Bento entrou naquele Galpão localizado em um lugar bem afastado da cidade,um galpão mal iluminado,entrou vestindo apenas uma calça jeans surrada e rasgada nos joelhos,nos pés grandes ele calçava coturnos pretos.A barba espessa e grande,os cabelos encaracolados e curtos levemente bagunçados,os olhos verdes faiscavam em busca de adrenalina. O Corpo extremamente malhado,com músculos trincados e veias expostas chama a atenção, em seu peitoral uma delicada cruz fina estava tatuada e em seu mamilo um delicado piercyng prateado.
A luz bruxuleava sob aqueles dez homens mal encarados que formavam um circulo no meio do galpão.Dentro deste circulo se encontrava Pedro,loiro,cara de mal encarado,olhos azuis,barba rala,o corpo malhado estava suado,estava com uma bermuda jeans e descalço.
Não havia,se quer,um homem ali que não apresentasse marcas de luta,olhos roxos,cortes profundos ou mais superficiais,arranhões e Bento não exceção,apresentava diversos hematomas em todo seu corpo escultural.
Ele ficou parado no circulo,acendeu um Malboro vermelho e de maneira arrogante e pretensiosa ele tragou o cigarro,ele soltou a fumaça encarando Pedro nos olhos,o loiro sorriu perverso para ele como se o desafiasse, o que não fez que Bento mudasse a atitude,ele continuou olhando do mesmo jeito.Assim que finalizou o cigarro,jogou no chão com violência pisou forte com seu coturno e tudo isso olhando nos olhos do loiro que não deixava transparecer absolutamente nada.
Todos estavam em um silêncio mortal.
Bento entrou no centro do circulo e finalmente ficou cara a cara com com Pedro.
- Estão Prontos? – Disse um ruivo chamado Thiago.
Os dois se limitaram a fazer um movimento com a cabeça.
-Podem começar,porra! – disse Thiago.
Olhares,uma tentativa de soco de Pedro,Bento desviou rindo malicioso,e então Bento meteu um soco certeiro bem na cara do loiro,que não fez qualquer menção de que aquilo havia doido,continuaram,Bento batia fácil em Pedro,mas Pedro revidava,Metiam soco fortes,chutes,empurravam um ao outro,caiam no chão,levantavam,a porrada corria solta.
Urros animalescos dos homens que formavam o circulo, Bento escorraçava o loiro que revidava com murros fortíssimos,estavam se acabando na porrada e nada podia dete-los. Era violência gratuita e ninguém estava ali forçado,era o clube da luta,era o que eles gostavam.
Depois de vinte minutos, Pedro estava ajoelhado,derrotado,machucado,sangrando,suado assim com Bento,mas este era vitorioso,olhou para os outros,soltou uma gargalhada e colocou o punho para cima,era o vencedor,ele era a porra do vencedor!
-Ae Porra! Ganhei! – Gritava Bento!
Pedro levantou e foi andando até Bento,era a hora da verdadeira surra,ele sabia disso,ele perdera e agora devia servir o Macho Alfa. Ele era o derrotado e o prêmio.
Bento encarou Pedro ,seu corpo estava ainda mais poderoso do que no começo da luta,estava suado,as veias saltadas, o corpo sujo de sangue e do chão do galpão. Eles se olharam, Bento puxou os cabelos loiros e suados do perdedor e colocou ele em seu lugar,ajoelhado no chão,ele de pé de frente a ele, abriu o zíper em silencio,olhando sua presa nos olhos, retirou então seu pau de dentro da calça,uma rola branca,circuncidada,a cabeça vermelha babava pela vitoria,estava rija, grossa,as veias saltadas, era grande e bem grossa,o tipo de pica pesada, tirou também o saco majestoso que completava os instrumentos mortais daquele macho.
Todos assistiam hipnotizados, aquele pau enorme ,Pedro derrotado de joelhos,Bento chegou mais perto,colocou a rola sob o rosto do perdedor,olhou para todos gargalhando de prazer.
Bento mostrava o tamanho do seu pau,mostrava com orgulho,era uma baita pica,ninguém presente poderia negar,era um senhor pau.
Bento não precisou ordenar,olhou o perdedor com arrogância e este entendeu o recado,abriu bem a boca e abocanhou aquele cacete com vontade,agasalhou toda a pica com sua boca,um urro escapou da boca de Bento o que levou a platéia ao delírio.
Enquanto Pedro inciava um boquete,Bento acendia mais um malboro vermelho e assistindo o perdedor chupando o seu falo ele tragava arrogante. A boca de Pedro sugava aquela rola com toda vontade do mundo,socava fundo a pica na boca,chupava e encarava o vencedor,ele chupava com tesão,adorava aquilo,sentia prazer naquilo,sugava a pica que babava dentro da sua boca,cuspia na rola,chupava as bolas e ardia ao ver a arrogância de Bento.
