Tudo caminhava para mais uma trepada gostosa com minha mulher. Era sábado à noite, as crianças dormiram cedo e estávamos na cama. Ela tinha trancado a porta, trocado a calcinha por uma das muitas fio dental que lhe dei de presente.
Nossa posição predileta é ficar de conchinha. Encaixo minha mão entre suas pernas e ficamos praticamente imóveis. Começo muito lentamente a mexer o dedo sobre a calcinha. Depois de alguns minutos ela começa a fazer pequenos movimentos. Esses movimentos aumentam e ela leva minha mão para dentro da calcinha. Fico com o dedo no clitóris. Mais alguns minutos e passo o dedo por todo seu racho e sinto que está molhada. A partir daí palavras como puta, vagabunda, e acessórios como gel e brinquedos dos mais variados se espalham na cama.
Mas desta vez foi diferente. Ela disse que a sua puta tinha uma surpresa. Pensei que ela tivesse se depilado por completo, mas já tinha sentido alguns pelinhos. Então fique curioso e perguntei:
- Qual a surpresa?
- Se prepara – e se levantou. Escutei ela mexer no guarda-roupa e de repente ela apareceu vestindo um strap on.
Levei um susto. Sempre adorei que ela me comesse a bunda, acho que o tesão por uma mulher te comendo nada tem a ver com homossexualismo, mas nunca esperei essa iniciativa dela.
- O que achou?
- Adorei. Falei com a voz trêmula de tesão. Sentia a saliva grossa na boca.
- No nosso quarto vale tudo, então resolvi te dar esse presentinho.
Ela veio para a cama e se deito do meu lado. Agora ela que me dominava, passando aquele pau de borracha na minha bunda.
- Só tem uma coisa – ela disse – você vai ter que me fazer gozar também.
- Lógico, nunca te deixei na mão.
Abri a gaveta do crido mudo e pegue a nossa sacolinha mágica. Procurei o KY. Enquanto nos beijávamos lambuzei o nosso mais novo brinquedo.
Deitei-me de costas na beirada da cama. Pedi para ela ficar de pé no chão para dar altura (afinal ela está acostumada a ficar deitada, eu que faço os cálculos para ver a melhor posição de enfiar...), ergui minhas pernas e encaminhei a pica para o meu cú. Ela foi empurrando.
- Mexe – pedi. E ela começou um vai-e-vem devagar. – Mais rápido – Sentia meu cú ardendo. – Te adoro
- Tá gostoso, é? Não esquece que você ainda tem que me fazer gozar.
- Então tira um pouco. Ela tirou, eu a deitei na cama e, mesmo sem tirar o strap on, comecei a chupar sua buceta. Minha língua e dedos eram infalíveis, rapidamente ela gozou.
Antes que o tesão dela baixasse, eu subi e sentei naquela base de borracha. Peguei sua mão e levei para meu pau. Ela entendeu e bateu um para mim. Gozei tão forte que espirrou porra no até no seu pescoço. Lentamente desencaixei-me e caí de lado, exausto.
- Te amo.
- Também te amo – ela respondeu – Só não sei quando vou ter coragem de repetir.