Incestos perdidos no tempo. Parte 2

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 2114 palavras
Data: 14/12/2014 14:03:26

Olá leitores, espero que vocês tenham gostado da primeira parte do relato secreto do meu pai que decidi publicar e que se excitem ainda mais com a segunda parte...

"No dia seguinte papai veio almoçar em casa e pela primeira vez notei o jeito que ele e Dora se relacionavam, ela sempre mimava meu pai, arrumava a cama do jeito que ele gostava, passava as roupas dele mais do que passava as minhas, fazia as comidas que ele gostava e notei também que ela espiava meu pai pelo canto do olho, mirava o corpo dele, principalmente se ele estava sem camisa. Papai nem dava lá tanta bola, machão charmoso que era se acostumou a ter mulheres envolta dele lhe paparicando. Depois do almoço, como sempre, subi para o morro, fiquei escrevendo aqui os acontecimentos que passava e pensando sobre meu pai e a Dora, até então eu gostava dela, mas quando comecei a perceber o jeito que ela era com ele, e me senti enciumado, seu Almiro é que era pai dela, ele estava gripado e ela deveria cuidar dele, não do meu pai, o pai é meu, se alguém devia se preocupar com ele era eu, seu único filho.

Quando o sol foi se pondo, desci de volta para casa, vi Dora indo embora, entrei em casa e papai já estava pondo a mesa do jantar, me recebeu sorrindo como sempre. Sentei na mesa e começamos a comer, dessa vez ele estava de camisa, uma camisa xadrez, vermelha e preta, jeans escuros e botina marrom. Olhei uma garrafa em cima da estante. -Pai, o que é aquela garrafa em cima da geladeira? -É cachaça artesanal filho, comprei num alambique esses dias. -E é boa?

Papai me deu um sorriso malicioso diante da minha pergunta, ele sabia que eu jamais havia experimentado álcool, a família de minha mãe tinha uma relação ruim com o álcool então ela não bebia nem permitia que eu bebesse. -Olha filho, se você prometer não contar nada, eu deixo você tomar comigo. -Claro que prometo pai.

Como prometido, depois do jantar, papai pegou a garrafa, ele sabia que eu não aguentaria tomar pinga pura, por isso fez uma caipirinha deliciosa, bem docinha e me oferece, eu bebi um pouco, depois ele, eu tomava pouquinho, as vezes fingia que bebia mas não dava gole no copo. Já papai foi se animando e bebendo bastante, terminou o primeiro copo, ele fez o segundo, o terceiro copo, até a garrafa secar, papai estava acostumado a beber bastante, mas percebi que sua língua estava um pouco enrolada. Fomos para o quarto, sentamos na cama. -Preciso tomar um banho, acho que bebi demais filho. Dizia papai rindo.

-Quer que eu te ajude com as botinas pai? -Seria bom filho.

Levantei da cama e me ajoelhei entre as pernas do meu pai, tirei suas botinas, depois suas meias, papai tem pés enormes mas bonitos, quando levantei o rosto percebi que estava cara a cara com o baita volume na calça de papai. ele se deitou na cama. -Deixa eu te ajudar com a camisa pai.

Fui subindo na cama, me sentei sobre as coxas enormes dele, comecei a desabotoar a camisa dele, de cima pra baixo, deixando a mostra seus peitoral cabeludo, papai tem mamilos cor de caramelo, bicudos, com pelos envolta, esses pelo negros iam se alastrando em direção ao seu abdome, circundavam o seu umbigo e iam descendo por dentro da sua calça.

Papai sorria, achando meigo eu querer ajuda-lo e eu fui me animando em ajuda-lo, em paparica-lo, em cuidar daquele homem, do meu pai machão. eu bebi pouco, mas admito que foi o suficiente para me deixar bêbado, não resisti e acariciei os pelos do peito dele, queria sentir a textura daqueles pelos negros, papai não estranhou, sabia que era pura curiosidade de filho. Comecei a sentir um pouco de tontura, e num momento de puro instinto me abaixei e beijei o meu pai de surpresa, seus olhos arregalara, senti o coração dele disparar, ele não se mexeu, tamanha era sua surpresa, senti a boca dele, seus lábios estavam mornos por causa do gelo da bebida, mas sua linguá estava fervendo, sentia aquela saliva com gosto de alcool e misturada com o gosto de macho daquela boca.

