Minha primeira vez

Um conto erótico de Pés pra que te quero
Categoria: Homossexual
Contém 2960 palavras
Data: 12/12/2014 15:42:05
Última revisão: 12/12/2014 17:01:18

Estou aqui para dar continuidade à minha história de vida e como uma história, cada capitulo traz titulos diferentes. Depois de dar uma introdução de como meu melhor amigo tornou-se meu dono, ele me deu a oportunidade de contar para vocês, leitores, um pouco mais sobre o que está acontecendo.

Saibam que tudo isso é real e conto para satisfazer as vontades de meu Mestre. Em uma primeira conversa que tivemos sobre isso, ele pediu para que inclusive postasse fotos nossas aqui, mas consegui convencê-lo do contrário, portanto ele me obrigou para que todos os nomes reais dos envolvidos fossem mantidos, para que eventualmente algum conhecido possa reconhecer essa história e, quem sabe, tomar proveito da situação. Eu acatei, já que havia ganhado em muito não ter que postar as fotos. Tudo que eu escrevo aqui passa pela avaliação do meu dono e só então posso postar. Por mais que as histórias sejam verdadeiras, nem eu, muito menos meu Mestre conseguimos lembrar de todos os detalhes, logo, algumas coisas são adicionadas de minha cabeça (como as falas, que não lembro claramente como foram ditas e adiciono-as dentro do contexto, para que fiquem melhor para vocês e mais excitante).

Mestre Daniel está me dando bonificações para seus votos e comentários positivos, então, por favor... Continuem!

Como vocês puderam perceber, não coloquei muitas descrições no capitulo anterior por pedidos do mestre Daniel, para que a imaginação de vocês pudessem trabalhar um pouco. Agora, estou diminuindo o trabalho de vocês: meu dono, quando tudo começou, era um rapaz de 16 anos que adorava passar o tempo com esportes. Ele era (e ainda é) bom em tudo: basquete, futebol, videogame e adora malhar, o que faz com que ele tenha bastante massa muscular e força. Tem a pele clarinha como leite, contrastando bem com seu cabelo negro curto e olhos verdes claros. Seu sorriso é composto de dentes perfeitamente brancos e alinhados que nunca foram tocados por um dentista. Tem 1,70m de altura.

Já eu estou mais para o estilo estudioso, que prefere ficar em casa lendo um livro ou assistindo a um filme do que ficar uma hora e meia em uma academia, portanto, apesar de magro, não tenho muita força para combater meu Mestre, como vocês puderam ver no capítulo anterior. Tenho cabelo castanho, que gosto de usar com uma franja tapando boa parte de minha testa e meus olhos também castanhos sempre foram abrigados por óculos . De pele, sou alguns tons mais escuro do que meu dono, mas não a ponto de ser considerado pardo, mulato... Tenho 1,75m (alguns centimetros maior do que meu mestre).

Bom, os outros envolvidos que virão vou passando a descrição aos poucos.Vou passar para o capitulo em siDepois de todos os acontecimentos, ficamos algum tempo calados enquanto meu Mestre assistia televisão. Eu fingia olhar para a tela também, mas havia muita coisa passando pela minha cabeça que me fazia parecer meio perdido. Tinha medo do futuro, do que podia passar nas mãos de Daniel. Tudo aquilo era uma incógnita, nunca havia passado pela minha cabeça que iria sofrer aqueles acontecimentos recentes nas mãos dele, e agora, estava literalmente sendo controlado por ele. Depois de algum tempo, que não sei precisar com exatidão, Daniel retirou a camisa reclamando do calor e me deu para botar em sua mochila. Quando voltei, ele estava também sem calça, sentado no sofá da minha sala com apenas uma cueca de cor preta, com os pés em cima da mesinha. Ele se comportava como se fosse o verdadeiro homem da casa... E talvez ele realmente fosse naquele momento.

Quando ele me viu, jogou suas calças jeans na minha direção.

- Tá sujo de porra. Você não serve nem pra isso, seu merda. Vai lá lavar.

Fui para onde ficava a máquina de lavar sem dizer uma palavra. Para falar a verdade, nem sabia como aquilo ligava. Conseguia ouvir meu Mestre rindo de alguma coisa que passava na televisão. Decidi lavar a calça a mão mesmo, com medo de que pudesse estragá-la de alguma maneira pondo-a na máquina. Também nunca havia feito aquilo. Achei a mancha de esperma e esfreguei com um pouco de sabão e água, enquanto Mestre D. parecia se divertir na sala. Passei algum tempo esfregando aquilo e depois pus para secar no varal.

