Meu nome é Michele, esse é meu 7º conto, tenho 19 anos, mas a historia que vou contar aconteceu faz algum tempo. Porem, eu tenho um hobby de escrever minhas “aventuras” no meu diário, por isso vou conseguir detalhar muita coisa.
Antes, deixa explicar como sou.
Sou branquinha, tenho cabelos bem pretos e liso, 1,65 de altura e sou muita linda de rosto, confesso que tenho carinha de menina safada rsrsrs. Já ouvi muito isso.
Sempre chamei muita atenção dos homens, desde muito novinha. Tenho seios médios para grandes, durinhos e empinados. Meu quadril e cintura fazem um contraste perfeito, e meu bumbum é grande e empinado, redondinho! Minhas coxas são grossas firmes, malhadas...sou um tesãozinho.
Eu namoro já faz alguns anos, mas quando o fato que vou contar aqui aconteceu, eu estava no primeiro ano de namoro. Era novinha, safada e cheia de tesão (e ainda sou e muito), admito que sempre fui uma putinha de primeira. Desde sempre eu traio meu namorado. Gosto muito dele e não vivo sem meu namorado, mas nunca consegui ser fiel. Ele também me traiu muito! Já brigamos inúmeras vezes por causa de traição e ciúmes. Já terminamos e voltamos algumas vezes. Na verdade, somos dois sem vergonhas e não conseguimos ficar separados. Meu namorado se chama Eduardo e ele é 5 anos mais velho do que eu.
Tudo começou quando o time de vôlei do meu colégio foi participar de um campeonato em uma cidade vizinha. Esse campeonato tinha varias modalidades, não apenas vôlei. A competição era dividida por idade em 4 categorias. Alem das competições esportivas, também rolava palestras, exposições, apresentações, etc. Eu participava do time de vôlei na categoria da minha idade. Eu estava muito empolgada e ansiosa para começar o campeonato. Quarta-feira teria uma festinha e uma cerimônia de abertura. Na quinta-feira começaríamos a jogar e se chegássemos as finais, jogaríamos até o domingo. Iríamos viajar todos os dias de ônibus até a cidade vizinha, como era perto, levaríamos uns 20 minutinhos.
No dia da abertura, fui até o meu colégio e me juntei com o resto do time de vôlei para aguardar o ônibus. Minha amiga Nayara apesar de não participar do time, sentou ao meu lado no ônibus e começamos a conversar. Era preciso dois ônibus para levar todo o pessoal do meu colégio que iria participar de alguma forma daquele evento. Nós viajaríamos todos misturados, garotos e garotas de idades diferentes. Antes mesmo do ônibus sair, já começou aquele clima de azaração. Eu e Nayara sentamos no fundo do ônibus e em nossa volta, juntou um pessoal dois anos mais velho que eu e minha amiga. Os meninos caíram em cima da gente, dando cantadas, fazendo piadinhas, puxando papo. Apesar de novinha eu era muito popular no colégio e minha amiga também. Todos os garotos nos desejavam. Havia também algumas garotas ali em volta da gente. Todas safadas! Ali era o grupo da bagunça, como todo “fundão” de sala de aula e também de ônibus escolar deve ser.
Se eu estivesse solteira, com certeza já teria beijado alguém dentro do ônibus logo no primeiro dia de viajem. Mas eu estava xonadinha no meu namoro que começou há poucos meses. A garota safada dentro de mim queria sair e extrapolar, mas eu me segurava pra não fazer besteira. Naquela época eu já havia traído meu namorado duas vezes. Mas minha consciência pesou demais, me arrependi muito e cheguei chorar. Meu namorado não descobriu. Mas devido a esse arrependimento, eu estava me comportando naquele ônibus e assim iria fazer (até parece) todos os dias.
