Menáge com duas amigas

Um conto erótico de Luiz.Kiko181
Categoria: Heterossexual
Contém 2524 palavras
Data: 14/12/2014 20:10:44
Assuntos: Heterossexual

Sou um cinquentão casado e tenho duas amigas “ficantes”, uma desde o tempo do colegial e outra desde o tempo da faculdade, sempre que encontro com uma delas transamos muito e gostoso.

A primeira se chama Marta, viúva e mora na mesma cidade que eu no interior de SP, a segunda é Sônia, casada e mora na capital – SP, porém de tempo em tempo vem para o interior visitar a mãe e acaba passando em frente a minha cidade para ir até Catanduva.

A Marta é loira, seios proporcionais, mamilos pequenos e rosados, cintura fina, bunda grande e pernas grossas, ela é uma empresária bem sucedida e brinco com ela que se não fosse empresária deveria seguir a carreira de prostituta, pois ela é uma puta nata! Até agora não descobri o que ela não topa fazer na cama.

Tudo que proponho ela topa, contratar uma garota de programa para sairmos os três, ela topa, transar com outro na minha frente, ligar para o namorado dela enquanto transamos e ela finge para ele que está sozinha se masturbando pensando nele enquanto eu a chupo até gozar, ficar me chupando quando converso com minha mulher pelo telefone, só para ver se consigo disfarçar, já comprei dois vibradores para ela, fazemos dupla penetração com eles enquanto ela me chupa até gozarmos juntos.

Quando fico sozinho e ela vem aqui em casa já traz sempre o que chamamos “kit sacanagem”: os vibradores (com pilhas novas rs), um óleo lubrificante para penetração anal, um outro óleo que aquece o pênis e a vagina, leite condensado, uva Itália, morango, champanhe, as frutas eu passo na bucetinha dela para “temperar” e comemos juntos, coloco meu pau na taça de champanhe para ela chupar, com o vibrador ela se masturba para que eu fique olhando e transamos de todas as maneiras possíveis sem nenhum pudor.

Uma vez eu li uma pesquisa dizendo que os homens não aceitam muito bem o uso de vibrador pela parceira, não consegui entender o motivo, pois nós homens gozamos e levamos um certo tempo para nos recuperar e a mulher está firme e forte querendo mais, neste intervalo dá lhe vibrador... Para mim, o melhor de uma transa é ver a parceira gozar, não importa se com o meu cacete ou com um artificial ou, muitas vezes, com o meu pau e o vibrador fazendo uma dupla penetração, portanto meus caros, nada de sentirem ciúmes de um pedaço de borracha pulsante que dá um prazer enorme nas garotas.

Enfim, ficaria horas aqui descrevendo o que esta minha querida amiga putinha (é assim que ela gosta que eu a chame) faz ou gostaria de fazer com meu pau ou com o artificial.

Já a Sônia é morena, tipo mignon, bundinha linda e empinada, seios bem pequenos e mamilos sempre bicudos e sensíveis, enquanto transamos, além da penetração é só começar a morder ou acariciar os seios que ela goza rapidinho. A preferência dela é me chupar até que eu tire meu pau quase gozando e atinja com o primeiro jato na sua cara e goze o restante na sua boca, quando termino a “bandidinha” (é assim que a chamo e ela adora) começa a limpar a porra no seu rosto como dedo e vai chupando seu dedinho até não existir mais nenhum vestígio de porra.

A Sônia é mais recatada, (não por isso deixa de ser uma delicia na cama) mas ela já não topa (ou melhor, não topava) uma sacanagem a três, sempre insistia, porém ela recusava, dizia que até já tinha ido com o marido em uma casa de swing mas só ficou espiando não teve coragem de fazer nada, confessou até, que no dia seguinte ficou o dia inteiro com um tesão enorme, mas tinha receio de bloquear na hora. Ofereci algumas vezes dar a ela um vibrador, mas ela agradecia e declinava.

Eu nunca escondi delas a existência uma da outra, muito pelo contrário, sempre que possível eu falava para uma sobre a outra, pois minha fantasia era ter as duas juntas, a Marta nem preciso dizer, adorava saber das minhas transas com a Sonia e topou na hora sairmos os três havendo oportunidade, já a Sônia se dizia não estar preparada, pedia para aguardar e assim foi passando o tempo...

Quando eu podia ir a SP encontrava a Sônia, quando minha mulher, que viajava para a casa do irmão, a Marta corria aqui para casa. As vezes a Sônia ia para Catanduva visitar a mãe e quando podia eu ia até lá para nos encontrarmos.

Até que um belo dia tudo começou a conspirar a favor...

Minha mulher me avisou que queria no final de semana seguinte ir para SP na casa do seu irmão pois, seria o niver de um sobrinho, dei uma desculpa qualquer e disse que teria que ficar.

