Olá de novo pessoal, como sabem, meu nome é Tomás e estou relatando uma sequência de fatos que aconteceram comigo, bem, essa é a segunda parte da história e vou retomar o conto de onde parei, espero que tenham gostado da primeira parte do conto e que apreciem e se excitem bastante com essa segunda parte.
-Relaxa filho, eu entendo que você tava com tesão e o Márcio teve a sorte de te encontrar no momento certo, mas não deve se martirizar, essa experiência não te faz menos homem, as vezes essas coisas acontecem durante a nossa vida, alias, já que você está sendo tão sincero, acho que é uma boa hora pra eu te contar uma coisa... -O que pai?
-Bem, isso que eu vou contar aconteceu quando eu tinha a sua idade, alias eu era igualzinho a você, minha tia morava perto da casa dos meus pais, por isso ela e minha mãe viviam se encontrando, por consequência eu passava muito tempo com meu primo, Carlinhos, filho dela,o Carlinhos tinha um ano a menos que eu, era muito parecido com o pai que aquela altura já havia se mudado para outra cidade depois do divórcio, meu primo era branquinho, cabelo castanho, ondulado, olhos verdes e magrinho, ninguém sabia na época, mas Carlinhos é gay, ele não dava pinta, ao contrário, se esforçava pra esconder muito bem a sexualidade dele pra não desesperar a mãe, eu sempre soube, mas nunca liguei, era boa pessoa e não perderia a amizade dele por isso. Sempre jogávamos bola juntos, participávamos de um time da cidade, eramos bons, mas confesso que só jogava por causa das meninas que iam assistir a gente, sempre que acabava o jogo eu fingia uma dor aqui ou ali pra ganhar uma massagem delas, comi várias garotas com essa história. Modéstia a parte eu era o mais bonito do time, então ganhava quase toda a atenção das garotas, era o maior pegador do time, mas volta e meia alguma delas dava mole pro Carlinhos, ele claro, desconversava, se fazia de tímido, volta e meia até pegava uma ou outra com medo de levantar suspeita, até dava pra uns machos de fora da cidade, homem daqui não, morria de medo que alguém espalhasse rumores sobre ele.
-Porra pai, eu imaginava que o primo Carlinhos era gay, mas não que ele abrisse o jogo sobre isso contigo.
-Pois é filho, mas esse não é o final do meu relato...Num domingo de jogo o sol estava muito forte e a arquibancada não era coberta, não teve muito público, então eu já estava desanimado antes mesmo de entrar em campo, afinal só jogava por causa das meninas que eu podia pegar depois do jogo e naquele dia a arquibancada estava vazia para o meu desgosto. Estavam todos concentrados no jogo, menos eu, eu estava frustrado, a preocupação da equipe era porque os nossos adversários tinham um goleiro muito bom. Carlinhos, pessimista que só já me disse: "Esse goleiro é dureza, vai ser difícil pra você fazer gol", "meto três gols nesse perna de pau", Carlinhos riu, "duvido..." "quer apostar primo?", "claro, vamos apostar Tomás", as apostas entre eu e meu primo eram constantes, mas por termos preferências tão diferentes(não só as sexuais), acabávamos decidindo a punição do perdedor depois, certa vez que eu ganhei fiz Carlinhos me pagar três caixas de cerveja, certa vez que ele ganhou, ele me fez pegar a menina mais feia da minha classe. Aposta celada fomos ao jogo, logo nos primeiros 5 minutos, marquei o primeiro gol, aquela aposta estava no papo, nos 35 do primeiro tempo, marquei o segundo, a aposta parecia ganha, mas ai eu lembrei que não tinha nenhuma gostosa pra eu impressionar com minhas jogadas, aquilo me deixou frustrado, o outro time contra-atacou no segundo tempo e tomamos uma goleada, soei até os últimos segundos mas não consegui marcar terceiro gol prometido. O apito soou e o técnico esculachou todos pela derrota. Fomos pro vestiário, fomos logo tirando as camisas, as chuteiras, as meias, os calções e entrando no banho. Nunca me importei em tomar banho com o Carlinhos no vestiário, nunca tive vergonha do meu corpo, alias, modéstia a parte eu nunca tive motivo pra isso e não ligava pro Carlinhos gostar de homem, ele podia até me ver pelado mas só podia ver mesmo, e eu já havia flagrado ele me espiando diversas vezes. Depois do banho a galera começou a ir embora, Carlinhos se enrolou no banho e eu tive que ficar esperando enrolado na toalha porque morávamos no mesmo bairro e íamos juntos embora. Finalmente ele acabou, só restavamos nós no vestiário, meu primo saiu das duchas com a toalha enrolada no pescoço e secando o cabelo, "Primo, já decidi o que você vai ter que perder a aposta", "diz ai, qual vai ser", "quero que você me foda". Arregalei os olhos quando ele disse aquilo, "Ta doido Carlinhos, acha que eu vou aceitar fazer isso?Pede outra coisa", "Primo, aposta é aposta, e eu não