Era um domingo de verão e eu tinha combinado com três amigos da faculdade de nos encontrarmos em um shopping bastante conhecido aqui na capital. Passava um pouco de meio dia quando nos reunimos a uma mesa da praça de alimentação para um lanche. Quando terminamos a refeição continuamos sentados, rindo e conversando banalidades.
De repente um dos meus amigos olhou de lado e disse:
- Olha só isso!
Olhamos simultaneamente para o corredor. Ela era alta, mais de um metro e setenta e cinco de altura, usava um vestido amarelo colado ao corpo, que salientava todas as suas curvas e chegava quase até a altura dos joelhos e um sapato de saltos muito alto, tinha cabelos lisos e negros ,os óculos escuros no alto da cabeça e nos braços uma bolsa que combinava com seu figurino. Ela passou a cinco metros de onde estávamos e todos os olhares a seguiram, acompanhei seu andar elegante, olhando para sua bunda que se movia a cada passo, até que ela desapareceu entre as lojas. Só nos concentramos novamente quando um de meus amigos disse:
- Nossa! Estou de pau duro.
Minha mãe era muito jovem quando eu nasci, apenas quinze anos e foi mãe solteira. Quem me criou na verdade foi minha avó e com o passar do tempo, para mim, minha mãe era como se fosse uma irmã mais velha. Era elegante e vaidosa na maneira de se vestir, quando saíamos juntos ela me pedia para não chama-la de mãe, preferia que eu a chamasse pelo nome, Paula.
Hoje aos trinta e três anos está no auge de sua beleza física. Há algum tempo namora Arthur, um médico de trinta e nove anos, bem sucedido e divorciado de sua primeira esposa. Frequentam festas e bons restaurantes e chamam a atenção das pessoas, pois formam um belo casal.
Ao ouvir o comentário do meu amigo, notei que também estava excitado e me senti um pouco constrangido, senti meu rosto queimando. Mas não disse nada a eles, não queria que soubessem que aquela mulher atraente e sensual na verdade era minha mãe, ou melhor, Paula. Aquela foi a primeira vez que vi minha mãe como mulher e a partir daquele dia passei a observá-la com mais atenção, seu sorriso, sua boca de lábios carnudos, suas pernas torneadas e quando olhava para sua bunda, disfarçava minha excitação.
Num fim de semana prolongado fomos para a casa de praia. Alguns dias antes eu tinha rompido o namoro com Andréia e estava bastante chateado pela maneira como aconteceu e por esse motivo Arthur me convidou para acompanha-los. Pouco depois que chegamos Arthur recebeu uma chamada de urgência e precisaria voltar ao hospital imediatamente, mas voltaria no dia seguinte. Paula e eu ficamos sozinhos.
À tarde resolvemos ir à praia, ao chegar estendemos uma esteira na areia, sentei-me sobre ela e minha mãe ficou em pé ao meu lado olhando para o mar. Em seguida ela tirou a canga e a atirou sobre a esteira. Olhei para sua bunda empinada e firme que estava a meio metro de distância, suas nádegas morenas com o fio dental enterrado no seu rego me deixou excitado, meu pau endureceu e mil coisas passaram pela minha cabeça naquele instante. Quando levantei os olhos ela estava olhando para mim.
- Vamos ? – Disse ela
Eu respondi que iria em seguida, mas ela segurou em meu braço e me puxou para que a acompanhasse, fiquei em pé e ela viu o volume de minha rola estufando a bermuda, tentei disfarçar, ela me fitou nos olhos, deu um sorrisinho e voltou a dar uma rápida olhada no meu pau. Caminhou para a água, eu esperei que ela estivesse a uma certa distância e tirei a bermuda, meu pau estava muito duro fazendo um volume enorme sob a sunga, a segui um pouco envergonhado. A vi entrar na água e saltar a primeira onda, entrei também, mergulhei e depois fiquei em pé com a água na cintura. Ela se aproximou sorrindo e segurou minhas mãos:
Vamos juntos na próxima – Disse ela.
Começamos a brincar na água, eu a empurrava e às vezes a levantava e a jogava sobre as ondas. Apesar de jovem ainda, com 18 anos, eu sou alto e forte, tenho 1,87 m de altura e um corpo bem definido, pois pratico artes marciais desde os meus oito anos.
