Paixão. Amor e Obsessão! IX

Um conto erótico de Little Boy
Categoria: Homossexual
Contém 2505 palavras
Data: 05/12/2014 16:34:14
Última revisão: 05/12/2014 16:35:54

Olá, olá pessoal que está acompanhando, mais uma vez obrigado! Respondendo aos comentários:

Guhs: Bom, não quero tirar a graça do conto, mas sim grande parte é verdadeira.

Mah Valerio: O Mah, o problema é que Luan as vezes é bem ruim quando quer. kkkkkkkkkkkk. Sério que você gosta de capítulos longos? Pensei que achassem muito maçante, seila. kkkkk

Geomateus: Obrigado querido ^^

Drica: Olha Patrick errou feio; e todos sabemos, mas é como disse ser um Poppe não é tão fácil assim. E sobre o sexo, kkkkkkkkkkk, Rafa tira Luan do sério.

Thigor_ps: Obrigado baby por estar gostando. Rafa e Luan são lindos juntos, mais ainda terá tanta história. kkkkkk ^^

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Não quero parecer um filosofo nem nada do tipo mas tenho que dizer que a vida as vezes, ou em grande parte é uma loucura! E eu ainda travava por horas para digerir tudo ao meu redor. Ela (a vida) te prega peças da qual não se tem um roteiro estabelecido, as coisa simplesmente acontecem e você tem que ser um bom ator e sempre fazer com que no fim as cortinas se fechem e você seja aplaudido, ela tem essas manias de ser "educadora", em alguns casos funcionam e em outros nem tanto; ela pode te apresentar pessoas e cabe a você conserva-las ou arremessa-las para bem longe, mas o poder de realmente afastar as pessoas vem de cada um, eu posso não querer ter ninguém ao meu lado mas não consigo impedir se outra pessoa quiser me acompanhar. Cada um tem sua vida, seus motivos, seus sentimentos, suas frustrações, medos e anseios, desejos e alegrias; cada ser humano é um mundo do qual muitos não sabem explorar, temos um subconsciente enorme e mal sabemos do que somos capazes de fazer até nôs vermos obrigados a fazer.

Abri meus olhos lentamente, sentia o chão frio em minhas costas, procurava algo familiar mas não via nada além de uma escuridão que se quebrava com a luz da lua refletida no chão que passava pela micro janela toda fechada por tiras de ferros na parede. Procurei algo para me apoiar e levantar, senti uma dor tremenda na cabeça pus a mão e quando vi tinha um pouco de sangue na minha mão e um uma quantia não exagerada no chão onde estava, me sentia meio tonto tentava lembrar de algo mas nada vinha a minha mente. Me encostei na parede abri de fato os meus olhos e comecei a sentir medo,meu maior sentimento naquele momento era medo, me perguntava onde estava, o que estava fazendo ali, o que tinha acontecido, quem tinha me pego, o que era aquilo? Estava em um especie de quarto tinha uma porta em minha frente e do outro lado eu não ouvia nada mas via uma luz, de uma lampada possivelmente. Fiquei tão apavorado, não entendia nada, as lágrimas começaram a rolar pelo meu rosto, tinha vontade gritar por socorro mas e se as pessoas que me prenderam ali ouvissem e me maltratassem ou seja lá o que eles querem fazer comigo, talvez deixar eles pensarem que ainda estava dormindo seria menos mal. Tentei alcançar a mini janela que tinha na sala mas eu era baixo demais para isso. Me sentei apavorado no chão e chorava baixinho, bati as mãos na minha calça procurando um celular ou qualquer coisa mas obviamente não tinha nada comigo. Procurava por Rafa, por seus braços para me proteger o queria ali comigo, queria beijar os meus pais, queria abraçar meus amigos, mas estava sozinho. Pus minhas mãos no rosto e não entendia o que era aquilo. Fui puxando cada lembrança da minha mente, qualquer coisa seria lucro para eu entender algo...

14 HORAS ANTES.

Estava deitado no peito de Rafa, me sentia acabado, realmente ele tinha me fodido (risos), tratamos logo de levantar pois disse que estava morto de fome e o proposito da minha visita era o almoço.

