Enrabando a Cida
Depois que me separei da Sandra, me mudei para um pequena cidade litorânea, onde estava desenvolvendo um projeto para o qual contratei uma estagiária chamada Cida, branquinha, olhos castanhos amendoados, lábios bem carnudos e uma bunda redonda que chamava a atenção.
Como eu já estava comendo a Cida desde o começo do projeto, ela acabou vindo passar uma temporada na minha casa, uma casa pequena a uns quinhentos metros da praia e com dois vizinhos, resumindo, um lugar bem tranquilo.
Como a cidade era pequena, quando não estávamos em campo, tínhamos pouca coisa para fazer, era uma volta na praia ou ir a um bar de um amigo, que era bom e era ruim, pois a minha estagiária não tinha limite quando começava a beber e ficava imprevisível: um dia dava vexame no bar, outro dia ficava deprimida, as vezes ficava uma companhia ótima. Enfim não sabia o que aguardava no fim da noite.
Numa dessas noites, ela foi ficando mais quieta e com um jeito diferente de se comportar o que acabou adiantando a hora de voltar para casa.
Tão logo entramos no carro, essa mulher começou a se esfregar no banco do carro e a gemer baixinho e como se eu não estivesse ali, arrancou a roupa, colocou os pés no painel do carro e começou a se masturbar com tanto tesão que eu nunca tinha visto nada parecido.
Com uma mão ela apertava os seios, com a outra enviava os dedos na buceta, depois tirava, e chupava os dedos, passando depois no cuzinho e na buceta.
Fazendo de conta que eu não existia, rebolava e gemia e eu, assistindo com o pau doendo de duro. O cheiro de buceta invadia o carro e só aumentava o meu tesão. Estava quase tocando uma punheta enquanto dirigia.
Chegamos em casa e ela desceu peladinha do carro, ficou na ponta dos pés e apoiou no muro baixo que separava as duas casas, empinando aquela bunda branca e redonda linda. Nesse momento ela olhou para mim pela primeira vez. E que olhada! Entendi na hora o que ela queria.
Desci do carro e cheguei por traz já abaixando as calças. O meu pau, que estava um osso de tão duro, foi direto na ruela dela e entrou tudo de primeira. Como eu fui o primeiro que comi a bunda dela, logo no começo, estranhei a facilidade com que entrou e pensei comigo” essa mulher tá dando o rabo por aí e eu não estou sabendo. Mas fizeram um serviço bem feito aqui. Então foda-se”
Agarrei ela pela cintura e soquei sem dó, tirava até quase sair a cabeça e empurrava tudo de um vez e a estagiária não soltava um único som. Só fechava os olhos e mordia os lábios enquanto eu me fartava naquele rabo delicioso.
Aos poucos ela foi abaixando até ficar toda emborcada com o rabo para cima e eu enfiando cada vez mais forte naquele cu arregaçado. Nessa hora, a filha da vizinha chegou e, como não podia ver o que acontecia abaixo do muro, me cumprimentou normalmente e até puxou conversa. Olha a situação: eu com o pau enterrado na bunda da minha estagiária, conversando com a filha da vizinha. Por sorte Cida se manteve firme na sua decisão de não soltar nem um piu.
Claro que não dei muita conversa e a moça logo entrou. Nisso, Cida se levantou e foi para dentro de casa, me deixando com o pau duro, fechando o carro e puto da vida.
Qual não foi a minha surpresa quando entrei em casa e vi a Cida de quatro, olhando por cima do ombro com a mesma cara de antes e me mostrando o estrago que eu tinha feito no cu dela. Uma cena inesquecível daquela bunda linda toda aberta com o cu muito arrombado esperando eu ir lá e terminar o que comecei. Meu pau parece que dobrou de tamanho de tanto tesão que me deu.
Lambi em volta daquele buracão e voltei a enterrar forte, agora de quatro e ela ainda sem dizer uma palavra, curtindo o cacete no rabo mordendo os lábios.
Alguns minutos depois ela levantou e sentou no sofá, segurando as pernas de modo que eu tinha acesso tanto ao cuzinho deliciosos como para a buceta, intocada até agora.
Começou a se masturbar de novo, só que dessa vez eu alternava entre o cu e a bucetinha. Senti que ela gozou e olhou para mim e falou pela primeira vez naquela noite” como está entrando fácil, acho que não tenho mais nenhuma prega”. Eu, que não estava aguentando mais, enchi o rabo dela de porra, enquanto ela ainda tocava uma siririca deliciosa que continuou até eu tirar o pau do rabo dela e ver meu leite escorrer pelo rego.
Comi a bunda da minha estagiária varias vezes até o fim do estágio, mas como dessa vez, nunca mais, até um trocar de emprego e conhecer a Lúcia