Até que estava me saindo muito bem, mas ao chegar ao ginásio da cidade onde iríamos jogar, conheci um rapaz chamado Matheus. Ele era dois anos mais velho do que eu. Loirinho, lindo, sarado, alto, braços fortes, olhos verdes, perfeito! Eu estava do lado de fora do ginásio vendo um monte de gente andando pra lá e pra cá. Conversava com a Nayara e mais umas 4 amigas do meu time quando ele chegou até nós com mais dois amigos. Matheus era de longe o mais gato que eu vi ali entre todos! Foi super simpático comigo e minhas amigas, tinha um ótimo papo. Disse pra ele minha idade e ele olhou pra mim de cima em baixo e disse que eu já tinha um corpão. Depois desse primeiro contato, ele veio até mim varias vezes durante o dia, fizemos amizade e ele me convidou para dar uma volta na cidade dele qualquer dia. Disse pra ele que não podia, que tinha namorado. Ele me perguntou se meu namorado estava ali e eu disse pra ele que não. Falamos um pouco sobre isso, contei a ele sobre a idade do meu namorado e fomos pegando intimidade. Ele iria jogar futsal no campeonato.
Pirei nesse garoto e todas as minhas amigas também. Mas eu ciente do meu poder sobre os garotos, sabia que seu desse mole, conseguiria ficar com ele. Mas ainda quis ser fiel ao meu namorado.
No segundo dia, iríamos estrear no campeonato. A caminho do ginásio, o clima no ônibus era aquele de sempre. Minha amiga Nayara já havia encontrado um rapaz para ficar e não via a hora de chegar até o ginásio. Era claro sua excitação.
Ao chegarmos no ginásio, começamos a andar pelo local e eu não encontrei o Matheus. Nayara saiu de canto para dar uns amassos com o tal rapaz (que era muito gatinho), e eu fui acompanhar os jogos com minhas amigas de time. Foi aí que vi o Matheus em quadra. Um dos jogos que assisti foi de seu time. Como ele era lindo, pensei realmente que não iria resistir se ele ficasse dando em cima de mim todos esses dias de campeonato.
Tempos depois, chegou a hora de nossa estreia. Fomos avisadas que o vestiário estava liberado para nos prepararmos para o jogo, então fomos até lá. Vocês devem saber como é o shortinho de uma jogadora de vôlei não? Pois bem, eu estava muito gostosa com um shortinho desses, todo agarradinho e muito curtinho, de calcinha fio dental por baixo fazendo com que o shortinho ficasse enterrado no meu bumbum enorme e empinado. Estava um tesão, irresistível! Meu corpo (sem querer ser convencida heim) sempre foi fora de serie, eu era a garota que mais chamava atenção ali, prova disso foi a hora que eu entrei em quadra. Quantas gracinhas e olhares eu recebi. Eu amo ser cobiçada!
Nosso time venceu e no final do jogo fomos ao vestiário pegar nossas coisas. Ao sair, encontro o Matheus. Ele estava me esperando na porta. As meninas tiraram sarro de leve, e ele riu da situação. Matheus me disse que eu joguei muito bem, me deu os parabéns e ficamos batendo um papinho banal sobre o nosso jogo. Disse a ele que o vi jogar também, e essa conversa começou a mudar de rumo quando ele me disse “Foi impressionante como você enlouqueceu a galera! Você tem noção disso? Meus amigos que estavam do meu lado só falavam de você! Ficaram loucos”. Sorrindo, respondi a ele que ouvi muita “gracinha” mesmo, mas que não fiquei prestando a atenção (mentira!). Eu tinha certeza que ele estava afim de mim, e que tinha babado me vendo em quadra e que estava babando por mim naquele momento. Ele me olhava faminto! Eu fiquei na minha, sem dar em cima dele, já imaginando uma iniciativa da sua parte. E ela veio rapidinho! Ele disse que era uma pena que estivesse namorando, começou a dar em cima de mim discretamente e eu (como sempre) fui dando liberdade. Matheus foi ficando a vontade e logo começou a ficar mais safado a ponto de perguntar se eu já traí meu namorado. Não pude conter a putinha que havia em mim, disse a ele que sim, com um sorriso safadinho. Ele adorou ouvir aquilo “Que ótimo! Quantas vezes?” ele perguntou. “Mais de uma”, respondi de um jeito mais safadinha possível. O clima tava quente ali, ele me olhava no fundo dos olhos, me secava de cima em baixo, disse que eu era um pecado, um pedaço de mal caminho, e finalmente me chamou para ir pra um lugar menos movimentado com ele. Eu disse a ele que não podia, ele respondeu “Dez minutinhos pelo menos”. Sendo muito simpática e com meu jeitinho safado eu disse que não podia. Continuamos batendo papo, mas eu resisti, dei um beijinho no seu rosto próximo da boca e sai andando, rebolando meu rabo empinado, sabendo que ele estava fissurado em mim.
