My Daddy (Parte - 03)

Um conto erótico de ∞☮ Alex ☮∞
Categoria: Homossexual
Contém 3057 palavras
Data: 15/12/2014 11:11:03
Última revisão: 30/01/2017 10:16:12

Acordei aos poucos... Minha cabeça estava explodindo, meu corpo parecia que tinha sido atropelado de tanta dor, me sentia tão fraco que levantar o braço seria um problema. Abri meus olhos e vi na sala o doutor, meu pai e minha avó.

Eu: O que está acontecendo? – Falei sussurrando e com dificuldade.

Médico: Ainda não sabemos. Fizemos alguns exames e vamos receber os resultados daqui a duas horas. Quero fazer algumas perguntas.

Ele: Pois não doutor.

Medico: Ele está comendo normalmente?

Ele: Eu... eu... não... sei. – Meu pai falou pausadamente e sem jeito pegando na cabeça.

Médico: Está tendo vertigens?

Ele: Sinto muito eu...

Vovó: Você não sabe nada sobre seu filho? O que foi que aconteceu com você? Sempre foi um bom pai!

Eu: Sim. – Todos olharam para mim... – Eu sinto vertigens. Não estou conseguindo comer. Não sinto fome e quando como alguma coisa coloco para fora. – Falava com dificuldade.

Minha avó olhava feio para ele.

Doutor: Dores de cabeça fortes?

Eu: Sim. E me sinto muito fraco.

Doutor: Bem, vou deixar vocês a sós um pouco. – minha avó o seguiu.

Ele: Baby como está se sentindo?

Eu: Com muito sono... – Ia fechando os olhos e ele pegou no meu rosto. – Dan olha para mim.

Eu o olhei, estava com muito sono, tinha dificuldade de me manter acordado.

Ele: Baby, me perdoa? Dan eu não estou sendo um bom pai ultimamente e olha para vc. Você está assim por minha causa.

Meus olhos e meu corpo todo estavam pesando e sentia como se estivesse anestesiado. Fechei meus olhos, era como se não estivesse mais no meu corpo. Então ouvi o aparelho apitar, vi meu pai ir chamar o médico, aflito e nada mais.

Passado alguns segundos vi uma luz, sentia uma paz tão grande, então estava em um lugar lindo... Era uma paisagem tão linda que nem sei descrever, logo vi uma mulher de costas para mim, Loira, alta, então ela virou e eu comecei a chorar compulsivamente por que era a minha mãe. Eu sentia tanta saudade, e ela estava alí na minha frente, corri e a abracei.

Eu: Mãe eu senti tanta saudade, minhas memórias estavam acabando dos momentos bons que passei com vc. Eu estou sofrendo tanto.

Ela: Eu sei baby, calma – Enxugou minhas lágrimas – Baby, eu estou aqui, sempre, estou com vc... hum? I love you! Olha, seu pai também te ama, só está confuso, não se preocupe, tudo vai se resolver. Deita aqui, hum? Dan nunca duvide do amor de seu pai por vc. Ele te ama e tudo vai acabar bem.

Me deitei em seu colo, ela estava sentada na grama verde do lugar. Fez cafunés em minha cabeça e me lembrei de meu pai no mesmo instante fazendo cafunés para eu dormir... Chorei mais, em silêncio. Lembro-me de ter conversado muito mais com minha mãe, nós brincamos, foi tão lindo, foram horas, as vezes acho que dias, mas de repente ela me olhou...

Ela: Baby está na hora. – Me beijou na bochecha, eu estava deitado em seu colo. - Nunca esqueça que te amo. - Então dormi!

Quando acordei meu pai estava conversando com minha avó.

Vovó: Como pode? O Jimmy, a Sam, a Lisa, todos percebiam como o Dan estava mal. O Jimmy comentou comigo ontem. Provavelmente se o visse também perceberia, mas você o afastou até de mim. Como você não percebeu? Nem precisa falar nada eu respondo. Estava ocupado demais com a Emily não? Trocou seu filho por ela.

Ele: Mãe eu sinto muito. Eu já estou tão mal, não me faça ficar pior!

