A LEITURISTA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 5954 palavras
Data: 08/12/2014 00:15:23

Acho que perdi a conta das vezes em que afirmei aos meus amigos leitores que sou simplesmente vidrado em “gordinhas”; e me refiro a toda a gordinha cuja sensualidade, o charme e a insinuação consistem em elementos incontestáveis da beleza dessa mulher que seduz com o olhar, atrai com o sorriso e conquista com a naturalidade com que lida com essas qualidades. Também acho que já cansei todos ao afirmar que sempre senti uma enorme atração por aquelas mulheres as quais nem todos os homens costumam dar atenção; refiro-me à mulheres que se ativam em funções simples e corriqueiras, mas cuja sensualidade e a atração exercem enorme poder sobre minha pessoa.

O que vou lhes contar agora, pode ser real ou não, pode ter acontecido ou não, mas, a bem da verdade, isso não importa muito, pois o que interessa é a naturalidade e a ocasionalidade como aconteceu e a delícia do resultado.

Todos conhecem a função do leiturista – seja ele responsável pela medição do consumo de água ou energia elétrica – e até a alguns anos atrás, era uma ocupação feita por funcionários das empresas de economia mista. Com a privatização esse serviço foi terceirizado e executado por funcionários contratados para tal finalidade; até aí, nada de excepcional …, não fosse o fato de que é uma atividade exercida por homens e mulheres, principalmente mulheres.

Certo mês, recebi uma conta de consumo de água e esgotos sem qualquer registro de valor com a informação de que foi impossível a leitura correta do relógio/medidor; preocupadíssimo com o ocorrido, pois sempre zelei pelo cumprimento das minhas obrigações, entrei em contato com a empresa responsável e a informação que recebi foi que eu deveria atentar para o dia da próxima leitura (que vem assinalado na própria conta/cobrança) e recepcionar o funcionário, possibilitando que ele realizasse uma leitura correta.

E foi isso o que eu fiz; verifiquei a data anotada na conta e programei-me para esperar pelo tal funcionário responsável pelo serviço. No dia em questão estava eu na sala, fumando um cigarro tranquilamente, quando a campainha soou. Fui até a janela e, para minha mais absoluta surpresa, o leiturista era a leiturista!

Uma mulata com a pele brilhando ao sol, cujo olhos faiscavam de modo irresistível. Mesmo trajando um uniforme desengonçado, podia perceber que aquelas roupas escondiam um verdadeiro tesouro. Eu tinha uma enorme sensação de que aquele momento prometia alguma coisa muito melhor.

Depois da surpresa pela presença de uma linda mulher, eu me recompus e abri a porta dirigindo-me até o portão principal. Cumprimentei-a ao que fui amavelmente retribuído; ela se apresentou, dizendo chamar-se Neide (nome fictício, é claro), e, em seguida, disse a que veio: fazer a leitura do medidor de consumo de água. Narrei-lhe, então, o acontecido anteriormente, bem como a orientação fornecida pela central de atendimento.

Neide aproximou-se do local onde estava instalado o medidor e depois de uma verificação de praxe, tranquilizou-me dizendo que a leitura não fora feita, mas que ela poderia resolver o problema com a leitura atual. Feito isso, ela emitiu a conta com valores atualizados, alertando-me que, a fim de evitar que o problema não tornasse a acontecer, eu deveria facilitar o acesso ao equipamento.

Com um tom acentuado de safadeza na voz, respondi que atenderia àquela orientação, desde que ela – Neide – prometesse que eu a veria novamente. A mulata soltou uma risada brilhante e senti que havia conseguido descontraí-la o suficiente para criar um clima entre nós.

Conversamos um pouco e perguntei se ela gostaria de tomar um copo de água ou mesmo um café. Um tanto constrangida, Neide olhou para os lados e aproximou-se de mim, cochichando que adoraria tomar um café, mas que não poderia, posto que, caso seu supervisor a flagrasse nessa situação ela poderia ser demitida. Lamentei aquela situação, mas Neide, ainda em tom sigiloso, confidenciou que se eu pudesse manter o “convite” para um horário mais no final da tarde, ela aceitaria de bom grado.

“A gostosa, está no papo”, pensei, imaginando que as chances de traçar a mulata haviam chegado à estratosfera da minha imaginação fértil. Imediatamente, respondi que o convite estava mantido, perguntando em que horário nosso encontro poderia acontecer; Neide deu um sorriso maroto e disse que antes das dezesseis, mas jamais depois das dezoito. Acenei com a cabeça sinalizando que compreendera a informação.

Nos despedimos e eu decidi ficar em casa a aguardar pelo retorno daquela belíssima mulata de sorriso insinuante. Dei alguns telefonemas e contornei a obrigação laboral daquele dia.

