Ali, no altar, vestida de noiva, com toda a pompa e circunstância do momento, ela está simplesmente linda; ninguém pode imaginar como essa menina é uma putinha! Apenas eu, e ela, sabemos desse nosso segredo. O segredo de uma vida.
E pensar que tudo começou de uma maneira tão natural e espontânea que, olhando para trás, não consigo acreditar em tudo o que vivemos. E as memórias vieram à minha mente …, doces, suaves e repletas de prazer. Lembrei-me, inicialmente, de quando ela quis morar comigo após a separação. Já era uma adolescente de quatorze para quinze anos e não se dava com a mãe que era, segundo ela, mandona e muito chata.
No começo tudo foi muito difícil e inesperado para ambos. Eu jamais convivera com ela em tempo integral e ela, por sua vez, não sabia que eu também era intransigente …, enfim, foi um duro e longo recomeço. Mas, a bem da verdade, tudo acabou se encaixando e nós nos tornamos mais que pai e filha; éramos amigos, parceiros e até mesmo baladeiros.
Tudo corria as mil maravilhas e nada parecia ruim ou inconveniente; até aquele dia! O dia em que eu vi minha filha com outros olhos. Eu havia trabalhado até muito tarde, e no caminho para casa parei em uma lanchonete para comer alguma coisa; acabei bebendo mais que comendo (várias cervejas) e depois de aferir minha aptidão relativa, tomei o carro e rumei para casa, rodando com cuidado e ansioso para reencontrar meu chuveiro e, depois, minha cama!
Depois de alguns transtornos e tropeços, cheguei, finalmente, em casa. Abri a porta a frente e entrei tomando cuidado para não fazer muito barulho; era quase madrugada e supus que minha pequena estivesse dormindo. Mas, ela não estava …, encontrei-a deitada no sofá da sala, dormitando com a televisão ligada e sem som. Todavia, o que mais me surpreendeu foi vê-la daquele jeito: ela estava apenas de calcinha e sutiã. Meus olhos gulosos teimavam em prescrutar aquele corpo juvenil de formas generosas e insinuantes.
Aproximei-me com cuidado para não despertá-la e ajoelhei-me ao lado do sofá, apenas para apreciar melhor o corpo de minha filha; ela era tão deliciosa e desejável como uma mulher feita, nem parecia ter apenas dezessete anos. Os peitos eram grandes, mas firmes e bem delineados; bunda perfeita e coxas grossas e bem torneadas, dignas de uma deusa do Olimpo.
Os cabelos longos sedosos e macios eram tão negros como a noite e emolduravam um rostinho angelical e destituído de maldade. Ela era linda, apetitosa e deliciosa …, mas, no momento seguinte, comecei a repreender-me pela ideia de cobiçar a própria filha. Empertiguei-me e toquei seu ombro, buscando acordá-la com cuidado.
Ela entreabriu os olhinhos turvados pelo sono e num gesto inexplicável, saltou sobre mim, agarrado-me com força. Me abraçou e começou a chorar dizendo que estava preocupada e que não sabia o que fazer se eu não retornasse para casa; abracei aquele corpo quente e tenro e tranquilizei-a como pude. Tomei-a nos braços e levei-a para o seu quarto, colocando-a suavemente sobre sua cama.
Ela pediu que eu ficasse um pouquinho ao seu lado até adormecer, ao que concordei carinhosamente. Quando fiz menção de sentar-me ao seu lado na cama, ela levou sua mão até a minha braguilha, apertando o volume que havia se projetado em uma clara demonstração do meu estado de excitação. Perguntou porque eu estava daquele jeito e porque minha virilha estava inchada. Desconversei, respondendo apenas que era resultado de muita bebida e pensamentos ruins. Ela deu um sorrisinho, mas não tirou a mão da minha braguilha, apertando-a suavemente.
Afastei sua mão com delicadeza e levantei-me um pouco afobado, pois precisava fugir daquela situação constrangedora de demonstrar para minha filha meu estado de tesão de macho descontrolado. Beijei-a na testa e rumei para fora do quarto, apagando a luz e fechando a porta atrás de mim.
Tomei uma ducha e deitei-me quase que imediatamente. Fiquei nu, mas tomei o cuidado de manter a porta do quarto fechada; afinal, não podia me descuidar naquele momento.