De imediato já enviei um SMS para a Marta ficar de prontidão para o final de semana e como não custa tentar, liguei para a Sônia perguntando se ela não viria para o interior visitar a mãe, ela confirmou que sim. Propus ela comprar passagem para a minha cidade, ficar a noite comigo e no dia seguinte eu a levaria de carro para Catanduva, ela topou.

Já que estava tudo conspirando a favor resolvi novamente tentar eu perguntei se poderia convidar a Marta, ela ficou muda por alguns instantes (para mim foi uma eternidade) e para minha alegria, timidamente ela disse “sim”, que tinha receio de “travar” na hora “H”, prometi a ela que não teria que fazer nada que não tivesse afim, ela disse que embora receosa estava começando a ficar molhadinha em pensar na ideia.

Combinei com ela que no dia de vir para cá me enviar um SMS com o horário de partida e a cia de ônibus, que eu iria esperar com meu carro no estacionamento da Rodoviária. Imediatamente liguei para a Marta dando as boas novas. Como esperado a Marta ficou feliz e excitada com a ideia de finalmente conhecer a Sônia que eu tanto falava.

Finalmente chegou o dia! Sexta feira, na parte da manhã levei minha mulher para a rodoviária e esta seguiu para SP, mandei um SMS para a Sônia informando estar guardando a informação dela do horário de embarque, liguei para a Marta e esta disse que queria ir comigo na rodoviária esperar a Sônia, achei ótima a ideia, assim não daríamos chance da Sonia se arrepender rs...

Combinei com a Marta de quanto tivesse noticia do horário de chegada da Sônia eu avisaria e ela passaria aqui em casa e iriamos para a rodoviária e assim foi feito.

No horário combinado a Marta chegou em casa e seguimos para a rodoviária com o carro dela que tem insufilme super escuro, ela estava vestida com um daqueles vestidos estampados longos, decotado e preso apenas por um laço no pescoço e um pequeno zíper na altura da cintura deixando as costas toda a mostra e é claro sem sutiã, eu com uma camiseta branca, de bermuda e sem cueca. Demos um pequeno “amasso” no carro, brinquei um pouco com os biquinhos dos seios dela, algumas mordidinhas, ela fez sobre a bermuda uma caricias no meu pau já latejante e seguimos para a Rodoviária ansiosos.

Nem preciso dizer que chegamos quase meia hora antes, estava me sentindo um adolescente, afinal, a mais de 10 anos eu esperava por isso. Aproveitamos o escuro do estacionamento e os vidros escuros do carro e ficamos “brincado” de nos “pegar” com direito a um boquete delicioso da Marta, Aproveitei e pedi a ela ficar sem a calcinha.

Perto do horário da chegada achamos melhor eu saltar para o banco de trás, mal havia mudado de posição o telefone toca, era a Sônia informando que estava descendo do ônibus, orientei a ela como chegar no estacionamento e ao avistar a aproximação dela piscamos o farol do carro, por telefone eu já orientei a ela colocar a mala dela no banco de frente e entrar no banco de trás (não sai do carro para não ser visto por outras pessoas que poderiam me conhecer).

A Sônia entrou no carro um pouco envergonhada, apresentei a ela a Marta e se cumprimentaram com um rápido aperto de mão e a seguir dei um enorme beijo na Sônia que ficou meio sem graça com a presença da Marta que ao perceber isso pediu a ela ficar absolutamente a vontade, dito isso a Marta direcionou melhor o retrovisor para o banco traseiro, disse que queria ficar espiando, deu partida no carro e mais uma vez pediu para ficarmos a vontade enquanto dirigia até a minha casa.

Mal o carro se movimentou parti para cima da Sônia beijando e percorrendo o corpo dela que estava vestido com uma calça jeans colada no corpo e uma blusa branca de manga cumprida também sem sutiã.

Ela que ainda envergonhada até que tentava impedir de eu desabotoar a blusa mas acabou cedendo e rapidinho ficou sem blusa com os peitinhos a mostra. Abri o zíper da minha bermuda e dei para ela brincar meu cacete dolorido de tão duro e pedi para ela chupar, mais solta ela deu uma olhada para a Marta pelo retrovisor e esta riu e disse para ela aproveitar enquanto estava sem concorrência.

Eu estava sentado bem atrás da Marta, com a mão direita segurava a Sonia pelos cabelos forçando ela engolir meu pau e com a esquerda pela lateral do banco e por dentro do vestido da Marta eu passava a mão nos seio dela brincando com o biquinho durinho, isso foi até chegarmos em casa, tive que me segurar para não gozar.

Com o controle remoto abri o portão, a Marta entrou com o carro, aguardamos o portão fechar e a Marta já desceu do carro, a Sônia por sua vez queria colocar a blusa para sair, convenci a ela que de nada adiantava pois, rapidinho nós três iriamos estar totalmente nus. Ela argumentou estar com vergonha da Marta mas dissemos a ela não se preocupar.