Vovó: Faço sim! Você merece, e se o Dan morrer eu não vou te perdoar nunca!

Minha avó virou e me viu acordado.

-- Baby? Oh querido você acordou!

Meu pai correu até mim: Baby você está bem?

Não respondi nada, minha avó me deu um beijo na bochecha.

O doutor entrou...

-- Muito bem Dan, depois de dois dias finalmente acordou.

Eu: Dois dias? O que eu tenho doutor?

Doutor: Ainda não é hora de termos essa conversa, descanse! Você não pode se agitar muito.

Na verdade eu estava muito cansado, mas ainda estava curioso para saber o que eu tinha.

O Doutor saiu...

Ele: Dan eu estava tão preocupado!

Eu: Só estão vocês dois aqui? – Falava sussurrando e de olhos fechados.

Ele: Sim. Você não pode ficar recebendo visitas a todo o momento, na verdade eu e sua avó nos revezamos.

Adormeci e acordei com minha avó falando com ele novamente.

Vovó: Peter você tem que pedir perdão a seu filho quando ele acordar, tá me ouvindo?

Ele: Eu sei mãe, mas por favor para de me crucificar, eu já estou muito mal, a senhora está me deixando pior!

Vovó: Filho como você pode fazer isso com o Dan? Eu estou dizendo essas coisas porque não entendo como você pôde fazer isso com ele, você sempre o protegeu e amou tanto, por causa de uma mulher, por quê?

Ele: Mãe eu estou realmente gostando da Emily, tinha medo do Dan rejeita-la, você sabe como ele age quando me relaciono, se ele a rejeitasse não sei como seria, eu sou homem, tenho minhas necessidades, depois que a Daniela morreu sempre tive meus relacionamentos por fora, a única que assumi de verdade perante a família foi a Ash e deu no que deu, agora quero assumir a Emily. Não sei como vai ser, principalmente agora que ele está doente, mas não vou desistir, tenho que me arranjar, até agora só vivi para o Dan, tenho que pensar um pouco em minha vida.

Chorei bastante, dava soluços, me sentia culpado pois meu pai realmente só vivia para mim, para cuidar de mim, não controlava mais meu corpo, ele dava espasmos e tudo doía! Meu pai gritou pelo doutor. Os aparelhos apitavam!

Doutor: O que aconteceu? Ele ouviu alguma conversa sua sobre problemas familiares novamente? Sinto muito, mas seu filho não pode se exaltar, será que vocês não entendem? Vou coloca-lo para dormir e acordá-lo só quando já estiver bem por que assim não dá! Todo o tratamento dele vai ser dormindo!

Tudo apagou.

De novo vi minha mãe.

Ela: Baby venha. Quero que conheça uma pessoa.

Vi um homem de costas e ele vira, surpreendentemente ele era a cara de minha mãe, ela logo fez com que nos abraçássemos.

Ela: Dan, este é seu tio Danilo. Lembra que seu pai sempre teve medo que vc adoecesse por causa do histórico da minha família? Este é seu tio Danilo, meu irmão que se foi com 20 anos, seria o mais velho da família.

Eu: Tio?

Ela: Sim Dan é seu tio.

Eu: Mãe, como eu estou feliz em conhecê-lo.

Ela: Se vc soubesse como ele te ama e sempre cuida de você comigo...

Tio Danilo: Sempre estou do seu lado com sua mãe, sabia?

Comecei a chorar...

-- Mãe eu não quero voltar, por favor me deixa ficar aqui com vocês?

Ela: Love, você precisa voltar. Dan você ainda tem tanta vida pela frente, tem pessoas que te amam lá e aqui cuidando de você.

Eu: Mas eu só atrapalho a vida de quem mais amo! – Falei triste.

Tio Danilo: Não diga uma bobagem dessas – Falou enxugando uma lágrima que caía sobre meu rosto. – Você é a maior felicidade do seu pai! O que ele tem de mais precioso.

Eu: Não parece.

Ela: Um dia você vai entender.

Tio Danilo: Chega de coisas tristes vamos aproveitar o momento?