Mais tarde fizemos outro jogo e voltamos a vencer. Em seguida ele veio até mim novamente e outra vez o papo ficou quente. Ele não foi o único garoto ali que chegou em mim, eu já tinha dado fora em alguns outros. Mas ele era demais! E eu dando liberdade para ele ser safado comigo. Disse pra ele que ele tinha muita cara de safado, ele fez piadas sobre isso até que dado momento me disse “Você não quer ficar comigo por que acha que sou safado, tarado!”. Disse a ele “Cara você tem mesmo”. E como tinha! “Então...eu sou! Você está certa!” Eu soltei uma gargalhada e disse que ele era muito cara de pau, ele respondeu dizendo que eu ficava linda sorrindo e que tinha uma risada muito gostosa. “Só a risada?” Disse pra ele (eu sei, sou safada!). “Você é uma delicia, toda gostosa Michele!”. Ele já devia ter notado há algum tempo que eu não era nada “certinha”. Voltou a me chamar pra ir pra um canto com ele. Eu disse que não podia (mas tava morrendo de vontade). Então ele disse que ninguém iria ver, me contou que já havia beijado outras garotas lá. Eu ainda estava lutando comigo mesma para não aprontar nada. Mas queria muito provocar e deixar ele maluco. Disse pra ele me mostrar o lugar, apenas para eu ver, disse que estava curiosa e nada mais. Fui para o tal lugar com ele andando toda exibida, sabendo o quanto ele queria se deliciar com aquela gatinha tesuda (no caso eu) que ali estava.
Fomos atrás do ginásio. Era um lugar com chão de concreto, havia banco de concreto, igual a um banco de praça, que ficava virado para o lado de um campo de futebol. Dois metros atrás do banco, havia alguns arbustos encostados em um muro com um pouco mais de dois metros. Esse muro era feito de um tijolo todo furado, quadriculado (não sei o nome desse tijolo, mas imaginem algo parecido). Do outro lado desses arbustos e do muro, havia um corredor estreito e a parede do ginásio.
Matheus me disse que o local discreto era naquele corredor, era sombra, e eu podia notar que quem estava do lado do banco, não conseguiria ver nada no corredor, a não ser que olhasse em meio aos arbustos. Mas com certeza quem estivesse no corredor, conseguiria ver todo movimento do outro lado do muro, e assim poderia ver alguém se aproximando. Matheus disse que ninguém passava naquele corredor, até por que ninguém teria o que fazer ali atrás, o lugar estava todo vazio. Olhei em volta e notei que nem precisaria ir até o corredor, ali mesmo ao lado do banco já poderia beijá-lo, não tinha ninguém ali naquele local. Ele não parava de dar em cima de mim, tentou me beijar, mas eu com jeitinho safado me afastei e com carinha de putinha disse que tinha namorado, que não era certo. Fiquei fazendo joguinho com ele e ele me disse que queria só um beijo. Então disse pra ele “O problema é que se eu te der um beijo, vou querer algo a mais!”. Ele fez uma cara de doido e disse “Sem problemas!”. Mas eu queria mesmo era provocar, deixá-lo com muita vontade de mim. Disse que meu namorado não iria gostar nada daquilo, “E você?”, ele me perguntou, eu apenas sorri como uma biscatinha. Papo vai e vem, ele tentando como um louco me pegar ali e eu amando aquele clima. Toda hora eu me virava de costas para ele, como se eu estivesse preocupada com alguém se aproximando, mas na verdade estava exibindo meu bumbum com o shortinho socadinho. Quando eu ficava de costas, procurava dar até uma empinadinha. Certo momento, ele colocou sua mão em minha cintura e disse “Que tesão que você é!”