Olá, apreciadores de bons contos eróticos, aqueles mais excitantes e interessantes de ler.
Esse que vocês lerão, não será diferente. Curtam essa deliciosa história...
Me chamo Ícaro, tenho 30 anos, branco de 1,74 e olhos pretos, e vivi uma situação que nunca ei de me esquecer. Uma experiência e tanta para qualquer pessoa, passada em São Luís do MA.
Já a algum tempo eu ficava a observar uma garota, de seus 18 anos, em sua caminhada diária para sua escola que fica no final da minha rua. Ele é uma garota de encher os olhos de qualquer marmanjo de plantão, lindíssima, nem muito magra e sequer seria considerada gordinha, seus olhos azuis e cabelos castanho-claros eram realmente de arrepiar e balançar o coração dos garotos que a viam. Mas o que me chamava mais a atenção era a bundinha dela que é muito perfeita, redondinha e empinada, sem ser muito exagerada, porém proporcional ao restante do corpo, além de uma cinturinha de fazer inveja a qualquer menina da sua idade, quando penso sinto vontade de mordiscar, lamber ela toda.
Eu, claro sentia uma vontade louca de levá-la para cama, de matar minha sede naquela bundinha maravilhosa, mas me perguntava como poderia conseguir aquilo. Não perecia uma tarefa fácil.
Passaram-se mais algumas semanas nessa minha observância incessante. Todos os dias, aguardado no mesmo horário sua passagem na frente da minha residência, enquanto a observava do meu quintal do banquinho à sobra de uma árvore, minha fiel confidente. Algumas vezes até subia na árvore para ter uma visão mais privilegiada daquele bumbum por mim tão cobiçado.
Certo dia eu estava sozinho em casa e, então resolvi tomar uma atitude, muito ousada por sinal. No mesmo horário de sempre, depois do almoço, aguardei a chegada dela próxima a minha casa. Depois de esperar alguns minutos a avistei, e quando ela passou, a chamei e disse que tinha uma proposta para ela e falei que ela só aceitasse se quisesse. Ela respondeu:
__ Que proposta? Não te conheço. Falou em tom sério. Percebi que ela não entendia aonde eu queria chegar com aquilo e então disse:
__Tudo bem, não precisa ficar assustada. O que eu quero de você pagarei com dinheiro. Quero saber o que achas.
Ela me olhou de cenho fechado e emendou:
__Está certo, me diga qual é a proposta?
Sem dizer do que se tratava convidei-a até o banquinho debaixo árvore e expliquei que há muito tempo venho lhe observando e que a achava especialmente linda e com um corpo espetacular. Ela me olhou sem graça e disse sorrindo:
__Obrigada, mas tenho que ir agora, senão chego atrasada na escola.
Eu disse:
__Ainda não lhe apresentei a proposta.
__ Então diga. Ela respondeu.
__ Sei que isso vai te espantar, mas novamente te digo, só aceite se quiser, querendo desistir, também, te deixarei à vontade. Venho te observando a um certo tempo e morro de vontade de comer a sua bunda e agora resolvi te chamar para lhe contar isso. Quero saber se você realizaria esse meu desejo, que sonho em realizar. Ela começou a sorrir, meio sem graça, e me olhou com cara de espanto. Achei que ela sairia correndo e que me denunciaria a alguém. Mas para minha surpresa ela falou relutante:
__Você está louco! Quem você acha que eu sou! Procure me respeitar! Vou embora daqui.
Disse já se levantando do banco. E tentando amenizar aquela situação, disse que lhe daria R$ 100 ,00.
__Por favor, aceite eu não vou te forçar, se não gostar deixo você ir embora.
Ela disse:
__Ah... Não sei se isso é certo...
Disse eu, já aceitando a objeção dela:
Mas se não quiser não tem problema, só peço que não comente nada a ninguém do houve aqui, por favor.
Ela me olhou pensativa:
__ Tudo bem eu topo, mas você tem que fazer com carinho. Ainda sou virgem e nunca dei a bunda. Ai o que estou fazendo!
Tentando acalmá-la e feliz por ela ter aceitado disse:
__ Vou fazer com todo o carinho do mundo e se você não gostar paro logo, está bem? Você não vai se arrepender. Vem comigo vou te levar no meu quarto.
