(Em um sábado na casa de Maria Clara, há 16 anos)
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Tinha passado na casa da irmã somente para dar um alô e para conversar um pouco, a mãe estava viajando com a irmã e netas pela Europa.
— Entra Ginho... – Juliana abriu o sorriso ao vê-lo pelo monitor do porteiro eletrônico...
Ouviu o clique do portão e entrou, o dia quente e o sol ainda forte dava uma sensação sufocante. Juliana esperava na porta da sala.
— Vim dar um cheiro em minha doidinha e matar saudades... – abraçou a sobrinha – E também ver minha safada desaparecida – concertou ao ver um que de desapontamento nos olhos de Juliana.
— O curso tá brabo... E a vó, tem dado notícias?
— Valei com elas hoje de manhã, estão em Londres tirititando de frio – riu e entrou – E a mana?
— Tua doidinha teve que ir a Caramaçu resolver umas pendengas, chegue a pouco... Bebes o que? – ele aceitou uísque – E a doutora com o anjinho?
— No Rio com os pais – tomou uma golada generosa sentindo a bebida descer goela a dentro – Sou um pobre professor só e desemparado... – brincou e sentou no sofá – Inha foi cedo?
— Não... Saiu depois do almoço, talvez nem volte hoje... – pegou o copo e reabasteceu e tomou um gole – Também estou só... – riu e saiu para a área da piscina – Vem pra cá, aí está muito quente.
Quando saiu ela já tinha tirado a camisa de meia cinza e desabotoava a calça jeans apertada. Sua menina há muito deixara de ser criança e as curvas, que antes já eram perfeitas, a faziam imbatível entre todas da família.
— Não baba, me ajuda aqui... – sentou na cadeira de alumínio estendendo as pernas, ele sorriu e puxou a alça – Vou dar uns mergulhos pra matar esse fogo... E aí? Acompanha a sobrinha preferida?
Rebolou e pulou de ponta cabeça, nadou submersa até a parte rasa. Jorge sentou na cadeira de aluminio e ficou bebericando.
— Não vem não? – jogou água em sua direção – Ta gostoso tio, tira essa roupa e vem... – mas ele não fez menção de levantar e ela saiu sentindo o frescor lhe vestindo o corpo nu, a calcinha branca molhada não escondia nada – Deixa de ser chato tio, vamos!
— Tua mãe pode chegar...
— Não vou ter dar hoje... – riu e ajoelhou entre suas pernas – Se bem que estou com saudades dessa rola gostosa... – a mão molha massageou o cacete já duro – Isso é por mim?
— E o Sebastião?... – jogou querendo ver o que ela diria.
— Esquece aquele bosta e... Nunca tive nada com ele – olhou para o monte e começou abrir a braguilha, mas ele segurou sua mão e levou à boca e beijou – E deixa de jogar teus amiguinhos em cima de mim.
— Eu?! Foi você quem começou, minha santinha do pau oco....
— Santinha nunca, e de pau só esse daqui – aproximou e deu uma mordidela por cima da calça – Vamos tio, tira essa roupa suada...
— É melhor não... – segurou o queixo da sobrinha – Você não acha que já fomos longe demais?
— Não... Não acho não... – levantou e sentou escanchada no colo do tio – Não fiz nem um milionésimo do que sonhei a vida toda...
Ultimamente vinha se sentindo incomodado com as coisas que aconteceram, e continuam acontecendo, em sua família. Não era arrependimento ou culpa pelo que não era total e único culpado, se é que pudesse haver culpa nisso.
— Nem tudo o que se sonha se deve praticar, menina maluca... Essa cabecinha não toma juízo... – ela respirou profundo e aproximou o rosto.
— Não é isso o que vejo desde criança, meu tio safado – sussurrou em seu ouvido – Nem a mamãe ou a vovó devem pensar isso, não é?
— É arriscado, garota. É arriscado...
— Arriscado por quê? – acariciou o peito cabeludo – Tu e a mamãe também não arriscado? Com a vovó e... E com a Issa...
— Doida! Não fiz nada com ela, ela é minha filha...
— Mas tu deixa ela te chupar e tu chupas ela... E a Tati? Vocês fizeram filho e Gina é normal, não é?
— Foi uma loucura em um momento de fraqueza... Olhe, você sabia que tínhamos 6% a 7% de possibilidade de que Georgina nascesse com anomalias congênitas?
— Mas não aconteceu... E se a mamãe tivesse ficado grávida ou a vovó?
— Nem pensa nisso menina que me dá arrepios só de imaginar e... – tocou no biquinho do peito – E você é muito nova para ter esses pensamentos, estude, se forme e faça sua vida...
— Tu é um sacana tio... –suspirou – Tu sabes que a gente é maluca por ti e...