. Olhei para ele, e ele olhava e babava no meu bumbum. “Obrigada! Gostou né?” “Muito!” Ele me respondeu. “E é todo durinho, aperta pra você ver!” Matheus nem pensou duas vezes e apertou meu bumbum dizendo “Nossa, que delicia! Perfeita!” Fiquei com tesão de senti-lo com a mão no meu bumbum (imagina ele!), mas aquele safado começou levar seus dedos para o meio do meu rabo tesudo, procurando roçar meu cuzinho ou minha bocetinha. Eu não deixei, me afastei dizendo “Chega né, já apertou meu bumbum seu safadinho”. Como me excitava provocá-lo. Eu estava realmente com tesão ali. Matheus me disse “Não é só seu bumbum que está duro não.” “Que delicia! Serio?” Respondi sorrindo. “Serio!”, disse ele, segurando minha mão e levando em direção ao seu pau. Ele fez isso devagar, com receio, mas eu não demonstrei resistência nenhuma. Meus dedos tocaram em seu pau, pude sentir que estava bem duro, e era grosso. Minha consciência não me deixava em paz, mas meu instinto de putinha falou mais alto, comecei a alisar o pau do Matheus por cima de sua bermuda, sentindo melhor o membro daquele rapaz gostoso. Era um pau grande. Ele ficou olhando pra mim, e eu esfreguei um pouquinho seu pau dizendo “Ta grande mesmo, nossa!”. Matheus apertou ainda mais forte minha mão contra seu pau e disse “Gostou Mi? Quer ver rapidinho?”. Fingindo estar preocupada com jeitinho de safada respondi “Aqui? Assim? Tipo, você vai colocar ele pra fora é?” “Só um pouquinho”, ele me respondeu. Fiquei aguardando, e vendo ele tirar a pica pra fora da cueca e da bermuda. Quando ele tirou, confesso que me deu água na boca, minha bocetinha ficou babando! Que pau gostoso! O Matheus ficou alisando ele bem na minha frente, me deixando ainda mais maluca. Eu bem que tentei resistir dizendo “Nossa, está duro mesmo! Agora guarda isso vai”. Mas com certeza minha cara de faminta dedurava o tesão que estava sentindo. Eu não conseguia tirar os olhos do pau dele. Matheus me respondeu então “Mas você não quer tocar agora? Só um pouquinho vai?” Respondi “Ta bom, mas só um pouquinho ta?”. Comecei a esfregar aquela tora quente e cheio de veias, mas nem cheguei a iniciar uma punheta. Aquilo tinha chegado longe demais, e eu tinha que parar ali, mas o tesão me dominava e eu queria muito deixá-lo com vontade, queria provocar aquele gatinho, deixá-lo louco por mim. Foi aí que eu puxei a pele de seu pau, deixa aparecer toda a cabeça daquela pica deliciosa. A cabeça estava enorme e inchada. Eu me agachei dobrando os joelhos, fiz um biquinho e dei um beijinho na parte de baixo da cabeça da pica do Matheus. Ele mordeu os lábios de prazer. Eu olhei em seus olhos e sorri (com minha carinha de menina safada!), em seguida dei mais três beijinhos na cabeça de seu pau, sentindo o aroma delicioso de seu pica. Nesse momento, notei que o pau dele começou a babar um pouquinho de porra, então pra finalizar, eu passei a cabeça de seu pau em meus lábios, como se fosse um batom, melando minha boquinha com a porra que estava saindo. Em seguida, dei mais um beijinho na rola do Matheus, dessa vez um beijinho mais demorado, não me aguentei e dei uma lambidinha também. Depois, me levantei lambendo os lábios e provando o sabor do leitinho dele. O Matheus ficou olhando pra minha cara, parecia estar hipnotizado, e eu com o dedinho na boquinha, e fazendo carinha de inocente disse “Me desculpa, eu não me controlei”.
Bem, nem preciso contar que ele ficou maluco com aquilo e quis dar continuidade com toda aquela safadeza. Mas nesse dia as coisas pararam por aí. Eu consegui me conter, mas confesso que não foi só por causa do meu namorado, mas também por que eu queria deixá-lo com muita vontade de mim.