Lamentavelmente, o dia passou, a tarde despediu-se e Neide não retornou …, fiquei um pouco chateado, mas ponderei que diversos fatos poderiam ter acontecido para que ela não voltasse para o cafezinho. Conformei-me com a ironia do destino e segui em frente, acreditando que o universo sempre conspira a nosso favor.

Acordei no dia seguinte com um tesão sideral, louco por uma trepada que valesse a pena. Fiz minha refeição matinal e fui praticar minha habitual corrida. Corri até não poder mais, supondo que o cansaço físico me fizesse esquecer da enorme vontade de foder aquela leiturista gostosíssima ficasse no subconsciente.

Todavia, mesmo cansado e quase sem forças, percebi que o tesão persistia de modo recorrente. Foi quando me lembrei da Rose; essa garota era dona de uma pequena banca de venda de CD's e DVD's piratas que ficava próxima do local onde eu estacionava meu carro para ir ao trabalho …, nos havíamos flertado algumas vezes e houve uma ocasião em que eu e ela quase entramos em um clima de rala e rola, mas que não vingou por diversos fatores alheios à nossa vontade.

Houve um acontecimento interessante com relação à Rose: certo dia encontrei-a chorando copiosamente encostada em um poste; interpelei-a a fim de saber o que aconteceu e ela me contou que o “rapa” havia passado e levado toda a sua mercadoria; tentei consolá-la e após o almoço, encontrei um modo de ajudá-la.

Voltei e dei a ela R$ 150,00 e disse que ela devia buscar recuperar seu prejuízo. Não deixei que Rose dissesse qualquer coisa, apenas dei-lhe o dinheiro e fui embora. No dia seguinte, lá estava ela, feliz e radiante. No momento em que me viu, correu até mim e abraçou-me aos prantos, agradecendo pela ajuda que eu dera a ela …, e foi nesse clima que sentimos uma atração recíproca que, infelizmente, ficou apenas an vontade.

Deixei meu carro no lugar de sempre e com a mente focada, fiz questão de passar perto da banquinha da Rose. E lá estava ela; uma linda mulher de trinta anos, viçosa e exuberante: peitos grandes, bunda oferecida e um rostinho de anjo com ar de pequeno demônio do sexo. Rose tinha cabelos lisos e longos e seu rosto levemente ovalado lhe dava um ar de menininha sapeca.

Cumprimentei-a esfuziante e depois de um pouco de conversa mole, ofereci-lhe uma carona no final da tarde, já que eu sabia que ela morava perto de mim; Rose deu um sorrisinho bastante safado e depois acenou com a cabeça sinalizando que aceitava de bom grado a minha oferta. Despedi-me dela com a certeza de que meu tesão seria satisfeito, mesmo que não fosse com a tal leiturista.

De pau duro e mente desconcentrada e me esforcei ao máximo para permanecer produtivo durante o expediente, com um turbilhão de pensamentos obscenos envolvendo Neide (a deliciosa leiturista) e a Rose (a garota tesuda da barraquinha de pastéis).

Quando encerrei o expediente, saí do trabalho quase correndo pelas ruas, atrás de uma boa trepada. Quando cheguei próximo da barraca, vi Rose, arrumadinha, me esperando; ela vestia uma bermuda bem apertada que realçava ainda mais seu traseiro roliço e uma camiseta do tipo regata que também destacava seu busto exuberante.

Enfim, Rose estava deliciosamente sensual e provocante, ou, pelo menos, era isso que eu pensava; afinal, era a cabeça de baixo que comandava minha vontade, e a ideia fixa em Neide e seu corpão!

Sorrimos um para o outro e convidei-a para irmos até meu carro. Mal entramos e eu tratei de cair de boca naquela delícia suculenta; trocamos beijos molhados e carícias bem ousadas, tornando o ambiente dentro veículo repleto de tesão. Sem perda de tempo, convidei Rose para irmos para um lugar mais íntimo e sossegado, ao que ela respondeu afirmativamente, apenas deixando claro que não podia demorar.

“Tudo bem, eu também que apenas uma rapidinha”, ponderei comigo mesmo, imaginando que melhor uma trepada corrida do que uma punheta mal feita. Rumei para um pequeno motel próximo dali e cuja intimidade proporcionava um acesso tranquilo.

Mal entramos na suíte e eu caí em cima da gata; arranquei sua camiseta regata e fiquei extasiado com a visão do busto dela protegido pelo sutiã de bordas largas para acolher aquelas maravilhas. Antes que eu pudesse ensaiar alguma coisa, Rose tirou o sutiã e revelou seus peitos opulentos e provocantes, com aureolas largas coroadas por mamilos bicudos e entumescidos.

