Ana, a minha filha, tem sido uma óptima aluna e como prenda, deixei-a ir com um grupo de colegas da escola numa viagem de uma semana, ao Brasil.
No regresso e por uma razão que ainda não entendi, perdeu-se do grupo, e conjuntamente, perdeu o voo.
Acabei por ter de lhe comprar outro voo para ela poder voltar, mas para vir rapidamente só havia avião para Madrid.
Sei que ela nos seus dezoito anos, é uma rapariga forte e desenrascada, mas desta vez e ao telefone, estava literalmente em pânico. Sózinha num país distante de tudo quanto conhece, era natural que desesperasse, daí a minha própria urgência na sua volta.
Para lhe facilitar mais as coisas, parti de casa rumo a Madrid para estar lá quando chegasse. Infelizmente o meu carro estava a precisar de mudar a correia de distribuição, e levei uma carrinha de carga, de três lugares. Que chegando obviamente para duas pessoas, não iria permitir no entanto um adequado descanso à minha filha, seguramente estafada da viagem e dos percalços sofridos.
Já em Madrid, verifiquei que o avião vinha atrasado umas quatro horas, pelo que foi mais uma complicação a enfrentar.
Finalmente, Ana chegou, estarrecia e com medo de não me encontrar nem a mim seu pai, nem ninguém
à sua espera.
A minha Aninhas, como lhe costumo chamar, cresceu muito no último ano. Ou melhor, não cresceu em altura, mas em figura e formas. Nunca me tinha dado conta disso como no momento em que ela me abraçou apertando-me muito contra o sue peito, e pude sentir os seus seios já grandes, e não aqueles dois pequenos enchumaços que mal se notavam por baixo de alguma blusa…
A minha Ana está muito bonita. Depois dos beijos e abraços do regresso, afastei-me dela, para a contemplar melhor…
As coxas muito bem desenvolvidas, os seios espetados e redondos por baixo da camisola leve, as pernas bem torneadas e fortes, o rosto muito moreno do sol das praias brasileiras, tudo nela inspirava uma sensualidade que pela primeira vez na vida, me levou a pensar que tinha perdido uma menina, mas tinha ganho uma bela mulher, como filha.
Depois dos tramites da alfandega, entrámos num táxi que nos levou ao parque onde estava a carrinha. Era Março, o tempo estava fresco, mas para quem vinha dum país tropical, estava um frio de rachar. Ana tinha saído de Lisboa num dia ameno, e por isso não tinha nenhuma roupa quente para vestir, a não ser a camisola leve que envergava quando saiu do avião. De resto, e como mulher muito feminina e vaidosa que devem ser as mulheres bonitas, fazia gala em mostrar a pele tostada pelo sol, de modo que vestia apenas uma curtíssima saia de ganga, que quando se baixava, lhe deixava ver completamente as coxas…
Era já perto das dez da noite, quando finalmente saímos rumo a Lisboa. Tínhamos umas sete horas de viagem pela frente, mas ainda parámos para comer qualquer coisa numa estação de serviço.
De novo na estrada, sentindo o calor agradável na cabine da carrinha aliado ao cansaço da longa e complicada viagem, Ana remexia-se no banco, à procura duma posição mais confortável que lhe permitisse dormir um pouco.
Por fim, sugeri-lhe que deitasse as pernas sobre mim, que para conseguir conduzir, puxei o banco o máximo para trás, já que numa estrada praticamente deserta como aquela e aquela hora, só precisava de pisar o acelerador, pois não havia necessidade de meter muitas mudanças.
Ana seguiu o meu conselho, esticou o tronco sobre o banco e colocou as pernas inflectidas sobre as minhas.
Deitada de lado com as pernas dobradas, adormeceu numa questão de segundos.
Eu também estava cansado da viagem, embora menos que ela. Aí pela meia-noite, comecei a sentir alguma sonolência. Normalmente viajo bastante, em negócios, e tenho um metido que se revela infalível contra o sono. Começo a pensar em sexo, acaricio a minha picha, mesmo por cima da roupa, e essa tesão que começo a sentir, consegue afastar o sono. Por vezes acabo mesmo por me masturbar até ao fim, o que me alivia imenso a tensão nervosa da condução, e me mantém acordado pelo menos por umas duas horas mais.
Com a minha filha mesmo ali ao lado, ou melhor, em cima de mim, afastei essas ideias. Parecia-me muito sujo deixar-me assaltar por pensamentos desse tipo naquela situação, mas só tinha duas opções. Ou parava para dormir num hotel de beira da estrada e isso iria atrasar a minha vida profissional naquela semana, ou fazia como sempre, e me excitava sexualmente.