No final de mais um dia, entrei no ônibus e me sentei no fundo, em um dos últimos lugares, no local de sempre, ao lado da minha amiga Nayara. Comentei com ela sobre o que tinha acontecido, ela ficou empolgada e de boca aberta com o que eu tinha aprontado. O ônibus estava demorando pra sair do ginásio e Nayara queria saber todos os detalhes da safadeza que eu tinha feito. O sol já havia ido embora e Nayara também começou me contar uma coisa que tinha aprontado. Ela me disse que havia sentado no colo de um garoto muito conhecido da nossa escola, e que ela podia sentir o pau duro desse garoto em seu bumbum. Nayara também me contou que o rapaz havia passado a mão em seus seios enquanto ela estava em seu colo e que fizeram tudo isso no meio da arquibancada do ginásio, com todo mundo em volta (muito safadinha minha amiga não?). O nome desse garoto era Julio, e ele era dois anos mais velho do que eu e minha amiga Nayara. Eu já havia beijado ele na escola antes de começar a namorar, mas ficamos apenas nos beijos e algumas passadas de mão, nada demais. Julio era um garoto muito lindo e popular na nossa escola, muita garota era a fim de ficar com ele.
O ônibus estava parado no ginásio fazia mais de meia hora, pois algumas pessoas ainda não tinham chegado fazendo com que um dos coordenadores da nossa escola perdesse a paciência e saísse do ônibus a procura do pessoal. As luzes do interior do ônibus estavam apagadas, fazendo com que o ambiente ficasse um tanto quanto escuro. Então, Julio aparece do meu lado e começa a conversar comigo e com a Nayara. Não demorou muito e eu comecei a fazer piadinhas com ele e com minha amiga, dizendo a ele que eu estava sabendo que os dois estavam aprontando no ginásio. Ficamos brincando com esse assunto até que eu me levantei e cedi meu lugar para Julio, imaginando que ele estava ali pra ficar com a minha amiga.
Fiquei em pé no corredor do ônibus bem ao lado do banco do Julio, que estava sentado do lado do corredor enquanto minha amiga Nayara estava do lado da janela. Fiquei ali batendo papo e bagunçando com os meus outros amigos do fundão, deixando Julio e minha amiga em paz para não atrapalhar. Logo, notei que eles começaram a se beijar. Os dois não eram os únicos que estavam se pegando ali. Fora eles, haviam mais dois “casais” dando uns amassos também.
Comecei a pensar no que tinha feito com o Matheus, o quanto eu tinha sido safada (mas não estava arrependida nem com remorso). Foi aí que notei uma risadinha da minha amiga Nayara, olhei para eles e estavam se pegando gostoso, com certeza estavam cochichando ou fazendo alguma safadeza ali. O lugar estava meio escuro, e não pude perceber no primeiro momento o que estava acontecendo. Foi ai que o ônibus saiu, e o motorista ligou as luzes de dentro do ônibus. Eram aquelas pequenas lâmpadas que ficam sobre a cabeça do passageiro, e você tem a opção de deixar desligado se quiser.
Nayara rapidamente desligou a lâmpada, mas o assento ao lado estava com essas lâmpadas acesas. E eu pude notar que minha amiga estava com o pau do Julio nas mãos. Isso mesmo, minha amiga estava batendo uma para o Julio. Fiquei louca em ver aquilo, que tesão me deu! Até porque, eu tive um dia muito excitante e ainda estava no clima. Os dois tarados cobriram o pau escondendo em baixo da camiseta do Julio, mas ela continuou a punheta com carinha de tesão. Como não estava muito escuro, Nayara teve a cara de pau de me chamar e me pediu para que me posicionasse ao lado deles de forma que eu cobrisse aquela putaria toda.
E assim eu fiz. Fiquei em pé ao lado do Julio, de frente para aquela cena dos dois. Eu podia ver o movimento das mãos de Nayara por baixo da camiseta dele. Julio olhou pra mim e disse “Fica de olho, vê se ninguém ta percebendo”. Eu disse pra ficarem tranquilos, pois eu iria ficar de vigia. Nayara estava com uma cara linda de safada, de tesão, na verdade, os dois estavam.
