B06 – A vez de Sueli e a mãe não fez nada...

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 3203 palavras
Data: 14/12/2014 19:29:37
Última revisão: 16/04/2016 15:54:06

UM LUGAR CHAMADO PARAÍSO

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No episódio anterior...

A tia Vera acompanha o sobrinho no pastoreio do gado... A prima Sueli vê o primo foder a mãe... De noite todos vão para a cidade... Na volta Roberto entra no quarto de sua mãe... No quarto Roberta conversa com a prima e o irmão entra, Sueli estava nua, mas não teve coragem....

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Bem cedo Claudia saiu para a cidade com Roberta e as sobrinhas, o filho ficou na ordenha das vacas e Vera ainda dormia quando saíram e quando Vera acordou a preta Mundica falou onde ele estava.

— Cadê todo mundo? – estranhou o silencio no casarão.

— A dona Claudia foi na cidade visitar Das Neves na maternidade – Mundica olhou como quem não gostou – Fosse na época de seu Candido tu não saia assim...

— Deixa de ser ranheta(1), minha babá cheirosa – abraçou a velha e beijou seu rosto – Além do mais estamos só nos duas...

— Tua capetinha não foi, deve de estar dormindo ainda... – voltou para a cozinha – E o Dinho está no curral tirando leite...

Depois do café Vera saiu e viu o sobrinho descer para o açude, sorriu e também desceu a ladeira.

— E o leite?

— O Nhô foi levar pra cooperativa – Roberto esperou que ela descesse – Pensei que tu também iria ver Das Neves...

— Fiquei até tarde vendo umas coisas... – sentou na tábua de lavar – Só ficamos nos e tua moleca...

Roberto tirou a bota cano alto e sentou do lado da tia.

— E os estudos? – Vera perguntou para chamar assunto – Vocês terminam ano que vem, não é?

— É...

— E quando terminarem, vão parar?

— Não tia, a gente vai fazer vestibular em São Elizeu – Bertinha falou que Sueli vai ficar...

— Tua namoradinha vive me atazanando... – sorriu, desde que tinha flagrado a filha beijando o primo passou a atiçar o namoro dos dois – Mas não sei se tenho coragem de deixar minha cabritinha morar perto de um lobo...

Roberto sorriu e levantou, não sabia mais o que fazer com os ataques constantes de Sueli e depois que a irmã também passou incentivar a prima tinha ficado mais difícil.

— A senhora brinca com coisa séria – ficou em pé na frente da tia – Sueli não tem nada na cabeça...

— Ela sempre foi apaixonada por ti... – acariciou a perna do sobrinho – Mas tenho medo de que...

— Não por mim tia – cortou – Ela é muito nova pra mim...

— Prefere a outra, né seu sacana... – Roberto sentou em sua frente – Tu já ando mexendo nela, não mexeu?

Roberto olhou para ela e não respondeu, ultimamente vinha se questionando se era certo tudo aquilo que vinha acontecendo.

— Gosto da Suzana... – suspirou e Vera teve certeza de que ele havia comido a filha – Mas... A senhora... O que a senhora acha disso tudo?

— Sei lá? – respirou fundo – Pode parecer estranho, mas... Não sou contra, não adiantaria nada ser contra, não é mesmo... E Suzana já sabe o que quer...

— E se... – balançou a cabeça e calou, não queria ter aquele tipo de conversa, não naquele momento de incertezas.

— Termina, e se?

— Deixa pra lá tia, outra hora a gente fala sobre isso... – sorriu e levantou tirando a bermuda, o pau estava meio duro – Vamos dar uns mergulho?

Vera não se escandalizou ver o sobrinho nu, mas continuou sentada enquanto ele mergulhou e nadou até a pequena ilha quase no centro do açude de águas barrentas pelas chuvas constantes da época.

— Vem tia! – acenou.

— Não me tente menino... – sorriu e ouviu passos, a filha lhe abraçou pelas costas – Teu namoradinho quer que eu banhe com ele...

— A senhora é quem sabe... – beijou o pescoço da mãe.

— Não quer ir lá?

— Não sei nadar e é muito fundo... – sentou no colo – A senhora não briga se eu namorar com ele?

— Ué?! E a senhorinha me pediu antes daquele beijo?