Vendo que já estava tarde, fui para a cozinha e preparei um sanduíche para meu Mestre. Estava com vontade de demonstrar serviço, que Ele não precisa me pedir nada. Levei para ele e observei-o comer em silêncio. Quando acabou, jogou o prato no meu colo e levantou-se. Sumiu por um tempo e quando voltou estava vestido, com a calça ainda um pouco molhada onde havia caído porra. Sentou-se no sofá e calçou seu sapato. Observei que ele não botou as meias, que permaneceram jogadas próximo à mesinha. Levantou-se, totalmente vestido e ficou alguns segundos me encarando.

- Beija os sapatos do seu Mestre, seu porra. Tens que mostrar respeito quando tais em minha presença.

Ajoelhei-me no chão e beijei seus sapatos algumas vezes. Ele dei um chute de leve para que eu me afastasse e, sem olhar para trás, deixou meu apartamento. Minha reação natural foi pegar suas meias e levá-las ao meu nariz. Ainda conseguia sentir um resquício do seu cheiro de macho.

Mais tarde naquela noite, entrei no Facebook e fui falar com ele. Aqui está um copia e cola do que falei: "Boa noite, meu mestre. Gostei muito da tarde de hoje, mas acho que tenho que te falar que meu tesão em homens é apenas com seus pés. Não quero nenhum contato a mais que isso...". Uma parte de mim acreditava que ele ia responder e ia aceitar minhas condições. Essa mesma parte foi perdendo as esperanças aos poucos com o passar das horas sem resposta. Fui dormir ainda sem resposta, pensando no que podia acontecer no dia de amanhã.

Naquele dia acordei e segui para a escola. Não nos encontramos antes da aula e quando entrei na sala, percebi que as carteiras ao seu redor estavam tomadas. Sentei em uma mesa próximo à porta e ali fiquei, sem olhar para ele, já que ele nem notou que eu havia entrado. Iniciou a aula e bem na primeira aula foi passado um trabalho quase que relâmpago, com entrega para a próxima aula que seria ministrada na próxima semana. Instantaneamente me levantei da minha carteira e fui para as proximidades de meu dono e do resto dos nossos amigos que constituía nosso grupo de sempre. Ele me abrigou de bom grado no grupo para o trabalho, eu sabia que ele precisava de nota naquela matéria. Estava aquele clima de zoeira e ninguém comentava do trabalho, até que eu propus:

- Como vai ficar a divisão do trabalho?

Alguém começou a propor uma divisão, mas foi rapidamente interrompido por meu mestre.

- Você vai fazer tudo.

Olhou para mim, deixando aquela ordem mais do que clara. Eu não sabia se ria ou se chorava. Era um trabalho gigante com um prazo de entrega minimo. Olhei para o resto dos meus amigos e eles não esboçaram reação. No nosso grupo, Daniel sempre foi o mais chegado para a liderança. Geralmente, o que ele falava era aceito e aquela ordem seria acatada. Eu assenti com a cabeça e olhei para baixo, ficando ouvindo a conversa dos meus amigos. Dentro de alguns minutos, me cansei da convivência com eles e voltei a sentar em minha carteira afastada.

Naquela semana, passei horas e horas em cima daquele trabalho. Estava, como eu já sabia, sozinho naquela. Estava correndo contra o tempo, passava os intervalos trabalhando em cima dele e boa parte da minha tarde e noite. Isso não dava tempo nem para que eu conversasse com meu mestre, que também não parecia querer muito papo comigo... Nem a conversa no Facebook ele havia respondido ainda. Mas aquilo, para mim, era melhor... Podia significar que ele havia esquecido de mim e eu tinha tempo para fazer o trabalho. Tal trabalho foi entregue e, graças a Deus, teve uma boa nota para todos os participantes (que não fizeram nada...).

Depois daquilo tentei uma vez retomar meu convívio com Daniel e os outros integrantes do nosso grupo. Porém, Daniel estava visivelmente me afastando e como lider, isso fez com que todos reduzissem a conversa comigo. Isso fez com que eu criasse novas amizades no colégio e pudesse dar mais atenção ao meu romance com Luisa, uma garota de outra escola com quem já tava ficando há uns seis meses. Nesse tempo em que fiquei sem conversar com Daniel, pedi Luisa em namora e ela aceitou. Tínhamos uma relação muito boa e saiamos sempre juntos para qualquer lugar. Quando meu mestre ficou sabendo, a única coisa que ele fez foi ir me dar os parabéns.

Passou-se cerca de um mês de descanso desde a última vez que Daniel estivera em minha casa e me obrigou a estar embaixo de seus pés e lhe servir. Os únicos momentos que ficávamos próximos eram nas provas, quando eu sentava na sua frente para que ele pudesse colar de mim. Faltava pouco tempo, cerca de duas semanas, para que as aulas acabassem e eram lá pelas 15h quando a campainha tocou. Achei que fosse Luisa, porém quando abri a porta, lá estava Daniel.

