(...)
Estava me remoendo por dentro... Luís já tinha me mandando uma mensagem ontem falando que poderia ir à casa depois da aula – por isso eu fiz o que fiz, pelo dinheiro. Mas, as palavras de Teco não saíam da minha cabeça... fidelidade... eu agora ouvia esse eco eternamente... fidelidadeSua bunda era redonda, dura e firme. Era uma bunda sarada, musculosa, típica de quem cultua o corpo ou faz muito esforço físico. Uma bunda lacradinha. Seria a primeira vez que um pau ia entrar naquela bunda. E esse pau seria meu. Não era uma bunda grande, mas era uma porra duma bunda bem gostosa. Eu ia sentir muito prazer metendo naquele cu cabaço.
Abri aquele rabo com as duas mãos e vi alguns pelinhos bem finos e claros rodeando um anel rosado e lacradinho. Comecei a chupar. O gosto era bom. Tinha sabor de algo novo, inusitado, desconhecido e nunca desbravado. Eu me sentia um grande conquistador por lamber aquele cu rosinha e apertado quer agora ERA MEU. Ele não reagia. Estava parado e inerte. Nem mesmo a deliciosa e molhada linguada que estava dando em seu cu o despertara.
Depois que seu cu já estava bem molhadinho, comecei a brincar com meus dedos lá dentro. Colocava-os, rodava-os e os tirava para em seguida enfiá-los de novo. Em determinado momento ele deu uma leve e discreta arrebitada na bunda. Deve estar gostando, pensei maldoso.
Subi em cima dele com meus 18 cm de pica bem duro e grosso. A sensação de domínio e posse proporcionada por ser o homem ativo da relação era muito afrodisíaca. Meu pau latejava de tesão. Com dificuldade, já que ele não me auxiliava em nada, introduzi-me dentro de seu ânus. Era muito apertado ali, meu pau entrou somente depois de muita luta. Mas, depois que a cabeça foi recepcionada, eu fui me enfiando devagarzinho, rompendo cada preguinha daquele cu virgem. Ele gemeu levemente. Eu gemi também. Era espremido e isso causava um frisson delicioso.
Meu pau estava queimando ao ser esmagado por aquele musculo quente, que se contraía involuntariamente a cada investida minha. Eu nem bombei muito. A tensão da situação, aliada ao enorme tesão que provocava logo me fizeram derramar minha porra diretamente, sem nenhuma proteção, dentro daquela túnel estreito e recém-inaugurado. Aquela bunda, agora sim, era minha. Aquele homem agora era um viado, assim como eu! Eu me senti feliz, vingado e saciado! E, perdido nesses pensamentos, senti que meu pau voltou a dar sinal de vida, sem nem ter saído daquele cu, voltei a bombar e dessa vez ele ia deslizando com mais facilidade, as vezes ele mexia a bunda, arfava ou gemia... agora ele era um viadão também... eu aproveitei cada metida como se fosse a primeira, como se fosse única, como uma oportunidade rara, um acontecimento singular... Ele iria sentir na pele, tudo que eu sentia. Tudo. Inclusive vergonha e humilhação. Certifiquei-me de que a filmadora estava funcionando e documentando cada instante da nossa fodaAlgumas horas antes...
Bruna estava agitada e mais bonita também. Aliás, estava até um pouco ousada, claro, para os padrões dela. Usava um jeans justo, sandálias de salto e, não tenho certeza, mas eu posso jurar que a blusa do uniforme dela está mais justa – ou será que os seios dela cresceram? Será que o Enrico vinha chupando muito aquelas tetinhas?
- Sossega gata e me conta tudo tim-tim por tim-tim. Você fica aí sem dizer coisa por coisa e se mexendo, isso me confunde vagaba!
- Amigo, é isso que eu te falei! Ah, tem hora que eu acho o Enrico bem estranho... sei lá... me fala a verdade, você acha que ele é meio gay?
- Tá doida mona, ele não tá te fudendo? Onde já se viu gay comer buceta? – tão comum, mal sabe ela, pensei.
- Ah, ele fica insistindo para gente... ai, vergonha... ele fala para fazermos sexo anal... amigo, isso é coisa de... gay não é?
- Não seja limitada e preconceituosa! Qual o problema de fazer sexo anal com você? Para de agir como se fosse uma boneca de porcelana! Seja mulher! Seja puta! Solta a pomba-gira que tem dentro de você!
- Jura que você acha isso normal?
- Tão normal... normal demais... você que, na boa gata, você está sendo uó...
- Não diga isso... é porque eu... bem... eu sou tão...