A bermuda escondia uma linda lingerie fio dental que mais exibia do que ocultava. Despi-me com uma velocidade alucinante e parti para o bom combate; o combate do prazer. Joguei Rose sobre a cama e caí de boca na bocetinha de poucos pelos da minha parceira, chupando seu grelinho e lambendo toda a extensão dos grandes lábios provocando espasmos incontrolados no corpo de Rose que se contorcia como uma gata no cio. Trabalhei aquele grelinho até que minha parceira gozasse por vezes sucessivas, gemendo e uivando de tanto prazer.

Subi na direção dos peitões e me deliciei com os mamilos, chupando e mordiscando cada um deles, alternadamente, enquanto sentia minha parceira esfregando seu ventre contra minha rola dura; eu sabia o que ela queria, mas estava tão excitado com a ideia fixa em outra mulher que, preferi provocá-la, levando sua vontade de ser fodida ao extremo da insanidade.

Continuei me divertindo com os peitos maravilhosos de Rose até não poder mais; segurei cada um deles com uma das mãos e passei a lamber e chupar cada mamilo de uma vez, enquanto apertava aquelas belezas volumosas, fazendo Rose gemer e sibilar. Ela, em pleno estado de tesão máximo, abriu ousadamente as pernas, pedindo que eu a fodesse imediatamente.

Olhei para ela e dei um sorriso bem safado, pois não tinha qualquer intenção de penetrá-la naquele momento. Desobediente, levantei-me trazendo minha parceira comigo; fiz com que ela ficasse de joelhos, olhando para o objeto de seu desejo, e, no momento em que ela tencionou abocanhá-lo, segurei-a pelos cabelos impedindo sua ação.

Rose olhou para mim e deixou claro que aquele gesto dominador a excitara ainda mais; segurei meu pau pela base e passei a esfregá-lo em seu rosto, ensaiando a possibilidade de enfiá-lo em sua boca, sem, contudo, concretizar a ação. Rose foi tornando-se enlouquecida, reclamando e suplicando que eu a deixasse chupar minha rola, mas, ainda assim, eu permanecia irredutível. Apenas quando senti seu desespero beirar a insanidade é que, finalmente, permiti que ela engolisse a rola, chupando-a com uma voracidade quase furiosa.

Rose chupou a rola com uma maestria única, enfiando a benga até o ponto em que eu era capaz de sentir minha glande roçando sua glote, e tornando a tirá-la quase que por completo. Meu tesão continuava insistente e a imagem de Neide ainda permanecia em minha mente, provocando-me e incitando-me a aproveitar tudo que Rose pudesse me oferecer.

Com movimentos bruscos e inesperados, fiz com que Rose largasse a rola e a pus de quatro sobre a cama, segurando-a pelas ancas com firmeza quase dolorosa; puxei as nádegas em sentido oposto, com o intuito de permitir que rola encontrasse seu destino: a bocetinha alagada de minha parceira. Estava tão furioso de tesão que enfiei a rola com um movimento único, fazendo minha parceira gemer, arfar e sibiliar, enquanto rebolava seu traseiro, buscando acomodar o pedaço de carne que invadia suas entranhas.

Passei a estocar o rego de minha parceira com movimentos longos e rápidos, enfiando toda a extensão e retirando ao ponto de que apenas a glande permanecesse dentro dela. Rose deliciava-se com minha ousadia máscula e bruta e não reclamava de nada.

Depois de algum tempo, nossos movimentos tornaram-se sincronizados e passamos a uma cópula repleta de gemidos, suspiros, respirações entrecortadas e xingamentos de tesão. Rose gozou como louca e a cada orgasmo pedia mais …, eu, por minha vez, sentia uma energia renovada dentro de mim, desejando que aquele momento ficasse eternizado não apenas em meu corpo, mas, principalmente, em meu ser.

Sem avisos, estapeei as nádegas dela, chamando-a de minha putinha preferida e outras expressões provocativas que apenas serviam para excitá-la ainda mais. Apreciei cada orgasmo de minha parceira como se ele fosse único e especial, dizendo o quanto ela era gostosa (e era mesmo!) e de como eu estava adorando fodê-la daquele jeito único. Rose retribuía, dizendo que eu era um macho e tanto e lamentando a longa espera para que estivéssemos ali, naquele quarto de motel trepando como dois animais insanos e sequiosos de prazer carnal.

Depois de muito tempo – tempo esse que eu mesmo não conseguia acreditar que havia transcorrido com tanta resistência física de minha parte – anunciei para ela que estava no ponto de descarregar minha fúria de tesão sob a forma de um orgasmo imenso. Rose me convidou a gozar, pedindo apenas para que eu não gozasse dentro dela, mas sim sobre o seu cuzinho que também estava desnudo para minha satisfação.