- Ah mas você adorou partir logo para a sobremesa e chupar meu pau que eu tô ligado. Rafa disse rindo.

- Rafael, disse alarmante e bati em seu braço, - Mais respeito. Ria da nossas idiotices e com muito custo me levantei da cama, estava me sentindo ridículo naquela situação.

- É realmente te peguei de jeito heim? Ele tinha uma cara de satisfação, de super foda.

- É, eu te disse, ri e continuei, - Mas não vá se achando tanto não porque isso só me mostrou que sexo contigo só deve ser feito uma vez na vida e uma vez na morte.

- Que porra é essa Lu? Pode parar com isso. Ele dizia meio serio apontando para mim, eu ria de sua cara e estava finalmente ficando bem, acho que mudar os ares me faria bem realmente, entramos no box e ele ligou a água, estava morna, estava perfeita, ele me olhava lindamente com olhos não só de desejo mais com um sentimento nítido ali, eu estava meio envergonhado mais o olhava também. Admirava seu corpo negro maravilhoso, seu corpo era tão perfeito, eu tinha um corpo legal mas o dele era trincado, via seu pau que começava dar sinal de vida outra vez e comecei a rir, subi meu olhar e o beijei, nossos lábios se conectavam tão bem, não amava ele, mas estava gostando muito de tê-lo comigo olhava seus olhos verdes que deixam os meus furta-cor no chinelo, eu sei, parece que ele é um deus grego cor chocolate, mas acreditem ele é assim mesmo, suas mãos grandes percorriam minha cintura e depois desceu a minha bunda ele deu uma apertada e eu gemi com isso, ele aproveitou a situação e me beijou, já sentia seu pau duríssimo em minha coxa e eu estava em extasse mas tive que cortar o clima, me odeio por isso, mas se eu não cortasse eu iria sofrer o pau do garoto era foda; (risos). Me desprendi de suas mãos:

- Não, não, não disse baixinho e olhando em seus olhos que suplicavam por uma sacanagem.

- Ah Lu, eu não resisto a você, meu deus, se pudesse te fodia toda hora. Vai deixar meu amiguinho assim disse olhando para baixo. Olhei bem para seu rosto me abaixei na altura de sua cintura e sem delongas engoli aquele pauzão dele.

- AHHNNN, ele gemeu jogando a cabeça para trás. - Essa sua boquinha é demais cara, não sei como tu consegue. Eu ri enquanto masturbava ele e voltei a chupa-lo, colocava o máximo que conseguia, ele enfiou a mão em meus cabelos e forçava minha boca contra seu pau, fodia literalmente minha boca e depois voltei a controlar a situação, lambia a cabeça do mastro dele e passava a língua por toda a extensão, lambi suas virilhas e cheguei em suas bolas, com muito cuidado chupei seu saco enquanto minha mão masturbava seu pau. -AHHHNN, CARALHO LUAN, CONTINUA ASSIM CARA, QUE DELICIA. Voltei a chupa-lo com mais vontade e massageava suas bolas com minhas mãos. Chupei como se fosse o ultimo pau do mundo e não demorou muito para ele gozar de novo - AHNNNNNN PORRA EU VOU GOZAR LUAN, CONTINUA ASSIM QUE TA VINDO, continuei e logo senti sua porra em minha boca, não deixei escapar nenhum pouquinho e engoli tudo, ele tinha uma cara de aéreo depois daquela gozada gostosa.

- Satisfeito? Perguntei provocante. Ele riu e me beijou forte.

- Mais que satisfeito! Meu gostoso. Nos lavamos e saímos do box, ele deu uma tapa em minha bunda e mandou pegar a toalha que estava no armário próximo a pia. Nos secamos vestimos nossas cuecas e fomos direto para sua cozinha, o apartamento dele era lindo, não muito grande perfeito para um solteiro, e quem sabe para um casal né! Sua cozinha era branca com detalhes pretos e seus aparelhos eram inox, era um charme sua cozinha e a casa toda.