Ele entrou em minha casa e trancou a porta atrás de si. Ficou me olhando com aquela sua cara estranha e olhou para baixo. Eu já estava desacostumado com aquela situação, mas saquei o que ele queria. Me ajoelhei e beijei seus sapatos. Ele tomou seu caminho em direção ao sofá e sentou-se, pedindo um copo de refrigerante. Corri para a cozinha e servi seu copo, entregando-o mais rapidamente possível.

- E ai? Já fudeu a Luisa?

Fiquei meio atônito quando ele falou aquilo. Observei ele acabar com o copo de refrigerante e fiz que sim com a cabeça e ele sorriu, botando o copo em cima da mesinha. Ele se levantou bruto e me agarrou pelo cabelo, fazendo com que meu rosto ficasse prensado contra sua virilha e seu pau coberto pelo tecido da bermuda que trajava.

- Seu viadinho mentiroso... É disso que você gosta, não é? - e deu um tapa na minha cabeça. Fiz que não, ele já devia saber disso. - Me chupa.

Ele largou meu cabelo e ficou esperando minha reação. Ele riu alto e me pegou pelo pescoço, me levantando um pouco da poltrona onde estava sentado.

- O viadinho não entendeu quando eu disse que você ia me obedecer?

Ameacei falar alguma coisa, mas vi sua mão vindo em direção ao meu rosto.

- Não quero saber de nada que sai dessa sua boca de merda! Só tens que me obedecer.

Ele me largou e eu cai na poltrona com meus olhos na altura de seu pau. Olhei para seu rosto e vi seu sorriso. Enquanto eu o encarava, botei minha mão em cima de seu pau e acariciei, sem vontade.

- Abre logo e põe na boca.

Foi o que fiz. Deslizei seu ziper, deixando sua bermuda cair nos seus pés e me deparei com seu pau duro. Com movimentos lentos, meio que sem acreditar que aquilo iria acontecer, fui me aproximando até meus lábios encostarem na glande de seu pau. Beijei-o e olhei para ele. Ele estava gostando. Colocou a mão na minha cabeça e com força me colocou para mamar. Seu pau entrava e saia da minha boca, com o ritmo sendo controlado por ele. Incontáveis vezes ele afundou até a totalidade, me fazendo engasgar nos seus 17 cm de pau branco e com uma grossura razoável. Após alguns minutos ele me deixou tomar as redeas da situação. Diminui a frequência, pus minhas mãos nas suas coxas nuas e fui botando seu pau para dentro e para fora. Era aquilo que eu sabia, era aquilo que eu estava disposto a fazer por ele...

Percebi que ele se aproximava do seu ápice, porém fui puxado para longe de seu pau. Eu agradeci, sem falar nada, por estar longe, mas já temia o que viria mais pra frente. Por isso, tentei novamente voltar a mamar seu pau, na tentativa de fazê-lo gozar e afastar as tentativas dele me comer. Porém, todas as tentativas de por seu pau em minha boca foram cortadas, apesar de ele estar gostando da situação de eu estar "desejando ele".

- Tarefa de casa, seu viadinho: ver vários filmes pornô para se especializar em boquete. Tá fraco o negócio.

Senti uma vergonha quando ele falou aquilo, mas assenti com a cabeça. Ele me levantou, puxando-me pelos cabelos, e me levou até meu quarto, onde ele me jogou na minha cama. Cai de bruços e assim fiquei, sem olhar para ele. Depois que ele se desfez de toda roupa que usava, ele me virou e pediu para que eu tirasse minha roupa, enquanto observava ele bater uma punheta lenta em seu pau. Quando eu estava inteiramente nú, pela primeira vez na frente do meu Mestre, ele riu. Meu pau nem era pequeno nem nada, não entendia do que ele estava rindo. Era mais uma tentativa de me humilhar e que estava dando certo.

- Deixa essa porra dura... Quero ver você gozar.

Ele sentou-se na cadeira que ficava de frente para meu computador, enquanto eu fiquei deitado na minha cabeça batendo uma punheta. Várias vezes ele me apressou. Demorei para ficar ereto e demorei para gozar. Ele pediu para que eu gozasse tudo em minha mão e assim eu o fiz.

- Unta esse teu cu com essa porra, meu putinho. Prepara tua bundinha pra eu te fazer minha menina.