Nem tive tempo de concordar, pois assim que senti um espasmo mais forte percorrer minha espinha, tirei a rola para fora e massageando-a com movimentos descontrolados, ejaculei sobre o rego da minha parceira. A medida em que os jatos projetavam-se no ar, espalhando-se por sobre toda a região das nádegas e do rego de minha parceira, eu me surpreendia com o volume, a intensidade e a proeminência de tanto esperma sendo esvaído de meu interior.

Assim que terminei, empurrei minha parceira para o lado e desabei sobre a cama, suado, extenuado e com a respiração acelerada. Rose virou-se para mim e passou sua perna sobre o meu corpo, permitindo que eu também sentisse o seu suor misturando-se com o meu (desconheço sensação melhor!). E mesmo sabendo que a vontade era dar uma cochilada para repor as forças, essa foi deixada de lado, já que a vida do lado de fora do quarto reclamava seu quinhão de nossa existência, com filhos, esposa e demais atribulações do cotidiano.

Rose correu para o banheiro, ansiando por uma ducha refrescante; parou na porta e perguntou se eu não queria me banhar; olhei para ela, dei um sorriso repleto de satisfação e respondi negativamente, dizendo-lhe que queria guardar para mim o seu cheiro e o seu aroma. Rose riu encabulada, respondendo que jamais homem algum havia lhe dito algo parecido.

Em poucos minutos estávamos na rua. Parei em um ponto de ônibus (embora minha vontade fosse de dar uma carona para ela até sua casa), e insisti para que ela aceitasse uns trocados para um táxi que, eu sabia, ela jamais tomaria. Nos despedimos com um longo beijo e a promessa de um outro dia e uma outra aventura.

Fui para casa, não plenamente satisfeito, mas um pouco mais sossegado do que outrora.

Para colaborar com minha “necessidade fisiológica”, o destino me premiou com uma manhã fantástica, com a “patroa” chupando meu pau para me acordar; deliciei-me com aquele boquete bem feito, e não tardei em pedir para ela que se despisse e virasse seu traseiro para que eu também pudesse saborear sua bocetinha já alagada de tesão. Fizemos um sessenta e nove fantástico com ela gozando em minha boca por mais de uma vez!

Quanto a mim, segurei meu gozo ao máximo, exigindo a maior dedicação de minha esposa que chupava e lambia a rola, ao mesmo tempo em que brincava com minhas bolas e acariciava a parte interna das minhas coxas. Um espasmo intenso percorreu todo o meu corpo, sinalizando que não havia mais o que fazer …, mas, eu queria um algo mais.

Puxei minha parceira pelos cabelos e mandei que ela ficasse de quatro na cama, enquanto em me posicionava para uma penetração anal; a “patroa” bem que resistiu, resmungando e dizendo que não queria ser enrabada; eu sabia que sempre era assim: ela resistia, e eu insistia.

Enfiei a rola melada no cu gostoso de minha esposa, afundando até o talo, enquanto ela gemia e xingava baixinho, sem recuar ante meu ataque sexual. Estoquei aquele cu com vigor, mas sem qualquer demonstração de fúria, pois, afinal, não era a primeira vez que fodíamos daquele jeito. Continuei estocando e sentindo arrepios percorrendo todo o meu corpo, anunciando que o fim estava próximo …, e em alguns minutos, enchi as entranhas dela com minha porra quente e volumosa.

Deixei meu pau depositado dentro dela até ele murchar por completo, escorregando para fora e libertando minha mulher do meu tesão satisfeito. Corremos para o banheiro e tomamos uma ducha bem gostosa. Em seguida nos vestimos e rumamos para nossos trabalhos.

Os dias se passaram, e eu ainda tinha a imagem da leiturista Neide em minha mente e um fogo abafado de tesão por ela; imaginava situações em que eu a despia, revelando seu corpo exuberante e cheio de desejo; interrompia meu almoço para sonhar com ela deitada em uma cama, peladinha e cheia de vontade, chamando por mim e pedindo para que eu a fodesse bem gostoso.

Certa manhã, lembrei-me de um detalhe interessante; uma vez informaram-me que o dia da próxima leitura constava em um campo específico da conta de consumo; corri até a mesinha da sala, onde costumava deixar contas e comprovantes de pagamento para serem, posteriormente, arquivados e remexi neles, até encontrar a famigerada conta do mês anterior.

E qual não foi a minha surpresa quando olhando no campo indicado, constatei que a próxima leitura estava marcada para o dia seguinte! “Agora, ou vai ou racha!”, ponderei comigo mesmo, supondo a possibilidade de reencontrar Neide e tentar uma nova oportunidade com ela. Fui trabalhar já pensando em um jeito de faltar no dia seguinte, e logo consegui uma folga, valendo-me de uma negociação com meu chefe.