- Sua cozinha é linda, não lembro dela assim. Ri no final

- Obrigado, ela passou por uma reforma, ele me olhava e tinha um sorriso lindo no rosto, sentei num banco que ficava próximo a uma bancada para refeições rápidas. Observava eles pegando os ingredientes, cheirava cada um e escolhia o melhor eu não era um mestre na cozinha mas mandava bem, mas obviamente nada comparado a Rafa, não sabia o que ele iria fazer mais estava curioso.

- Vai fazer o que? Perguntei.

- Ah... Surpresa, ele disse rindo.

- Ok então seu chato, da próxima vez eu quem vou cozinhar, dizia rindo.

- Hum então terá uma próxima vez é? Ele me olhava da pia esperando minha resposta

- É... Acho que sim! Eu disse fazendo charme.

- AH Luan você me deixa louco viu. Ele ria e eu fui até a sala procurar meu celular, mas não achei, provavelmente estaria no quarto dele, vi minhas roupas jogadas no chão e procurei pelo celular achei e o coloquei no criado mudo, peguei nossas roupas do chão dobrei e arrumei a cama, peguei meu celular e voltei para a cozinha.

- Foi aonde? Ele perguntou

- Fui pegar meu celular, disse mostrando o aparelho para ele, - E peguei nossas roupas do chão dobrei e arrumei sua cama.

- Sabe o que eu queria? Ele falou me olhando.

- Não! Fale.

- Bagunçar minha cama todo dia contigo e depois te ver arrumar e me jogar em cima dela de novo bagunçando tudo outra vez. Ele era fofo meu Deus, ele adorava me deixar assim sem jeito. Ele me olhava rindo com um rosto divino.

- Para de me deixar assim, sem jeito Rafa. Disse dando um sorrisinho. Ele e riu e respondeu - Não consigo, eu disse que ia te conquistar lembra? E que faria tu me amar fácil...

- Hum, está me parecendo um joguinho seu? Quer me conquistar e depois que consegui vai me largar né? Eu ria.

- Você acha mesmo que depois de conseguir te conquistar, finalmente te fazer me amar, eu vou te largar? Ele riu alto e continuou - Você ainda não sabe nada do meu coração Lu. Ouvi aquilo quieto mas me sentindo tão feliz, tão bem, estava me encantado cada vez mais por ele, e tinha medo daquilo realmente ser real, seila acredito no amor, mas esse mundo está tão perdido nesse quesito.

- Você existe mesmo? Perguntei.

- Claro que existo bobo, ele respondeu sem se desconcentrar de suas panelas. Contei a ele do meu dia enquanto ele cozinhava e assim como eu ele estranhou a atitude exasperada de Patrick em falar comigo, ele disse que agi errado em não ter dado uma chance de conversa, assenti mas não podia fazer mais nada, já foi, passado; a comida ficou pronta e o cheiro estava divino, gente não estou mentindo era maravilhoso o cheiro da comida.

- Nossa que cheiro bom Rafa.

- E olha que você ainda nem provou heim. O cardápio era um risoto e um file de peixe com cream chesse

e uma saladinha maravilhosa, nunca comi algo tão gostoso, superava o famoso tempero da vovó.

- Meu deus Rafa, que delicia.

- Você tá falando de mim ou da comida?

- Dos dois disse rindo. Terminamos de comer eu liguei para os meus pais rapidamente dizendo que estava bem e que de noite iria para a faculdade. Passamos a tarde bem agarradinhos o calor lá fora era notável mas Rafa tinha um ar condicionado na sala, assistimos filmes de comedia romântica e riamos do filme entre muitos beijos que dávamos, querendo ou não eu já parecia ser namorado de Rafa, estava adorando os nossos momentos juntos. Entardeceu e fui me arrumar para a facul, tomamos um banho juntos e vesti minha roupa que tinha deixado em sua cama. Ele disse que me levaria mas não que não ficaria hoje para aula pois teria que ajudar seu pai em uns problemas no restaurante. Logo eu falei que ele não precisava me levar pra faculdade mas ele acabou insistindo e fomos.

