Hoje eu e Camilla temos 12 anos de casados, neste tempo eu terminei a faculdade de agronomia e trabalho em uma empresa de produtos agrícola. Camilla se formou em Psicologia e tem seu consultório no centro da cidade onde moramos. A vida melhorou muito desde que saímos de nossa pequena cidade do interior de São Paulo. Com uma condição melhor de vida, passamos a frequentar bons restaurantes, festas e fizemos novos amigos. Eu e Camilla nos damos muito bem, acordar ao lado de minha esposa é sempre gratificante, não há um único dia que eu acorde e não veja seu sorriso nos lábios, este na verdade, é meu combustível para um dia corrido e cheio de problemas.
Tudo em nossa vida é muito bom, sexualmente eu e Camilla nos damos bem e não temos pudor, entre quatro paredes fazemos o que queremos desde que o prazer esteja presente, tanto para mim quanto para ela. De um tempo para cá, nós começamos e fazer coisas que até então não fazíamos. Eu e Camilla sempre estamos abraçados e não perdemos a oportunidade de estar encostados um no outro. Constantemente estou de pau duro roçando a bunda da minha mulher, ela, simplesmente olha a ri. À noite, quando saímos, eu falo para ela sair de saia sem calcinha. A principio ela tinha receio, mas depois se acostumou com minhas fantasias. Todas as vezes que faz isto nós nos agarramos na primeira oportunidade, mesmo porque, isto dá muito tesão a minha mulher também. O fato de andar em um shopping, por exemplo, sem calcinha, deixa minha mulher bem acesa, eu noto em seu olhar que o tesão está presente. Um dia o tesão era tanto que não aguentamos chegar em casa e transamos no estacionamento do shopping. De fato isto se tornou comum, sempre procuramos um lugar quase publico para fazer isto. Assim íamos vivendo nossas vidas.
Certa noite, após transar muito em nossa casa, Camilla me fez a seguinte pergunta.
-Caio, você se satisfaz comigo?
-Claro, você é minha esposa e estamos sempre juntos.
-Sim, mas você não respondeu minha pergunta.
-Camilla, eu adoro você, tenho um puta tesão em transar com você. Porque me pergunta isto?
-Ah, nós éramos muito jovens quando casamos e jamais tivemos outras pessoas na cama, não sente tesão por nenhuma garota? Pode ser sincero, sempre fomos bem abertos um com outro.
-Eu não me preocupo em ter tesão por outra mulher, não sei porque me pergunta isto.
-Sim eu sei, mas queria saber se nunca sentiu vontade de transar com outra garota. Estou falando de sexo apenas, não de sentimento.
-Não vou dizer para você que não admiro nenhuma garota, mas, daí a transar com ela é outra coisa.
-Camilla, você sente tesão por outro homem? Por isto está me perguntando?
-Não sinto tesão por outro homem, mas as vezes me pergunto como seria dar para outro cara, questão apenas de curiosidade.
-Bom, eu jamais pensei nisto.
-Esquece meu amor, vamos dormir.
-Ok, boa noite!
-Boa noite!
Camilla me beijou e virou para outro lado.
Naquela noite eu demorei a pegar no sono. A verdade é que nosso papo havia mexido comigo, no fundo eu não esperava ouvir aquilo, mas pensei comigo, acho que pelo fato de estar longe da família, minha esposa tinha este tipo de pensamento. Na verdade o que me deixava mais encucado era que ao imaginar ela transando com outro homem me deixava excitado, aquele dia eu dormi de pau duro, tanto que no meio da noite eu a acordei e transamos novamente como loucos. Talvez tenha sido nossa melhor foda.
No dia seguinte levantamos sorrindo como sempre, tudo estava em seu lugar e de forma perfeita. Fui para a empresa e Camilla foi para seu consultório. Meu dia na empresa não foi muito bom, aquele assunto havia mexido de mais comigo. Na primeira oportunidade eu liguei para o consultório dela e disse que não estava muito legal, Camilla resumiu em dizer que tinha sido apenas um bate papo, que não era para me preocupar com nada. Eu senti que na cabeça de minha esposa havia a desconfiança de que eu pensava que ela queria me trair, mas não era isto que me incomodava. O que me deixava mais preocupado era o fato da ideia de ter outra pessoa na cama me excitava, mas não tive coragem de falar para ela.