— Ah! Mãe, a gente só se beijou... A senhora também beija ele...

— Beijo de tia...

— E tia beija na boca de sobrinho e... – calou, não tinha ainda falado que tinha visto o primo foder ela – E fica pelada na frente dele?

— Mas eu não durmo na cama dele – riu e farfalhou os cabelos da garota – Não vá fazer besteirinha antes do tempo, viu mocinha?

Roberto tornou chamar e Vera pegou a filha nos braços.

— Espera aqui filha... – mergulhou e nadou até o sobrinho – Vai buscar ela...

— Estou nu tia...

— E o que é que tem? – riu e sentou tirando a calcinha do biquíni que jogou em seu rosto – Eu também estou...

Sueli não viu o pé do primo esticar debaixo d’água e nem quando o dedão do pé bolinou na xoxota da mãe que deu um gritinho de espanto.

— Queria outra coisa, moleque... – moveu o corpo e sentiu o dedo entrar na boceta melada – Deixa um pouco... Hum! Ui! Mexe, mexe... – o sobrinho mexeu e ela sentiu o pinicar lhe tomar o corpo, mas suspirou quando ele levantou e mergulhou para buscar a prima – Seu merdinha...

Roberto nadou submerso até sentir o pulmão arder por falta de ar, submergiu e novamente mergulhou nadando por baixo da água até sair perto da prima.

— Vamos? – puxou a mão da garota e lhe abraçou.

— Tu tá é nu? – Sueli sentiu o cacete fremir sua barriga – Tu tava fazendo o que com a mamãe?

— Nada sua doidinha... Vamos?

— Espera, fica aqui um pouquinho... – abraçou o primo com as pernas empurrando a xoxotinha para o pau duro – Porque tu tá assim?

— A tia tá pelada e... – riu – Tu sabe né?

— Tu meteu nela outra vez? – sentiu a barriga esfrias, tinha revelado o segredo – Quer dizer... Tu...

— Como tu sabes que meti na tia?

Sueli olhou dentro de seus olhos e sorriu, desceu a mão e segurou o cacete duro e movimentou jogando o corpo de encontro a ele.

— Eu vi... – respirou sentindo a bocetinha melada – Eu vi vocês dois no poço...

— Viu como? – perguntou espantado.

— Eu fui te buscar e ouvi a mãe gemer... Fiquei detrás da touceira de capim limão... Tu tava comendo ela... – um sorriso carregado de desejos – Não conta pra ela, tá?

— Tu contou pra alguém?

— Não!... Não sou doida, viu? – sorriu e lambeu a ponta do nariz do primo – Ela é mais gostosa que a mana?

— Não comi Suzana...

— Comeu sim, ela me disse... – colocou o pau entre as pernas e afastou a calcinha – Agora só tem eu... Tu já comeu mamãe e Suzaninha...

— É melhor a gente parar, tua mãe pode desconfiar... – tirou o pau e colocou a garota em suas costas e nadou de peito até onde Vera estava deitada – T’aqui tia...

— Pensei que iam ficar namorando e me deixar aqui sozinha... – riu e colocou a filha no colo – Minha cabritinha está querendo brincar de gente grande Dinho...

Ficaram conversando bobeiras, rindo de algumas situações naqueles vinte dias de gandaia(2) e descobertas, Vera notou quando ele se aproximou e não falou nada, estava doida para que a filha não estivesse lá.

— E esse namoro não sai e nem desata? – olhou para o sobrinho.

— Para com isso mãe? Tu fica com esse negócio o tempo todo – levantou do colo da mãe e sentou no colo do primo – A gente não pode namorar, ele é meu primo...

— Sei! Só se não conhecesse minha cabritinha...

— Ele namora é com a Zaninha...

— Ué? Não foi você quem disse que ele é seu primo? – e aproximou e acariciou o rosto da filha – E Suzana não é prima de Dinho também?

— Mas não é namoro de namorar... – levantou novamente e sentou um pouco distante – Se pudesse a senhora era namorada dele...

— Que é isso filha, que conversa boba é essa?

Roberto olhou para a tia e depois para a prima sem saber o que falar, era esse o grande receio dele em relação a Sueli, a garota não tinha papas na língua.