Eu havia sentido tesão pela minha própria filha! Aquele pensamento me assombrava e me assustava. Por um momento supus que o melhor a fazer era fugir dela; inventar uma história qualquer e separar-me daquela menina linda e excitante que me deixara louco de um momento para o outro. E com esses pensamentos sombreando minha mente, adormeci com um sono intranquilo e interrompido várias vezes, por imagens, desejos e ereções que exigiam uma satisfação mesmo que fosse pelo método manual.
Pela manhã, desci para o café e não procurei evitar a presença dela que, por sua vez, estava esfuziante e muito alegre. Havia preparado uma refeição matinal para ambos, com frutas, café, pão e iguarias que, simplesmente, me deixaram cativado. Saboreamos aquele desejum fantástico e depois rumamos para a garagem. Na porta do cursinho, ela agarrou-me pelo pescoço e beijou meus lábios. Eu resisti para não enfiar minha língua sacana naquela boquinha divina, e demonstrei ter apreciado o gesto.
Foi outro dia atribulado no trabalho e as tarefas acumularam-se de forma inexplicável. Eu procurei dar conta do recado, porém, quando olhei para o relógio já passava das nove e meia da noite. Abandonei tudo sobre a mesa e deixei alguns recados escritos para minha auxiliar e dois dos rapazes que trabalhavam comigo, partindo assim que pude para o doce refúgio da minha casa e, quem sabe, do sorriso sensual da minha filhinha.
Novamente, uma surpresa para mim; ela havia preparado um delicioso jantar para dois, que saboreamos regado a um bom vinho chileno; deixei que ela bebesse apenas duas taças médias, dizendo que não havia mal nenhum, desde que não exagerasse; ela riu de mim e confessou que já havia tomado alguns porres com as amigas, mas que jamais dera vexame. Achei aquilo curioso, inclusive porque, na maioria das vezes nós costumávamos sair juntos para curtir a noite, mas preferi não questionar, pois não queria invadir a privacidade dela.
Depois do jantar, deixamos a sobremesa de lado e a louça para o dia seguinte, e fomos nos refestelar no sofá da sala, assistindo algum filme antigo em preto e branco. Ela colou-se a mim, e depois de algum tempo, deitou sua cabeça em meu ombro, enquanto sua mão acariciava minha coxa por cima da calça. Por um instante fechei os olhos para curtir de verdade aquele momento, mas fui surpreendido por outra ereção inesperada.
Procurei manter o autocontrole e não transparecer aquela situação desconfortável para minha filha. Não sei se foi ou não proposital, mas no momento seguinte, ela jogou sua perna sobre as minhas e seu joelho tocou de leve a protuberância que eu procurava, por todos os meios, ocultar de sua percepção. Achei que minha descontração havia surtido efeito, e procurei aproveitar a noite ao lado daquele anjinho cheio de sensualidade.
Repentinamente, senti uma pressão sobre o membro e olhei para baixo, notando que ela havia pressionado minha virilha com o joelho; foi algo bastante sutil e se ela estava disfarçando estava fazendo isso de forma magistral, pois sua cabeça descera até o meio peito e seus olhos estavam apontados para mim, porém semicerrados denunciando uma sonolência oportuna. Agi com inocência, fingindo que não havia percebido a ação dela, e acariciei seus cabelos em retribuição.
Adormeci e acordei um pouco sobressaltado; olhei para o relógio e vi que era muito tarde. Beijei a nuca dela e sussurrei em seu ouvido que precisávamos ir para nossos quartos. Ela entreabriu os olhinhos e fez um beicinho, concordando com certa relutância com a minha sugestão. Fomos para nossos quartos e eu tratei de me despir e deitar-me imediatamente. Naquela época não costumava dormir nu, mas sem entender bem o porquê senti vontade de fazê-lo naquela noite.
Caí em um sono pesado e tive sonhos repletos de sacanagem com minha filha …, meu tesão por ela era algo impensado, mas, ao mesmo tempo, algo que eu não podia controlar …, ela me deixava louco de tanto tesão!
