Um africano no Campus

Um conto erótico de Africanotesudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1355 palavras
Data: 16/12/2014 21:18:49

Olá, tenho lido há bastante tempo os contos eróticos aqui do site. Cada conto, cada aventura, cada história sexual e afetiva, traz-me a certeza que os meus devaneios e taras sexuais são comuns e partilhados por muita gente “lúcida”. Ok, vamos ao que interessa. Meu nome é Célio (nome fictício) tenho 31 anos de idade, sou negro, pujante, com 1.82 de altura, lábios carnudos, dreds, brincos com brilhantes na orelha...creio que chamo muito atenção.

Nasci e cresci em África. Estou há sensivelmente três anos no Brasil. País que sempre admirei pelas praias belas e por conta das lindas mulheres quem tem e ostenta para o resto do mundo. Vim com intenção de estudar e capacitar-me tecnicamente para contribuir, num futuro muito próximo, para o desenvolvimento do meu país.

Sempre quis comer mulheres brasileiras, confesso que sempre as achei sensuais. No primeiro dia de aulas fiquei inerte, mal pude respirar quando cheguei ao campus universitário. Havia mulheres lindas de todas as cores e raças, com atributos físicos distintos e cativantes. O campus universitário parecia-me ser um local ideal para colocar os meus planos em ação. Se os terroristas islâmicos que empreendem as jihads por promessas de um paraíso com apenas 72 virgens pudessem vislumbrar o que eu via, provavelmente renunciariam morrer por tão pouco.

Depois de ter ficado mais de duas horas petrificado igual uma múmia, observando o vai e vem das meninas no campus, ganhei coragem e resolvi saudar algumas das moças que passavam sorridentes.

- Olá, como vai? – Elas se riam e não respondiam nada. Talvez pelo meu sotaque quase igual ao dos portugueses, enfim, certo mesmo é que poucas se aproximaram. Pretendia desistir e foi ai que vi duas gurias acenando para mim. Aproximei-me e saudei-lhes.

-Oi, donde tu é?

-Angola! Disse-lhes esboçando um sorriso amarelo do tamanho do mundo.

- Cara, tu tá de olho nas gurias? – Perguntou-me uma delas sem rodeios.

- O que seria de olho nas gurias? – fingindo-me de bobo perguntei-lhe.

- Tu tá catando elas com o olhar, como quem quer comê-las hoje e agora! – Respondeu-me, desatando as gargalhadas, coadjuvada por sua amiga.

-Não, apenas estou espantado e cativado pela concentração de tanta beleza no mesmo lugar.

Conversamos por horas a fio. Despedi-me delas porque tinha que estudar, afinal de contas este era motivo principal que me fazia estar dentro de um campus universitário. Entrei na sala de aulas meio tímido, sorrateiramente esquivando das cadeiras apertadas, fui procurando um lugar para me sentar, cabisbaixo, evitei olhar para a cara dos colegas e da professora. Escutei uma voz chamando pelo meu nome, olhei para o fundo da sala e lá estava uma das gurias que acenou para mim. Abri um sorriso, denunciei que estava satisfeito em revê-la. Daniela (nome fictício) era seu nome, tinha um rosto redondo, olhos verdes, pele cor de jambo, dentes brancos iguais ao marfim, seios pequenos e firmes, lábios carnudos, era simpática, com corpo de viola...mulheres igual a ela hoje em dia são espécie rara. Não me fiz de rogado, sentei-me do lado da Daniela. Prestamos muita pouca atenção às aulas. Daniela foi fazendo perguntas sobre África e seus habitantes, na medida do possível, fui respondendo aquilo que sabia. Porém, a curiosidade da Daniela era tanta que combinamos que depois das aulas iríamos dar uma volta e beber umas cervejas para eu contar mais de mim e do meu país.

Sentamo-nos num bar pouco movimentado, escuro e meio taciturno. Bebemos várias cervejas, rimos muito e jogamos conversa fora. Senti que os pés da Daniela percorriam o meu corpo, seu pé direito massageava minha canela e subia lentamente para acariciar o meu pênis. Olhei-a nos olhos, ela sorriu para mim. Perguntei-lhe o que queria. Confessou que estava de olho em mim desde que me viu no campus. Disse-me que antes mesmo de me pronunciar, já sabia que eu era africano. Também me confessou que era tarada por africanos. Perguntei-lhe se já tinha ficado com um africano, apenas sorriu, deixando-me intrigado e com vontade de descobrir através da experiência vivida se ela tinha ficado ou não.

- Teu pau é grande? – Perguntou-me cheia de malícia e safadeza.

