Armei para ser Corno
Meu nome é Henrique, tenho 35 anos. Sou um cara normal estatura mediana, corpo bem definido. Minha esposa se chama Katia, tem 25 anos, uma delicia de mulher, 1,70 – Seios médios durinhos e um bumbum redondinho de parar o trânsito.
Somos casados há cinco anos, com 30 anos eu já tinha vivido quase tudo o que se pode dizer em matéria de sexo. Naquela época já me considerava um expert no assunto. Minha esposinha perdeu a virgindade com 19 com um primo numa construção abandonada, então, aos 20 ainda era como se fosse virgem. Timida, recatada, carregava muitos tabus de uma educação rigorosa. Completamente diferente de mim, mas, foi por ela que me apaixonei.
Nosso sexo sempre foi delicioso, ensinei tudo que sabia sobre o assunto para minha esposa, entretanto, ainda tinha uma fantasia que eu ansiava colocar em prática, ver a Katia se soltando na rola de outro homem. Investiguei o terreno para ver como ela reagiria, fui totalmente desencorajado. Minha esposa criada com padrões muito elevados para a sociedade não aceitava nem ouvir tal coisa.
A cada dia meu desejo de ver aquele corpinho delicioso, sendo fudido por outra cara, aumentava mais. Queria ver a carinha de safada dela levando rola. Queria ver uma rola bem grande entrando naquele cuzinho que em cinco anos só comi duas vezes.
Decidi que faria isso mesmo sem ela saber. Katia havia se tornado uma tarada na cama, gostava do nosso sexo, me procurava, tomava as iniciativas e fazia um jogo de sedução maravilhoso. Nessa condição ela não aguentava passar dois dias sem levar rola.
Para colocar meu plano em ação falei para Katia que eu precisava fazer um tratamento médico e não poderia transar por duas semanas, que ela teria que se virar com nossos brinquedinhos. Muito a contra gosto ela aceitou, enquanto isso, eu estava combinando com João, um amigo da academia para ele comer minha esposa gostosa. Ele todo animado, disse que faria qualquer coisa para te-la, pois sempre foi louco por aquele corpinho escultural.
Combinamos dele assistir a um jogo la em casa e tomar umas cervejas em um sábado. Pouco depois que ele chegasse, eu arrumaria um pretexto de sair as pressas para resolver um problema de última hora na empresa que eu trabalho. Assim eles ficariam sozinhos. Nessa altura do campeonato Katia, já não se aguentava de tanto tesão, estava subindo pelas paredes. Pronto, tudo combinado, só esperar o grande dia.
Comuniquei a Katia sobre a visita de João, que iríamos ver a final do campeonato e tomar umas cervejinhas, ela é muito hospitaleira e nunca se opôs que eu levasse algum amigo de vez em quando lá em casa.
As 15:00 horas João chegou, com uma camisa regata que expunha todo sua musculatura trabalhada por anos na academia, uma calção largo, bem a vontade. Vi a olhada que Katia deu em João de cima embaixo, meus pensamentos já voaram longe, é hoje que ela vai levar uma rola diferente.
O jogo ia começar as 16:00 horas, enquanto esperávamos ficamos ali jogando conversa fora e tomando umas, Katia ficou no escritório, cuidando de algumas coisas suas, disse que quando o jogo começasse se juntaria a nós.
Às 15:30 hs meu celular toca (na verdade era o alarme que eu coloquei para despertar, simulando uma chamada). Fui atender, voltei decepcionado, com uma cara bem zangada. Falei para Katia e João que eu precisaria me ausentar por alguns minutos, mas que daria tempo pra voltar antes do jogo começar.
Disse ao João que ficasse a vontade e que podia ir tomando umas cervejas porque eu não demoraria, dei uma piscadinha pra ele. Beijei Katia e sai às pressas. Dei a volta com o carro no quarteirão e deixei-o estacionado duas quadras distante de minha casa. Voltei a pé.
Esperei uns quinze minutos e liguei pra Katia dizendo que o serviço enrolou e que iria gastar mais tempo do que imaginava, pedi para ela se desculpar com o João. Mas, já que ele estava lá podia ficar para ver o jogo, eu ia tentar chegar antes do segundo tempo.
Cheguei em casa, entrei na ponto dos pés pelo corredor lateral, abri a porta de serviço com todo o cuidado e entrei. Aproveitando que a Katia estava no escritório colocando uns documentos seus em ordem, fui direto para nosso quarto. Posicionei minha câmera digital e entrei embaixo da cama.
Ouvi quando João gritou, Katia o jogo vai começar, percebi quando minha esposinha foi para a sala, estava com uma sainha curta rodada, uma blusinha solta e com um top. Sai do meu esconderijo e fui espreitar pra ver o que acontecia.
João começou conversar com Katia falando que sabia que eu estava passando por tratamento médico e que ela devia estar muito carente, pois aquele tratamento castiga. Perguntou como ela estava levando a situação, pois eu tinha lhe contado como ela era insaciável.
