão quente, sua língua explorava minha boca e aquele beijo estava me fazendo acordar se é que vocês me entendem. Ele me agarrou contra seu corpo e sem desgrudar sua boca da minha me deitou no sofá, ele estava por cima de mim e prensava todo seu corpo no meu, senti seu pau duro pelo short fino que usava e o meu estava visivelmente exitado também nos roçávamos e por um segundo ele desgrudou sua boca da minha e disse: - Cara você é muito gostoso, eu tô querendo tanto isso, mas preciso saber de tu. Eu olhei em seus olhos e o puxei para mais um beijo depois disse: - Isso responde sua pergunta? Sorri ao ver sua cara de safado, ele me pegou no colo e levou pro seu quarto, me jogou na cama e veio por cima de mim, beijando meu pescoço, apalpando minha bunda, ele desabotoou minha camisa e atirou no chão, lambia meus mamilos e eu joguei minha cabeça para trás de tanto tesão que senti naquele momento, suas mãos ágeis abriram a minha calça e saiu tudo de vez, calça, cueca, sapato e meia; estava nú e entregue a ele que continuou a beijar meu corpo, me virou na cama deixando minha bunda a sua mercê deitou atrás de mim e eu senti aquele belo mastro me cutucando a bunda, ele foi beijando minha nuca e foi descendo espalhando beijos em todos os lugares, quando chegou em minha bunda a abriu com vontade e meteu sua língua, nossa, não tenho palavras para explicar aquela sensação, foi a melhor coisa que me fizeram.
- AHHHNNNNN RAFA, CARALHO, QUE DELICIA, AHNNNNNNNN, eu gemia de tanto prazer.
- Geme seu safado, geme pra mim, tá gostando né?
- Continua assim cara, tá muito bom. AHHHHNNN, QUE DELICIA RAFA. Ele voltou a beijar minha nuca e eu percebi que era minha vez agora, sentei ele na cama e e subi em seu colo beijei sua boca ferozmente e desci para o seu pescoço, deixei uma marca bem bonita ali naquela região, desci beijando seu peitoral super definido beijei cada gominho do seu tanquinho e finalmente quando cheguei ao seu pau mordi ele pelo seu short arrancado gemidos de prazer dele, amava poder ver que proporcionava tanto prazer assim. Tirei logo seu short e sua cueca, seu pau era lindo, moreno cabeçudo não sei o tamanho mas era grande e veiudo, o seu cheiro era perfeito, agradável, passei minha língua na cabeça do pau dele e vi que ele estava pre gozando, acabei bebendo aquele liquido e tentei por ele todo em minha boca mas era impossível, chupava seu pau com tanta vontade.
- CARALHO LU, QUE DELICIA, QUE SAUDADE DESSA SUA BOQUINHA DE SEDA, CONTINUA CARA. CHUPA GOSTOSO. AHHHNNNN, QUE DELICIA CARALHO. A cada gemido que ele dava eu intensificava a chupada, masturbava seu mastro e chupava sua cabeça.
- PORRA LUAN ASSIM EU VOU GOZAR LOGO CARALHO, AHHHNNNN QUE DELICIA VEY, AHNNNNNNN. Eu tinha uma cara de safado e olhava para ele, ele pressionava minha cabeça contra seu pau e depois de alguns minutos puxou meu cabelo fazendo me levantar e beijar sua boca, me virou na cama e disse:
- AGORA SIM LUAN, EU VOU TE FODER TODINHO; ele beijava minha nuca e sarrava seu pau em minha bunda, pegou a camisinha encapou seu mastro e senti ele pondo a cabecinha, fechei meu cuzinho por impulso.
-CALMA LUAN, EU TE PROMETO QUE VOU COM CALMA.
- TA RAFA, VAI COM CALMA.
Ele colocou de novo a cabeça do seu pau em mim e forçou a entrada, não vou mentir, doeu pra caralho, mas eu aguentei queria ele todo enfiado em mim logo, Rafa esperou alguns segundo e foi enfiando devagarzinho, sentia sua tora me preencher centímetro a centímetro e a sensação além da dor era divina, só quem já deu sabe como é.
- PRONTO MEU DELICIA, MEU PAU ESTÁ TODO ENRABADO NESSE CUZINHO LINDO SEU.
- ENTÃO AGORA ME FODE RAFA, ME FODE MUITO.
- É PRA JÁ GOSTOSO. Ele começou a bombar em ritmos maravilhosos, meu pau estava tão duro e tão babado, Rafa me pôs de ladinho e me comeu naquele posição tão gosto ele enfiava como ninguém, não me lembrava muito bem dele na cama mas ele estava sendo espetacular, dava bombadas tão gostosas que eu revirava os olhos não ousava me tocar ou gozaria naquele momento.
- AHNNN QUE DELICIA DE CUZINHO LUAN, É TÃO APERTADINHO, TÃO QUENTINHO CARALHO, QUE DELICIA PORRA..
- AHHHHNNN RAFA, QUE DELICIA, NÃO PARA NÃO VEY, TÁ TÃO GOSTOSO. Ele me pôs de quatro sem tirar seu pau de mim, me deu um tapa tão gosto na bunda que eu estremeci, minhas pernas já estavam bambas de tanto prazer, ele socava fundo em meu cú e eu comecei a me masturbar.
- AHNNNNN RAFA, TO QUASE GOZANDO CARA, NÃO VOU AGUENTAR ESTÁ MUITO GOSTOSO, AHNNNNN
- ENTÃO GOZA MINHA DELICIA QUE EU TAMBÉM ESTOU QUASE. Continuei a me masturbar e enchi o seu lençol de gozo - AHNNNNNNNNNN, QUE DELICIA RAFA, AHHHHHHN, gemi gozando, apertava meu cuzinho involuntariamente por estar gozando e isso deixou ele louco, ele metia em meu cú com tanta velocidade que eu não tinha mais forças e logo senti seu pau inchar dentro de mim. - AHNNNNN TÔ GOZANDO CARALHO, AHHNNNN PORRA QUE DELICIAA. Caímos ofegantes na cama, um do lado do outro, ele tinha tirado a camisinha e jogado no chão, pulou em cima de mim e me deu um puta beijo.
- Eai? Foi bom! Ele perguntou risonho
- Se foi bom? Cara você acabou comigo, literalmente! Rimos e nos beijamos mais um pouco ali naquela cama, naquele quarto onde mais uma vez eram testemunha de mim e de Rafa juntos.
Continua..... :D
Gente eu sei que esse conto foi grande, me desculpem mais eu não podia parti-lo em dois (risos), espero que tenham gostado! Votem e comentem. Beijos do Little Boy.