Ele sorriu e levantou e ela quase cai, tirou a calça e mergulhou. Juliana ficou sentada na lajota quente com mil pensamentos zapeando na cabeça, no rosto um sorriso vitorioso que lembrava o que tinha dado há pouco mais de quinze dias em uma outra piscina.
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~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~, terça-feira no Clube da cidade)
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As marchinhas de carnaval e os gritos alegres enchia a noite de vida, as meninas pulavam nas cadeiras já suadas e Jorge era quem menos alegre estava naquela noite.
— Que tu tem mano? – Maria Clara gritou – Tá caladão?
— Tenho nada não, só estou cansado... – entornou o copo de uísque – Tu sabes que detesto barulho...
Teve que calar, Fabíola parou olhando com aquele olhar de peixe-morto e um sirriso aberto no rosto.
— Porque está sentado professor?
Maria Clara olhou para ela, sorriu, deu um beijo estralado nos lábios do irmão e entrou na folia no cordão das amigas. Jorge ainda pensou em seguir a folia, mas Fabíola segurou sua mão.
— Quero falar com o senhor! – a voz pastosa gritada no pé do ouvido – Vamos sair um pouco...
Não esperou que ele respondesse, puxou pela mão se esgueirando entre os foliões, Maria Clara sorriu, a mãe de Patrícia estava acesa naquela noite, não conseguiu pegar o isopor com gelo, mas conseguiu pegar o litro de uísque pela metade e o copo que quase caiu.
— Porque nos abandonou? – sentou no batente – Tua aluna vive perguntando pelo professor gostoso...
Jorge riu, Patrícia já não estudava no Educandário, mas sempre dava um jeitinho de encontrar para matar as saudades.
— Não a vi aqui... – olhou para o pátio, alguns casais namoravam nos endredos – E Claudio, tem visto ele?
— Vamos falar de coisa boa... Pat foi hoje para Cantanhede com umas amigas – tomou o copo de sua mão e bebeu uma golada generosa – Arre! Puta merda, essa desceu rasgando... É sobre ela que quero falar... Senta menino!
Mas ele não sentou e tomou o resto da bebida. No salão Juliana viu a mãe com a prima.
— Cadê o tio mãe? – perguntou gritando – Ele já foi?
As três fantasiadas de índias se destacavam entre todo aquele povaréu no salão, algumas penas já faltando deixava ver o biquíni branco e as pinturas borravam seus roistos em uma máscara desconexa.
— Fabíola puxou ele pro pátio!
— E tu deixou?
— E o que é que trem? – sorriu – São amigos...
— Tu sabe muito bem que ela vive se atirando pra ele...
— Deixa teu tio se divertir indiazinha depravada... – abraçou a filha e cochichou em seu ouvido – Teu peito tá todo de fora...
No pátio Fabíola ria por qualquer coisa e Jorge tentava desviar o olhar do corpo bem feito da amiga que vestia bermuda amarela colada e um bustiê enfeitados com rosas vermelhas naturais já um tanto amassadas.
— Vamos sair daqui, esse barulho me deixa maluco – puxou Fabíola pela mão.
— Pensei que era eu que estava de deixando maluco... – passou o braço por sua cintura – Faz tempo que não me divirto tanto...
— E não bebe tanto... – riu e massageou a cintura nua e não deixou que ela lhe tomasse o copo – Não acha que já bebeu demais?
— É carnaval Jorge, deixa eu brincar...- puxou mais e colaram – Sou livre, desimpedida, maior de idade e estou com o homem mais gostoso dessa cidade... Quero mais é brincar!
Chegaram na área do parquinho, onde não havia ninguém, e sentaram no banco azul próximo aos balouços.
— Sim... Tua aluna vai casar... – esperou que ele bebesse antes de também tomar uma dose – Essa viagem repentina foi por isso...
— Ela foi casar?
— Não seu doido! Ninguém se casa no carnaval... É que... Oh! Meu deus, isso quem deveria falar era ela, mas... Ela está grávida... – Jorge sentiu o sangue gelar – Fez o teste ontem e... E resolveu contar a novidade para ele logo...
— Quer dizer que essa gostosa vai ser avó? – abraçou a amiga respirando aliviado – E eu perco minha preferida...
— Perde nada Jorge, aquela é fissurada nesse professor gostosão... – olhou no rosto dele, a lua quarto minguante auida banhava a noite com luar claro – Sempre desconfiei que vocês tinham um caso...
— Tio! – ouviram a voz de Juliana e ela se ajeitou.
— Aqui Juliana! – Fabíola levantou e acenou – Essas tuas meninas não te largam um minuto... – falou baixinho e saiu trôpega.
Juliana sorriu e brincou com a amiga mãe de sua antiga colega no educandário antes de correr e pular no colo do tio.
— Porque tu me abandona assim seu safado... – sentou no colo de frente pra ele – Tu não pode abandonar tuas meninas assim, seu safado.