— Vem cá Sueli, fica aqui com a gente... – Vera sentiu o dedo novamente bolinar em sua xoxota e olhou séria para o sobrinho – Vem filha, senta no colo de teu primo, vamos conversar...

Paulo olhou espantado para a ria que sorriu e encostou mais sentindo o dedo entrar na xoxota, Sueli parecia não querer levantar, tinha tirado a calcinha e dedilhava a bocetinha sentindo o corpo aceso, mordia a ponta da língua e o primo soube o que ela fazia, outras vezes ela tinha agido assim.

— Fica aí com ela... Mas não vai mexer na florzinha viu?

— Onde tu vais?

— Estou com sede... Esse teu dedão tá me deixando doida... – rebolou e ele mexeu o dedo sentindo o calor melado – Depois a gente conversa... Filha, vou buscar umas cervejinhas...

Sueli apenas balançou a cabeça com aquele olhar de peixe morto.

— Cuida dela Dinho... – empurrou mais o corpo e o dedão atolou mais inda – Não mexe com ela...

Levantou e mergulhou, Sueli viu a mãe nadar e quando viu ela sair e se enrolar com a toalha olhou para o primo.

— Tu comeu ela de novo?

— Não, Su... – levantou e sentou perto da garota – Tu tava batendo uma, né sua safadinha...

Sueli sorriu e levantou mostrando a calcinha. Onde estavam não era fundo, mas a água turva escondia os corpos, a garota sorriu e tirou o corpinho do biquíni mostrando os peitinhos inchados.

— Tu é um safadinho, isso sim...

— E tu? Nua desse jeito?

— Tu também tá e a mamãe tá sem a calcinha... – andou para ele e parou em sua frente – E tu tá peladão...

Roberto olhou para seu rosto que ainda conservava traços de menina, para os pequenos seios bastante diferentes dos de Suzana e suspirou, já não tinha tanta incerteza em relação a garota e aquele negócio da tia viver incentivando para que ficassem juntos tinha mexido tanto nela como na garota.

— Tu quer ser meu namorado? – aquela voz miúda de menina moça e o sorriso de anjo estampado no rosto Mas tu não pode dizer pra mãe, viu?

— A tia sabe e... E parece querer... – suspirou e tocou a ponta do dedo no biquinho do peito – Mas você é muito criança...

— Sou nada, já tem até pentelho na minha xo... Florzinha...

— Isso não quer dizer que você não seja nova... – sorriu da infantilidade da prima – Você não sabe nada da vida Sueli...

A garota fechou nos olhos ao toque e não viu a mãe parada na outra margem, nua da cintura pra baixo, segurando uma sacola plástica. Nem Ele viu, estava de costas.

— Tu quer meter em mim?... – ela abriu os olhos e viu a mãe – Mas ela não pode saber...

— Deixa de ser doidinha cabrita, tu não sabe dessas coisas...

— Tu me ensina... – falou olhando para a mãe, ele ainda não tinha visto a tia – Tu gosta de meter na mamãe?

— Só foi aquela vez... – mentiu – E foi bom... Mas ela é adulta e maior de idade...

— A Suzana não é adulta...

Vera sorria para dentro sem saber se aquilo tudo era direito, talvez estivesse jogando a filha na vida muito novinha e veio na mente o tamanho do cacete do sobrinho.

— Mas é da minha idade... E... Não foi agora... – suspirou – E tu não me aguenta...

— Aguento sim... – viu a mãe mandar com a sacola plástica acima da cabeça e sentou no colo do primo abraçando seu corpo com suas pernas – Se a Suzana aguentou eu aguento...

— Acho bom a gente parar Su, acho que não é certo...

Vera andava na água aos pulinhos, afundava e pulava com os braços erguidos segurando a sacola com cervejas, refrigerante e sobras da carne assada do dia anterior.

— Eu quero Dinho... – abraçou o primo olhando sobre os ombros a mãe aos pulos – Tu sabes que eu quero...

— O que os pombinhos tanto conversam? – Vera olhou para os dois – Trouxe refrigerante filha.

Roberto se espantou e o pau deu pulinhos escapulindo de debaixo da bunda da prima ficando imprensado pelo corpo da garota que suspirou, Vera colocou a sacola na croa(3) e sentou atrás da filha colando seu corpo ao dela com as pernas abertas.

