Ligo o chuveiro e a água morna cai sobre mim, com suas pequenas gotinhas tocando minha pele como se fossem pequenos dedinhos me acariciando. Fecho os olhos e sinto o massagear da água no corpo cansado e ainda dormente da noite de sexo maravilhoso que tive. Algumas pequenas manchas vermelhas se tornam visíveis, frutos das mordidas e apertos de suas mãos grossas e fortes. Elas se concentram no meu pescoço, peito, coxas e na minha bunda. Sim, minha bunda, a principal protagonista da noite, o alvo de muitos beijos, lambidas, chupadas e enfiadas de seu pênis duro e grosso. Sou casado, hétero, mas, pela primeira vez em 36 anos, passei a noite na cama de outro homem. Ainda sentia seu cheiro, o roçar de sua barba rala no meu rosto, sua língua na minha boca. Sentia também o sabor do seu pau, chupado várias vezes durante a noite e que me presenteou com uma gozada deliciosa e farta. O cara era um total estranho pra mim, afinal estava em São Paulo, a trabalho pela minha empresa de advocacia, e o havia conhecido no bar do hotel onde estávamos hospedados. Tomamos uma bebida juntos e ele me convidou para dividir consigo uma garrafa de vinho que havia ganho aquela tarde, em seu quarto. Minha intuição me dizia o que iria acontecer e ela aumentou ainda mais no elevador quando ele, discretamente, acariciou minha bunda. Em seu quarto, não demorou para começarmos a nos beijar e irmos para a cama.
O dia foi passando lento, reuniões e mais reuniões. Minha cabeça estava aérea, a todo momento lembrava dele e do seu convite para encontrá-lo novamente no hotel à noite. Dizia a mim mesmo que não iria, que tinha sido muito gostoso, mas eu era casado, não era gay e precisava cortar aquilo o mais rápido possível. Porém, as coisas nem sempre saem como nós planejamos. A cabeça quer uma coisa, mas o corpo quer outra. De volta no meu quarto, à noite, tomei um banho, me olhei no espelho, liguei pra casa e, quando percebi, estava perfumado, vestido e descendo o elevador rumo ao bar. O avistei logo que entrei e ele sorriu quando nossos olhares se cruzaram. Aproximou-se de mim e me abraçou. "Que bom que você veio". Conversamos rapidamente e ele perguntou se eu preferia nos sentarmos ou irmos ao seu quarto. A resposta era óbvia e rumamos ao elevador. Daí para o quarto, fomos de mãos dadas. Diferente da noite anterior, não havia interesse em conversar. Mal fechou a porta, ele me abraçou por trás, beijando e mordendo meu pescoço, me imprensando contra a parede. Sentia seu pau duro roçando minha bunda e me derretia nos seus braços. Ele me virou de frente e nos beijamos. Seu beijo era delicioso, seu hálito era fresco e sua língua passeava pela minha boca. Ele começou a abrir minha blusa e sua boca passou para meus peitos, beijando e mordendo, renovando aquelas machinhas vermelhas. Fomos para a cama e transamos a noite inteira. Fui penetrado várias vezes e em várias posições. Desta vez, não saí do quarto no meio da noite, dormi com ele, em seu braços, ambos nus e suados.
Estávamos numa quarta-feira e eu iria embora na sexta. Tínhamos, portanto, mais dois dias e duas noites. Passava o dia em reuniões e voltava para o hotel no começa da noite. Tomava meu banho, me perfumava e, agora, ia direto para o quarto dele, sem passar pelo bar. Transávamos, pedíamos o jantar e transávamos outra vez. Nos intervalos, conversávamos um pouco e fiquei sabendo que ele também estava a negócios em Sampa, morava no Rio de Janeiro e tinha uma empresa de publicidade. Ele tinha 40 anos e estava solteiro no momento. A conversa era agradável, ele era simpático, inteligente e me deixava bem à vontade. Naturalmente, o tesão ia voltando com as carícias que ambos fazíamos e os beijos que trocávamos. No dia seguinte, só trabalharia à tarde, então combinamos de ir à piscina do hotel nos bronzear um pouco. A intimidade que tínhamos no quarto não era a mesma em público, pois eu tinha família e tal. Ele respeitou e ficamos como amigos na piscina, nos admirando e nos excitando apenas com os olhares. Em um dado momento, ele vai ao banheiro e, na volta, o vejo conversando com um rapaz, funcionário da casa. Fiquei meio cabreiro, mas ele disse que não era nada, "não precisa ficar com ciúme". Voltamos ao quarto para me vestir e ir trabalhar, mas no banho, teve tempo para uma rapidinha e uma chupada com gozada na minha boca. Levaria seu gosto comigo.