- Boba! Bobona!
- Você acha?
- Acho! Gata, você tá linda, tá poderosa, tá amando e fica ainda criando neura... vai fuder e ser feliz!
- Vergonha quando você fala assim!
- Gata, quer segurar teu macho?
- Quero, claro que quero.
- Então faz o que tem que fazer! Se ele não tiver contigo ele vai buscar com outra ou...bom, pode ser que aí sim ele procure um gay, porque você sabe que a gente arrasa né.
- Ele já tentou com você?
- Tá doida! Eu tenho namorado! E pequete de amiga minha pra mim é mulher! – falei dissimulado.
- Preciso de umas dicas então... para começar: dói muito?
- Dói, dói demais, principalmente nas primeiras vezes – lembrei da dor dilacerante que sentia quando Tio Jorjão começou a me usar – mas, você acostuma e depois passa a gostar. Só não vira minha concorrente, ok?
Nesse instante Luís passou por nós, ignorou-me completamente e sorriu para Bruna. Agora que ela estava bonitinha alguns meninos andavam sorrindo para ela. Ela ficou ruborizada e abaixou a cabeça.
- Quê foi gata, vai voltar a ficar tímida perto de homem?
- É esse... esse cara... eu não gosto dele, você sabe por causa do jeito que ele te trata... e agora ele deu para ficar me assediando.
- Quêêê? ? – eu quase gritei.
- É. Ele fica agora me cercando, tentando me tocar, dia desses até apertou... – ela ficou vermelha – meus seios. Disse que estão começando a ficar ... ah, eu tenho vergonha de repetir o que ele disse exatamente.
- Sua vaca e você deixou? – perguntei irritado.
- Ele fez contra minha vontade é claro!
- E você não fez nada? – questionei indignado
- O que eu poderia fazer?
- Se você não reagiu é porque gostou! – falei bravo.
- Eu... – ela estava confusa – ele é bonito, claro, mas eu odeio ele.
- O Enrico sabe disso?
- Não, eu não contei.
- Desculpa gata, mas seu macho precisa saber. Eu vou contar!
- Por que? Está doido! Foi algo sem importância!
- O Enrico é seu namorado, você não pode sair por ai sendo apalpada por outro homem! O Enrico tem que tomar uma atitude em relação à ele e à você – falei olhando para ela com cara de nojo. Deixei-a falando sozinha e fui até o Enrico.
Encontrei-o perto da quadra. Puxei-o para um canto. Ele olhou para o meu rosto, certificando-se de que eu continuava monstruoso e, portanto, incapaz de saciar sua lascívia.
- Tá sabendo que aquela puta da sua mina anda se esfregando com o Luís? – falei direto e, talvez, com certo exagero.
- Quê? Que doideira é essa viado? – ele pareceu ficar assustado.
- Isso mesmo, enquanto você fica pagando de otário aquela vadia sem vergonha anda dando mole para o Luís!
- Não acredito que ela tenha coragem! Não é o estilo dela! Como ela foi capaz?
- Por acaso você tá me chamando de mentiroso? Eu mesmo vi o Luís e ela se beijando no fim do corredor enquanto ele apertava os peitos dela! – exagerei - Não reparou que ela tá mais turbinada – ele arregalou os olhos e concordou com a cabeça – deve ser de tanto que ele tá chupando os peitinhos dela! E você fazendo papel de bobo!
- Vou terminar com ela agora! Eu não vou ficar com fama de chifrudo!
- Não! Se você terminar com ela aí que ela fica com ele de vez!
- E daí viado?
- E daí que eu não vou deixar! – pensei melhor e acrescentei – Eu sei que no fundo vocês se amam! E vocês tem que ficar juntos!
- O que eu faço então? – ele parecia perdido.
- Mostra pra eles que você é macho! Pega outra também ou outro sei lá – falei insinuante - o importante é mostrar para essa vadiazinha abusada que você é o dono dela. Se você não fizer nada nunca mais será respeitado por ninguém. Todo mundo vai saber que você um frouxo.
- Puta desgraçada! Eu vou acabar com esses dois! Você vai vê viado!
- Isso, isso mesmo! Mostra que você é o cara! – e para estimulá-lo mais ainda apertei sua pica por cima da calça – Eu sei bem do que você é capaz! Agora tem que mostrar para esses dois todo seu poder!
- Cara, tu me deixa maluco! Mesmo assim feioso, na boa, você sabe que tá feio, cara, meu pau subiu e não vai abaixa mais... pow, será...
- Hummm... tá me querendo é? E sua namoradinha?