Brincamos, conversamos, foi lindo, amei ver meu tio, afinal nunca havia o visto, morreu antes de eu nascer. Não sabia, mas depois dei uma pesquisada e descobri que isto se chama experiência de quase morte e muitas pessoas passam por isto no mundo, após minha alta pesquisei. Muitos não acreditam, mas só quem passa sabe como é e acredita por que é muito real e às vezes como na minha eles conversam e avisam o que realmente acontece, conversei e falei muito com eles, mas infelizmente a maioria das coisas esqueci.

Acordei com minha avó.

Dan: Vovó?

Ela: Baby, você acordou?

Eu: Quantos dias estou dormindo?

Ela: Uma semana. Seu pai está lá fora, vou chama-lo.

Antes de falar algo ela se foi.

Logo meu pai entra pela porta chorando.

Ele: Honey como você está? – Quis me dá um beijo na bochecha, mas eu desviei, ele olhou sério para minha avó e logo o doutor entrou...

Doutor: Como vai meu paciente?

Eu: Bem melhor doutor, não sinto mais dor de cabeça e me sinto mais forte.

Doutor: Se tudo correr bem você vai ter alta amanhã. Botei você para dormir em todo seu tratamento! Você lembra de tudo que aconteceu da ultima vez que acordou?

Olhei sério para meu pai... – Sim lembro.

Meu pai saiu chorando do quarto. O doutor o seguiu...

Vovó: Sabe o que aconteceu a seu pai depois de você ficar neste estado? Depois da sua ultima parada cardíaca seu pai teve uma crise nervosa, chorava gritava, sua pressão subiu, ele desmaiou aqui mesmo, ele passou quatro dias internado, a Candy sua tia ficou com ele enquanto eu ficava aqui com você.

Meus olhos encheram de lágrimas.

Vovó: Dan ele te ama. Pode estar confuso, mas você é a pessoa mais importante da sua vida, e você deve entender isso.

O dia se passa e logo vem o outro. De manhã cedo o doutor vem me dá alta.

Meu pai entra pela porta!

Finalmente o doutor me conta: Dan você tem Diabetes tipo 1.

Eu: Mas eu nunca comi muito doce, pelo contrário...

Doutor: Dan veja bem, diabetes tipo 1 acontece quando a produção de insulina do pâncreas é insuficiente, pois suas células sofrem de destruição autoimune. O pâncreas perde a capacidade de produzir insulina em decorrência de um defeito do sistema imunológico, fazendo com que os anticorpos ataquem as células que produzem esse hormônio. O corpo acaba atacando as células que produzem insulina por não reconhecerem mais elas como sendo da pessoa. Então é falta de açúcar no sangue e não excesso! Embora ocorra em qualquer idade, é mais comum ser diagnosticado em crianças, adolescentes como vc, ou adultos jovens...

Eu: Mas por que eu tenho? O que causou então?

Doutor: Pode acontecer por uma herança genética, como no seu caso. A insulina é necessária para levar o açúcar do sangue às células, onde a glicose poderá ser estocada ou usada como fonte de energia. No diabetes tipo 1, as células beta produzem pouca ou nenhuma insulina. Isso faz com que a glicose não entre nas células, se acumulando no sangue e levando ao diabetes tipo 1.O que mais importa agora é o seu tratamento. Os portadores de diabetes tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em valores normais e há risco de vida se as doses de insulina não são dadas diariamente. Tá me ouvindo? Vc tem que se cuidar!

Ele continua – Tem mais vc também tem anemia ferropriva. Neste caso o organismo não possui glóbulos vermelhos saudáveis em quantidade suficiente. O ferro é essencial na formação dos glóbulos vermelhos. Quando o organismo não possui ferro suficiente, ele produzirá menos glóbulos vermelhos ou glóbulos vermelhos muito pequenos. Essa forma é denominada anemia por deficiência de ferro. Também tem todo um tratamento, vc vai ter que seguir... Quem tem diabetes na maioria das vezes sente muita fome, não foi seu caso, porque sua diabetes é a 1, na 2 que o apetite aumenta e também por sua anemia.