— Vocês sabem que não suporto música alta... – acariciou o ombro da sobrinha – E foram escolher uma mesa defronte das caixas de som...
— Foi o tio Zé quem escolheu... – olhou com cara marota – Tu comei ele, não comeu?
— Não... Essa não é minha praia, a minha é essa daqui... – passou o dedo na risca entre suas pernas e ela sentiu aquelas cocegas zunir serelepe na xoxota – Mas não essa em particular...
Juliana suspirou e lembrou de uma vez, quando não tinha nem nove anos, em uma viagem com o tio e a mãe.
— Msas ele sempre quis te dar o rabo...
— Que é isdso moleca? – olhou para dseu colo – Tu tá me mijando?
Ela riu e levantou mais as pernsas deixando a urina filtrar pelo biquíni branco.
— Tu e tuas brincadeiras... Levanta, vai mijar no banheiro! – levantou e ela se dependurou em seu pescoço – Porra Juliana, brincadeira sem graça!
A sobrinha abraçou com as pernas sua cintura e continuou urinando, agora também a camisa do tio estava ensopada.
— Comeu melancia? – ele não estava com raiva – Isso não vai parar não?
— Tava quase mijando na calcinha...
— E eu sou banheiro por acaso? – apertou em seus braços.
— Assim tu me explode, meu tio doido e não adianta espremer que já saiu tudo! – deu uma risada sonora – Me leva pro banheiro senão faço outra coisa mais fedorenta...
— Epa! – correu em direção dos banheiros da sauna – Segura... Aperta o anel enrugado...
Juliana ria divertida pedindo aos céus que ele não lhe apetasse mais e quando chegaram ele lhge levou para o sanitário e tirou o biquíni molhado de urina. Juliana riu divertida vendo o tio com a roupa melada de amarelo.
— Toma um banho seu porco... – tirou também a fantasia, as penas exalavam aroma forte.
— Só me faltava essa! – tirou a camisa e a calça e foi para a ducha.
Na realidade a garota não fez coco, não estava com vontade, só tinha dito para quie fossem para a sauna. O tio tomava banho e ela saiu de fininho indo para a caixa de comando e ligou a sauna com a chave que o tio José lhe havia dado. Nua em pelo entrou no box da ducha e abraçou o tio pelas costas.
— Faz tempo que meu titio não me dá banho... – sussurrou em seu ouvido – Tenho saudades...
No salão Clarisse voltou para a mesa e não estranhou não ver o pai e a prima, José George também sentou suado e cansado.
— Onde fui amarrar meu bode!... – riu e bebeu a dose já aguada – Não sabia que ser diretor de clube dava tanto trabalho...
— Quem mandou? – a sobrinha esticou as pernas apoiando os pés do colo do tio – Mas o baile está ótimo, faz tempo que não tinha carnaval gostoso...
— Se é para fazer que seja bem feito... – massageou os pés alvos da sobrinha – Mas não sei se vou continuar, é muita confusão para minha cabecinha...
— Deixa de frescura tio Zé... – riu e deu um gritinho quando ele beliscou seu pé – Tenho certeza que no Rio não era tão bom como aqui...
— O Rio tem suas vantagens, mas confesso que aqui é bem melhor minha indiazinha diaba – olhava para o salão e balançou a cabeça ao ver o namorado, que teimara em se fazer de chefe da cozinha, discutir com um garçom – Meu deus! O Francis não toma jeito...
— Deixa ele tia... – sorriu, não era costume tratar o tio assim – Pelo menos não fica atazanasndo os meninos...
— Tu é muito maldosa, e olha que ele é louquinho por vocês... – levantou enchendo o copo – Tu viu minha irmã índia por aí?
— Deixei ela no banheiro com a tia Fabíola...
— Essa é outra que não toma jeito... Deixa eu ir menina que o dever me chama...
— Tu viu para onde Ju foi?
— Deve estar no céu nos braços de teu pai gostoso... – calou, tinha revelado o segredo.
— Onde eles estão?
— Olha minha boca maldita... – olhou para ela arrumando a fantasia de gladiador romano – Pelo amor de deuz, não diga pra ela que fui em quem deu com a língua nos dentes... Dei a chave da sauna pra maluquinha de tua prima, mas... Deixa ela se divertir um pouco – suspirou revirando os olhos – Queria ser eu...
Sorriu, jogou um beijo e saiu requebrando.
— Você não é mais minha menininha... – Jorge desligou a ducha.
— Sou sim, o senhor é que não gosta mais de mim...
— Quem disse isso? – virou e abraçou o corpo macio da sobrinha – Tu sempre foi minha sobrinha preferida, diabinha sem juízo...
— Sou a única, lembra? – sentia os corpos colados, os seios espremidos no peito cabeludo – O tio Zé não pode parir...