Katia virou para o João e disse: Esse Henrique não tem jeito, contar umas coisas dessas pros outros, que vergonha.
Que isso Katia eu e o Henrique somos amigos a muito tempo, ele não esconde nada de mim e nem eu dele, por exemplo eu já falei pra ele quanto você é bonita, e que ele é um cara de sorte ter uma mulher como você.
Nisso Katia corou e disse, você acha mesmo. Mas você nem viu nada como pode saber? Falando isso Katia deu aquela cruzada de pernas na frente do João, ele sem perder a compostura fixou os olhos naquelas lindas coxas.
Katia falou, sabe vou te confessar uma coisa, já que você é amigo intimo do Henrique, eu uso nossos brinquedinhos, mas eles não me satisfazem e eu já não sei mais o que fazer.
João saiu do sofá onde estava e foi se sentar do lado da minha esposa e disse: Talvez eu possa te ajudar, nisso colocou a mão sobre as pernas dela.
Nossa só de você fazer isso já fiquei toda arrepiada, mas eu não posso sou mulher casada, respeito meu marido.
Então João disse: Deixa disso, eu sei que o Henrique faria tudo pra te agradar inclusive satisfazer sua vontade.
Falando isso, subiu um pouco mais a mão na perna dela, quase até a coxa subindo um pouco a saia.
Katia disse: Ai João será? Virando para ele com aquela carinha de safadinha que ela faz quando quer.
João não perdeu tempo, puxou-a para si deu-lhe um beijo na boca, no pescoço e começou descer, ela toda gemente, falava ai João não faz isso e puxava ele pela cabeça para o peito dela.
João começou mamar aqueles deliciosos peitos com muito furor, hora beijava, hora mordia e voltava subir no pescoço, e ela, ai João cuidado para não deixar marca.
Nisso eles foram tirando as roupas, João ficou só de cueca que ja revelava o tamanho do menino, e Katia de calcinha fio dental (que era só o que ela usava) o sutiã já tinha voado longe.
João foi descendo beijando e xupando o corpo dela e ela esfregava e arranhava o corpo dele, até que ele chegou na xoxotinha raspadinha dela, que provavelmente, já deveria estar toda molhada, com aquele caldinho delicioso que só eu conheçia até o momento.
João se demorou ali, chupando e mordiscando aquela bucetinha linda, rosada e pequena. Katia estava indo a loucura, já tinha gozado uma vez. Só da chupada que levou na xoxota.
Não aguentando mais, ela pede: vem João me pega, me come, enfia esse pauzão em mim, eu já vi que ele é maior do que o do Henrique. Vem garanhão me possui.
João pegou aquele belo cacete negro, grosso e grande e apontou para bucetinha de minha esposa, foi enfiando devagar enquanto ela gemia, chorava, até que alojou quase inteira aquela geba na minha gostosa.
Assim que ele acomodou o pau nela, deixando-a relaxar um pouquinho, começou um ritimo mais intenso de entra e sai.
Nossa que delicia aquela situação eu já estava com o pau duro, quase rasgando a calça. Katia gritava me come, me rasga com esse pauzão, vamos fazer meu marido de corno. Já que ele sempre quis, agora ele vai ser pra sempre. Me faz puta Joãooooooooo.
Depois dela explodir em gozo João tirou o pau de dentro dela e disse vamos lá pro quarto, quero te comer na cama que vocês dormem e fazem amor.
Era um sinal para eu sair da espreita e ir pra meu esconderijo ligar a câmera e me enfiar debaixo da cama.
João levou Katia para o quarto no colo, jogou-a em cima da cama e caiu de boca novamente na xaninha dela.
Lá, ele comeu minha esposa em todas as posições, gozaram muito e por final ele disse que ia comer o cuzinho dela, porque sua bunda era muito bonita e ele não poderia deixar passar a oportunidade.
Ela ficou meio receosa a principio, mas como tinha sido bem comida, falou que ele merecia essa recompensa. Pegou um óleo em um dos criados, pediu para João passar no pau dele e no cuzinho dela.
João se posicionou atrás de Katia e com toda maestria enfiou a cabeça, ela deu um gritinho de dor, ele muito paciente esperou ela relaxar e introduziu tudo de uma vez, começando um vai e vem tremendo, pensei que a cama ia desabar em cima de mim.
Nossa que delicia sentir tão de perto e ao mesmo tempo escondido a foda de minha mulher. Ambos gozaram como louco. Foram tomar banho, meteram dentro do banheiro também.
João disse precisava ir embora, que tinha adorado aquela tarde e que gostaria de repetir a dose, pediu para ela se desculparcomigo e que depois me ligaria
Katia falou que daria pra ele quando ele quisesse, pois nunca havia gozado tanto e de forma tão intensa, nem comigo que tinha tanta experiência.
João virou o melhor amigo da família e até hoje ele ainda come minha esposa, mas agora não é mais escondido ela me revelou, mas essa é outra história.
By Daveiro