quero outra coisa, eu vou confessar, na hora do banho eu fiquei pensando no que pedir e ai reparei no seu pau, notei que você é o cara mais dotado do time". De fato, naquela época eu já tinha um pau de uns 20 cm, hoje é ainda maior(a medida exata eu conto durante os acontecimentos da próxima parte). Eu insisti, "não quero fazer isso Carlinhos, não sinto tesão nenhum por homem, você sabe, meu negócio é mulher", "eu sei disso, não to pedindo pra você fazer amor comigo, eu quero que você me foda mesmo, eu sei como deixar um cara de pau duro, mesmo um hétero, eu quero ver se eu aguento teu pau", disse ele com um sorriso descarado. Aquilo me gerou uma certa revolta, eu sabia que teria de pagar aquela aposta, sempre fui um cara de palavra, mas algo mais forte me dominou, que ser enrabado por mim era uma espécie de desafio pro Carlinhos, de fato poucas meninas me deixaram comer o cu delas, a maioria nem aguentava a penetração, outras, principalmente as inexperientes, já se doíam até pra me dar a buceta, sabia que Carlinhos não era santo, que havia saido com vários caras, e me confidenciou uma vez que a maioria deles, era casado e que ele preferia ser o passivo do ato, como os gays dizem. Se aquele viadinho queria rola, ele ia ter. "Onde você quer Carlinhos?", "Como onde? No cu ué?" "To falando do lugar pra gente fazer isso bicha burra!", "Aqui ué" "aqui no vestiário? Ta doido?", "e onde mai? Na minha casa? Na sua? Aqui pelo menos não tem ninguém!". Apesar do lugar não ter trancas nas portas e o campo ser aberto, ainda era o lugar menos perigoso pra cumprirmos a aposta, o sol forte havia espantado qualquer um que quisesse futebol naquele domingo. Acenei com a cabeça positivamente concordando, Carlinhos deu um sorriso safado, se aproximou eu estava sentado nos bancos coletivos do vestiário, ele se ajoelhou a minha frente, entre minhas pernas, pos a mão na minha coxa e começou a alisar os pelos da minha perna, começou a apertar, o safado tinha um tesão tremendo em mim, e eu sempre desconfiei disso, só não sabia quanto até então, e a coisa não parou por ai. Depois foi passando a mão nas minhas pantorrilhas, começou a apalpar meus pés, massageá-los, tenho pés grandes e bonitos, calço, 44, ele passava as mãos em cada centímetro do meu pé, de repente começou a beijá-los e a chupar meus dedos, o pior é que depois de jogar futebol até gostei daquilo, ignorei que era meu primo fazendo aqueles agradops nos meus pés e me concentrei na sensação relaxante daquilo. Eu sempre tive pernas torneadas e peludas, e aquele tesão todo do meu primo no meu corpo estava me deixando bem tenso. Carlinhos começou a alisar parte interna da minha coxa, até que senti sua mão tocar no meu pau, ele começou a apertar, fazendo um cara de tesão e gemendo baixinho pelado e sentado entre minhas pernas, senti as mãos dele no meu pau, ele alisava meus pentelhos, apalpava com cuidado minhas bolas, abriu a toalha na minha cintura me deixando pelado, começou a bater uma punheta pra mim, por eu não ter gozado ainda naquele dia a punheta começou a fazer efeito e meu pau foi endurecendo aos poucos, quando ele estava a meia bomba, o safado do Carlinhos começou a chupa-lo, parecia um esfomeado, lambia a cabeçona rosada da minha rola morena, afundava a boca no meu cacete deixando ele bem babado, depois foi descendo com a língua e chupou gostoso minhas bolas, meu pau foi endurecendo com aquela boquinha sedosa me mamando, "queria mamar esse cacete faz tanto tempo". "Bate essa pica na minha cara primo, eu sei que é isso que você curte, várias amigas minhas que você comeu me contaram isso", comecei a bater o meu caralho na lingua dele, no queixo, na testa, nas bochechas, de fato adoro dar surra de pica em quem me chupa. "O que mais que suas amigas te contaram que eu gosto em Carlinhos?", "Tudinho, sei tudo que você gosta primão", "e vai fazer tudo pra me agradar?", "tudo primão", "que putinha obediente essa que eu arrumei". Carlinhos ria arrepiado de tesão, vi que o pau dele estava babando de duro. O meu cacete também já estava bem duro, Carlinhos passou muito tempo me chupando, tal qual uma vadiazinha sedenta. "Caralho, eu não aguento mais, enfia esse pauzão em mim logo", implorou Carlinhos se apoiando na bancada do vestiário com o rabinho apontado pra mim, resolvi entrar naquela brincadeira pervertida, resolvi desafiar o tesão que o Carlinhos sentia por mim, caminhei em direção a ele, bati minha pica dura na palma da minha mão, "será que você vai aguentar minha vara primo? Se eu enfiar e doer não adianta pedir pra eu tirar, vou meter e você vai ter que aguentar", o Carlinhos mordia os lábios se deliciando com aquela situação. Me posicionei atrás dele, meu pau já estava bem babado