Segui a última possibilidade. O que não era fácil, com as pernas da minha menina pousadas nas minhas, precisamente em cima do meu sexo…
Pousei a mão direita sobre as pernas dela, para as tentar afastar do meu ventre. Estavam mornas, diria mesmo quentes. A pele dela era muito suave, e olhando para baixo, pude constatar que a sai tinha subido até se enrolar na cintura dela, deixando ver completamente as suas maravilhosas nádegas. Ana era já sem duvida uma mulher completa, e possuía um corpo bem moldado, sensual e atractivo. Se não fosse minha filha, pensei, seria absolutamente irresistível, e… e… e eu não resistiria a acariciar aquelas pernas, e aquelas nádegas fortes e roliças.
Mesmo sem lhe tocar, inadvertidamente o meu caralho começou a ficar erecto. Através das calças, sentia a pressão da carne da minha filha sobre o meu mangalho já rijo. Fiz tudo para afastar a tentação daquelas pernas, mas não fui capaz. Com um olho na estrada e o outro nas nádegas roliças, meti a mão entre as pernas dela, afastando-as uma da outra, e abri a breguilha. O meu caralho saltou alegre para o ar livre, neessa altura a minha filha estava deitada de costas, com os joelhos dobrados, e tinha o rabo mesmo encostado a mim, na minha perna direita. Na penumbra da carrinha, podia ver-se o triangulo dos cabelinhos escuros, sob a cueca tipo fio dental. Fazia um belo enchumaço, aquele triangulo, que tapava os dois gostosos lábios vaginais que se adivinhavam, mais do que se podiam ver na confluência das coxas.
Ana dormia profundamente, parecia. Com medo, passei levemente a mão sobre aquele monte de Vénus maravilhoso e pintelhudo… Ela nem se mexeu, nem a sua respiração pareceu alterar-se. Insisti mais um pouco, e perante a completa passividade da minha filha, meti os dedos por baixo das cuequinhas. Estava muito quente, a minha menina… Passei timidamente um dedo entre os dois lábios vaginais, que estavam um pouco secos. Retirei a mão, e besuntei um dedo com saliva. Agora, escorregava com facilidade entre os dois montinhos de carne jovem… Aflorei a entrada, e já com a carrinha numa velocidade muito baixa para a poder controlar perfeitamente, meti o dedo completamente dentro da minha pequenina. Que havia muito, pensei, deixara de ser pequenina.
Ana continuava profundamente adormecida, sem dar sinal de querer acordar. Meti o dedo tanto quanto podia meter, era tão gostoso, tão morbidamente gostoso! Que sensação, estar a cometer um doce pecado, a penetrar a minha própria filhinha no mais profundo do seu corpo…Que gozo, sentir a humidade lá do fundo dela, em redor do meu dedo, que retirei para saborear. Exalava um forte odor a mulher, a fêmea, e o sabor dela… indescritível. Um misto entre flores e especiarias, um pouco selvagem, como será o sabor duma ave do campo em plena época de acasalamento.
Acariciei longamente o meu caralho, estava hirto como não o sentia havia muitos anos. As veias latejavam, pedindo um lugar quente e húmido onde penetrar, onde largar a sua carga quente e espessa.
Ana mantinha-se na mesma posição havia muito tempo. As pernas dobradas em cima de mim, as nádegas gostosas encostadas à minha carne. Inclinei-me um pouco para o lado direito. O saboroso triângulo pintelhudo estava ali a centímetros. Avancei mais para o lado dela, mantendo as perninhas quentes em cima de mim. Segurei o volante com a mão esquerda, naquela velocidade não corria o risco de ter algum acidente, e inclinei-me o máximo para ela. O meu caralho ficou encostado as cuecas da minha Aninhas, e pude sentir aquele calor dela na pele da picha. Virando-me todo, afastei a cueca e entalei a picha nas bordinhas apetitosas e irresistíveis. Com a mão, fiz o caralho roçar para cima e para baixo entre as bordinhas húmidas da minha saliva, espalhada com os meus dedos. Estava maravilhosa, a minha pequenina! Devagar, fui penetrando naquela maravilhosa fenda feminina, primeiro a cabeça do caralho, depois mais um pouco, e mais um pouco… Um camião ultrapassou-me, buzinando, eu estava quase no meio das duas faixas de rodagem.
Tinha de ser mais atrevido. Mantendo o caralho entre as bordinhas da cona da minha filha, conduzi mais uns quilómetros, até chegar a uma zona de descanso. Já lá estavam vários camiões, parei á frente deles, no meio dumas árvores. De vez em quando passava alguém na estrada, e nesses momentos podia contemplar a minha bela princesa adormecida, as pernas bem abertas, a pintelheira à mostra, e no meio, aqueles dois montinhos carnudos.