Teve um momento em que ela se desequilibrou com o impacto da onda, eu a segurei e senti sua bunda comprimindo meu pau que se mantinha duro como uma pedra, ela passou a mão no rosto e ajeitou os cabelos antes de se afastar de mim. Continuamos a nos divertir, mas a todo instante nossos corpos se tocavam. Em outro momento eu a segurei pela cintura e nossos corpos ficaram colados, senti seus peitos firmes e meu pau muito duro comprimindo sua buceta, ela entrelaçou meu pescoço com os dois braços e riu com sua boca a centímetros da minha, minha vontade foi beijá-la, mas não o fiz. Por um breve instante ficamos ali com os rostos quase colados e com o movimento das ondas, eu sentia as palpitações da minha rola imprensada na sua buceta. A partir dali eu soube com certeza que ela estava gostando de se esfregar em mim.
Depois de outro mergulho a segurei por trás, eu já não estava mais encabulado e nem me importava mais em esconder a minha ereção, a abracei pela cintura e meu pau ficou na sua bunda, latejando, quase saltando fora da sunga, senti seu corpo tremular e ela não fez nenhuma menção de sair dali, quando vinha uma onda, eu a segurava com mais força, apertando minha rola naquela bunda gostosa e sentia que ela estava receptiva, então lentamente subi minhas mãos pelo seu corpo e segurei seus peitos, com a mão direita o seio esquerdo e com a esquerda o seio direito, apertando-os. Ela começou a esfregar a bunda no meu pau e eu sentia que ia gozar, mas estava fazendo o possível para segurar a ejaculação que era iminente. Ela estava com muito tesão, eu sentia na sua respiração ofegante. Eu não queria gozar e também não queria solta-la, e ela também não fez nenhum movimento para sair dali. Com a minha rola aconchegada em sua bunda, com uma das mãos comecei a puxar o seu sutiã e logo estava acariciando aquele peito duro e firme com os mamilos rijos. Ela começou a gemer baixinho e eu aproveitei para chupar e mordiscar seu pescoço, levando-a a loucura. Como se estivesse voltado de um transe ela tirou minhas mãos e com a voz entrecortada disse que estava na hora de irmos para casa.
Saímos da água, pegamos nossas coisas e fomos para casa conversando como nada de anormal tivesse acontecido.
Ao entrar no chuveiro tirei minha sunga, minha rola saltou para fora, tesa, rija e toda babada. Pensei em bater uma punheta, mas entrei sob a água fria.
Depois do jantar a chamei para dar uma volta na praia, ela recusou, disse estar um pouco cansada e preferia ficar e assistir um filme. Tirei a camiseta e fiquei só de bermuda, sentei-me no sofá e me senti cansado, bateu uma preguiça repentina e fechei os olhos. Acordei de repente e demorou alguns segundos para me situar no ambiente, minha mãe estava na poltrona ao lado, com as pernas dobradas sobre o assento, sorrindo do meu susto. Ela usava uma camisolinha preta transparente, não usava sutiã e uma calcinha também preta do mesmo conjunto, nunca antes a vira assim, nem mesmo dentro de casa. Olhei para o relógio sobre a estante, já se passara quase uma hora desde que me recostei no sofá. Senti o seu perfume adocicado pairando no ar, meu pau começou a ficar duro. Ela levantou-se e foi até a estante e começou a se servir de uma dose de whisky, acompanhei-a com os olhos, mirando sua bunda, naquela calcinha minúscula e transparente. Ela sentou-se a meu lado, depois depositou o copo na mesinha de centro, pegou o controle da TV e a desligou, olhei para ela interrogativo, ela sorriu e ligou o aparelho de som em seguida me puxou pela mão:
- Venha dançar comigo.
