Segunda vez com o irmão da princesa.

Um conto erótico de Homem do Mar
Categoria: Homossexual
Contém 677 palavras
Data: 05/12/2014 20:28:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Passaram-se alguns dias e lá estávamos nos reencontrando novamente, chegou ao apartamento e sorrindo disse se estava tudo bem, mandei entrar e respondi que sim, sentamos para ver tv o domingo de verão estava quente e já estava pensando em sair para me divertir, sentou ao meu lado e impaciente perguntou se havia gostado, respondi que sim, pois seu cuzinho era firminho e quente e sua bunda eram realmente fabulosos e me surpreendi, pois era o primeiro homem que havia transado, ele respondeu que poderia me chamar do que quisesse menos de homem e sorriu timidamente. Falou para ficar absolutamente á vontade, pois não iria comentar com ninguém conhecido.Perguntei se havia pensado no que ocorreu, até agora não sei como aguentei, você é muito mau fiquei dolorido por dois dias e com o sorriso lindo abaixou a cabeça. Aquele comentário fez meu garoto latejar de imediato, falei que sempre que possível e se fosse da vontade dele poderíamos não repetir, pois comigo cada transa é diferente, ele agradeceu.

Em silêncio ficamos por um tempo e com o coração batendo muito acelerado fiquei confuso, pois nunca tinha ficado tão desconcertado com nenhuma mulher, mais ele me deixava sem graça e cheio de excitação. Ele deitou a cabeça no meu colo e pronto o vulcão se engraçou de vez e pressionado por seu rosto a barra de ferro ficou insustentável, fiz carinho em sua cabeça e nuca e me levantei para tomar um banho e o convidei, os olhos dele brilharam e deixou levantar-me e só depois entrou no banheiro. Eu com a pica duraça aguardamos a sua chegada e logo o abracei e beijei o pescoço e lambi do peitinho até a orelha e sentindo a minha pica ele virou-se e ficou na ponta dos pés todo arrepiado com minhas linguadas quentes e molhado pela água mais principalmente por minha saliva. Perguntou por que a água estava no quente se já estava calor e só falei, é para meu pau ficar mais dilatado ainda.

Ele pela primeira vez disse ter ficado com medo, pois se já é duro imagina ficar ainda mais dilatado, ajoelhou e lembrando-se do meu gosto começou a babar na pica e era lindo ver a boca bem aberta só conseguindo abocanhar metade do meu pau, ficou assim até eu o levantar para não gozar tão rápido e lamber suas costas, pescoço orelhas e descer até a bundinha linda para linguar ferozmente o cuzinho que já piscava e começava a relaxar para a surra de pica que certamente viria.

Ficamos um bom tempo nos ensaboando até que resolvi partir o primeiro combate e apertei com força o meu pau para com ajuda de saliva e pressionei a cabeça e o fiz literalmente chorar com a cravada, lembrei-o que não adiantava querer fugir, pois se estava na chuva ou no chuveiro era para se molhar e não o deixaria sair dali naquele momento sem ao menos metade da pica entrar naquele cuzinho apertadinho. Ele virou e soluçando pediu para ir bem devagar e do contrário falei para ele controlar a penetração e assim foi feito ele ia e vinha sintonizando cu e pau até conseguir que quase todo o meu pau estivesse alojado, lembrei assustado que estava sem camisinha e tirei tudo de uma vez só, lavei e fomos para a cama, levando junto o tubo de vaselina para melecar a festa.

Meu pau já até doía de tanto excitação encamisei e perguntei como ele queria, de quatro respondeu e falei te quero de ladinho para falar putarias a o seu ouvido enquanto socasse bem firme, ele mais uma vez disse estar com medo, pois estava doendo mais já estava posicionado de ladinho com a perninha para o alto e olhando para trás ofegando aguardando a surra que viria, e foi o que aconteceu no início bem cadenciado entrando e saindo para lambuzar mais o pau e quando já estava acostumando com a pressão mexi acelerado até não aguentar mais e gozar bem gostoso na bundinha de minha menininha como ficou excitada ao ser chamada

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