Peguei a sua mão e a conduzi até a minha casa, levando-a até meu quarto. Ela então perguntou:
__E se alguém aparecer? Respondi:
__Todos saíram e só voltam no final da tarde dá tempo de agente aproveitar. Disse sorrindo.
Chegamos no quarto, e então pedi que ela tirasse a roupa. Ela usava um blusão de algodão branco com azul-claro e calça moleton azul-clara, bem colada. Quando ela tirou o blusão vi aquela barriguinha linda, cintura fina e meu pau já latejava à beça. Em seguida ela tirou a calça e quase fiquei louco pra agarrá-la, mas me controlei, não queria assustá-la. Então me aproximei calmamente dela e começamos a nos beijar, ela estava entregue. Comecei a beijar e lamber de leve seu pescoço. Ela gemia baixinho e isso me dava muito tesão. Deitei-a na minha cama e passando a mão por suas costas tirei seu sutiã e fiquei louco ao ver seus peitinhos. Era pequeno e os bicos estavam durinhos, não resistir e comecei a chupar e mordiscar. Ela se contorcia e dizia, quase sussurrando:
__Vai, vai, assim está gostoso não para...
Eu continuei o que estava fazendo e comecei a descer pela sua barriga até chegar no seu umbigo . Comecei a puxar sua calcinha , que por sinal já estava bem molhadinha. Quando finalmente tirei comecei a passar a língua na sua xaninha, já bem úmida, pequena e gordinha, com pelos loiros bem ralinhos. Fui introduzindo a língua mais fundo massageando o clitóris, enquanto ela gemia e pedia para eu continuar, porque estava uma delícia. Depois de alguns minutos percebi que seu corpo começa a tremer, e não demorou muito e ela gozou na minha boca. Ela me olhava com cara de safada e dizia alto, gemendo:
__ Ai que delícia. Nunca senti nada tão bom. Vai cachorro não para....
Logo em seguida pedi que ela virasse de bruços. Ela já sabendo o que iria acontecer pediu que eu continuasse só a lamber sua xana. Ignorei e fiquei apreciando aquela bunda fruto dos meus desejos e de fantasias à noite, com disputa de 5 contra 1. Me aproximei daquelas lindas nádegas, beijando e mordendo de leve, com um tesão enorme, como nunca sentira na vida. Enquanto isso ela gemia baixo se derretendo prazer. Peguei o travesseiro que estava próximo e o posicionei embaixo de sua barriga, fazendo com que ela ficasse bem empinadinha. Essa situação me levou a loucura e eu que já na aguentava mais, meu saco já doía de tanta vontade de penetrar aquela bunda. Passei a mão no meu pênis e peguei um pouco do baba que escorria e passei no meio de sua bunda, agora enfiando o dedo bem devagar para acostuma-la. Ela gemia a cada introdução que eu fazia com o dedo. Fui aumentando o ritmo e comecei a enfiar mais um dedo, depois o terceiro e percebi que aquele era o momento de satisfazer minha grande fantasia sexual.
Fui até o guarda-roupa e peguei uma loção, que pra falar a verdade, nem sei para o que era, e massageei seu ânus, enquanto ela delirava de tesão. Passei um pouco no meu pênis, de 19 cm, e posicionei a cabeça dele na entrada do cuzinho dela, dei algumas pinceladas, apreciando aquele momento histórico. Ela gemia baixinho e dizia:
__Vai come meu cuzinho. Eu sei que você está louco de vontade...Vai enfia...
Ao ouvi isso fiquei com muito mais tesão, meu pau já pulsava deveras, bem rígido, e então, enfiei a cabeça de leve, tendo de forçar um pouco, pois estava bem apertado. Ela deu um gritinho. Fiquei alguns segundos nessa posição e comecei a penetrar mais fundo e bem devagar, para sentir cada centímetro do meu pau deflorando aquele lindo cuzinho virgem, inaugurado por mim. Eu gemia de prazer e ela também, e então comecei a aumentar o ritmo, fazendo ela gritar e pedi mais. Estava muito gostoso. Me deitei sobre ela que estava ainda de bruços, e fui enfiado com mais vontade, enquanto segurava em sua cintura. Passei alguns minutos nessa posição e senti uma torrente de prazer percorrer todo o meu corpo e anunciei que ia gozar. Ela gritava agora mais alto e não aguentando mais, gozei rios de esperma no cuzinho dela. Fiquei algum tempo me recompondo, enquanto estávamos ofegantes. Tirei meu pênis do buraquinho dela e escorreu sêmen do cuzinho e desceu pela perna. Ela disse que adorou aquilo tudo e que queria mais vezes.
Fomos ate o banheiro nos banhar. Pus minhas roupas novamente e ela, igualmente, colocando sua farda. Dei a ela o valor prometido, beijei-a e disse que se quisesse repetir a dose que me ligasse e trocamos nossos números após isso. Ela sorriu, levei-a até o portão e nos despedimos.
Depois desse dia ainda trocamos alguns telefonemas e mensagens e, claro, voltamos a nos encontrar algumas raras vezes, entretanto sem precisar ter que pagá-la. Em breve conto outras de nossas aventuras.
