Olá a todos. Este é o meu primeiro conto. Espero que gostem.
Dos meus 12 aos 21 anos, minha avó decidiu adotar um cachorro para fazer companhia para meu vô, que tinha o costume de estar sempre em casa.
Me chamo Paulo, sou moreno, de olhos e cabelos castanhos, com bundão, coxas grossas e definididas devido a prática de esportes e ritimo de pré adolescente (naquela época ainda brincava muito na rua!), do tipo normal, sem exageros.
1,75m de altura, 78kg...
Tito era um cão de raça mista (pincher com fox paulistinha), com pêlo preto e escuro, corpo baixo e lembrava muito um bassê (salsicha).
Muito carinhoso e atencioso, sempre mimado pela minha avó.
Era bastante agressivo com outros cães e só se dava bem com o cachorro que tinha em casa, o Floco, uma mistura de poodle com vira lata.
Com toda essa mimação, a gente começou a perceber que Tito era meio "estranho", e três fatos ajudaram a gente a perceber a visível homossexualidade do pet:
1) Tito não se dava bem com cadelas. Qualquer cachorra que aparecia no quintal da vó ele botava pra correr e nem se dava ao luxo de cheirar a cachorra.
2) Tito adorava floco. Quando floco voltava da rua, fazia questão de cheirar e lamber o saco e o pinto de Floco. E nem queria cheirar o cu do meu cachorro; e
3) Tito tinha um vício de ficar cheirando o saco do meu avô enquanto recebia carinho do velho. Essa cheiração era tão constante que até incomodava quem via. Meu vô pra disfarçar enxotava o bicho. E nada me tirava da cabeça que meu avô alimentava isso quando estavam na intimidade.
Depois de tempos de tiração com o bichano, cachorro viado pra cá, cachorro gay pra lá, a gente percebeu que Tito não teve a oportunidade de transar com uma cachorra, ou seja, perder a virgindade.
Sabendo disso, no auge da adolescência, com cerca de 15 anos, comecei a provocar o cachorro. Tava sempre sondando ele durante as minhas visitas na casa da vovó. Sempre que podia passava a mão bem de leve na bola e no pinto dele. E isso deixava ele excitado muito rápido. Quando não, passava os dedos do pé pelo saco e cu dele. Ele adorava e não saia de lá, adorando o carinho.
Com a frequência do carinho, tive o desejo de dar o rabo pra aquele cachorro baixinho.
Passei a ir à casa da minha avó de noitinha, quase madrugada pra importunar o cachorro. Ele ficava apreensivo e queria escapar. Eu não deixava. Acalmava e excitava ele.
Devagarzinho conquistava a confiança e ele ia se soltando e deixando eu sarrar ele. Mexia no seu pinto comprido - que tesão - e duro como pedra. Deitava ele lambia a cabeça do pau do Tito. Ele gemia baixinho e dava a entender que gostava. Quando parava até fazia cara de quero mais.
Depois disso descobri que podia ir mais além.
Dia após dia fui tomando coragem de me masturbar com ele. Esfregava o pau na cara dele e ele se fazia de rogado. E nada dele me cheirar igual a como ele fazia com o saco do meu avô.
Tive coragem de um dia deixar ele excitado (não tinha conseguido o fazer gozar ainda, só ficava provocando) e estava com um shortinho bem folgado e estava sem cueca. Com o pau duro, fiquei pelado na frente dele. E tentei fazer ele me comer.
Ficava de quatro e colocava ele pra me comer. Ele tinha percebido e começou a meter. Só metia no ar porque a altura não dava conta pra ele.
Mesmo assim eu tava curtindo e ele esfregava a ponta do pau dele no meu cu. Isso me deixou louco e eu fui me abaixando mais ainda. Até que ele ficou mais a vontade de começou a bombar mais.
Fui cuspindo na mão e melando o meu cu e fui direcionando na porta do meu cu. Até que o safado acertou. Fui sentindo o pau dele entrar e sentir uma dor enorme. Era a parte grossa do pau dele que me penetrou. Consegui não gritar e estava satisfeito. Ele começou a bombar em mim e tava muito gostoso. O atrito da parte grossa do pau dele engatado no meu cu me deixava louco. Meu esfíncter dilatava e contraia deixando ele louco... Ele ficou cansado e ficou parado. Como estava quase gozando, decidi acelerar a gozada dele. Melei minha mão com cuspe e fui esfregando e acariciando as bolas dele bem devagarzinho... Não demorou pra eu gozar sentindo o atrito dos pêlos do pinto e do saco dele no meu saco. Que sensação gostosa! Quando meu cu começou a morder o pinto do Tito eu percebi que ele começou a gozar dentro de mim. Que gostoso sentir o leitinho quente do cachorro viado me invadindo. Ele tremia de tesão e eu estava ficando exausto.
Que tesão da porra!
Quando acabamos de gozar percebi que o pau dele tava grudado em mim. Não saía nem com a porra.
Com a dor nos joelhos e começando a sentir o desconforto do chão duro, Comecei a forçar Tito pra sair de dentro de mim.
Doeu demais arrancar ele de mim. Quando finalmente consegui arrancar o filho da puta começa a latir alto. Um latido de dor. Com medo que isso fosse chamar atenção, ralhei com o cão e enxotei-o. Meu cu ardia demais. Fui com o que sobrou de mim pra casa e corri pro banho.
Ainda deu pra bater mais punheta pensando no cachorro...
A reação dele, dai em diante mudou. Conto o que mais aconteceu no segundo e conto final.
Comentem por favor! As criticas me ajudam a melhorar a escrita! :D