Tom, o amor da minha vida 01

Um conto erótico de Theus e Tom
Categoria: Homossexual
Contém 884 palavras
Data: 11/12/2014 21:03:29
Última revisão: 08/12/2016 22:36:27

Olá!

Conheço o site já faz um bom tempo, e decidi compartilhar minha história com vocês. O conto é verídico e gostaria que vocês comentassem, me dessem sugestões ou críticas para ir melhorando sempre.

Vamos às apresentações, me chamo Theus, estatura alta, moreno pelo sol, cabelos castanhos e olhos castanhos bem claros. Na época, tinha meus 16 anos.

Tinha uma vida tranquila e "normal" até que meus pais mudaram para Brasília.

Toda mudança é muito difícil, ainda mais quando se tem vários amigos, avós e irmãos em outra cidade.

Para piorar a situação eu consegui me matricular quase no fim de março, o que me prejudicou muito, pois as aulas começaram em fevereiro.

Era uma escola bem legal, tinha várias atividades extracurriculares.

Na época fazia a oitava série, e onde estudava era apenas ensino fundamental, e depois seria remanejado para outra de ensino médio.

Foi nessa mudança em que transformou a minha vida.

No primeiro dia de aula foram poucas pessoas, porém avistei vários conhecidos, o chato é que uns amigos mais chegados ficaram espalhados por outras turmas e blocos.

O professor entrou na sala e começou a apresentação, estava um pouco tímido no dia, por mais que eu seja super comunicativo, não tinha amigos naquela turma apenas uns conhecidos.

Sentei no fundo da sala que estava mais vazio, e depois de alguns minutos de aula, a porta se abre e não contive a minha curiosidade.

Quando olhei para porta senti um arrepio que correu pelo meu corpo.

Era o garoto mais lindo que eu já tinha visto!

Até em então não sabia bem sobre minha sexualidade, apenas possuia uma mente aberta e que era normal achar mulheres e homens bonitos.

O nome do meu amor à primeira vista é Tom. Ele usava uma calça de cor escura, uma camiseta preta básica e nos pés, um tipo de bota de cor marrom claro.

Estatura alta, branco porém queimado de sol, cabelos pretos e olhos claros, e que olhos....

Por chegar atrasado, ele acabou sentando no fundo e por obra do destino ao meu lado.

- Oi! Disse ele.

Eu disse um suave olá de boca aberta.

Passei a aula toda reparando em cada detalhe dele e ficando cada vez mais hipnotizado. De vez em quando nossos olhos se encontravam, e eu ficava corado e desviava rapidamente.

Voltei ao meu normal quando o sino tocou para o intervalo.

Acabei ficando na sala e fazendo algumas amizades e ele foi encontrar alguns amigos no pátio.

O final da aula ocorreu tudo bem, porém não parava de pensar no Tom.

Quando acabou a aula mandei um sms para meu pai vir me buscar, pois o novo colégio era longe da minha casa e todos os dias almoçávamos juntos, já que lá em casa não se fazia almoço, porque minha mãe sempre tinha um compromisso ou estava viajando e meu pai sempre em algumas das empresas trabalhando.

Pouco tempo meu pai responde que iria se atrasar. Fiquei esperando em frente ao colégio em um banco, não tinha quase mais ninguém, todos já haviam saídos. Quando olho para lado vejo o Tom se aproximar, fiquei trêmulo na hora, mas tentei ser o mais natural.

- Bacana a aula de hoje né?

- Bem interessante, eu disse. Pena que não me lembro de uma palavra que o professor falou, pois só o admirava.

O silêncio reinou por alguns segundos até quando eu pergunto:

- Esperando carona?

- Não, estou só dando um tempo. Vou pegar o metro daqui a pouco por que é mais vazio. E você?

- Estou... Nessa hora meu celular toca e era meu pai, dizendo que um dos entregadores iria me buscar. Desculpa, era meu pai, estou esperando alguém vir me buscar.

- Ah sim! Disse ele com uma cara linda.

Sempre gostei de ser discreto e não chamar atenção, quando de repente chega o motorista com um caminhão baú começa a buzinar e me chamar.

Minha cara foi no chão e voltou e fiquei de todas as cores!

- Theus, acredito que a sua carona em alto estilo chegou, até amanhã. Disse Tom com um sorriso.

Só consegui responder com um tímido, pois é!

Apenas acenei e entrei na boleia o mais rápido possível.

Chegando à empresa, nem almocei, quando meu pai me viu e perguntou:

- Oi filhão, como foi de aula?

- Tirando a parte que apareceu um motorista em um caminhão e, começou a buzinar, onde todos ficaram me olhando, foi ótimo!

- Desculpa filho, hoje uma da funcionária do faturamento não veio, por isso não pude buscá-lo!

- Tudo bem. Já vi que hoje o faturamento é meu né? Disse cansado 😴

- Todo seu! Falou meu pai sorrindo e indo para sua sala.

Como nasci e cresci em empresas e no meio comercial, sabia o passo a passo, sistema, dados, fornecedores, relatórios, enfim... Como fui sempre responsável meu pai me “contratou” para trabalhar na empresa meio período como uma espécie de quebra-galho, se alguma coisa acontecia tentaria resolver ou se alguém faltasse me desdobrava para desempenhar a função.

Sei que aquela tarde ria até para as paredes.

__________________________________

Galera, essa foi a primeira parte do conto. Peço que comentem para eu melhorar cada vez mais conto.

Cada conto ficará uma sugestão de música ou uma frase, para tentar me aproximar de vocês, do que sinto ou penso.

Hoje a música e Rehab - Rihanna

Bjos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive TheusTom a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Não tirando a parte do cavalo, continua e logo com mais cavalo e carretas, pois foi hilario

0 0