No dia seguinte, disse para minha esposa que não ia trabalhar, pois tinha uma folga e ela despediu-se de mim dizendo que eu deveria aproveitar o dia para descansar (e descansar não era a primeira das minhas ideias). E assim que me vi sozinho, montei uma verdadeira campana para reencontrar a leiturista tesuda. Sentei-me no sofá que ficava próximo da janela da sala, e de uma fresta estratégica espiava o portão principal, de olho na chegada da minha delícia.

Eu tinha certeza de que tudo aconteceria pela manhã, já que, habitualmente, era nesse horário em que os leituristas circulavam pelo bairro realizando seu mister. E eu não estava errado …, porém a surpresa me deixou estupefato: surgiu um sujeito fazendo a leitura do meu medidor de água! “Me fodi”, foi o único pensamento que invadiu minha mente e uma carga de adrenalina percorreu minha corrente sanguínea, impelindo-me porta fora em busca de respostas para as perguntas que me deixavam alucinado.

Abordei o sujeito que estava fazendo o seu trabalho, procurando controlar minha ansiedade, e perguntei-lhe algumas bobagens antes de entrar no assunto que me interessava realmente; perguntei, então, sobre a leiturista Neide e se ele sabia por onde ela andava. O sujeito, um rapaz alegre e descontraído, respondeu que Neide estava trabalhando naquele dia, mas, por questões de distribuição de serviço, ela tinha ficado incumbida de duas ruas na parte mais superior do bairro.

Fiz uma expressão facial de interjeição (se bem que eu sequer sabia o que isso queria dizer) e despedi-me dele, dizendo que ficasse à vontade em seu labor diário. Corri para dentro e depois de fechar a casa, desci até a garagem e tomei meu carro e saí em busca da minha leiturista tesuda. E não precisei rodar muito para encontrá-la.

Ela estava em uma rua transversal à da minha residência e conversava animadamente com uma moradora local. Passei por elas rodando devagar e deixei os vidros abertos para que Neide percebesse a minha presença; e, é claro, ela não apenas me notou como sorriu e acenou para mim. Segui um pouco mais a frente e estacionei, controlando minha suculenta amiga pelo retrovisor. Ela continuou o papo com a tal moradora, mas depois de alguns minutos despediu-se dela, seguindo seu caminho e, principalmente, vindo em minha direção. Meu coração acelerou subitamente, e eu senti uma nova descarga de adrenalina invadir minha corrente sanguínea.

Neide caminhava devagar, descontraída e deliciando-se com o dia ensolarado e brilhante, mas eu sabia que ela estava ligada na minha presença e sem dar qualquer bandeira, continuou rumando em minha direção. Quando chegou perto do meu carro, Neide parou e abaixou-se, apoiando seu cotovelo na porta. Sorriu e me cumprimentou, perguntando porque eu estava ali …, eu estava tão excitado que nem respirei para responder que estava ali porque queria muito vê-la e, principalmente, porque queria uma chance com ela.

Neide soltou uma gargalhada sonora e bem-humorada; depois de alguns minutos, ela me olhou com certo ar de seriedade e perguntou em que tipo de chance eu estava pensando; mais uma vez, deixei que o instinto sobrepusesse a razão, e respondi que era uma chance do tipo trepar bem gostoso com ela; o silêncio que se seguiu à minha frase me fez pensar que tudo descambaria para o pleno fracasso e que teria que conviver com o sabor amargo de jamais trepar com aquela leiturista deliciosa e insinuante.

Neide olhou para mim com os olhos brilhantes e com um ar de seriedade no rosto, deixando ainda mais evidente o fato de que eu havia me fodido nas minhas intenções. Todavia, um sorriso tênue foi surgindo em seus lábios até tornar-se uma plena expressão de safadeza pura!

-E quando você quer essa chance? – ela perguntou com um tom malicioso – agora, por exemplo? Na sua casa? Pode ser?

Sem ar suficiente nos pulmões para uma resposta adequada, limitei-me a acenar afirmativamente com a cabeça; Neide sorriu outra vez e pediu para que eu abrisse a porta do carro.

-Então, vamos – ela disse, enquanto entrava em meu carro – acho que, desta vez, você vale uma chance …, mas vamos logo, porque meu dia está adiantado, mas não acabado …

Olhei para ela e sorri demonstrando minha enorme felicidade pela aceitação dela. Liguei o carro e rumei de volta para casa. Mesmo com a mente repleta de preocupações e receios, ponderei que não era o momento para ter medo …, precisava apenas deixar as coisas seguirem o seu fluxo natural.

Estacionei o carro na garagem e com o coração aos pulos, aproximei-me de Neide que, imediatamente, procurou pelos meus lábios; nos beijamos sofregamente, repletos de tesão e de vontade de possuir e ser possuído. Minhas mãos safadas apalpavam suas formas, deixando mais que evidente que minha vontade de vê-la nua superava qualquer expectativa.