por causa do boquete dele, mesmo assim, cuspi na minha rola e a alisei, abri a bunda de Carlinhos, seu cuzinho era rosado, fechadinho, o frutinha até depilava pra deixa-lo bem branquinho e rosado, parecia a bundinha de uma virgenzinha, se eu não soubesse de algumas de suas aventuras diria até que ele nunca fora enrabado, mas acho que era nervossismo dele que deixou aquele anelzinho retráido. "Vai primão mete, mete gostoso que eu quero sentir esse teu cacetão dentro de mim, já bati sei lá quantas punhetas com o dedinho no cu e sonhando com você me enrabando", mandei uma cusparada certeira no rabinho dele, bem no anelzinho, passei a cabeça da minha rola naquele rego deixando ele melado de saliva, afastei as pernas dele um pouco pra ele aguentar o tranco,mandei ele abrir a bunda com a mão, e com a outra ele se apoiava na bancada, cumpri meu plano, soquei meu pau de uma vez só ele deu um grito de dor, com aquela varada certeira do meu mastro dentro dele, fiz ele ver estrelas, na primeira bombada ele tentou correr mas eu segurei ele pela cintura, na segunda varada, outro grito, sem tirar meu pau de dentro dele, peguei a minha cueca que eu havia jogado na bancada antes de entrar no banho e enfiei na boca dele pra evitar seus gritos, continuei a bombar com força, certeiro, era a primeira vez que eu podia comer um cu sem ter uma menina reclamando. De relance vi o pinto do Carlinhos babando de tesão, o safado tava adorando aquilo, meti mais e mais forte, comecei a dar tapas fortes deixando vermelha a bunda do meu primo, "aguenta meu caralho, pediu meu pau agora vai sentir ele inteirinho dentro de você". Meti muito, bem forte, Carlinhos estava perdendo o juizo com as minhas estocadas, apoiei um pé na bancada, me dando ainda mais impulso pras estocadas, as pernas do meu primo estavam bambas, forcei o corpo dele contra a bancada o deixando com o peito colado a ao marmore da bancada, agarrei o cabelo da nuca dele e enfiava mais e mais rápido continuando a sessão de tapas na bunda do Carlinhos e sentindo todas as pregas dele se desfazendo com o tamanho da minha pica. Meti no rabo do meu primo por horas, quando eu não estava mais aguentando de tesão anunciei "Vou gozar caralho", "Me da um banho de porra primo gostoso", implorou Carlinhos com aquele ar de cadela pidona, fugindo do meu pau e se ajoelhando na minha frente, quando percebi, meu pau estava com manchas de sangue, tinha certeza de que não era minha, de fato era do cu esfolado do Carlinhos que eu acabara arregaçando, fiquei preocupado, mas ele não, começou a lamber a cabeça do meu pau, logo eu gozei um jato de porra quente, um monte de gala que caiu direto na testa de Carlinhos e foi descendo pelo seu rosto e caindo sobre seu corpo, deixou cair até a ultima gotinha, depois o safado começou a se lambuzar com meu leite como se fosse o creme mais cheiroso que ele havia provado. Tive que ajuda-lo a levantar do chão, ele mal ficava em pé, eu havia desconjuntado ele com minha vara, estava todo melado com minha porra, sorria com cara de putinha satisfeita, seu traseiro estava roxo dos meus tapas e seu rabinho sangrando,tomamos banho e depois fomos pra casa como se nada tivesse acontecido. Nossa amizade continuou como sempre, vez ou outra ele aproveitava pra dizer o quanto havia gostado das minhas metidas, que tinha fantasias comigo comendo ele direto, mas deixava claro que era puro tesão, nada sentimental, sempre implorava pra repetirmos, um dia eu tava na seca e deixei ele sentar na minha vara, o safado fez ela de trampolim, rebolou feito cadela e mamou todo o meu leitinho. Mas eu me sentia culpado, achava que isso me fazia menos homem, do mesmo jeito que você está se sentindo agora filho.
-Porra pai, que história, jamais pensaria que você fez uma coisa dessas. -Entenda filho, esse tipo de coisa as vezes acontece e se nós não sentimos atração por homem e sim só tesão por alguém que está aliviando nosso tesão, é completamente aceitável. -é pai, agora que você disse que também passou por isso eu entendo, mas eu não comi homem você comeu. Disse meu filho rindo. Fiquei aliviado em tirar aquela neura dele e ainda compartilhar algo que eu jamais havia falado pra ninguém. -E hoje eu me arrependo de não ter comido mais o meu primo sabia? Confessei pra meu filho rindo. -Jura pai? Por que? -O safado tinha um rabinho quente e apertado e aguentava o tranco.
Ambos riamos muito dos nossos relatos, me senti muito bem em poder confiar tanto no meu filhão querido.
-Sabe pai, eu estava pensando...
Isso ai gente, a minha história ainda não acabou, ficaram curiosos com o proximo acontecimento? Gostaram dessa segunda parte? Se excitaram bastante? Então comentem aqui embaixo e acompanhem a próxima publicação.