- Cara, tu solta essa bomba na minha cabeça e acha que ainda vou me preocupar com aquela puta? Dela só quero meter na buceta e só!
- E no cú né... ela já me contou que você anda querendo fuder o cuzinho dela... será que ele é gostoso como o meu?
- Viado, tu sabe que cu gostoso igual o teu não existe!
- Já provou outros pra saber?
- E nem precisa! Eu sei que o teu é melhor.
Fomos para o vestiário sem falar mais nada. Olhei para aquele corpo gordinho, com tetinhas gorduchas e sorri feliz. Mesmo feio e destruído eu ainda podia atrair de volta meus machos. E, ao mesmo tempo, me vingar da Bruna por ficar atraindo a atenção do meu amor.
Enrico só não conseguiu me beijar, por mais que eu me insinuasse. Mas, ele me comeu, muito até. Ficamos um horário inteiro ali. Foi uma enrabada furiosa, brava, sedenta, insaciável. Seu saco devia estar até doendo antes de tanta porra que parecia haver ali. Sem dúvida aquela vaca da Bruna não era capaz de dar prazer para o seu macho. Eu chupei, muito também. E mamei nos seus peitos. E dei de novo. E gozei no azulejo da parede enquanto ele me fodia com força por trás. Nossa, ele melhorou muito. Já estava metendo feito gente experiente. Bem gostoso. Quando ele foi abrir sua cateira eu sorri e disse:
- Hoje eu que deveria te pagar cara... você foi incrível! – ele sorriu feliz e orgulhosos e, surpreendentemente, veio e me beijou. E sua língua entrou bem no fundo da minha boca. E eu me entreguei ao beijo.
Bruna olhou com uma cara estranha quando viu que chegamos juntos e atrasados na aula. Aliás, mais gente deve ter estranhado, mas eu não estava nem ai...
Enrico foi até a carteira do Luís e falou bravo:
- Abre teu olho, teu verme! Eu não sou otário para tu ficar rodeando minha mulher!
Luís estufou o peito para revidar, mas Bruna apareceu.
- Deixa disso, Enrico, não vale a pena...
- Cala tua boca, tua piranha. Tu é minha e não vou deixar homem nenhum ficar te usando enquanto estivermos juntos – e a beijou ali, na frente da turma toda, sem língua. E todo mundo ficou olhando, inclusive o Luís, que resmungou:
- Até parece que ia querer essa magrela nerd!
Eu assisti e sorri satisfeito.
Enrico terminou o beijo e deu uma bofetada na cara da Bruna, bem ali, na frente de todos. Todo mundo ficou congelado, vendo-a levar a mão ao rosto e tocar onde havia siado agredida. Uns riram, outros disseram “oh”, Luís achou graça, eu me senti vingado e Enrico se sentiu o grande homem das cavernas. Bruna chorou, olhou para mi e saiu correndo. Tive a impressão de ouvi-la dizer “vocês me pagam”Depois da aula fui para a casa do Luís. Ele abaixou minhas calças, mirou minha bunda e gozou nela por fora, enquanto se punhetava. Não me tocou e nem deixou que o tocasse.
- Se não estiver satisfeito, vaza daqui e não volta – ele me falou bem bravo.
- Cara, a gente podia voltar a ficar numa boa... como era antes... era tão gostoso.
- Viado, eu não te curto. Eu não cu curto gay nenhum, aliás. Meu negócio é grana – ele quase gritou – Te comer já era um sacrifício, agora então... pow, te enxerga, tu tá feio que nem a morte, nem sei como consigo ficar com o peru duro.
Eu tive vontade de chorar, de sumir, de gritar, de sair correndo, mas reuni forças e disse:
- Eu tô assim por sua culpa! Você fez isso comigo!
Luís me agarrou pelos ombros e se aproximou de mim. Senti seu hálito quente perto do meu rosto. Seu cheiro de suor, perfume e porra seca me excitou. Seu peitoral estava bem na minha frente. Tive vontade de chupá-lo. Aproximei-me. Ele me impediu.
- Cara, eu fiz o que você mereceu e se reclamar eu faço de novo!
- Você não pode me tratar assim para sempre! Cara, a gente se ama... a gente... – ele não me deixou concluir.
- Ficou doido, seu viado de merda! Bateu com a cabeça! Puxou um pó! Desde quando eu te amo? Tu é um estrupício que nem merecia tá vivo! Eu vou é te sentar a porrada pra tu aprender a ficar esperto - Nesse instante a campainha tocou – Sai pelos fundos que eu tô esperando uma mina e ela não deve te ver. Anda, viado, vaza daqui.