Eles me olhavam o tempo todo, me provocando e eu olhando o que eles estavam fazendo, ali de pertinho. Julio esfregava a bocetinha da minha amiga por cima da roupa e ela não parava de punhetar o pau dele. Nayara me perguntou se estava tudo tranquilo, se não tinha ninguém percebendo nada, eu disse que não, então ela tirou a camiseta de cima da pica do Julio e me deixou com água na boca. Aquela cabeçona estava vermelha, toda enrijecida, parecia que iria explodir. Ela punhetava deliciosamente e ainda me olhou, dando um sorrisinho malicioso.
Minha amiga ficou ali, me matando de vontade por um tempinho, até que eu não me segurei, e fingindo que alguém iria passar ali no corredor, me sentei no colo do Julio rapidamente, sentindo seu pau enorme pressionar meu bumbum. Nayara tirou a mão e ficou procurando alguém que poderia estar passando ou vendo o que ela estava fazendo, mas os dois logo perceberam que eu fiz pra me aproveitar.
Nayara me xingou em tom de brincadeira, me chamou de puta (e eu adorei!), e pediu para mim me levantar. Julio abraçou meu quadril, adorando o que eu tinha feito (claro!) e eu disse a ele pra provocá-lo “Meu bumbum deve estar todo molhadinho não é Julio. Eu fiquei toda suada jogando vôlei” Ele começou a passar a mão na minha bocetinha por cima do meu shortinho, aquilo me deixou queimando de tesão, de vontade de transar, de dar gostoso pra ele. Mas, notei que três ou quatro pessoas ao lado estavam olhando tudo aquilo, e resolvi me levantar, discretamente, enquanto ele cobria seu pau com a camiseta novamente.
Logo a minha amiga safada estava batendo para ele de novo, e com o pau a mostra pra me deixar doida. Eu podia notar a cabeça daquela pica ficando cada vez mais melada de porra, até que minha amiga se abaixou e começou a lamber. Que delicia!!!! Duas meninas ao lado não podiam ver que Julio estava com o pau de fora, mas com certeza perceberam que a Nayara estava com a cabeça bem em cima do colo dele, e fazendo o que será não é? Olhei com um sorriso sem graça para as duas meninas e elas me olharam de volta (sei o nome delas, mas não vem ao caso), elas não esboçaram muita reação, mas ficaram cochichando entre elas com carinha e sorrisos safados. Aposto que estavam gostando!
Eu voltei a olhar para Nayara e podia ver sua língua rodeando e lambendo toda a cabeça da pica do Julio, e ele mordia os lábios de tesão.
Minha amiga foi rápida e logo já voltou a se sentar normalmente, deixando a pica toda molhada de saliva. E em seguida ela começou a punhetar novamente. Minha boca salivava vendo aquela tora, com a cabeça tesuda soltando mais e mais porra aos poucos, enquanto a Nayara masturbava.
Mais uma vez, eu não poderia ficar ali só olhando. Então, olhei para as duas garotas ao lado, e elas me olharam e disfarçaram fingindo que não estava acontecendo nada demais, em seguida eu me abaixei ali no corredor mesmo, e fiquei com o rosto pertinho da pica do Julio. Nayara me disse “Vai amiga! Aproveita rápido antes que alguém apareça!”. E assim eu fiz, levei a minha boquinha até a pica do Julio, respirando fundo para sentir o aroma delicioso da pica dele. Mamei gostoso, colocando a cabeça do pau dentro da minha boca, mamei faminta, e ainda gemi gostoso com a boca na rola do Julio. Me senti uma putinha, fazendo aquilo ali no meio de todo mundo. Tirei o pau da minha boca e punhetei bem gostoso aquela rola molhada com minha baba, fiz um biquinho com meus lábios e esfreguei na cabeça do pau dele enquanto punhetava. E antes de me levantar, dei uma boa lambida naquele membro delicioso. Notei que um colega meu havia percebido tudo, estava sentado no banco de traz, mas quando me levantei, ele estava em pé. E com certeza as duas garotas ao lado também notaram o que eu tinha acabado de fazer. O rapaz que percebeu, já contou para o colega sentado ao lado, pois os dois ficaram me encarando e sorrindo. Eles me chamaram e eu me inclinei até eles. “Michele sua safadinha!” Cochicharam sorrindo para mim. Eu me fiz de desentendida “O que foi seus malucos?!”