Já dentro de casa, da sala, eu disse que elas deveria se cumprimentar melhor do que um simples aperto de mão, se aproximaram e deram um tímido beijinho no rosto, protestei de pronto, teria que ser no mínimo um selinho. Se abraçaram, selinho dado, se olharam e a Marta não esperou uma segunda ordem, abraçou fortemente a Sonia que estava apenas de calça jeans e lhe tascou um longo beijo de língua que foi correspondido.

Com elas ainda abraçadas cheguei por trás da Marta, abri o zíper de seu vestido e desfiz o laço do pescoço, única sustentação do vestido e este em segundos estava no chão deixando a Marta totalmente nua abraçada com a Sonia. Nesta altura já não se notava nenhum constrangimento no ar, tirei rapidamente minha roupa, abraçava a Marta por trás com meu pau no meio de seu delicioso traseiro, segurava um dos seus seios enquanto a “ex-envergonhada” Sônia caia de boca no outro peito e já dedilhava a bucetinha molhada da Marta.

Me afastei e fui encher um copo de whisky com gelo enquanto elas se divertiam. Voltei com a bebida, coloquei uma boa dose na boca e beijei a Marta transferindo para a boca dela boa parte da bebida, ela de pronto tomou um pouco e transferiu para a boca da Sonia o restante, ficamos assim alternando até a bebida ser toda tomada.

Sonia pediu para ir ao banheiro, ficamos eu e Marta nos pegando, Sonia voltou com cara de sacana e se juntou a nós já totalmente “sem vergonha”, entrou no meio de nós e com uma mão me masturbava e com a outra acariciava o grelinho da Rosa, beijando e revezando beijos molhados entre nós dois.

Sem dizermos nada pegamos nas mãos da Sonia e a levamos para meu quarto, a deitamos na cama e lentamente retiramos os sapatos dela, desabotoamos e tiramos sua calça juntamente com sua minúscula calcinha, deitamos ao lado dela e começamos a nos revezar entre beijar sua boca e seus seios e sem termos combinado, minha mão encontrou com a da Marta na entrada da bucetinha da Sonia e cada um de nós colocou um dedo na sua buceta molhada e fazíamos movimentos “entra e sai”, Sonia começou a gemer e não demorou muito Marta já a estava chupando, eu por minha vez coloquei meu pau na boca da Sonia e esta me chupava como nunca havia chupado, me segurei para não gozar, tirei o pau da boca da Sônia e ao ver a Marta praticamente de quatro chupando a Sônia, fui por trás dela e comecei a comer seu cuzinho. Foi tudo muito rápido e praticamente gozamos os três juntos.

Deitamos um do lado do outro e perguntamos a Sônia o que havia achado, esta com a voz ainda mole disse que se arrependeu por não ter feito isso bem antes rs...

Eu precisava de um tempo para me refazer, fui ao banheiro me lavar e fiquei um tempinho no chuveiro, quando volto as minhas bandidinhas já estavam brincando novamente, a Marta tem um vibrador que tem acoplado um coelhinho, este coelho também vibra, e adivinhem se o vibrador já não estava na buceta da Sônia e elas estavam na posição “69” a Marta movimentando o vibrador num vai e vem e a “recatada” Sonia chupando com prazer a buceta da Marta, só me restou não atrapalhar a brincadeira delas e fiquei me punhetando apreciando a cena e escutando os gemidos e me deliciando com o gozo delas.

Demos um tempo por volta da 01:00 h para comermos um lanche e esta putaria seguiu firme até perto das 05:00 hs da matina, (quando adormecemos) e foi rolando de tudo, as duas me chuparam, gozei na cara da Sonia (como ela gosta) a Marta limpava a porra do rosto da Sonia com a língua, nas vezes que meu cacete ficava “cabisbaixo” esperando recuperação os dois vibradores da Marta e minha língua na xoxota das duas entravam em cena, enfim, fizemos de tudo que pudéssemos imaginar, muita língua, muita porra, muita trepação...

Só não comemos o cuzinho da Sonia que alega que ele é virgem, mas prometeu que numa próxima vez deixará tentarmos uma penetração.

Com tudo que é bom dura pouco, as 09:00 hs da manhã após tomarmos os três juntos um belo banho com direito as duas se esfregando, de saideira comi a Soninha com a Marta assistindo e se masturbando. A Marta saiu para trabalhar (não sem antes dar um delicioso beijo de despedida em mim e na Sonia), eu peguei meu carro e fui levar a Sônia para Catanduva e é claro que no caminho rolou um boquete, só que desta vez não consegui gozar, a cabeça de meu pau estava meio dolorida e acho que as duas gulosas acabaram com minha porra por um mês rs...

Deixei a Sonia em Catanduva e voltei rapidinho para dar uma bela arrumação na casa, para não deixar nenhum vestígio da putaria que rolou.

Se algum dia eu conseguir me reunir com as duas novamente prometo relatar e caso alguma garota, quiser se juntar a nós, Skype: luiz.kiko181

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Comentários

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Legal, muito bom seu conto. Bem tesudo. Leias o meu, você vai gostar.

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