Nossas línguas se tocavam mas ele estava estático. Fui descendo e beijando seu queixo, depois seu pescoço, sentindo aquela barba viril raspando na minha pele lisinha de adolescente. Fui descendo mais e sentindo o cheiro daqueles pelos, daquele homem, comecei a lamber e mordiscar seus mamilos, eu era virgem, nunca havia transado, bem com mulher, muito menos com homem, mas já havia visto alguns filmes de sacanagem escondido e eu sabia o que dava tesão num homem.

Fui descendo mais com a boca e fui beijando e lambendo a barriga peluda do papai, indo até seu umbigo e fui descendo mais. -O que você ta fazendo João? Isso tá errado filho.

Dizia ele, sem acreditar que aquilo era realidade, achando que aquilo era uma alucinação provocada pela bebida, comecei a apalpar a mala dele por cima da calça, sentia seu pau reagindo a cada beijo meu, eu apalpava, acariciava sentia aquele pau endurecer com meus carinhos.

Peguei as mãos dele e pus sobre a minha cabeça, ele devagar começou a acariciar meu cabelo, macho como ele não dispensa um carinho, não dispensa alguém querendo lhe agradar e matar seu tesão. Desafivelei seu cinto, abaixei seu ziper, me levantei e fui puxando sua calça, até conseguir tira-la, deixando meu pai só de cueca branca. Eu comecei a sentir muito calor, tirei a minha camiseta e sentei de novo sobre suas coxas, acariciava suas pernas e afagava sua mala, vendo aquele pau apontar duro, quase rasgando a cueca, fui lambendo seus pelos do abdome até chegar a cueca, comecei a beijar e morder seu pau por cima da cueca, papai começou a gemer, fui abaixando sua cueca até tira-la de vez, deixando meu paizão completamente pelado.

Aquele pauzão pulou pra fora da cueca, me assustei com o tamanho, era maior do que eu pensava, devia ter uns 22 cm, veiuda, morena, cheias de pelos na base e na virilha, seu saco também peludo com aquelas bolas enormes. Comecei a bater uma punheta pra ele, depois, pus a boca naquela rola finalmente, era um naco de carne muito dura muito quente, fui pondo a boca devagar, depois fui descendo e engolindo o máximo que conseguia, lambia da base até a cabeçona vermelha daquele mastro, chupava e beijava aquele pau, depois fui lambendo até o saco, suguei as bolas dele, depois ia subindo com a língua até a ponta, papai urrava de tesão e eu sentia aquele pau latejar dentro da minha boca, sentia o néctar de macho que saia daquele mastro e pingava na minha língua.

Sabia o que tinha que fazer para agradar meu pai, sabia o que Dora fazia para agrada-lo e agora era a minha vez. Ainda sentado sobre suas coxas, tirei minha bermuda junto com a cueca ficando pelado, agora estavamos ambos, pai e filho nus. Sentei sobre o abdome do meu pai, arrebitei minha bunda, peguei aquele pauzão dele e direcionei para o meu cuzinho, mas ele não encaixava, não parava no meu rego. Papai riu dizendo. -Filho não da pra comer ninguém assim no seco, quer que o pai mostre como se faz? -Quero sim pai.

Papai ma agarrou e me deitou de frango assado na cama, agarrou minhas coxas e abriu minhas pernas, senti sua língua quente tocando meu rego. -Abri a bunda pra mim filho.

Abri minha bunda com os dedos como ele pediu e ele começou a lamber meu anelzinho rosado, virgem e sem pelo, ele gemia. -Nossa que cuzinho lindo. Dizia papai enquanto chupava e lambia com vontade, sentia aquela linguona quente no meu buraquinho era delicioso, eu gemia sem parar, meu pau já estava duro.

-Quer que eu te coma João? -Quero sim pai.

Quando disse isso, papai apontou seu pau para a minha boca. -Chupa e deixa bem babado filho.

Acatei seu pedido e comecei a chupar aquela rolona, deixando minha saliva escorrer por aquela verga quente, minha baba ia descendo até o saco dele. Meu pai passava o dedo no meu cuzinho, mas não o penetrava, só o estimulava com uma massagem no meu furo.

Depois ele agarrou minhas coxas e pos minhas pernas nos seus ombros, com uma mão abriu minha bunda e com a outra segurou seu pau, encostou aquela cabeçona quente no meu cu e começou a forçar entrada. Que pauzão, que dor do caralho ao senti aquela tora me enrabando e adentrando meu traseiro. Comecei a apertar os braços e coxas do meu pai de dor. Ele gemia de tesão por me descabaçar, devagarzinho e com cuidado a vara do papai foi entrando inteira no meu cu.