Sai dali apressado, seminu e me escondi nos fundos da cozinha. Eu não ia embora dali. Não sem antes saber quem era a puta, vadia e desgraçada que estava ali dando para o meu homem. Esperei alguns minutos e subi silenciosamente. Luís nunca foi de perder tempo com preliminares e queria evitar que ele consumasse o ato sexual.
Quando me aproximei do seu quarto a porta ainda estava entreaberta. Luís estava sem camisa, apenas de bermuda, de costas para mim, beijando afoitamente a boca de uma menina. Ele apertava e beliscava meus seios por de baixo da blusa. Ela estimulava sua pica por cima do tecido da bermuda. Em poucos instantes sua bermuda foi ao chão. O pau do meu homem deve ter aparecido majestoso diante dos olhos daquela vagabunda. Ele se abaixou. E quando ela foi abocanhá-lo eu, sem querer, me mexi, fazendo algum barulho. Luís se virou rapidamente na minha direção e eu vi sua nudez exposta, com destaque para sua pica maravilhosa e imponente, já brilhando devido ao pré-gozo. Ela também me viu e deu um gritinho. Eu também gritei. De raiva. De ódio. De insanidade. Voei nela e me atraquei, jogando-a ao chão e atingindo seu rosto com minhas mãos e unhas. No auge da raiva cheguei até a mordê-la. Ela reagia como podia. Estávamos ambos descontrolados. Eu jamais poderia imaginar que ela fosse capaz disso. Luís nos olhava com cara de deboche. Eu a olhava com cara de ódio. Ela me olhava com uma expressão de susto e medo.
- Larga ela seu viado otário – Luís nos separou. Eu vou comer essa puta e você vai ficar aí quietinho olhando.
Ele a puxou e a jogou na cama. Ela tentou fugir, parecia estar arrependendida, disse que não queria, ameaçou ir embora. Luís a esbofeteou. Coitada, pensei, era a segunda bofetada que ela recebia no mesmo dia. Merecida, pensei depois, já mais racional. Luís bateu de novo nela e ela se acalmou, ou melhor, parou de reagir. Seu olhar passou a ter um brilho maligno.
- Segura essa puta, viado. Faz alguma coisa de útil.
A contragosto, aproximei-me dele e a segurei pelos brcos, mantendo-a presa na cama. E com os olhos lacrimejando vi meu amor enfiar seu mastro, duro, ereto e pulsante, na buceta da minha amiga Bruna. E quanto ele se encaixou ela olhou bem para cima e viu minha cara de tristeza. E, num relance, certamente, ela compreendeu tudo que havia entre nós dois, todo o sentimento forte e puro que eu tinha pelo Luis. E sorriu. Sorriu maliciosamente. Debochou de mim. E dali a pouco começou a gemer de prazer e se contorcer numa dança sexual frenética. Parei de segurá-la e fiquei assistindo tudo, do chão, encolhido. E depois que ela gozou, vi ela se deitar de bruços e, perversamente, oferecer seu cuzinho rosado para ele deflorar. Vi a luxuria, o tesão e a devassidão brilharem nos olhos de Luís quando ele entrou no rabo, certamente estreito daquela vadia, que nem gritou de dor, apenas gemeu languidamente, estimulando-a a penetrá-la cada vez mais fundo e mais forte. Ele gozou rápido. Vi sua porra escorrer pelo cu dela. Ela se virou na cama e se deitou de frente. Ele levantou as pernas dela. Ela tocou a própria buceta e seu cu recém estreado, recolheu a porra, cheirou e lambei. Pensei que ele fosse comê-la de novo, mas ele me chamou com um movimento de cabeça. Fui até eles.
- Chupa. Bebe o leite do teu macho na buceta dessa vadia. – a insanidade parecia brilhar em seus olhos.
Olhei para ele com raiva. De todas as humilhações que já sofri, sem dúvida, nenhuma se compararia aquela. Sai ali e quis ir embora. Ele me segurou e forçou minha cabeça até a vulva daquela que, até pouco tempo, era minha amiga. No olhar de Bruna eu só vi maldade. E eu achando que ela era uma boa pessoa. Eu continuei me recusando e ele permaneceu forçando minha cabeça. Bruna rompeu o silêncio e gargalhou alto.