-Pai …, acorda Pai …, deixa eu ver? – No primeiro momento achei que era um sonho e demorei muito para abrir os olhos e dar com minha filha sentada ao lado na cama, sussurrando uma pergunta desconexa para mim.
-Mostrar? Mostrar o que, minha querida? – perguntei, tentando ficar o mais lúcido possível.
-Mostra sua pica para mim, por favor? Eu quero vê-la …, me mostra papaizinho do coração? Por favor!
E antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela puxou o lençol revelando minha virilidade em estado de plena ereção. Os olhos delas faiscaram ao ver minha rola dura com a glande inchada, pulsando assanhada como louca. Sem qualquer cerimônia, ela pegou a rola com uma das mãos, sentindo seu volume e extensão; ela apertava suavemente e, vez por outra, ensaiava uma punheta desengonçada.
Sinceramente, eu não sabia o que fazer …, de repente, minha filha estava no meu quarto, sentada em minha cama, segurando minha rola dura na mão! Tentei me controlar …, bem que tentei resistir à tentação, mas a carne é fraca e deixei de objetar quando ela, descaradamente, despiu-se e saltou sobre mim, abocanhando minha rola, chupando e lambendo com sofreguidão.
Nesse momento, eu enlouqueci por completo e me entreguei às delícias do incesto com minha própria filha. Acariciei seus cabelos e deliciei-me com a sua boquinha linda fazendo misérias em minha rola que pulsava cheia de tesão. E no momento seguinte, eu estava chupando a bocetinha dela, num maravilhoso sessenta e nove onde o tesão corria solto.
Fiquei por cima dela e disse-lhe o que pretendia: estava pronto para fodê-la bem gostoso …
-Vem, papai …, vem foder a sua filhinha bem gostoso que é o que ela mais quer …, sua pica linda, grossa e grande me fazendo mulher …, me fazendo sua putinha! Vem, meu macho! – Ela dizia isso com o olhar mais doce do mundo, e eu não me fiz de rogado.
Segurei-a pela cintura e apontei a rola para a bocetinha dela que brilhava de tão lambuzada que estava – afinal, eu havia chupado muito aquele orifício intocado – e com o cuidado devido, penetrei-a, afundando primeiro a glande para, logo depois, enfiar o restante nas entranhas dela. Ela deu um gritinho, mas incentivou-me a continuar fodendo ela o quanto quisesse.
Começamos a trepar como dois loucos completos; eu enterrava a rola até as bolas para, em seguida, retirá-la quase por completo, e tornando a afundar dentro dela, extraindo gemidos, gritinhos e palavras de incentivo para que eu continuasse penetrando-a com força.
Mamei os peitos deliciosos dela, mordiscando os mamilos entumescidos e lambendo as aureolas como se fossem docinhos muito gostosos (e realmente eram!). Minha filhinha anunciou o primeiro orgasmo, dizendo que estava gozando para mim …, e depois veio outro, e mais outro, e mais outro! Perdemos a conta e a noção enquanto fodíamos com um desejo que parecia estar reprimido há muito tempo.
Quando acabamos, estávamos extenuados; corpos suados e cansados e uma prostração gostosa e merecida. Nos beijamos e minha filha disse que, a partir daquele dia, ela seria minha putinha …, minha e de mais ninguém!
A partir daquela noite, minha vida mudou e mudou para melhor …, eu tinha minha filha como minha amante, minha putinha cheia de safadeza e louquinha para aprender tudo que fosse relacionado a sexo e a satisfação física – minha e dela!
Mal terminava o expediente de trabalho e lá estava eu, correndo como louco para casa. Abria a porta e dava com minha filhinha, pelada me esperando. Ela me ajudava a despir as roupas e depois de muitos beijos e amassos, nós jantávamos (nus como estávamos) e nos divertíamos brincando com nossos corpos. Eu chupava a bocetinha dela até que ela gozasse várias vezes em minha boca, sempre pedindo mais.
Ela brincava com mina rola, masturbando-me bem lentamente e provocando meu tesão com mordiscadas em meus mamilos. Eu devolvia com beijos e lambidas bem indecorosas, passando creme de chocolate em seus mamilos e chupando-os até ela enloquecer de tesão.