Demorou mas finalmente aquela tora entrou toda dentro de mim. Sentia os pentelhos do meu pai roçando no meu traseiro. Papai me segurou pelo quadril e começou a me balançar aliviando a pressão do pau dele, fazendo meu cuzinho se abrir pra sua vara. Quando meu rabo cedeu espaço para a roa do papai, ele começou a bombar dentro de mim, começou um vai e vem suave e depois foi aumentando a velocidade. quando meu cabaço se foi de vez, comecei a sentir prazer com aquela pica atolada na minha bunda. Já sentia o saco do papai batendo no meu cóccix.

Papai me comeu muito naquela posição, depois ele nos posicionou de quatro, com ele em cima de mim, começamos a nos beijar e ele voltou a estocar dentro de mim. Ele urrava no meu ouvido enquanto me comia, eu não resisti e comecei a beija-lo, nossas língas se encontravam, ambos suavamos e o calor dos nossos corpos grudados proporcionavam um tesão alucinante. -Quer sentar na minha rola filho? -Quero.

Papai se sentou na ponta da cama, eu me apoiei nas coxas dele e fui sentando e engolindo seu pau com minha bundinha recem descabaçada. Meu bumbum ainda doia sentindo aquela tora me invadindo mesmo assim sentia muito prazer em dar prazer para aquele macho, ao meu pai.

Eu rebolava, subia e descia enlouquecendo meu pai de tesão. Me apoiava com as mãos no seu peito sentindo o tesão viril daquele homem, não resisti e voltei a beijá-lo. Não aguentei e comecei a me masturbar com aquela tora atravessada no meu rabo. Não demorou pra eu gozar, gozei como nunca antes, despejei minha porra no peito do meu pai, minha gala branca se mesclou aos seu monte de pelos pretos. De repente senti o pau dele pulsando dentro de mim, papai me pegou pelo quadril, me deitou na cama, se sentou sobre mim e gozou sem tocar no pau dele. Soltou jatos de leite quente, enquanto urrava de tesão, nunca vi tanta porra e aquele mel branco e quente caia no meu peito e barriga se mesclavam ao nossos suor. Por incrível que pareça, gozei de novo sentindo o calor da gala do meu pai no meu corpo. Papai se abaixou e me beijou de novo, um beijo ardente e delicioso. Sentia sua língua invadindo minha boca.

Papai me pegou no colo e fomos pro banheiro, tomamos banho juntos, papai ria muito, nós dois tratamos aquilo como uma brincadeira que perdeu os limites motivada pelo alcool, mas não podiamos negar que nossos corpos ainda estavam tremendo de um tesão absurdo.

Deitamos na cama, exaustos, logo dormimos, eu dormi com a cabeça no peito peludo do meu pai e com nossas pernas enroladas, coxa com coxa, completamente pelados. No dia seguinte, acordei com ele fazendo carinho na minha cabeça. Admito, passado o efeito do alcool e a luz do dia, senti vergonha do que fizemos. Papai disse: -Filho, o que fizemos não foi certo, mas acabou acontecendo, não precisamos ter vergonha, mas é melhor não falarmos mais sobre isso, eu te amo, vamos fingir que a noite passada nunca aconteceu, ta bom?

Sorri com a cumplicidade dele, nos abraçamos e ele disse ao meu ouvido: -Mas admito que seu cu gostoso e apertadinho. Ambos rimos. De fato até hoje não tocamos mais no assunto, e por mais incrível qe pareça, eu não me identifico como gay, nem como bissexual, nunca senti tesão por nenhum cara, não sei explicar o que sentia pelo meu pai, talvez fosse um tesão momentâneo, essas coisas da adolescência"

Confesso que aquela putaria toda, aquela surpresa, aquele relato de incesto sórdido deixou meu pau babando e com vontade de ao invés de ler, eu queria protagonizar um incesto...

Espero que tenham se surpreendido e curtido assim como eu curti esse excitante relato do meu pai.

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Comentários

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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delicia paizao maduro e peludo e com barba por fazer.. meu sonho de consumo.. quero um pai desses.. sou passivo, discreto e nao afeminado.. alto, loiro, olhos castanhos, 1:76 altura, olhos castanhos e corpo em forma..quem tiver interesse manda email: gasparzinhovarella@hotmail.com

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