O tempo passou e não tocamos mais no assunto, até que um dia Camilla me disse que uma amiga viria para passar fim de semana em nossa casa. Ela me perguntou se havia problemas em acomodar sua amiga, eu prontamente disse que não, poderia acolher sua amiga sem problemas.
-Caio, na sexta vamos esperar minha amiga no aeroporto?
-Vamos, que horas chega o voo dela?
-Esta programado para as 20 horas.
-Sem problemas, no horário de sua chegada estaremos lá.
Assim fizemos! As 20:30 Gabriela, amiga de Camilla saiu na porta do aeroporto.
Gabriela é morena, quase a mesma altura de Camilla, cabelos longos no meio das costas. Trajava calça jeans e uma blusa branca pouco transparente mostrando o contorno do seu sutiã. Nos pés tinha uma sandália bem baixa que mostrava seus lindos pés. Definitivamente Gabriela era muito bonita.
-Gabi, que saudade de você.
-Milla, eu não via a hora de chegar, estou morrendo de saudade de você. Nossa você está linda.
Rindo Camilla a abraçou novamente.
-Lembra do Caio?
-Olá Caio, como está?
-Olá Gabriela, estou bem, e você?, seja bem vinda.
-Por favor, me chame Gabi.
-Ok, Gabi, não vou esquecer.
-Me dê sua mala.
-Aii, obrigada, está pesada de mais.
Peguei a mala de Gabi e notei que estava mesmo pesada. Não entendo como uma mulher vai passar um único fim de semana fora e leva tanta roupa, enfim, mulheres!!
Fizemos o trajeto de casa falando muito, as duas meninas riam muito e lembravam da época em que moraram na mesma cidade. Por mais que eu tentasse eu não lembrava de Gabi, mas ela parecia muito legal. Creio que será um fim de semana legal, diferente. No fundo eu não imaginava o quanto seria diferente.
Tudo transcorreu normal na noite de sexta, pedimos duas pizzas e passamos boa parte da noite conversando sobre trabalho, casamento, família e muitas coisas. Quando olhei no relógio já passava das 3 horas da madrugada quando me retirei.
-Meninas, vou dormir! Por favor Gabriela, fique a vontade.
-Eu e Gabriela temos alguns assuntos a colocar em dia.
Sob o sorriso das meninas eu fui para meu quarto onde caí na cama e não vi absolutamente nada. Dormi como uma pedra.
Por volta das 10 horas da manhã eu levantei. Camilla estava deitada ao meu lado e estava em sono profundo. Gabriela dormia no quarto de hospedes e certamente estava dormindo. Eu levantei e fui à cozinha fazer café. Quando entrei na cozinha vi duas garrafas de vinho vazia em cima da pia. Pensei comigo: Como beberam!
O sábado transcorreu normal, fomos andar pela cidade para conhecer os pontos turísticos. Gabriela se mostrava muito animada e falava em comprar um imóvel ali e poderia arrumar um emprego...enfim, estava mesmo feliz por estar ali. Camilla não estava muito bem, o excesso de vinho havia feito um estrago em seu estomago, mesmo porque ela não estava acostumada a beber daquela forma.
À noite fomos jantar em um restaurante que servia apenas peixe e frutos do mar. Tanto eu, Camilla e Gabriela gostamos muito desta culinária. Quando chegamos em casa não perdemos muito tempo, como minha esposa não estava muito boa ela preferiu logo ir para a cama. Sem muita cerimonia Camilla deitou em nossa cama ao meu lado e caiu no sono. Alguma coisa me perturbava naquele momento. Eu pensava muito em Gabi. O que será que estaria fazendo? Já estava dormindo? A principio eu pensei em espiar, mas desisti da ideia, se ela visse ia pegar mal.
Após uma hora na cama rolando de um lado para outro eu vi Camilla sentar na cama esfregando os olhos.
-Está sem sono?
-Estou, na verdade estou com sede.
-Va beber um pouco de agua.