Subitamente, Neide interrompeu meu avanço, dizendo que ali não era o melhor lugar para nos divertirmos de verdade; imediatamente, ela saiu do carro e caminhou em direção à escada que levava para a cozinha e, em seguida, para sala. Ela esparramou-se no sofá e ficou esperando que eu viesse até onde estava.

Caminhei até ela, confiante e com a certeza de que tudo seguia seu curso. Todavia, Neide tinha ideias, digamos, “criativas” para temperar nossa diversão. Seu olhar, safado e cheio de malícia tinha todas as segundas intenções possíveis.

-Não! Assim não! – ela disse em um tom de voz alto, denotando que sabia estar no controle da situação – antes de vir, tire a roupa que eu quero te ver …, isso …, fica pelado para mim …

Interrompi minha caminhada e, seguindo a ordem dada, despi-me exibindo para ela minha ereção impetuosa e pulsante. Neide olhou para meu pau e depois olhou para mim com um risinho entre os lábios, demonstrando que havia gostado do que havia visto. Fiquei onde estava, esperando que ela desse mais alguma ordem antes que eu tomasse a iniciativa.

Alguns minutos se passaram até que Neide retomasse nossa diversão; ela se levantou e, lentamente, começou a despir-se de seu uniforme sem graça. Inicialmente, ela tirou a camiseta, deixando à mostra seus peitões enormes e suculentos que estavam acondicionados dentro de um lindo sutiã meia taça. Ela arremessou a camiseta que veio ao chão próximo de mim. Logo depois, Neide livrou-se da larga calça de sarja cáqui, não sem antes descalçar as botas e as meias, ostentando o conjunto da obra que era seu corpo roliço e bem fornido.

Neide virou-se de costas para mim e ordenou que eu tirasse seu sutiã; aproximei-me dela e com cuidado, soltei os fechos da peça e deixei que ele escorregasse pelo corpo dela, indo ao chão. Instintivamente, Neide colou seu corpo ao meu, roçando meu pau com seu enorme traseiro cuja firmeza era espetacular.

Ficamos ali, nos esfregando em pleno cio. Houve um momento em que Neide pôs as mãos para trás e segurou minha rola dura, massageando-a para cima e para baixo, ao mesmo tempo em que empurrava seu bundão contra ele, pressionando-o sutilmente. Eu aproveitava aquela situação para bolinar os mamilos entumescidos, enquanto minha boca mordicava suavemente o seu pescoço. Nossos corpos estavam arrepiados em pleno estado de excitação absoluta, mas, mesmo assim, nos contínhamos a fim de usufruir do momento.

Neide era uma amante experiente e muito sensual; sabia explorar suas potencialidades, deixando qualquer homem enlouquecido de tesão; e era isso que ela estava fazendo comigo naquele momento; era um joguinho de sedução, no qual eu era a presa e não o predador. Na sala de minha casa, aquela mulher se esfregava de costas em mim, provocando sem, no entanto, chegar ao ápice da diversão e sempre deixando um algo mais a fazer.

Nesse clima de uma excitação sem limites, Neide virou-se para me encarar; seus olhos faiscantes pareciam estrelas que queimavam em labaredas de tesão e vontade de foder. E ela tinha mais que segundas intenções em seu olhar …, assim, iniciou-se o seguinte diálogo.

-Você está em ponto de bala, hein? – ela afirmou enquanto segurava minha rola com as duas mãos, massageando e brincando com as bolas.

-Você está me deixando louco de tesão! – respondi com a voz embargada e titubeante.

-Então, seu safadinho, se você me quer de verdade, vai ter que fazer o que eu mandar …, caso contrário, eu me visto e vou embora …, entendeu?

Com a respiração arfante, limitei-me a acenar com a cabeça, assentindo com a sua exigência. Neide, então, afastou-se um pouco, porém sem largar da rola e ordenou que eu tirasse a sua calcinha, o que fiz com certa dificuldade, posto que ela não largava meu pau. E quando terminei, vislumbrei aquela bocetinha destituída de pelos e com as pontas dos grandes lábios brilhantes pela umidade que vazava de seu interior.

-Agora, seu cachorrão, abaixa e lambe essa boceta! – ordenou Neide, com um tom firme e autoritário – lambe gostoso que eu quero lambuzar a sua boca!

Ajoelhei-me na frente dela, mas antes que pudesse ensaiar uma investida, Neide me empurrou, deitando-se languidamente no sofá e abrindo descaradamente as suas pernas. Afundei meu rosto entre as coxas roliças de minha parceira e passei a chupar e lamber avidamente aquela linda bocetinha. Era uma delícia indescritível, o sabor e o aroma me excitavam e incitavam minha destreza em proporcionar prazer para minha parceira que, por sua vez, gemia e se contorcia como uma gata no cio.