Ficaram abraçados, ele acariciava suas costas e ela suspirava.
— E agora, como vamos voltar molhados?
— Ninguém vai notar... – falou sussurrando e lembrou da sauna – Vamos relaxar na sauna?
Jorge respirou agoniado tentando reter a ereção e seguiu a garota nua. Na penumbra viu as curvas sinuosas da bunda firme.
— Você armou tudo...
— Mas a mijada não estava no contexto... – virou para ele antes de entrar no cubículo morno – Lembra daquela viajem para Canaju?
— Quando tomei num banho de mijo? – sorriu e entrou, a lâmpada apagada e quando fechou a porta aquele breu denso de calor e vapor – Não é melhor acender a lâmpada?
— Ainda está queimada... – sentou no segundo degrau – Está quente pra cacete...
— Sem toalha dá nisso... – tateou a escuridão até tocar na sobrinha – Não estou enxergando nada... Estou velho.
— Venho nada siô, tá maduro... – riu e abraçou as pernas – Maduro e duro...
O pênis lhe tocou o rosto e ela segurou acarinhando, ele sentiu o toque e estremeceu.
— Viemos fazer sauna...
— Que é que tem eu fazer um carinho... – apontou e engoliu.
— Para com isso Ju, deixa de sacanagem... – mas ficou parado, não saiu como queria, ficou parado sentindo a boca morna sugar e a língua bolinar na glande – Não faz isso Ju...
A sobrinha ainda ficou mamando e bolinando a cabeça do pau antes de soltar e ficar abraçada em suas pernas, as vagina melecada parecia queimar de desejos.
— Te adoro tio... – levantou e fez ele sentar.
— Também te amo garota levada... – foi sua vez de abraça-la e sentir o batucar ensandecido do coração – Vai ficar em pé?
— Não... Claro que não... – suspirou, abriu as pernas e sentou em seu colo.
Não tinha nada no pensamento que não aquele desejo de estar ali com ele e o beijo foi inevitável. O doce aroma de pinho e eucalipto do fumo jogado no cubículo parecia anestesiar os pensamentos, desejos cobriam os dois e ele não se deu em conta que ela ia fazer o que fez.
Clarisse sorriu com o trejeito do tio, não sabia se deveria ir atrás do pai, mas tinha quase certeza que Juliana deveria estar na sacanagem e sentiu sua xoxota melar.
— Essa moleca me paga! – pensou antes de levantar decidida a quebrar o barato da prima.
As saunas ficavam afastadas da piscina e a uns cem cetros do salão. Estranhou não ver as luzes acesas e ficou em dúvida se realmente o pai tinha entrado no jogo da prima.
Quando Jorge se deu em conta já não havia nada a fazer.
— Não! – tentou esquivar – Isso não Ju, para com isso!
— Espera... Hum... Não tio... Deixa... Hum... Espera – segurava o pau apontado para cima já sentindo seus grandes lábios tocar na mão nervosa – Deixa tio, deixa... Hum... Hum... Ui! Ui! Ui! – e sentou sentindo a xoxota alargar, ele tentou impedir, ela não deixou e sentou, alguma coisa rompendo dentro dela e um fio de dor ardendo.
— Maluca... Levanta Juliana, sai...
— Já entrou... Agora não tem mais jeito... – no rosto um sorriso de satisfação que ele não via – Pronto! Hum... Pronto... Tá tudo dentro...
— Eu tinha de saber... – movimentou as pernas e ela gemeu – Isso tudo foi armação... Doida!
— Doida por ti cara... Viu? Doida por ti...
— Isso não deveria ter acontecido menina... Porra Ju, isso não tinha de acontecer...
— Deixa de ser bobinho... Hum... Ai... Olha... Olha, me olha... – segurou o rosto com as duas mãos e, na penumbra escura, pensou ter visto os olhos brilhar – Eu sempre quis te dar Ginho... Ui! Espera... Olha...
— Olhar o que maluca? – puxou o corpo para si – Eu sabia, sempre soube que você queria isso, mas...
— Tem nada de mais viu? – mordiscou o lóbulo da orelha – Tu só não me comeu antes porque tu não quis... – suspirou e rebolou, não tinha sido difícil e não tinha sentido a dor que falavam – Isso é amor Ginho, eu te amo...
— Maluca... Tão maluca como tua mãe – jogou o corpo para cima e entrou o pouco que ainda faltava – Mas isso não poderia ter acontecido...
Clarisse estava parada ouvindo e imaginando o que a prima estava sentindo...
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(De volta à casa de Maria Clara, há 16 anos)
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Juliana não entendia o porquê de amar tanto aquele cara, sempre amou e sempre soube que, um dia, ela seria muito mais que a sobrinha predileta. Tirou a calcinha e mergulhou.