Durante o dia, ela me ligava dizendo que a minha putinha estava ardendo de tesão e mal conseguia segurar até a noite para me ver. Certo dia, ela veio até meu trabalho e procuramos ser o mais comportados possível, até que o tesão atingiu um limite fora de controle. Tranquei a porta do escritório enquanto ela se despia para mim. Abri a braguilha da calça e pus o tolete para fora. Ela inclinou-se sobre a mesa oferecendo seu traseiro lindo. Fodemos até que o gozo invadisse nossos corpos e almas.
Outra feita, ela me mandou uma mensagem pelo celular dizendo que estava doida para dar o cu para mim! Estávamos no meio do dia e eu arrumei uma desculpa esfarrapada para correr para casa. Cheguei lá e me despi. Peguei meu fone celular e mandei uma resposta, dizendo que estava pelado em casa, esperando para fodê-la do jeito que ela quisesse.
Em pouco tempo, ela estava entrando pela sala, agarrando minha rola dura e pedindo para ser enrabada o mais rápido possível.
-Vem, papaizinho …, vem foder o cuzinho da sua putinha, vem …, estou ardendo de tanta vontade! E quero agora!
Praticamente, rasguei as roupas de minha filha, obrigando-a a ficar de quatro sobre o sofá. Corri até a cozinha e retornei trazendo nas mãos um pote de margarina. Lambuzei primeiramente minha rola que de tão inchada parecia ter dobrado de volume e, depois, apliquei um pouco no ânus dela com o dedo mindinho. Claro que aproveitei para lamber o selinho, enfiando a língua e colaborando para que a manteiga operasse sua ação no interior do buraquinho a ser violado.
Segurei-a pelas ancas, e ordenei que ela me ajudasse, afastando as nádegas para que eu pudesse apontar a rola na direção certa. Ela me obedeceu, suplicando que eu enfiasse a rola no cuzinho dela o mais rápido possível. Enterrei a glande com uma estocada vigorosa, rasgando a resistência inicial e fazendo minha filha urrar de dor …, mas, mesmo assim, ela resistiu bravamente.
Confesso que fiquei com receio de machucá-la, e tive até a intenção de recuar; todavia, minha filha olhou por sobre os ombros e com um olhar faiscando de tesão, ordenou que eu prosseguisse com meu intento, ela queria ser fodida pelo rabo e não permitiria qualquer recuo da minha parte.
Apertei suas ancas e prossegui, afundando a rola, centímetro por centímetro, até que ela fosse inteiramente “engolida” pelo ânus valente da minha parceira. Fiquei alguns minutos saboreando a rola enterrada no traseiro de minha filha e somente iniciei as estocadas quando ela me suplicou para que fizesse isso sem perda de tempo. Mesmo doendo, dizia ela, seu cu precisava ser castigado e precisava ser castigado pelo meu pau em riste.
Iniciei os movimentos de vai e vem, afundando a rola e retirando-a quase que por inteiro, extraindo gritos, gemidos, sibilos e respirações arfantes de minha filha que continuava pedindo mais! Fodemos como louco por tanto tempo, que eu perdi completamente a noção de tempo e espaço. Depois de muito fodê-la, inclinei-me sobre seu torso e passei a brincar com seu clítoris inchadinho, arrancando vários orgasmos que promoveram uma transmutação da dor para o prazer. Minha filha estava, finalmente, saboreando o primeiro sexo anal dela.
Quando senti o orgasmo chegando, anunciei para ela o que estava por vir e disse que lambuzaria seu selinho com minha porra quente e viscosa. E antes que ela pudesse dizer algo, eu puxei a rola para fora e prossegui masturbando meu pau até que os primeiros estertores vibraram em meu corpo e os jatos de esperma começaram a projetar-se para fora de mim. Apontei minha “arma” para o cuzinho e deixei que uma massa branca, quente e viscosa se depositasse sobre o cuzinho avermelhado e rompido de minha filhinha.
Acabamos por desfalecer no sofá da sala, acordando apenas na alta madrugada, famintos e loucos para mais uma foda sem limites.
Agora, ela estava se casando, e mesmo no altar eu sabia que ela continuaria sendo minha putinha. Pouco importa o que pensem a nosso respeito, nosso desejo e nosso tesão é o que realmente importa, e ninguém vai mudar isso …, felizes para sempre …, eu e ela!