— Vocês são dois safadinhos... – tinha visto a calcinha do biquíni da filha na croa – Estão fazendo besteira, não é?

— Poxa mãe, tu não dá um tempo a gente tava... – calou ao sentir a mão da mãe tocar sua perna debaixo d’água.

— Já falamos sobre isso Dinho... – suspirou e olhou para o sobrinho.

— Tamos fazendo nada não tia...

— E esse negócio duro aqui... – segurou o pau do sobrinho – É muito grande filha, você é pequenininha e sua florzinha ainda não desabrochou... – tocou na xoxotinha da filha que fechou os olhos talvez com vergonha – Isso não cabe nela cabritinha...

— Cabe sim... – Sueli murmurou – É só meter com cuidado...

— Vai doer filha...

— Eu aguento...

Roberto apenas ouvia aquela conversa esdruxula(4) e a mão macia da tia movimentando seu cacete e imaginou ser um sonho, um sonho dantesco(5) criado em algum inferno de desejos.

— Você quer mesmo isso filha? – lembranças de sua infância bailavam na cabeça – Isso não tem volta... Dinho... Tem cuidado...

— Que é isso tia?! – olhou espantado para ela – A senhora tá doida?

— Eu quero Dinho... Eu aguento...

— Não! Vamos parar com essa sandice(6) – tentou levantar, mas a prima sabendo que ele ia fazer aquilo, levantou um pouco e sentou na ponta do cacete – Não faz isso Sueli...

A garota sorriu e soltou o peso, Vera sentiu os movimentos e firmou o pau ereto e viu a cara de felicidade e de dor que a filha fez.

— Não mexe Dinho, fica parado... – Vera sentiu como se fosse ela e quase um grito de desespero fez o sobrinho parar – Levanta filha... Não era para ser assim, levanta...

— Ai! Mãe... Deixa... Hum! Deixa mãezinha, deixa... – os olhos esbugalhados, a boca aberta puxando ar e aquela dor como se estivesse sendo partida em duas – Ai! Dinho... Eu aguento, eu aguento...

Roberto olhava para ela, para seu rosto lívido(7) ponteado de máscara da dor e dos olhos escapuliram lágrimas, não houve grito, não houve lamentação, apenas aqueles gemidos brotados do funda da garganta.

— Sai filha, sai... Dinho, ajuda!... – sentiu medo da loucura que tinha feito, a filha gemia – Filha, levanta...

— Hum! Hum! Não... Não... Eu quero... Ai! Dinho... Mete Dinho... Hun! Hun! Hun! Mãe... Mãe... Entrou mãe, entrou...

Não havia como ver a boceta estufada empalada por aquela lança de carne e músculos. Vera levantou e tentou tirar a filha.

— Me deixa mãe... Me solta... – abraçou o primo que parecia mortificado – Não deixa primo, não deixa...

Não sabe se por desejo ou se para que a mãe parasse de lhe puxar, só soube que estava mulher beijando, mordendo a língua de quem lhe tinha tirado a virgindade e Vera largou o braço da filha, não havia nada o que fazer, suas louca besteira já tinha acontecido, a filha não era mais pura, era mulher.

— Dinho...

— Não fiz nada tia, não fiz nada... – falou quando a prima desgrudou a boca.

— Sei filho, eu sei... – uma respiração profunda balançou seu peito – Foi a cabritinha maluca...

— Viu mãe, eu aguentei, eu aguentei tudo... – olhou para a mãe tentando sorrir – Não disse que aguentava?

— Menina louca... – farfalhou os cabelos e beijou a testa da filha – Você conseguiu filha, você conseguiu... Dinho, cuidado...

Roberto olhou para a prima que olhou para ele e ele não viu mais aquela máscara de dor, havia um sorriso, talvez forçado, e sentiu as paredes internas da vagina invadida mexer em um estremecimento como se tivesse acarinhando o pênis duro.

— O que eu faço tia?

— Agora gozem... Ela já fez tudo – queria poder ver o estrago na vagina da filha, mas não tinha como e sentou atrás da garota e abraçou seu corpinho – Minha maluca...