Ele já estava em pé, de joelhos na cama. Passei minha porra toda em meu cu, enfiei um dedo para tentar me preparar para o que estava para vir. Ele viu e curtiu minha iniciativa, aplaudindo o espetáculo que ele via na frente. Ele queria me humilhar o mais possível e estava conseguindo.

Quando ele acreditou que eu estava pronto me virou de quatro e sem que eu pudesse contar até 3, enfiou o pau em mim. A cabeça entrou rápido, porém o resto foi entrando mais devagar, apesar do esforço de meu Mestre em fazer aquilo rápido e o mais doloroso possível. Eu, apesar do sexo lento, gritei de dor. Em resposta, tive um tapa na bunda e seus dedos enfiados em minha boca, evitando que eu gritasse mais. Ele não esperou que eu me acostumasse e iniciou um ritmo rápido de estocadas que faziam seu pau desaparecer no meu cu. Sentia seu pubis batendo na minha bunda e suas bolas indo de encontro as minhas.

Vez ou outra ouvia os cliques de fotos e os flashes. Ele pediu para eu bater uma foto de frente, uma "selfie" como chamamos hoje. Fui obrigado a olhar para câmera do celular e depois ele me mostrou a foto. Visivelmente eu estava com uma cara de quem estava sentindo muita dor. E era exatamente isso que eu sentia. Dor, nada de prazer.

O sexo durou uns 20 minutos até que Daniel gozou na camisinha. Sentia seu corpo forçando em cima do meu, até que ambos caímos na cama. Só ai ele saiu do meu cu, caindo ao meu lado. Olhei para ele e meu olhar caiu em seu pau, a ferramenta de prazer para ele que para mim causou muita dor. A camisinha, por dentro, estava cheia de porra. Por fora, via-se um rastro de sangue misturado com fezes. Não havia me preparado para aquilo, nem sabia que devia se preparar para uma ocasião como aquelas. Ele também viu e não gostou nem um pouco de ver. Tirou a camisinha com cuidado para não despejar seu conteúdo e deu um nó. Agarrou minha cabeça e me fez abrir a boca. Primeiro ele cuspiu dentro e depois enfiou a camisinha para dentro de minha boca, me forçando a fechar.

- Não estoura, viadinho. Sei que você quer minha porra, mas primeiro aprecia esse gosto de cú.

Me deu muito nojo, muita vontade de vomitar. Ele percebia isso e deu uma risadinha.

- Isso é para aprender para a próxima vez se preparar para seu macho, sua putinha. Não sabe nem ser um viadinho, me faz favor! Vê se aprende alguma coisa com a Luisa. - riu e levantou-se da cama.

Eu fiquei vermelho de raiva, mas a dor que consumia meu cu não me fazia nem sentir vontade de levantar da cama, nem de retrucar. Ele se vestiu e mandou que eu estourasse a camisinha com os dentes. Foi o que fiz, sentindo sua porra invadir minha boca e aquele gosto me enojar mais uma vez. Ele pediu para eu abrir a boca e mostrar sua porra para ele e assim que ele constatou que eu havia feito o que ele havia pedido, me pediu para engolir. Aceitei, talvez isso levasse embora o gosto ruim que sentia.

Observei ele sair do meu quarto, rindo enquanto olhava o celular. Tinha quase certeza que ele via as fotos dele me fudendo. Fiquei uns 30 minutos ainda deitado na minha cama e depois fui tomar um banho. Achei que ele ainda estava na minha casa, mas após algum tempo percebi que estava sozinho, sem me deixar aproveitar a parte que eu gostaria: seus pés. Podia ficar deitado, refletir e chorar as lágrimas que dessa vez não deixei ele ver.

Mais tarde naquela noite, abro meu Facebook e vejo que ele finalmente respondeu minha mensagem... Era um link de um site que ensinava mulheres a se limpar para ficar preparada para o sexo anal com seu macho. Ainda na mensagem, ele pediu para que eu aprendesse bem.

Desde aquele dia, com receio de ter novamente que experimentar o gosto do meu cu, toda vez que tomo banho faço aquela lavagem interior. Nunca se sabe quando meu dono vai querer me usar.

(CONTINUA...)

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Comentários

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Cara que tesão esse Daniel, só uma coisa que gostaria de saber em relação ao outro conto. O que foi que o Daniel viu no seu computador que fez ele começar a te tratar assim ?

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Amando o conto, o daniel lembra meu melhor amigo que também é assim todo dominador e tals...bom esta claro que o daniel não é gay e só curti dominar mesmo, mas no colégio de vocês o daniel é considerado o popular que cata todas? Porque pela descrição deve ser gato hehe..e qual o nome do autor? Vou dar 10

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Intenso, muito bem escrito... Só acho pouco abusivo, deveria inovar nas humilhações...

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