Meigamente, tirei-lhe as cuecas estreitas que só por si já permitiam uma vista fantástica, e afastei-lhe as pernas para o lado. De joelhos sobre o banco, entre as pernas dela, comecei a introduzir o caralho na minha filha, muito devagar, com esperança que ela não acordasse. Fui metendo, sempre, de vez em quando sacava para fora para imediatamente voltar a introduzir-me nela, quando ela soltou um longo suspiro. Fiquei muito quieto, sem ousar mexer-me, ela sossegou, meti mais um pouco. Ana soltou um gemido, e era de prazer, um prazer intenso, profundo…
Entre dentes, pareceu-me que ela dizia qualquer coisa como: Mete, querido, mete tudo…
Um camião ligou o motor, e acendeu as luzes, estava mesmo atrás de nós. Olhei para aquele belo rosto, doce, as maminhas que se deixavam ver e acariciar agora, depois de eu ter subido a camisola até ao pescoço dela…
- Pai? Mas então… pai! Não, pai, isso não, sou a tua filha, não podes fazer isso comigo, por favor!
- Querida.. perdoa-me, filha, perdoa-me mas não posso parar, estou tão dentro de ti amor, oh minha querida, adoro-te, quero-te, tenho de me vir, tenho de te foder, toma nessa cona filha, toma!
Deitei-me todo em cima dela, perdido o medo e a vergonha, meti-lhe as mãos por baixo das costas e da cintura puxando-a para mim, senti os colhões a tocarem naquelas nádegas maravilhosas, mas ela não se rendia.
- Não pai, não, papá, sou eu, por favor não me faças uma coisa dessas, eu amote-me pai, vou odiar-te para sempre, tu não queres isso, foi uma coisa má, deixa-me, sai de cima de mim!
Olhei para ela, o camião, teimosamente, permanecia atrás de nós com os faróis ligados, lá fora não podiam ouvir os protestos da minha filha com o ruido do motor, mas parecia que tudo conspirava contra mim. Senti o caralho a murchar, ainda tentei meter nela um pouco mais, mas não havia nada para meter.
Voltei para ao meu lugar, abatido, arrependido e triste, e tal como a minha filha fazia comecei a chorar.
- Querida… - ouvi-me dizer – perdoa-me, tens razão, mas sabes ver-te assim deitada a meu lado, essas pernas tão belas, esse sexo… tão irremediavelmente irresistível, comecei a ficar cheio de tesão… oh filha, perdoa ao teu pai, meu amor, eu quero-te tanto, mas sou um miserável, um canalha!
Desatei num pranto tremendo, talvez não tanto, reconheço, por ela me ter apanhado a violá-la, mas talvez mais por não ter chegado ao fim daquela belíssima foda.
- Pai, papá… deixa lá, papá, também não é preciso ficares assim, eu compreendo, és um homem, a culpa foi minha, ias a conduzir, eu deitada ao teu lado, a deixar á mostra as minhas coisas mais íntimas… Papá, por favor não chores, ninguém vai saber de nada e estás completamente perdoado, papá, deixa lá… Sabes, no fundo eu estava a sentir-te dentro de mim, e até estava a gostar, mas os preconceitos… se não fossem os preconceitos, quems abe, eu talvez fosse capaz d éter sexo contigo, mas a educação…
Olhei para ela. Tentava, nitidamente, ultrapassar aquela situação extremamente embaraçosa, tentava ajudar-me a ultrapassar tudo aquilo, tentava fazer com que eu, e talvez ela própria, não nos sentíssemos tão mal.
Eu tinha despido as calças, o camião já tinha saído, olhei para o meu caralho, tristemente perdido junto dos colhões, vilmente abandonado. Peguei nele, e soltei uma ultima lágrima.
- Tens de esperar, meu querido…
Ana soltou uma gargalhada, algo nervosa, mas que teve o condão de nos animar e quebrar a tensão.
- Pai… esse é o teu “querido”?
- É, coitado, ás vezes dá.me tanto prazer, mas desta vez deu-me um tremendo desgosto E a ti, também…
- Não. Já passou, papá, já passou tudo. Não aconteceu nada, de resto… Podia ter acontecido, quem sabe, mas não. Posso despedir-me dele? Ao fim e ao cabo já nos conhecemos, ainda que tenha sido uma apresentação muito rápida, mas ele esteve aqui…
Ana pousou a mão no ventre, indicando o lugar onde tinha sentido o meu sexo. Depois, carinhosamente, baixou o rosto e com meiguice, acariciou-me a picha. O perfume dos cabelos dela junto da minha cara, as duas mãos dela a pegar-me na picha, e o caralho ficou teso, num ápice.