O barulho das sugadas de Pedro se tornavam a trilha sonora da cena.
Ninguém falava nada. Ninguém se quer respirava. Era um momento tenso.
Pedro abria a boca com vontade para que a rola se alojasse por completo em sua garganta,engasgava para o deleite de todos os presentes que já estavam com as picas para fora das calças. Bento fumava e deixava Pedro trabalhar em seu pau como bem entendesse,estava sendo caridoso,bondoso para com o perdedor.
Bento jogou o cigarro fora,pegou os cabelos de Pedro com uma das mãos e passou a forçar a cabeça e a pica fodendo boca do perdedor com força bruta. Fodia-lhe a boca com extrema força,fazendo o perdedor engasgar diversas vezes,a pica entrava com força,brutalidade,invadia a garganta,ele engasgava,cuspia,lagrimas saiam de seus olhos,Bento era demoníaco quando estava no poder,ele fodia forte,mostrava que ele era o vencedor,dizia com a pica que ele era o macho alfa. Obedeça,gritava silenciosamente com os olhos,obedeça!obedeça!
Puxou os cabelos do perdedor fazendo com que sua cabeça pendesse para trás.
- Abre a boca – ordenou com sua voz rouca.
Pedro abriu bem a boca e esperou.
Bento cuspiu,uma cuspida forte e espessa,caiu na boca do perdedor que degustou agradecido.
- Obrigado Senhor – disse Pedro que levou em seguida uns quatro tapas violentos bem no meio da fuça.
Abriu novamente a boca e levou mais uma bela cuspida na boca,dessa vez acertando na cara dele,humilhado ele voltou a socar a rola de Bento na sua boca,chupando de olhos fechados,degustando toda a extensão do cacete,mamando,chupando,engasgando,cuspindo,batendo a rola em seu rosto,na língua,levando cuspidas indecentes de Bento,tapas na cara, ouvia os xingamentos dos outros homens,mas ele não se importava,gostava em segredo de perder as lutas e ser puta de cada macho ali presente,mas era de Bento que ele mais gostava de ser Puta,adorava o jeito indecente de Bento,a maneira vulgar como agia,seu jeito arrogante,sempre tivera um fraco para bad boys, e Bento era um bad boy de primeira.
A pica de Bento parecia estar ainda maior,o trato que o perdedor dava naquela rola era coisa de primeira,boquete de puta,boquete de prostituta.
Ele era a prostituta de Bento.
Mas não cobrava nada,ele pagaria a Bento para fode-lo se fosse necessário.
Era a puta daquele lugar.
Todos sabiam disso.
Estava de quatro no chão imundo do galpão,sentiu sua bermuda sendo rasgada,estava sem cueca,seu rabão ficou exposto,seu cu rosado e apertado a vista,ele rebolou provocando seu macho,piscou o cu, olhou para os outros,provocando,instigando,ele merecia aquilo,era puta.
Bento ajoelhou e foi se rastejando até aquele cu,deu tapas fortes que arderam na bunda de Pedro,ele gemeu alucinado,queria mais,Bento abriu a bundona da Pedro com as mãos fortes e mostrou aos caras o cu de Pedro.
- Olha como pisca,parece que ta falando “ me come” – disse um dos caras.
Bento riu e logo depois socou o rosto no meio daquela bunda,chupando aquele cu ,Pedro gritou para o deleite de todos,gemeu ao sentir a barba espessa de bento raspando em suas nadegas,tremia ao sentir a língua circulando em seu cu,seu pau bem menor que de Bento estava duro e babava,seu cu piscava involuntariamente,ele pedia,ele queria,implorava,era puta,indecente,escravo de macho,perdedor. A língua de Bento entrou no cu de Pedro de uma vez, um urro eclodiu da garganta de Pedro.
Thiago,o ruivo foi até a cena,ajoelhou ao lado,sussurrou no ouvido de Pedro:
- Ele ta lá dentro,não ta?
Pedro concordou com a cabeça sem forças para falar qualquer coisa,Thiago ficou ali provocando Pedro enquanto Bento dava um show de língua no rabo daquele perdedor,Bento socava a língua,cuspia,chupava o cu dele como somente um macho de verdade podia fazer,apenas um macho de verdade pode demonstrar tal desejo,ele socava a língua sem receio,sem nojinhos,ele comia o rabo de Pedro com a língua,a barba raspava dando ainda mais tesão em Pedro que estava bambo de tanto tesão.
- Entrou a língua no cu já era- disse Thiago.
- ME FODE! – gritou Pedro.
- Que? – disse Bento calmamente,ele adorava aquilo,o ápice da humilhação,o ápice do tesão que podia dar com sua boca,a putinha sempre implorava para te-lo dentro,ele adorava aquilo,o ego dele inflava,se é que podia inflar mais do que o normal.
- ME FODE- gritou novamente.
