Me chamo J. e tenho 16 anos. Sou branco, alto, um pouco acima do peso. Era virgem e há alguns dias, criei um perfil em um aplicativo gay. Conversei com alguns caras, mas nenhum me chamou muita atenção, exceto um cara, o Filippo.
Filippo é loiro, alto, peludo, um pouco musculoso e tem uma cara de marrento que logo chamou minha atenção. Conversamos por um tempo, trocamos WhatsApp e lá, decidimos nos ver. Marcamos na casa dele, num domingo.
Ao chegar, toquei a campainha e ele me recebeu só de cueca. Entrei, me sentei no sofá e enquanto ele foi na cozinha pegar um pouco da água, vi na estante uma coleira.
- Ué, você não me falou que tinha cães...
- E não tenho.
- Vi a coleira na estante, ai achei que...
Ele deixou o copo na mesa, foi até a estante, pegou a coleira e disse:
- É pra você, cachorra.
- O que?
- A putinha não tava doida pra perder o cabaço? Não tava querendo um macho pra foder esse cu? Achou.
Perdi a fala. Respirei por uns segundos e respondi:
- Cara, eu vou embora.
- Tu não vai não.
Me levantei e fui em direção a porta. No meio do caminho ele me segurou por trás. Tentei reagir, mas senti seu pau duro roçando na minha bunda, sua barba mal feita no meu pescoço. A vontade de ter aquele homem falou mais alto e fiquei.
- Ué, tu não ia embora?
Eu ri.
- Para de rir.
Continuei até sentir sua mão na minha cara.
- Puta, quando eu mandar, você obedece. Agora tira a roupa!
Em silêncio tirei toda a minha roupa. Ele me pôs a coleira, tirou o pau pra fora e me mandou chupar. Era enorme, por volte de uns 22cm, bem grosso. Inexperiente, pus a cabeça na boca e comecei a tentar descer.
- Engole todo, puta.
- Não sei se eu consigo.
- Ahh, consegue.
Ele segurou minha cabeça e enfiou com toda força. Senti seu pau na minha garganta. Ele fodia minha boca, enfiando seu pau até a base e tirando pra eu respirar. Me fez chupar suas bolas e, em seguida, voltou a foder minha boca.
- Tá gostando puta?
Antes que eu pudesse responder, socou tudo mais uma vez.
- Fica de quatro e põe os braço nas costas!
Obedeci.
- Me espera, que to indo pegar uma coisa.
Quando voltou, pegou meu braço com força e só senti o desconforto das algemas fechando.
- Empina pra eu ver esse cuzinho...
Empinei minha bunda igual uma cadela e senti sua lingua passando por meu reguinho. Foi quando ele perguntou:
- Quer um dedo nesse rabo?
- Quero!
- Quer é? Pra já ir acostumando ele?
- È!
- Então fecha os olhos.
Fechei meus olhos. Senti uma de suas mãos na minha cintura e seu cuspe na porta do meu cuzinho. Esperei pelo dedo,mas ao inves disso, ele enfiou seu pau todo de uma vez. Senti minhas pregas se rasgando pra receber aquele pau enorme. Gemia alto de dor e tesão. Meu macho, fazia movimentos lentos no meu rabo, dando tapas na minha bunda. Tirava e enfiava tudo de novo, acelerando o ritmo das enfiadas e preenchendo meu rabinho com aquele pedaço de carne delicioso.
Soltou minhas algemas, me mandou deitar na mesinha de centro em posição de frango. Obedeci meu macho. Senti sua vara entrar fundo no meu cu, me fodendo gostoso. Ele começou a meter muito rapido, até que senti seu leite quente por todo meu rabo. Ele me deu um tapa na cara, me mandou me vestir e ir embora, porque ele já estava satisfeito.