Ainda com muito tesão, nem tomei juízo de tudo aquilo, simplesmente fiquei observando em minha volta, a reação das pessoas, mas estava tudo de boa. Eu já tinha fama de biscate na escola, e já sabia de varias historias que rolava com meu nome pelo colégio. Mas era só negar que as historias ficavam sempre em boatos, fama eu já tinha mesmo, então foda-se!
Minutos depois, mais algumas daquelas luzes de cima dos bancos apagaram. Inclusive as duas garotas que estavam notando algo safado ali, apagaram a delas também. O lugar ficou melhor ainda para uma boa safadeza. E sendo assim, Nayara voltou a punhetar Julio enquanto eu vigiava. As vezes eu me inclinava sobre ele e cuspia em seu pau, deixando mais molhadinho e mais gostoso. Também punheitei um pouquinho e cheirei meus dedinhos para sentir o cheiro de sexo que me deixa no cio!
Antes que chegássemos em nossa cidade, senti o Julio me puxando, me abaixei e ele disse “Vou gozar Mi”, olhei para Nayara, era ela que estava com o pau dele nas mãos. Nayara parou de bater punheta para ele e me perguntou se tinha alguém olhando, se estava tudo certo. Eu disse a ela que estava tudo certo, então ela voltou a masturbá-lo bem rápido, com vontade enquanto eu rapidamente cuspi na cabeça de sua pica.
Segundos depois, Julio começou a se contorcer de tesão, a expressão do seu rosto só podia significar uma coisa, ele iria gozar. E assim ele começou a soltar jatos de porra quentinha nas mãos da minha amiguinha putinha, ela mais que depressa deitou em seu colo e caiu de boca, se lambuzando toda naquela cena que fazia minha xoxotinha arder de tesão. Não pude ver o que Nayara fez com sua boca, pois sua cabeça e seu cabelo cobria minha visão. Mas, assim que Julio terminou de soltar toda porra pelo seu pau delicioso, pude ver minha amiga com boa parte do rosto melado de gozo, esfregando a pica dele nos lábios , nariz e queixo, espalhando a porra e se lambuzando toda, me matando de tesão! A roupa de Julio também estava toda lambuzada.
Pude ver também, minha amiga cuspindo o leitinho que estava em sua boca em cima da pica dele, e em seguida ela alisou e espalhou o leitinho por todo o pau.
Eu também queria brincar um pouco, obvio! Então me abaixei discretamente, e alisei a pica toda lambuzada do Julio, com uma de minhas mãos. Podia sentir o cheiro de porra (delicioso) que estava ali. Mas mesmo assim, levei minha mão até meu rosto para sentir melhor aquele aroma que eu amo! Também aproveitei, e lambi um pouco meus dedinhos!!
Como eu já esperava, todos do meu colégio comentaram o ocorrido alguns dias depois. Até porque o próprio Julio deve ter contado pra se exibir para os amigos. Mas, não faz mau.Era só negar e pronto, virava mais um boato apenas. Onde há fumaça ha fogo eu sei, mas eu poderia negar já que não havia provas. Também fiquei sabendo de uma garota chamada Angelica, rolou um papo de que ela teria batido punheta para um rapaz dentro do ônibus. Uma amiga minha jurou que era verdade e disse que viu a cena. Mas ficavam em boatos.
Depois desse dia de putinha que eu tive com Matheus, Julio e minha amiga Nayara, eu acabei aprontando mais algumas coisinhas bobas com o Matheus para provocá-lo até o fim do campeonato, mas nada chegou perto do que fiz nesse conto. Queria contar para vocês, mas acho que o conto ficaria grande demais e ficaria monótono de ler.
O máximo que fiz com o Matheus foi isso que contei a vocês. Espero que tenham gostado! Comentem meu conto, pois isso me motiva muito a contar mais de minhas historias com vocês. Se quiserem bater um papo comigo, esse é meu skype: michele_micat @hotmail.com
Aaaaaah! Só pra constar, não fomos campeãs, que pena não? Um beijo amores!