Em seu início, Grécia mostrava sinais de pura destruição. A paz não assolara vá aquela cidade á dias. Assim como em Arcos não era diferente.
O Rei Anfitrião, jamais descansaria de Arcos. Em meio á guerras, e guerras o assassino dos reis venceu mais uma de suas conquistas, se apoderando e tornando-se dono de arcos;
- Anfitrión, Anfritrión (soldados opostos).
Por onde passava, o rei anfitrião deixava marcas de seu poder. Desmascaram o poder de todos seus inimigos e acabando com a paz entre as fronteiras.
Mira, sua esposa era uma mulher religiosa que aos poucos, vendo a ganância de seu marido, deixou de amá-lo. Se sentido sufocado á cada dia, vendo de perto mortes, destruição e ganância que qualquer um mortal jamais poderia derrotar.
Ama – ló não, ela tinha certeza que para seu rei anfitrião que sua beleza era o que alimentava aquela relação;
- Soube que invadiu o Egito. Pensei que eles deixaram de ser uma ameaça para nós. – Mira
- Vejo que passou a entender os meus negócios. – Anfitrião.
- Na precisa entender de negócios para saber quando não há paz. – Mira.
- Não seja estupida, tomei arcos por você. – Anfitrião.
- Por mim? Admita. Você tomou arcos pelo ouro... Sua ganância atravessou fronteiras.
- Também, mas fiquei sabendo que lá são obcecados por deuses. Assim como você... – Anfitrião
Essa não era uma das primeiras conversas entre eles. A religiosidade da mulher e as guerras eram pautas para tudo. E todos os confrontos verbais sempre acabaram assim. Curiosa com o ensinamento que seu primogênito receberia, e também sobre o destino de seu povo Mira e Éfeso (intitulado professor de alguns ensinamentos, e amigo de Mira. Um senhor de vasto conhecimento) procuraram ajuda aos Deuses, procurando então ajuda no templo. Que por sua vez, era afastado do palácio;
- Em meio á anos de vaidade, achei que poderia espalhar a ternura para um homem cuja fome é de poder, e jamais é saciada por nada. Trazendo discórdia, mortes e sofrimento á um povo. Oh deusa, aclame o meu pedido. Ajude o meu povo... – Mira, já chorava em meio á seu desabafo, eis que surge á Deusa, mandada por Zeus;
- Zeus escutou o seu clamor, chegue mais perto, pois quero olhar para você. – Pediu a Deusa, a quem foi correspondida. Segurando o queixo de Mira, continuou;
- Você dará luz a outro filho... – Mira ao escutar, começou á lamentar pensando que seria de seu marido, mas á Deusa continuou;
- Traria o teu marido, pelo meu rei (Zeus) para ter um filho mortal, que acabaria com toda a dor de teu povo? – a Deusa pergunta á Mira.
- Sendo para acabar com toda a angustia de meu povo, sim. – Mira respondeu angustiada á Deusa.
- Então, prometa á mim que ele se chamará Hercules... – Conclui á Deusa.
- Hercules... – Entre os beiços, surrupiou Mira.
Essa será a introdução da minha adaptação do filme A LENDA DE HERCULES, na temática gay. Lembrando que o texto tem como base, o filme. Em que os diálogos serão transcritos para a nova narrativa com a temática, que já citei. Algumas coisas serão mudadas.
Os outros capítulos logo virão.... Espero que gostem.