-Vou, volto já.
Camilla saiu e depois de 30 minutos eu ouvia risadas vindo da cozinha. Certamente havia acordado Gabi.
-Como estava sem sono eu levantei e me juntei às meninas.
Quando cheguei à cozinha eu vi que as duas estavam com uma taça de vinho nas mãos.
-Camilla, você vai beber mais?
-Eu estou bem Caio, não dizem que ressaca se cura com bebida?
Todos nós rimos! Gabriela pegou uma taça e colocou vinho até a metade passando para minha mão. Ficamos ali, bebendo e conversando.
Camilla estava de camisola clara, transparente já Gabriela estava com um pijama curto. O shorts de seu pijama deixava a mostra as coxas lisas e grossas a mostra. Definitivamente era uma bela mulher.
Camilla começou a se insinuar para mim de forma muito espontânea, ela dizia para Gabriela que me amava e que era um homem especial, que jamais em sua vida poderia ter escolhido outro homem para se casar. Gabriela concordava com ela sorrindo. O sorriso de Gabi era encantador, de deixar qualquer um iluminado ao ver aqueles dentes brancos e bonitos.
-Vamos tomar outra garrafa de vinho? Disse Camilla.
-Para mim, sem problemas. Disse Gabriela.
- Ok, vamos abrir!
-Caio, vamos tomar em nosso quarto? Assim ficamos mais a vontade.
-Pra mim sem problemas. Sem problemas pra você Gabi?
-A casa é de vocês, eu faço como acharem melhor.
Quando entrei no quarto com uma garrafa de vinho nas mãos e as duas mulheres eu vi que algo iria acontecer.
Camilla já estava alterada pelo consumo do vinho, eu não tinha o que fazer, se era a vontade dela estar ali era problema dela.
-Gabi, deita aqui na cama, do meu lado.
-Aiii, não posso fazer isto. É a cama de vocês!
Não tinha como ser diferente. De insistir Gabriela deitou ao lado de Camilla olhando para mim. Pela minha expressão eu a tranquilizei.
-Caio, deita aqui? Quero as duas pessoas que mais amo ao meu lado.
-Camilla, você não está bêbada?
-Você acha que uma taça de vinho iria me deixar de fogo?
Sem falar mais nada eu deitei ao lado de Camilla, Gabi ficou do outro lado.
Camilla olhando para mim beijou minha boca de forma selvagem, como nunca havia beijado. Num rápido movimento passou por cima de mim me deixando entre ela e Gabi.
-Quero que nos abrace.
-Camilla, você sabe o que está fazendo?
-Sei, e quero fazer.
-Gabi....
-Não se preocupe Caio, pode abraçar.
Sem ter o que fazer eu abracei as duas garotas na minha cama. Camilla começou a me beijar novamente e com outro braço puxou Gabriela para bem perto de mim. Gabi apenas olhava e eu notava que estava um pouco tensa, mas estava ofegante.
-Gabi, beije o Caio.
Eu não esperei, puxei Gabriela para cima de mim e beijei sua boca com força. Camilla vendo aquilo voltou a me beijar e passar a mão no meu pau.
-Quero que ame nós duas, Caio.
Sem o mínimo pudor Camilla tirou meu pau duro para fora da bermuda e levou a mão de Gabi a segurar minha pica também. As duas revezavam ao segurar minha rola. Camilla baixou a cabeça e começou a chupar minha rola de forma suave, sem a menor pressa. De repente Gabriela tomou a frente e passou a chupar minha rola tamebm. Camilla posicionou de lado e deixou sua amiga a vontade. Sem dizer absolutamente nada Gabriela tirou seu pijama e ficou de calcinha com os seios a mostra. Gabriela veio para cima de mim e com a mão segurou meu pau direcionando a sua boceta puxando a calcinha de lado. Gabriela metia muito gostoso, era diferente de Camilla, tinha mais experiência. Meu pau parecia pulsar dentro da boceta daquela moça. Camilla apreciava tudo que via. Seus olhar para mim era de ternura, tesão, êxtase e amor. Camilla estava pelada esfregando seu grelo sem se importar com o que eu e Gabriela fazíamos. Meu tesão era tanto que tentei puxar minha esposa mas ela se recusou, me deixou a vontade para meter com sua amiga. Gabriela não olhava para Camilla, apenas me via de cima. O suor escorrido em seu rosto caía em meu peito que já molhava o lençol. Gabriela começou a gozar demostrando claramente que estava cheia de tesão. Sua boceta molhada sugava meu pau para dentro no seu vai e vem. Gozamos juntos, eu segurando Gabi pela bunda e puxando o máximo que podia. Ao mesmo tempo eu via Camilla gozar com dois dedos enfiados em sua boceta. Gabi saiu de cima colocando ajeitando sua calcinha não deixando minha porra sair de dentro de sua boceta. Camilla baixou a cabeça, puxou seu cabelo de lado e beijou minha boca com tanto carinho que jamais havia beijado.