Neide gozou: uma, duas, três, quatro vezes! E depois de algum tempo eu havia perdido a conta de quantos orgasmos ela sentiu; apenas suas expressões mescladas de fúria e grosseria eram por mim percebidas.

-Isso, putão …, chupa a sua fêmea, chupa e faz ela gozar gostoso …

-Caralho! Que língua porreta! Faz mais, faz …, não para não …, isso, lambe o buraquinho, meu cachorrinho de estimação …, eu quero mais! Sempre mais!

E assim, Neide gozou enquanto o tempo passou sem que percebêssemos; a boceta dela estava alagada e mais parecia um pequeno riacho escorrendo sem fim. Eu chupava e lambia enquanto sentia meu pau pulsar de tanto tesão. Queria foder aquela gostosa …, queria fodê-la até não poder mais!

Subitamente, Neide me empurrou para longe e levantou-se do sofá; tentei me erguer, mas ela me impediu, empurrando-me com um dos pés e pisando com ele em meu peito; eu olhava para ela, em pé sobre mim, olhava para sua boceta molhada e me sentia excitadíssimo; queria fodê-la, mas também queria submeter-me à sua vontade.

No momento seguinte, Neide posicionou-se sobre mim e agachou-se lentamente, até que sua boceta estivesse, mais uma vez sobre minha boca; em seguida, ela passou a esfregar seu sexo em minha boca, enquanto eu tentava, por todos os meios, abocanhá-lo e chupá-lo. Neide se divertia com meu esforço em lambê-la, assim como também tornava os movimentos mais lentos, vez por outra, apenas o suficiente para que minha língua desse uma longa passada pelo seu sexo.

Depois, ela mudou de posição, ficando de frente para o meu pau e rebolando sua vagina como antes; tomou a rola nas mãos e passou a masturbar-me com movimentos, ora longos, ora curtos, tencionando evitar um gozo inoportuno de minha parte. Houve um momento em que Neide afundou sua boceta em minha boca, quase beirando ao sufocamento, que eu contornei, sugando a vagina e fazendo minha parceira beirar a insanidade do prazer.

E foi Neide quem acabou com a brincadeira, ficando em pé e ordenando que eu também me levantasse. Empurrou-me para o sofá e subiu sobre mim, segurando a rola com uma das mãos e descendo sua vagina na direção dele que foi, literalmente, engolido pelas entranhas da leiturista. Os movimentos de vai e vem eram frenéticos, quase descontrolados, e Neide subia e descia, enterrando meu pau em sua boceta até que ele desaparecesse dentro dela.

Oferecida e despudorada, ela também tomou os peitos com as mãos e enfiou, alternadamente, os mamilos em minha boca, exigindo que eu os chupasse sem perda de tempo. Eu me dedicava àquela tarefa simplesmente deliciosa, esforçando-me para satisfazer a minha parceira. E Neide gozou outras tantas vezes como antes, gemendo e gritando ofensas que apenas serviam para me excitar ainda mais.

Nos beijamos furiosamente, sentindo nossas línguas passearem pelo interior de nossas bocas, explorando nossa saliva e nosso tesão. Sem aviso, soltei um gemido, denunciando que o orgasmo estava muito próximo. Neide cessou todo e qualquer movimento, e segurando meu rosto com uma das mãos, disse em tom ameaçador:

-Nem ouse gozar, seu puto! Eu quero mais! E quero agora!

E foi naquele momento que a coisa desandou e Neide perdeu sua supremacia; num gesto bruto eu a segurei pelos braços e fiz com que saísse de cima de mim; joguei-a de bruços sobre o sofá e agarrei aquelas nádegas roliças e rechonchudas. Bem que ela tentou resistir, mas meu instinto de macho havia acordado e estava, agora, no comando da situação.

Entreabri as nádegas, revelando o cuzinho dela; dei duas ou três cuspidas sobre ele e parti para o ataque que foi rápido e impiedoso; minha glande venceu a resistência inicial, rasgando o selinho e invadindo as entranhas de minha parceira que, por sua vez, gritou e tentou, por todos os meios livrar-se da curra. Forcei com truculência, impedindo qualquer reação dela e saboreando com desatino o furor da minha parceira.

-Não, seu filho da puta! Meu cu não! – ela ralhava, rebolando o traseiro e tentando fugir de mim, mas, em seguida, sentindo-se vencida pela minha força – Ai, porra! Seu tarado! Quer foder meu cu, não é?