Sexta-feira chegou, nosso último dia, e ele disse que queria algo especial. Repetimos nossa sequência, fui trabalhar durante o dia, cheguei no hotel por volta das 19 horas, tomei meu banho, me arrumei e fui ao seu quarto já com minha mala, pois viajaria no dia seguinte. Começamos a nos beijar e nos esfregar, o tesão estava alto. Ele abriu uma garrafa de vinho e ficamos namorando e bebendo. Quis ir pra cama, mas ele disse que ainda não, que esperássemos a surpresa. Meia hora depois que cheguei, alguém bate à porta e imaginei que era a tal surpresa. E era, só não o que eu imaginava. Era o garoto da piscina do dia anterior, Ivan. Assim de pertinho, dava pra ver que ele era muito novinho, mal devia ter 20 anos. Ele entrou, meu amante fez as apresentações e, diante da minha incredulidade, ele explicou: "o Ivan veio falar comigo ontem sobre você. Disse que achava você um tesão e perguntou se nós namorávamos. Então, pensei que seria uma boa surpresa de despedida". Ivan sorriu e quis se aproximar, mas eu recuei. Roberto, meu amante, me abraçou por trás, beijou meu pescoço e pediu que eu relaxasse e confiasse nele. Fui amolecendo e Ivan novamente se aproximou. Começou a acariciar meu rosto e nos beijamos. Entrei no clima e retribuí o beijo do garoto, muito gostosinho por sinal. Ele abriu minha blusa, beijou meu peito, minha barriga e se ajoelhou, abrindo minha calça e tirando a cueca. Engoliu meu pau e começou uma bela chupeta.
Ivan fazia tudo com carinho e delicadeza, não tinha a volúpia de Roberto. Ele me chupava muito gostoso e Roberto complementava com seus beijos e lambidas no meu pescoço. Ele tirou minha camisa e eu me esfregava em sua virilha, jogava a cabeça para trás para beijá-lo e procurava seu pau atrás de mim. Percebendo que eu estava perto de gozar, ele fez Ivan parar o boquete e nos levou para a cama. Disse que queria nos ver transar e sentou-se em uma poltrona. Ivan, já sem roupa, e eu rolávamos na cama, nos beijando, nos lambendo e nos chupando. Ivan era passivo e queria ser penetrado. O coloquei de quatro e comi aquela bundinha gostosa e macia de menininho. Durante a semana, eu só havia ser enrabado, era a primeira vez que comia alguém. Comi aquela bundinha, mas senti falta do pau de Roberto e o chamei. Após encher a camisinha de leite, Ivan caiu exausto e foi a minha vez de dar. Roberto subiu na cama com um pau estupidamente duro, uma barra de ferro. Também fiquei de quatro e ele mandou ver, me comendo com força. Ivan veio me beijar e se colocou por baixo de mim, chupando meu pau e me dando o seu para chupar. O resultado não poderia ter sido outro, com nós três gozando quase ao mesmo tempo. Ficamos juntos o restante da noite até o início da manhã quando Roberto pediu que Ivan nos deixasse a sós para uma despedida mais reservada. Voltei para casa com a cabeça cheia de dúvidas e com um pedaço de papel queimando meu bolso, o telefone de Roberto no Rio de Janeiro.