- Porque?
- SOU SUA PUTA! – Gritava Pedro – PERDI A LUTA PRA VOCÊ!
- Pede mais!
- ME COME FILHO DA PUTA! COME ESSE RABO,SEU DESGRAÇADO! – gritava Pedro,perdera o controle total.
Bento se ajeitou,colocou o coturno bem na cara de Pedro,cuspiu vulgarmente na palma da mão,passou no rabão de sua presa,cuspiu na benga e socou sem dó,arrombou co cu de Pedro que gritou de dor e tesão e então Bento não parou,começou a bombar,forte,ritmado,sem parar,metia fundo,metia forte,socava e apertava o rosto delicado dele contra o chão imundo do galpão. Fodia forte o rabo dele,o pezão na cara dele,metendo no cu,ele batia na bunda dele,socava a rola,Pedro lambia a sola do coturno,ele se humilhava pois sabia o quanto aquilo agradava Bento,ele recebia a rola no cu e lambia os sapatos do seu macho,sentia seu cu rasgando a cada estocada violenta que recebia,o cu dele abria,ardia,pedia mais,estava sendo arrombado,a língua na sujeira da sola do coturno,ele lambia com empenho e recebia seu macho no meio do seu cu,o pé pesado doía em seu rosto,os tapas ardiam e machucavam,ele lambia feito uma cadela,o sacão poderoso de Bento batia em sua bunda,seu pau estava duro,babava,Bento metia tão forte que Pedro começava a se mijar todo.
Tirou o coturno,socou o pé descalço dentro da boca de Pedro,metendo cada vez mais forte,Pedro agora se mijava pra valer,sentia a rola invadindo todo o seu ser,sua dignidade escorria assim como seu mijo. O Suor de Bento escorria pelo seu corpo,ele seria um deus se não fosse o diabo em pessoa. Metia forte,metia com tudo,nunca alguém chegaria a aquela vitalidade,era macho de verdade,todos os presentes sabiam,cada um deles já havia passado por aquilo,eles olhavam a boca de Pedro entalada com o pé enorme de Bento e sabiam que ele sim era um macho de estirpe,ele sim era o Macho Alfa.
De pé,de frente a todos,Bento comia o rabo de Pedro,cada um cuspia na boca de Pedro que sorvia agradecido,Bento enforcava Pedro,metendo tão forte que eles achavam que Pedro não agüentaria,mas Pedro é puta,Pedro agüentaria tudo aquilo e muito mais,muito muito muito mais. Não havia nada que Bento fizesse que Pedro não agüentasse. Bento era sim o Macho,mas Pedro era a puta. A mais puta de todos.
Pedro se agarrava a uma corrente de prata que pendia sob o pescoço de um negão que cuspia na sua boca e dava-lhe tapas na cara,estava vermelho,seu pau pendia mole e ainda mijava levemente,ele se sufocava e Bento o soltava para voltar a enforca-lo logo em seguida. A pica entrava e saia sem parar um minuto. Bento metia sem cessar,não cansava,não parava,não podia parar,não queria e não ia parar.
Bento agora metia tão enérgico que assustava a todos,ele adorava sexo,era viciado em sexo,mas gostava quando pegava uma pessoa a sua altura,nunca foi fã de romantismo,sexo bobinho,ele gostava daquilo,da força bruta,de foder,e Pedro estava a sua altura,agüentava firme,adorava quando Pedro olhava para trás e sorria como se estivesse fazendo um sexo tranqüilo a tardezinha com o namorado, ele estava levando no rabo com força bruta e mesmo assim sorria,ele adorava aquilo,ele respeitava aquilo.
Pedro foi ao chão e sentiu a porra de Bento escorrer pela sua boca,garganta,ele bebia tudo. Bento saiu do circulo,suado,macho,safado,ficou olhando enquanto os outros gozavam em Pedro,molhavam ele com uma forte chuva de porra.
Bento fumava e bebia uma cerveja quando entrou novamente no circulo,Pedro era uma puta mesmo,estava todo fodido,porra até no cabelo,deitado no chão do galpão,quando viu Bento ele ficou de joelhos pronto para servir,Bento tragava e silenciosamente começou a mijar na sua puta e logo todos começaram a fazer o mesmo,Pedro ali delirando,o mijo escorria por ele todo,ele abria a boca e engolia,engolia mesmo,bebia aquilo,os caras deliravam,Pedro e Bento se encaravam,era um desafio.
Bento ajudou Pedro a se levantar.
-Vamos? – disse Bento.
- Preciso tomar um banho – disse Pedro.
- Toma lá em casa Maninho - disse Bento
Pedro ri,todo melado de porra,mijo,suor,sangue e sujeira.
- O que foi – disse Bento.
- Como vou te olhar como irmão depois disso?
- Lembra da regra : O que acontece no clube da luta,fica no clube da luta.