Deixei as milongas de Neide de lado e me concentrei em penetrá-la com vigor, enterrando meu pau em seu cu com alguns movimentos curtos e rápidos. Deixei meu cacete enterrado dentro dela por alguns instantes, sentindo sua respiração arfante e seu orgulho vencido pela pujança da minha rola. E quando passei aos movimentos de entrar e sair daquele selinho, o fiz com tanta fúria que o resultado inicial foi uma verdadeira ampliação da dor, fazendo com que Neide xingasse, gritasse ofensas de todos os tipos e me amaldiçoasse por todo o sempre.

Demorou algum tempo para que minha parceira passasse do doloroso estágio inicial da curra para aquele em que o prazer suprimia tudo …, e isso foi deliciosamente sublime!

Neide mudou seu comportamento da água para o vinho, gemendo excitada enquanto correspondia aos meus movimentos de forma recíproca e sincronizada …, passamos a ser um único ser, usufruindo de um prazer único e especial.

Ficamos assim fodendo como dois tarados privados de sexo por muito tempo e adorei quando Neide anunciou que estava gozando com minha curra, dizendo que eu era um safado, um tarado, mas também um tesão de macho!

Depois de algum tempo, meu corpo sinalizou o término do “tempo regulamentar”, sem qualquer possibilidade de prorrogação ou mesmo chutes a pênalti; espasmos cada vez mais intensos tomavam conta do meu corpo, impondo uma resistência que eu já não mais possuía; meu orgasmo estava tão próximo que eu podia senti-lo subindo pelo meu interior e buscando uma saída para explodir até o delírio.

Todavia, eu decidi que não era dentro dela que eu queria gozar; assim, saí de dentro de Neide com a mesma brutalidade com que havia penetrado e fiz com que ela ficasse de joelhos à minha frente. Neide olhou para a rola pulsante e depois de um risinho safado, ela tomou minhas bolas com uma das mãos, apertando-as suavemente.

-Goza em mim, seu tarado sem vergonha! – ela parecia mais ordenar que pedir, algo que eu adorava ouvir – goza na sua fêmea …, espalha sua porra quente em mim …, eu quero, vai …

Com um tom de voz incomum e tanto ameaçador, ordenei que ela terminasse o que havia começado; Neide tomou a rola com a outra mão e passou a masturbar-me lentamente, enquanto olhava para mim com os olhos faiscando de desejo. Cerrei os olhos e joguei a cabeça para trás, saboreando aquele momento que, para mim, era sempre único e especial.

E o gozo veio …, intenso, quente, viscoso e tão volumoso que os jatos projetaram-se para cima. Neide, estufou seus peitos e fez com que boa parte do “material” se depositasse sobre eles, sobrando também para seu rosto e cabelos. Senti uma onda tão intensa atravessar meu corpo que, por um instante, pensei que ia cair, mas, por sorte, isso não aconteceu.

Depois de alguns minutos, eu e ela estávamos sentados no sofá, quase abraçados, suados e melados, respirando lentamente e aproveitando o restinho de prazer que as ondas que percorriam nossos corpos nos proporcionava como um último devaneio de prazer.

Sem aviso, Neide levantou-se e correu para o lavabo que ficava entre a sala e a cozinha e depois de limpar-se do melhor modo possível naquela situação, vestiu seu uniforme de leiturista e aproximou-se de mim, ensaiando uma despedida. Antes que ela pudesse reagir, puxei-a para mim, fazendo com que ela caísse sobre meu corpo desnudo.

Nos beijamos mais algumas vezes com beijos quentes e molhados de saliva e tesão; passei minhas mãos pelo corpo dela, já protegido pelo uniforme desengonçado, e confidencie-lhe que queria mais. Neide olhou para mim, deu um lindo sorriso e levantou-se logo em seguida. Tornou a recompor-se e depois de pegar suas coisas, olhou para mim quase como uma despedida.

-Quem sabe, tesudo! Outro dia …, outra leitura de relógio …, outro cacete duro! Sabe né, tudo pode acontecer …

Ri da frase de minha parceira e levantei-me dizendo que ia levá-la até a porta; Neide olhou para mim de cima abaixo e deu uma risadinha curiosa.

-Desse jeito, você vai me acompanhar? Acho melhor, ou você se vestir ou deixar que eu saia só …

Olhei para mim mesmo e também tive vontade de rir …, vesti minha bermuda e fui com ela até o portão. Quis beijá-la, mas Neide afastou sinalizando que não era uma boa ideia …, e foi embora …

Outro dia …, outra leitura …

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Comentários

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Sem duvidas você é um dos meus escritores preferidos aqui na CDC. Não poderia te dar nada menos que dez. Sua escrita é sublime,sensual,refinada e sacana ao mesmo tempo. Eu não te chamaria de ''O BEM AMADO'' e sim de "AQUELE QUE AMA BEM", você é impar. Como ja tinha dito,10.

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