- Tem 18 cm! Mas, alerto-lhe que é bastante grosso.

Ela ficou curiosa e pediu para pegar. Deixei que ela fizesse isso, pegou e realmente viu que era bastante grosso. Pedi que fossemos para o apartamento que eu dividia com um amigo meu. Daniela ficou assustada, com medo que eu a dividisse com o meu colega de Ap. Honestamente falando, isso me passou pela cabeça. Assim sendo, nos pareceu inviável transar no meu Ap. Fomos para casa dela. Ela morava com a mãe, uma coroa linda e muito jovem, devia ter menos de 45 anos de idade. Quando chegamos a sua casa, fomos bem recebidos pela mãe. A coroa serviu-nos um jantar, bebeu umas cevas geladas conosco e foi se deitar para não atrapalhar “os pombinhos”, expressão que ela mesma usou. Mal a coroa saiu, Dani abriu o meu zíper e foi tirando o meu pau das calças. Com aquelas mãos macias e brincalhonas foi-me punhetando olhando firme nos meus olhos para ver a minha reação. Os meus olhos, embalados pelo prazer que o corpo denunciava, pareciam olhos de orientais, olhos entreabertos, olhos que aparentam ver pouco, porém, enxergam tudo. Pedi com jeito que ela mamasse o meu pau. Ela tentou colocar tudo na boca, infelizmente foi impossível, a minha cabeça é enorme e meu pênis muito grosso. Mas isso não desanimou Daniela, ela continuou uns 16 minutos chupando meu pau, lambendo as minhas bolas, sugava tudo com muita vontade e fome, comportamento típico de “putinhas” que nunca viram um pau grosso do meu tamanho, não é para me gabar, mas o meu pênis é grosso como os dos atores negros dos filmes pornôs norte-americanos.

Com o pau duro como uma pedra, puxei-lhe para o meu colo, levantamos juntos, tirei-lhe a saia e notei que a calcinha tinha desaparecido, não vi como e onde ela tirou a calcinha, isso me deixou com mais tesão. Num movimento brusco e violento, coloquei-a de cabeça para baixo, empurrei a cabeça para o meu pênis e fizemos um 69 em pé. Ela ficou impressionada, lambi-lhe toda, pedi que ela gozasse na minha boca, cinco minutos depois o meu pedido foi satisfeito. Com uma cara de sapeca, Daniela me pediu leitinho na boca e como um bom macho que sou, atendi a minha putinha. Gozei, bastante, aliás, jorrei muito leite na boca daquela puta.

Ela já estava de quatro, pedindo meu pau na buceta. Queria colocar o meu pau dentro daquela buceta cheirosa e toda melada, confesso que não tinha camisinha, no entanto, mesmo assim não pensei duas vezes e meti todo o meu pau nela, empurrei tudo de uma única vez, ela tava toda molhada, buceta esfomeada e quente, acolheu meu pênis.

- Ai, ai...seu puto, me rasgaste toda! – sentindo o meu pau duro e grosso rasgando-lhe, Daniela me falava mal, dizia nomes e fazia promessas interessantes. Tal atitude lhe servia de consolo, parecia-me que era a única maneira que ela tinha para aguentar com aquela situação mista – dor e prazer – era surreal a forma como ela mexia e se contorcia com o meu pau entrando num vai e vem frenético. Estava louco por aquela mulher, tomado por uma excitação que até então não virá. Ela gozou, pediu-me um tempo, a sua buceta estava ardendo. Enquanto esperávamos que a sua buceta recuperasse da surra de piroca que lhe dei, sua boca me mamava com mestria sem par neste universo. Daniela pediu-me que enfiasse na sua buceta o meu pau, mais uma vez, com toda a força que ainda me sobrava. Pedi-lhe que ficasse na posição de “missionário”, adoro essa posição, sinto cada estocada que dou entrar fundo. Fiquei socando forte durante 10 minutos e gozei, deixei muita porra naquela buceta. Já sem forças, dormimos abraçados juntos, igual dois amantes satisfeitos até às três da manhã. Acordei com o meu pau na boca dela. Lançou-me aquele olhar sedutor que só ela sabia fazer e perguntou-me se eu gostaria de comer seu cuzinho. Respondi-lhe que sim. KKKKK...essa é outra história que talvez eu conte numa outra ocasião.

Abraços.

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Comentários

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excelente conto. durante a minha primeira estadia na universidade, convivi com muitos africanos, mas apesar da curiosidade, nunca tive coragem de matá-la. agora que eu estou na minha segunda graduação, quem sabe?

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