Nos primeiros 20 minutos ninguém falou nada, ouvia-se apenas a respiração de nós três que estávamos ali.
Assim que Gabriela levantou e foi para seu quarto Camilla encostou sua boca em meu ouvido sussurrando me disse.
- Não imagina o quanto eu te amo.
Num beijo longo falamos boa noite a dormimos.
Seis meses se passaram e não voltamos a ver Gabriela, tivemos noticia apenas que estava bem.
Com as férias chegando, fechamos um pacote para passar 15 dias no nordeste. Era a oportunidade de recarregar as baterias e descansar, haja vista que o trabalho consumia muito tempo e estávamos esgotados.
No dia combinado pegamos o avião e fomos para Natal. Ao chegar no Hotel fiquei espantado com a qualidade dos aposentos, Tudo era maravilhoso e a comida era sensacional. Levamos nossas malas e começamos a desfrutar de tudo aquilo.
O Hotel era provido de tudo, caso quisesse não havia necessidade de sair daquele lugar. Dentro do hotel tinha três ou quatro restaurantes, sala de jogos, musica ao vivo e muita atividade para todos. Em um determinado dia estávamos jogando sinuca, eu e Camilla, quando um jovem que estava sentado no balcão fez um comentário a respeito de uma jogada que eu havia feito. Eu brinquei e disse que era profissional. Todos nós rimos! Nos dias seguintes encontrávamos com este rapaz de nome Bruno em quase todos os lugares. Por fim ele acabou ficando nosso amigo, sentava na mesma mesa do café, do almoço e do jantar. Ele era muito simpático e elegante. Dava para notar que era de família de bens, estava ali à espera de uma pessoa que, segundo ele, iria tratar de negócios.
Naquela noite antes de dormir, Camilla falou a respeito dele.
-Caio, você notou a educação do Bruno?
-Sim, ele parece ter uma educação fina, certamente é de uma família nobre de sua cidade.
-Sim, mas ele é muito charmoso também.
-Você acha amor?
-Sim, eu acho!
-Você sabe que homem não é minha praia né. Rindo eu apertei o nariz de Camilla na brincadeira.
-Sabe, esse negócio de achar homem bonito não tem nada a ver, até que ele é muito simpático.
- Simpático sim e também muito charmoso. Deve saber como tratar uma garota.
-Interessado nele?
Camilla apenas sorriu e virou de lado para dormir.
- Bom dia Bruno!
-Bom dia Caio, bom dia Camilla!
-Bom dia Bruno! Tudo bem com Você?
-Sim, dormi muito bem esta noite.
-Que bom!
Hoje vou sentar na mesa da piscina para tomar café vocês não querem?
-Ah, vou ficar com o Caio aqui- Disse Camilla!
-Ok, nos vemos depois.
Camilla seguiu com olhar fico em Bruno até ele adentrar a porta que levava a piscina.
-Caio, vamos chamar o Bruno para tomar um vinho em nosso quarto hoje? Ele disse que vai embora amanhã, não seria legal de nossa parte?
-Você acha legal?
-Sim, ele é tão simpático.
-Ok, eu falo com ele.
Assim que falei com Bruno ele topou na mesma hora.
-Caio, que horas podemos ir? As 10 da noite está bom?
-Se puder ir mais cedo seria melhor.