Sueli não sentia mais aquela dor que lhe fez ter medo, havia somente um arder e aquela sensação nova e estranha do cacete do primo enchendo seu corpo. Vera acariciou a barriga da filha, beijou o rosto e desceu a mão até tocar nos sexos colado, a filha suspirou e sobrinho deu a primeira estocada para cima.

— Poxa mãe... Entrou tudo mãe...

— Claro que entrou filha, agora tu não és mais minha cabritinha... – massageava a pélvis bolinando o pontinho do desejo intumescido como se fosse um pequeno pênis aflorado do cume do sexo – Não fique parada, ajude ele...

— Como?

— Rebole, esfregue...

Ela começou a mexer a cintura sentindo o pau futucar(8) no fundo da boceta e um arder que não doía, uma sensação de gostar lhe tomou o corpo e mexeu, ajudou os movimentos e aos poucos o sincronismo, que Roberto ainda não tinha experimentado, embalou os corpos. Vera percebeu que os primos já precisavam de sua ajuda, ouvia o sussurrar gemido da filha e olhava os olhos fechados do sobrinho imaginando o que a filha sentia.

— Hun! Hun! Hun! Ai, Dinho... Hun! Hun! Ai! Mãezinha... Ui! Ui! Dinho... Dinho... Ai! Mãe, ai mãe... Hun! Hun! Hun! Hun! Hun! Ui!... – e pulava sentindo faíscas singrar o corpo a cada espetada, a cada vez que sentava espremendo e esfregando a xoxota no pau do primo e o gemido do gozo ecoou calando o piar dos pássaros, tapando o ventar do vento.

Roberto resfolegava(9) sentindo que também ele estava próximo, não ouvia nada, apenas o chacoalhar da água e os gemidos da prima. Não havia nada a não ser os dois, a não ser aquela sensação gostosa de estar fodendo a garota, nem os toques esporádicos da tia lhe importava, importou sim o gozo gozado dentro da vagina de Sueli e ela gemeu forte quando sentiu aquele jorro para dentro dela.

— Tu gozou... Ele gozou mãezinha, ele gozou... – olhou para o infinito sem ver nada além do céu azul ponteado aqui e acolá por alguma nuvem escura dizendo que iria chover.

Vera abraçou a filha e beijou o pescoço, acariciou o peito do sobrinho – agora quase genro – que também lhe tinha feito gozar como uma cadela no cio. Ficaram os três abraçados até Vera levantar, acariciar o rosto do sobrinho, beijar nos lábios da filha e mergulhar nadando de volta para a margem. Aquele momento não era dela, era deles, era da filha que tinha conseguido o que achava improvável: receber o pau do primo na boceta e gozar logo na primeira vez.

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Leia o episódio anterior, no próximo...

Aline acompanha o pai no pastoreio e pergunta sobre coisas do passado... Roberto conta como foi que mudaram para São Godofredo, mas não fala tudo o que aconteceu...

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Glossário:

1. Ranheta: Diz-se da pessoa que reclama o tempo todo; diz-se do indivíduo que resmunga (adj).

2. Gandaia: (Fig). Vadiagem, ociosidade, mandriice; vida dissoluta.

3. Croa: Substantivo feminimo; elevação de terra nos rios e maré; o mesmo que coroa.

4. Esdruxula: Coisa extravagante, exótica.

5. Dantesco: Assombroso, espantoso, terrível, horrível, medonho, assustador. 2. Relativo ao poeta italiano Dante Alighieri (autor de A Divina Comédia) ou sua obra. 3. Profundamente desagradável ou repulsivo, de horror grandioso ("espetáculo dantesco").

6. Sandice: Qualidade, ato ou dito de sandeu; tolice, idiotice, parvoíce.

7. Lívido: Adj. Extremamente pálido: tez lívida. Pálido, branco, plúmbeo, cinzento. Cútis de coloração pálida, descorada.

8. Futucar: O mesmo que cutucar, dar sinal a, tocando com o dedo, o pé ou algum objeto, em advertência muda; catucar. 2. Mexer em algo continuamente, às vezes procurando alguma coisa.

9. Resfolegar: 1. (Verbo: infinitivo 3a pessoa singular), respirar com esforço, a custo, com ruído, golfar, expelir. 2. Ato de resfolegar; quem respira com muito custo, com dificuldade.

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