- Larga esse viadinho pra lá – ela falou com deboche e asco – esse daí é um traíra, filho da puta – nunca a ouvi falar assim – fica dando o cu pro meu namorado e ainda fazendo fofoca. Eu tô sabendo de tudo! Você e o Enrico foram flagrados hoje, sabia? Eu levei um susto quando soube, mas depois pensei bem e cheguei à conclusão que você não presta. Nunca prestou. Sempre ouvi todos os boatos ao seu respeito, que, aliás, deve ser tudo verdade. Você é um monstro – a voz dela fraquejou. Eu ouvia tudo atônito e Luís, com um jeito sádico, se punhetava e nos fitava incrédulo. – Você usa as pessoas! Você fez eu me aproximar do Enrico, fez eu gostar dele e depois... – ela engoliu o choro – depois vai lá e dá o seu cu pra ele! Eu odeio vocês dois! Você e o Enrico! Dois viadinhos! – ela praticamente cuspiu essa última palavra. Sentia seu ódio ferver – Quando eu soube eu não pensei duas vezes, decidi abrir as pernas para o primeiro homem que que me quisesse – ela olhou para o Luís e sorriu. Ele sem me soltar, foi até ela e a beijou. Ela correspondeu. – Esse mesmo amigo meu que te viu dando o cuzinho pro Enrico, ouviu tudo que você disse pra ele... tudo que você falou de mim... – ela soluçou – você é um monstro – ele repetiu. E agora, me sinto duplamente vingada porque o homem que hoje eu vejo que você ama é o mesmo que acabou de comer bem gostoso minha BUCETA – ela gritou. Cheguei a ficar com medo- Vem cá, vem viadinho, chupa a porra do seu macho que tá na minha vagina, vem cá, vem... vem lamber as sobras que ficaram para você...
Luís forçou minha cabeça mais uma vez e eu cedi. Chupei os lábios daquela buceta, com nojo e indiferença. Bruna voltou a se contorcer. Sorvi todo o resíduo de porra que encontrei. Queria terminar logo com aquele pesadelo e fugir dali... Estava péssimo por dentro. Sentia nojo, tristeza e amargura. Era uma avalanche de sentimentos indescritíveis. E quando levantei a cabeça novamente eu os vi se beijando. E a partir daí não vi mais nada.... Só vi o sangue da Bruna voando no meu rosto e o Luís pulando de perto da gente e se afastando apressando para perto da porta enquanto Bruna tombava para o lado com uma caneta enfiada no pescoço. Agarrei a caneta e forcei-a mais para dentro de sua carne. Ela estava tão assustada com o sangue que nem reagia. Puxei seus cabelos para trás, recolhi seu sangue com as mãos e enfiei em sua boca. Ela me mordeu. Eu a esbofeteei. Ela gritou. Eu peguei o travesseiro. E quanto mais ela gritava, mais eu afundava o travesseiro em seu rosto. Ela me empurrou e eu cai no chão. Ela lutou com dificuldade para respirar novamente, puxando o ar em profundas inspirações. Luís assistia a tudo atônito. Levantei-me e corri para cima da Bruna, ela rolou na cama, arrancou a caneta do pescoço e saiu correndo nua e ensanguentada para perto de Luís. Ele a abraçou e a beijou no rosto para se acalmar.
- Olha o que esse viado me fez! Ele tentou me matar! – ela dizia entre gritos, soluços e com sua nudez totalmente exposta.
- Calma princesa, fica calminha... – Luís continuava beijando-a no rosto e ajudando-a a limpar o sangue. Ele chegou ao cumulo de apertar seus mamilos marrons e protuberantes que estavam muito intumescidos pela tensão da situação.
- Seu maldito, eu acabo com a sua vida! - ela parecia amendrontada agora apesar das palavras fortes que usou para me xingar.
Luís trouxe um pedaço de esparadrapo do banheiro e o sangue parou de jorrar – aliás, nem era tanto sangue assim. Agora que minha fúria tinha se apaziguado eu pude verificar que não era nada de grave. Ela se vestiu apressada e saiu resmugando e me amaldiçoando. Eu abracei minhas pernas e fiquei encolhido no chão pensando. Quando Luís voltou eu já tinha tomado uma decisão.
- Vaza daqui viado. Tu exagerou demais hoje – e ele não falou mais nada porque eu o golpeei com força no pescoço usando um golpe que já tinha visto tantas vezes em filmes. Quem está na vida fácil precisa saber se defender, ou tentar. Eu sabia um dia esse aprendizado hollywoodiano seria útil. Vi-o cair desacordado. Olhei para ele e chorei. Se ele não fosse meu, não seria de mais ninguém. Entretanto, ele também precisava aprender com quem estava lidando. Eu iria ensiná-lo.
E foi assim que eu acabei comendo o cu do Luís.