-Ok, estarei lá as 9 hs!
-Quando falei para Camilla eu senti uma excitação natural ao me ouvir, no fundo eu me sentia um devedor com minha esposa.
Quando deu 9 horas em ponto Bruno apertou a campainha de nosso quarto.
Eu abri a porta apertando a mão daquele rapaz.
-Entra Bruno, fique a vontade.
-Caio, eu tenho uma ideia. Porque não vamos tomar o vinho na praia?
-Bom, o que você acha Camilla?
-Seria ótimo, a noite está quente e propícia para um vinho na areia.
Quando chegamos à porta do elevador, Camilla disse.
-Caio, esquecemos de pegar algumas coisas para comer.
-Verdade, quer pegar?
-Vamos comigo.
-Bruno, você espera aqui?
-Sim, sem problemas.
Quando entramos no apartamento de volta Camilla olhou para mim e sussurrou em meu ouvido.
-Caio, chegou a minha vez.
-Você tem certeza do que quer?
-Sim, sabe que eu te amo, mas eu quero muito.
Antes de eu abrir a boca Camilla colocou o dedo em meus lábios.
-Eu te amo!
Camilla estava linda, com biquíni florido e uma canga preta que cobria apenas a parte de baixo de seu corpo. Em seu rosto uma leve maquiagem que realçava seus contornos. Em uma das mãos levava algumas coisas para comer e na outra uma garrafa de champanhe. Bruno levava duas garrafas de vinho e três taças.
Quando chegamos a uma parte tranquila da praia notamos que a maré estava baixa e a agua não chagava onde estávamos, assim, esticamos duas esteiras na areia ajeitando todas as coisas que levamos em um canto. Após colocar as garrafas no chão, Bruno tirou a camiseta e a bermuda, ficando apenas de sunga.
O corpo de Bruno era de admirar. Ele já havia dito que malhava, mas tanto seus braços, abdômen e pernas eram bem sarados. Eu notei que Camilla ficou admirada ao ver ele apenas de sunga.
Quando começamos a beber, Bruno começou a falar de sua ex-namorada, disse que Camilla lembrava ela e que sentia muita saudade. Perguntado sobre o porquê de ser “ ex” ele disse que havia namorado três anos, e por fim ela recebeu uma proposta de fora e deu preferência para o trabalho. Quando falava de sua ex caíram lagrimas dos olhos do rapaz. Creio que a bebida começava a fazer efeito em nós. Camilla sensibilizada passou a mão em seu cabelo olhando para ele com ternura. Lentamente Camilla deu um beijo em seu rosto, após beijar ela ficou parada bem próximo de sua boca, Bruno não perdeu tempo, virou e começou a beijar minha esposa na boca. Há muito tempo eu imaginava que isto um dia iria acontecer, mas não sei por que, eu não sentia ciúmes. Ao contrario disso me deixou bem excitado. Bruno apertou Camilla em seus bração e beijava-a com muita força. Sem o mínimo constrangimento ele soltou o nó que segurava a canga de Camilla deixando apenas de biquíni. Era verão apesar da noite já estar avançada as Luzes dos postes da avenida que passava bem acima de nós estavam acesas, Isto dava para ter uma visão real em detalhes do que estava acontecendo. Depois de tirar a canga de minha esposa, Bruno soltou a parte de cima do biquíni de Camilla, deixando seus seios a mostra. Camilla por vezes tentou olhar para mim na intensão de ver aprovação, mas Bruno não permitia. Cada vez que ela tentava virar ele segurava sua cabeça. Já com seios amostra Bruno baixou a cabeça e começou a chupar seus seios, eu estava vendo que minha esposa estava prestes a perder a compostura. Nesta altura eu estava de pau duro, estava de sunga e meu pau insistia em sair para fora. Bruno enfiou a mão dentro de sua sunga e puxou seu cacete para fora expondo uma rola maior e mais grossa que a minha. Minha esposa paralisou mediante a visão. Bruno segurava seu pau com força entre os dedos. Camilla olhando aquilo pegou seu pau e espremeu entre as mãos. Não demorou muito Bruno colocou a mão na cabeça