Empurrei a mesinha para o canto e a abracei, senti seu corpo queimando, seus seios sedosos esfregando no meu peito e minha rola dura, pulsando na sua buceta ardente. Em determinado momento não resisti e a beijei na boca, ela respondeu ao beijo, depois me olhou com os olhos morteiros de quem quer alguma coisa. Senti sua mão no meu pau e a beijei de novo, ela apertava e esfregava minha rola. Desci minha mão pelas suas costas, até sua bunda, enfiei a mão dentro de sua calcinha, descendo meu dedo médio através de seu rego, até sentir o seu cuzinho quente se contraindo enquanto eu o introduzia lentamente, fazendo a rebolar e miar como uma gatinha no cio.
Ela segurou minha mão e me puxou em direção ao seu quarto, quando entramos, ela me abraçou pela cintura e começou a chupar meu peito, mordiscando, passando língua no meu mamilo e foi descendo, eu sentia arrepios que percorriam por todo o meu corpo. Ela já estava ajoelhada na minha frente, passando a língua no meu umbigo, logo depois estava esfregando o rosto na minha rola que formava um enorme volume, estufando a bermuda.
Paula começou a tirar minha bermuda e meu pau saltou na sua frente, ela o segurou e encostou os lábios na cabeça, passou a língua em volta da chapeleta e começou a engolir, chupava com maestria, eu comecei foder sua boca, segurava sua cabeça e empurrava a rola até sua garganta. Puxei sua camisola pela cabeça e comecei a apertar seus peitos, senti que ia gozar e tentei tirar, mas com as duas mãos ela segurou minhas nádegas, apertando e me puxando contra ela, vi minha enorme rola desaparecer na sua boca e gozei, sentia que os jatos de porra saiam continuamente enchendo sua boca, escorrendo pelos cantos e pingando no tapetinho.
A fiz ficar em pé, me ajoelhei no chão e tirei sua calcinha, comecei a passar a língua no seu umbigo e desci até sua buceta totalmente depilada, neste momento ela começou a gemer alto e apertar minha cabeça, empurrando meu rosto de encontro a sua buceta. Com as duas mãos na sua bunda e meu dedo no seu cu eu chupava sua buceta e a fazia uivar e puxar meus cabelos. A empurrei para a cama, onde ela sentou-se na beirada, deitou o corpo para trás com os braços abertos, eu continuava ajoelhado entre suas pernas e abocanhei novamente aquela buceta cheirosa, abrindo com os dedos os lábios vaginais, eu chupava e mordiscava seu grelo rijo. Paula se contorcia e gemia, puxava meus cabelos e apertava minha cabeça esfregando sua vagina úmida no meu rosto. Senti meu pau duro novamente.
Empurrei Paula para o centro da cama e subi sobre seu corpo, ela abraçou-me pelo pescoço e me beijou longamente, abriu as pernas e senti minha rola na entrada de sua buceta molhada e quente, empurrei devagar, mas com firmeza e meu pau começou a entrar, nesse momento senti o corpo de Paula se estremecer, senti suas duas mãos na minha bunda, me apertando contra ela e meu pau entrou de mansinho, ela gemeu alto e comecei a meter com rapidez e força, enterrando minha rola até o talo na deliciosa buceta de Paula. Experiente ela ditava o ritmo, às vezes me abraçava firme e me segurava, dificultando meus movimentos para que eu não gozasse antes da hora, me soltava e me conduzia numa foda perfeita.
Tirei a rola de sua buceta, a fiz ficar de quatro e fiquei atrás dela admirando sua bunda perfeita, apertei suas nádegas, vi seu cuzinho piscando, segurei minha rola lambuzada e encostei na entradinha de seu cu, ela porém, se esquivou. Passei a mão na sua buceta inchada e úmida, meu pau saltitava e babava, segurei Paula pelos quadris, encaixei minha rola na sua buceta e num único movimento a introduzi totalmente. Comecei a socar a rola até com certa violência, enterrando-a totalmente naquela buceta. Com movimentos acelerados eu via meu pau entrar e sair, enquanto ouvia os gemidos da minha mãe fogosa. Naquele momento eu ditava o ritmo e metia com determinação e força.