- Oh, ninguém lhe pode tocar!
Peguei-lhe na nuca e beijei-a na face. Ana abraçou-me, claramente arrependida de ter sido tão brusca comigo quando se dera conta que estava dentro dela.
- Pai… papá… ficas muto triste por não te vires, não ficas, papá?
Mirei-a nos olhos, no meio da escuridão que reinava apenas podia supor que os via, mas pareceu-me sentir algo, e renasceu em mim uma esperança. Que não sabia dizer de que seria.
- Sim… Fico tão triste, e sabes, depois de ter sentido tanta gozo e tanta tesão, ficar assim… até faz mal a um homem, são coisas destas que provocam problemas na próstata.
- Estás a brincar, pai, não estás?
Ana disse isto, mas pelo sim pelo não, debruçou-se de novo sobre as minhas pernas.
- É verdade sim, filhinha. E olha, tu bem me podia ajudar… ao fim e ao cabo, depois de ter violado… pocias masturbar-me um bocadinho…
Ficou silenciosa, pensava, a minha menina…
- Está bem. Vou masturbar-te, papá, faço-te vir com as mãos. Mas é só isso, prometes?
Fiquei extasiado: - prometo, filhinhas do meu coração, é só uma punheta, fazes-me vir, dou os meus leitinhos nas tuas mãos, e vamos embora!
Ana rodeou-me o caralho com as mãos, e começou uma fantástica punheta. Aproveitando a escassa luz dos carros que passavam ali ao lado, ela olhava muito para o meu caralho, e eu, segredei-lhe:
- Querida, amor… Não queres dar um beijinho no caralhinho do papá? Assim eu vinha-me rapidamente…
Ana não respondeu. Pareceu ponderar a questão, depois, timidamente, reclinou a cabeça para o meu colo. Senti a língua dela em redor da cabeça da picha, depois, do prepúcio. Encostei a mão direita na nuca dela, e empurrei ligeiramente. Deixou-se guiar, e o meu caralho penetrou naquela boquinha gulosa, até ficar totalmente lá dentro.
A minha filha ajeitou-se melhor sobre o banco, mantendo-se a chupar no caralho. As nádegas ficaram á vista, roliças e provocadoras. Estiquei-me para lá, penetrando ainda mais co o caralho naquela boca sedenta, e meti os dedos entre as nádegas dela. Ana abriu as pernas para me facilitar a vida, besuntei os dedos com saliva, mergulhei no rego do cuzinho dela, e alcancei a entrada da cona. Estava completamente molhada de tesão, a minha filha.
Introduzi-lhe um dedo e depois dois, naquela fenda apertada e tão jovem… Sublime, ter os dedos metidos nela, assim acordada e a gozar.
- Ana…
- Sim… nhac… diz… nhac… papá…
Ela sugava e lambia, gulosa, até estalar os lábios em volta do meu caralho.
- Ana, deixa o papá dar uns beijinhos no teu sexo… deixa-me lamber essa coninha, filha. Por favor…
- Sim…
Deitei-me no lugar dela, as pernas encolhidas junto do volante, e ela sentou-se sobre o meu rosto, as pernas bem abertas para a lamber. Suguei longamente naquela rata molhada, mordisquei-lhe o grelo até ela gritar de gozo, depois, sentindo-a desfalecer ao atingir um prolongado orgasmo que a sacudiu toda numa longa série de espasmos dolorosamente intensos e gostosos, deitei-a de novo no banco, e penetrei-a.
- Pai, papá, fode, fode-me toda papá, vem-te dentro de mim, quero esse leitinho, quero a tua esporra, quero sentir-me toda molhada de ti, papá, vem-te todo!
- Toma querida toma nessa cona, toma os leitinhos do papá, toma nessa coninha apertada, toma filha, tomaaaaaaaa!!!
Um primeiro e forte esguicho, seguido de outros menos intensos, encheram a minha filha de esporra. Deliciosamente cheia, inundada, pela esporra quente e espessa do seu papá.
Nunca mais deixámos de dar belas fodas, eu e a minha filha. Teve os seus namorados, casou, teve filhos. Mas três vezes por mês, ou mais, dávamos belas fodas, os dois. Nunca ninguém descobriu, e nós nunca dissemos a ninguém.
É o nosso segredo, o mais saboroso segredo que pode existir entre um pai e a sua filha adorada…