Ele: Não se preocupe doutor eu vou cuidar dele.

Olho para ele e ele me encara.

Doutor: Vou entregar uma lista de alimentos para a nova dieta dele e também te dar as receitas dos remédios. É bom você comprar urgentemente. – Olhou para meu pai. - Dan qualquer coisa que sentir avise a seu pai.

Depois desta conversa recebi alta. Fui para a casa de minha vó por que ela queria me ver... Meu pai me levou no carro, até lá não falamos nada. Quando cheguei minha avó me abraçou e chorou, depois falei com minha família do Brasil, minha avó e meu avô principalmente. Estava um pouco cansado então dormi um pouco no sofá, quando de repente sinto aquele peso pular sobre mim, tenho um susto e abro os olhos, vejo Jimmy.

Eu: Você está maluco? Quase me mata de susto!

Jimmy: Estava com tanta saudade...

Eu: Eu também estava. – Nos abraçamos, conversamos bastante... Fiquei cansado então disse a ele que iria subir, deitar um pouco.

Entro no quarto que tinha na casa da minha avó, deito na cama, quando de repente meu pai entra também.

Eu: Pai, estou cansado! Não quero conversar.

Ele: Mas vamos, você querendo ou não.

Eu: Sobre o que? Você querer me afastar? Não me falar sobre seu futuro casamento?

Ele: Dan eu te amo mais que tudo neste mundo e só quero seu bem.

Eu: Não parece.

Ele: Eu fiz sem pensar... Dan eu estava com medo de você não aceitar a Emily por causa dos seus problemas psicológicos, eu te amo, por favor me perdoa – Começou a chorar. – Se houvesse acontecido algo mais grave a você eu não resistiria, morreria também, você é o que eu tenho de mais valioso, só quero que você entenda que eu preciso ter minha vida, preciso de alguém ao meu lado, mas você nunca aceita quando namoro, então resolvi esconder.

Eu: Pai eu te amo tanto. Por alguns meses você preferiu ela do que a mim. – Comecei a chorar compulsivamente.

Ele: Como você pode dizer isso?

Eu: E não foi?

Ele: Nunca. Você é a pessoa numero um da minha vida.

Eu: Jura? Jura que nunca vai me abandonar por quem quer que seja? Estes meses que você me abandonou e não te via em casa foram os piores dias da minha vida. Eu me sentia mal, sentia dores e ao mesmo tempo estava assustado sem ter você para cuidar de mim. – Falei chorando.

Ele: Juro. Perdão love, perdão. Você é o que tenho de mais importante na vida e não me perdoaria se algo de ruim te acontecesse. – Deitou na cama e deitei entre suas pernas, ficamos conversando por um bom tempo, falei que vi a mamãe, ele me disse para pesquisar depois sobre experiência de quase morte. Jimmy entrou pela porta e deitou do nosso lado, acabamos dormindo todos juntos. Acordei com minha avó beijando minha bochecha.

Ela: Meus três lindos dormindo.

Sorri, acabamos acordando, passamos o dia na casa dela, depois a noite, naquele dia mesmo voltamos para casa, resolvi perdoar meu lindo pai, o amava muito.

Chegando em casa fui direto para o meu quarto, tomei um banho, fui comer algo, chegando na cozinha ele estava preparando algo para a gente, comemos e subimos.

Ele: Vem, hoje você vai dormir comigo.

Eu: Jura? – Pulei nele e o abracei, ficamos uns 3 min assim e eu sentindo seu cheirinho que tanto amo.

Ele: Vamos.

Entrei em seu quarto e pulei na cama, ele deitou e eu o abracei.

Eu: Pai, você gosta mesmo da Emily?

Ele: Sim filho. Ela é maravilhosa. Doce, extrovertida, inteligente, sensível, bonita... Sei lá... Acho que é com ela que vou me casar mesmo. Por isso pedi sua mão.