Senti que ia gozar, parei com a rola atolada, pulsando dentro de Paula que começou a mexer a bunda, tentei segurar, mas não consegui, gozei , enchendo minha mãe de porra, que escorreu pelas suas coxas. Paula começou a gemer alto e a gritar feito uma cadelinha e gozou também. Encostou a cabeça no lençol e continuou de bunda para cima e eu continuei com a rola atolada na sua buceta, segurando seus quadris. Somente quando minha rola já estava bastante flácida que tirei de dentro, Paula se deitou e eu me joguei a seu lado, olhando para o seu rosto satisfeito que esboçava um leve sorriso, sua respiração ofegante faziam com que seus peitos duros e suados tremulassem, passei de leve os dedos sobre seus mamilos rijos. Ela me olhou , me puxou, me beijou e se virou de lado, me aconcheguei em seu corpo, abraçando-a por trás, sentindo suas costas suadas no meu peito e minha rola na sua bunda.
Na manhã seguinte, acordei e não vi Paula ao meu lado, levantei-me um pouco zonzo e caminhei sobre nossas vestes que ainda se encontravam no chão e segui para o banheiro, liguei o chuveiro e senti a água morna escorrer pelo meu corpo, comecei a lembrar de tudo que aconteceu na noite anterior e meu pau começou a enrijecer, o senti duro, suas veias estavam salientes, a cabeça estava avermelhada. Nesse instante a porta se abriu e Paula entrou com um a trocada de roupas.
- Eu trouxe suas roupas.
Olhou para o meu pau duro e saiu imediatamente, mas percebi um leve sorriso em seu rosto.
Quando cheguei à cozinha, Paula estava encostada na pia com uma xicara de café na mão, ela ainda usava o roupão de banho, notei que seus cabelos ainda estavam úmidos. Antes de sentar-me, porém, me aproximei dela e a beijei no rosto e em seguida a segurei e a beijei na boca. Comecei a soltar o laço de seu robe e em instantes seus peitos firmes estavam na minha frente com seus mamilos salientes, eu chupava seu pescoço, Paula gemia e minhas mãos deslizavam pelo seu corpo até sentir o volume de sua buceta quente sob a calcinha de renda. A conduzi até a mesa e me coloquei atrás dela, a abracei pela cintura e beijei sua nuca perfumada, ela se apoiou na mesa e empinou a bunda, levantei seu roupão e comecei a baixar sua calcinha até seus tornozelos. Aquela bunda era um convite irrecusável para uma foda matinal. Abaixei minha bermuda e segurei minha rola tesuda, dura como uma pedra, pincelei seu rego, fazendo-a gemer e rebolar, encostei a cabeça do pau na sua bunda, minha vontade era enterrá-lo até fim naquele cuzinho quente, Paula estava submissa e eu sabia que poderia comer aquele cuzinho sem nenhuma restrição, mas ajustei a rola na sua buceta já lubrificada e empurrei com força, uma segunda estocada e minha rola desapareceu dentro dela, fazendo-a gritar de tesão. Minhas estocadas eram viris e aceleradas, Paula se contorcia, meu tesão aumentava e eu metia com mais força, até que senti meu pau estufar dentro dela e jorrar uma enorme quantidade de porra, inundando-a. Paula gemeu e gozou simultaneamente, enquanto eu sentia minha rola pulsando dentro dela, até que a última gota de esperma tenha saído.
Ficamos ali por alguns instantes, Paula ainda gemia cansada. Tirei o pau de sua buceta, ela ficou em pé, sorriu, ajeitou os cabelos, segurou minha rola e a apertou com força e seguiu para o banheiro.
Puxei a minha bermuda e senti que ainda escorria porra do meu pau, sentei-me à mesa e tomei o meu café.
Paula saiu do banho secando os cabelos com a toalha, nesse instante ouvimos o portão da frente se abrindo e o ronco do carro entrando na garagem. Pouco depois Arthur entra sorridente, passou por mim, pousou a mão no meu ombro e perguntou se estava tudo bem, se aproximou de Paula, a abraçou e a beijou demoradamente.
Eu, vendo aquela cena senti algo estranho, aos meus olhos Arthur já não era mais o par perfeito da minha mãe, já não era mais o homem que eu admirava, a partir daquele momento ele era um concorrente, porque aquela bela mulher não era minha mãe, era simplesmente Paula. Quando olhei para ela, seus olhos me fitavam, então eu soube que a partir daquele dia, nossas vidas mudariam...Para sempre.
(Cassini)