de Camilla obrigando a baixar. Camilla não perdeu tempo, ajeitou o corpo na areia e caiu de boca na pica daquele rapaz. Camilla mamava a rola dele sem parar, eu jamais havia visto minha esposa fazer daquela forma. Bruno tirou de vez sua sunga e arrancou a calcinha do biquíni de Camilla deixando minha esposa completamente pelada. Nesta altura eu me preocupava com meu tesão e ao mesmo tempo olhava ao redor para ver se não vinha ninguém. Camilla enfiava a rola de Bruno inteira na boca. Na posição que estava sua bunda ficava exposta para mim. Eu passava a mão na bunda e na boceta da minha esposa. Sem avisar, Bruno gozou na boca de Camilla. Nunca havia feito isto com minha esposa. Camilla deixou escorrer parte da porra do rapaz, mas acabou engolindo boa parte de seu sêmen. Bem mais a vontade Bruno pediu para Camilla abrir as pernas. Minha esposa estava sendo objeto de prazer daquele rapaz. Eu de rola dura batia uma punheta apenas com as coisas que via. No fundo eu queria que aquilo demorasse. Bruno começou a chupar a boceta de Camilla que começava a fica em êxtase. Camilla segurava Bruno pela cabeça, sem deixar ele sair. O rapaz sabia fazer uma mulher gozar. Aproveitando a posição de Camilla, Bruno já de rola dura de novo abriu as coxas de minha esposa e socou de uma vez em sua boceta. Camilla suspirando de tesão abria o máximo que podia. Aquele garoto estava fazendo com Camilla como se ela fosse sua puta. Camilla gozava muito na vara daquele homem jovem. Depois de saciada Camilla me olhava com olhar de agradecimento. Eu via calma em seu olhar, amor, desejo.
-Camilla, deita de costas para mim.
Cada palavra de Bruno parecia uma ordem para minha esposa.
Deitada de costas par Bruno, Camilla sentiu o rapaz levantar sua perna esquerda e com a outra mão Bruno buscava encostar a cabeça do seu pau no cu da minha mulher. Camilla jamais havia me dado a bunda. Bruno entrava e saía de sua boceta com o intuito de lubrificar seu pau. Quando estava bem duro e lubrificado Bruno abriu a bunda da minha esposa e meteu de vez. Camilla pela primeira vez sentiu uma rola entrar no seu cu. Ela tentou vir para frente, mas Bruno não deixou, segurava ela pelos quadris e forçou. Camilla de olhos arregalados de tesão, medo, dor ou paixão sentiu Bruno colocar sua pica inteira em seu cu. Depois de colocar, Bruno parou e acariciava sua boceta. Eu estarrecido com pau duro na mão encostei minha rola perto do rosto de Camilla que abocanhou minha pica de uma vez. Eu estava vendo uma puta em minha esposa, jamais imaginava que Camilla seria capaz de fazer daquela forma. Bruno a chamava de vadia, safada, e cada vez mais estocava sua pica no cu da minha mulher. Fomos os três, até começar a gozar. Camilla gritava, jogava sua bunda para trás na intenção de sentir mais a pica de Bruno, ao mesmo tempo mamava na minha rola sem parar. Quando comecei a gozar, Camilla bebia minha porra ao mesmo tempo em que Bruno gozava no seu cuzinho. Camilla entrou em estado de gozo que não parava mais. Queria absorver tudo o que aquele momento podia proporcionar. Depois de gozarmos, nós três deitamos na areia e ficamos ali, esperando o tempo nos recompor. Apesar de tudo, foi maravilhoso. Nunca imaginei que ver minha esposa sendo uma puta de outro homem me faria tão feliz, me faria gozar tanto.
O relógio despertou às 9 horas. Nosso voo estava marcado para as 14 horas. Quando levantamos, Bruno havia nos deixado, voltou para sua cidade. Eu e Camilla trocamos poucas palavras até a hora de nosso voo. Quando subimos no avião, Camilla colocou sua cabeça no meu ombro e disse baixinho em meu ouvido.
- Recebi uma mensagem de Carol hoje pela manhã, ela perguntou se poderia passar uns 2 meses em casa.....