Aquilo me deu um aperto no coração... O que aconteceu com a Ashley me marcou sim, passei um ano tendo pesadelos, traumatizado, etc. Mas já havia superado. O verdadeiro motivo que me fazia não querer meu pai com ninguém era ciúmes. Mas acho que vocês já imaginavam.

Me afastei.

Ele: Dan, algum problema?

Eu: Não pai, nenhum.

Ele: É por causa da Emily, não é?

Eu: Não.

Ele: É sim. Fala.

Eu: É pai. É por causa dela mesmo. – O olhei nos olhos.

Ele: Dan, eu sabia que iria ser assim. Por isso não te contei antes.

Eu: Pai perdão, mas, não posso evitar. Eu... eu...

Ele: Você não tem culpa, é o trauma pelo que aconteceu com a Ashley.

Eu: Não pai. Eu já superei.

Ele: Você sempre diz isso. Mas se não é o que é então? Por que você nunca aprova as mulheres com quem saio?

Eu: Eu não posso falar.

Ele: Dan, você pode confiar em mim. Eu sou seu pai, confia em mim tá?

Eu: Não. Você nunca vai me perdoar. – Comecei a chorar e ele me abraçou. Fez um semblante de preocupação.

Ele: Dan você está me assustando. É algo sério?

Eu: Sim pai. Tenho medo de ser julgado e você nunca mais querer saber de mim. – Comecei a soluçar.

Ele: Dan você está tremendo filho. Como nunca mais querer saber de você? EU TE AMO.

Eu: Pai, você a ama?

Ele: Quem? A Emily?

Eu: Sim. Ela mesma.

Ele: Ah, acho que sim. Acho que finalmente voltei a amar depois da sua mãe.

Pronto. Ele deu um tiro no meu coração. Pelo menos doía como se fosse. – Chorei mais ainda, alto, como se estivesse sentindo uma dor física muito intensa, e realmente estava sentindo. Doía tanto que chegava a sentir como se fosse física mesmo.

Ele: Dan, para Dan, eu estou aqui. – Ele alisava meu cabelo enquanto me abraçava. – sssshhhh... Passou... Passou.

Eu: Dói. Dói muito.

Ele: O que? Onde tá doendo?

Me afastei do seu corpo: Aqui. – Apontei para o coração. – Você disse que nunca me abandonaria.

Ele: Mas não te abandonarei nunca baby.

Eu: Já abandonou pai. – Chorando. – Você a ama. – Saí do quarto correndo.

Entrei no meu. Como eu poderia viver dividindo-o com alguém? Vendo alguém beijando-o, abraçando-o, dormido com ele. Não aguentaria. E eu como ficaria sem poder abraçá-lo, sentir seu cheiro, dormir do seu lado... Morreria!

Coloquei o travesseiro entre as pernas, o abracei e chorei tanto que minha cabeça parecia que iria explodir.

Ele batia na porta – Dan abre. – Batia novamente – Abre por favor? – E assim foi durante uns 10 min.

Então abri a porta.

Ele me abraçou.

Ele: Como você pode imaginar que eu te trocaria por outra pessoa? Dan são amores diferentes. O meu por você é fraterno, o mais forte de todos os amores, você é meu filho, a pessoa mais importante que existe no mundo pra mim.

Naquele momento eu tive a certeza que meu pai nunca me amaria de outra forma, ele sempre me veria apenas como filho.

Me levou de volta para seu quarto, nos deitamos, me abraçou e dormimos, comigo deitado em seu peito e eu ouvindo seu coração.

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Abraço galera!

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Comentários

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Muito bom. É a primeira vez que comento. Adorei o outro conto de vocês.

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sei muito bm como. é isso .eu descobrir em meados do ano passado que tenho cardiomeopatia hipertofica .uma doença no coração.. tbm não tem cura somente tratamento . mas agradeço a Deus por não ser uma doença pior . amando o conto lindo anciosa pelo proximo

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Perduou ele rápido demais, fica com o Paul....

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Nossa deve ser horrível, mas tem que seguir a vida com todos os obstáculos né nom? Gente eu me emocionei, chorei nossa, você e bella tem um poder de tocar meu coração com as palavras que to achando que é macumba. Continua logo

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