- Chegamos Lu, ele olhava tão lindo, - Olha, eu não quero forçar nada mas queria dizer que amei te ter comigo essa tarde, amei tudo desde o sexo até os beijos durante o filme. Eu o olhava sorrindo e não sabia bem o que dizer.

- Eu também amei estar contigo Rafa, estou me encantado cada dia mais contigo, não sei bem mais acho que você é o presente que a vida está me dando. Ele sorrio feito bobo e me beijou tão forte, eu amava aqueles beijos dele, ele sabia beijar muito.

- Boa aula Lu, vê se vai para casa com alguém viu ele me alertou.

- Verei respondi, nos olhamos de novo e mais um beijo ele me deu, na mesma intensidade, ele me soltou e disse: - Amanhã nos vemos?

- Claro, na faculdade bobo.

- Só na facul? Ele tinha cara de cachorro sem dono.

- Sim Rafa, eu fui avisando, - Amanhã pretendo sair e arrumar outro emprego.

- Ah, entendi. Sai do seu carro e olhava para trás, ele chamou meu nome e eu fui ao encontro dele, demos mais um selinho e ele partiu. Entrei na sala e a aula já iria começar, falei com todos e me sentei ao lado de Ana, não pude contar para ela o dia de hoje mas quando pudesse falaria precisa dizer o quanto Rafa estava me fazendo bem, tão bem que já estava esquecendo tudo o que passei. Tivemos nossa aula normalmente e na saída como de costume fomos para a garagem, até aceitaria uma carona se me oferecessem, mas não falaram nada e eu não ia pedir né. Nos despedimos e eu fui atravessando a garagem em direção a portaria o ponto de ônibus não ficava tão distante, estava olhando para o céu e vi a lua, estava brilhante e limpa, aquele lugar estava meio vazio mais não me incomodava, acelerei o passo para ver se pegava o ônibus das 22:10h e não mofar no ponto, estava andando e reparei um carro vindo atrás de mim, não dei bola de inicio, mas depois de um tempinho eu via que ele estava atrás de mim em uma distancia média e nunca acelerava logo, fiquei meio apreensivo, olhei para trás e não via quem dirigia, continuei a andar e reclamava por aquele pátio garagem ser tão grande e tão vazio de pessoas. Comecei a andar mais rápido e o carro aumentou a velocidade, olhei para trás de novo e comecei a correr, de repente vi o carro acelerar passou por mim cantando pneu e parou de lado, eu parei de andar e caminhava dessa vez para trás, vi um homem descer do carro e vir caminhado ao meu encontro, minhas pernas queriam travar e ele me disse: - Atrás de você! Não tive nem tempo de me virar e só senti uma pancada na cabeça e cai no chão como um saco de peso.

Estava sentado naquele quarto não mais chorando, mas tinha um medo enorme em mim, ouvi passos e logo olhei para a porta, não sabia se deitava no chão ou ficava ali não tive nem tempo de pensar direito. A porta se abriu e a luz do outro lado era tão forte que não via quem era o homem que estava ali parado, ele ficou me olhando poucos segundos e disse:

- Agora você vai me ouvir!

Continua....

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Comentários

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eu sabia que era o patrik que tinha te sequestrado.convenhamos uma atitude bastante radical pra um pope..agora só esperar o que. ele tanto quer te dizer .beijão

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"Capangas" do Leon?!S Será?!? Aguardando o próximo. Chéri, essa coisa de cozinhar com/para alguém de quem se gosta é muito legal! Mais do que o sexo (pelo menos pra mim que era um tanto assexuada - e agora sou completamente) as lembranças de momentos como esse são marcantes. Aliás, grande parte das minhas memórias agradáveis está relacionada a refeições em família, com amigsos... Volte logo, seu conto é muuuuuuuito bom! Encontrei-o hoje e já devorei todos os capítulos! Bom findi!! Beijuuuuu!!!

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Sério que o patrick fez isso? Eu estava apostando todas as minhas fichas no arrependimento dele

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