Para Sempre e Sempre – Ato XXI
Meus olhos já ardiam de tanto chorar quando aos poucos Felipe começou a explicar o motivo de tudo aquilo. Nunca mais eu esqueceria daquela tarde, a maldita tarde em que eu aprendi que certas coisas podem ser pior que a morte.
Durante toda minha vida eu tentei prever acontecimentos ruins, isso me ajudava a estar preparado para um possível futuro sombrio. Como um exercício mental enxergava minha vida como um tabuleiro de xadrez, cada pessoa era uma peça e a cada movimento dado uma consequência, boas ou ruins as consequências eram previstas, até mesmo as possibilidades que eu não conseguia imaginar eram calculadas. O sofrimento do meu passado havia me presenteado com a obsessão de controlar tudo a minha volta, aquilo era uma tentativa de minimizar qualquer estrago. Naquela tarde com minha vida sob o tabuleiro e com todas as peças posicionadas enquanto eu analisava todas as possibilidades percebi que eu não tinha previsto uma jogada, a jogada mais simples de todas.
Abraçado ao Felipe percebi meu tabuleiro de xadrez sendo virado com violência, em câmera lenta e em pânico eu podia ver cada peça que eu havia posicionado com tanto carinho e paciência voar girando descontrolada em desespero pelo ar. Todos os planos, toda a paciência, todo amor estava sendo tirado de mim por uma jogada covarde, o Destino sem duvida era um péssimo perdedor. O Destino já tinha decidido que meu objetivo era sofrer, mas eu lutei contra ele e fui feliz, porém ele não admitiria perder para mim e me puniu. Depender daquela infame Vida para me manter olhando para o Felipe em meio a tanto sofrimento era sem duvida pior que a morte.
– Eu e minha mãe vamos mudar de cidade – Felipe falava de forma pausada enquanto tentava controlar o choro.
– Mas como assim? Por que mudar de cidade, o que aconteceu? – eu perguntava sentindo aos poucos minha vida esvaindo.
A mãe do Felipe havia passado em um concurso importante sem que tivesse se preparado, sequer chegou a falar sobre isso, na realidade ela não acreditava que teria possibilidade de passar, mas passou. Ela assumiria um cargo importante em uma faculdade federal de medicina em Manaus.
– Mas Felipe, você pode ficar aqui, pode morar aqui comigo, meus pais vão deixar eles gostam de você, você não precisa ir – eu dizia tentando me convencer de que aquilo não estava acontecendo.
– Eu falei isso pra ela mas ela não deixou – Felipe disse com a cabeça baixa – ela disse que trabalhando na faculdade de lá é mais fácil eu conseguir passar no vestibular de lá pra veterinária.
– Mas você não pode ir, fica comigo, por favor, eu falo com ela. Pra sempre Felipe, pra sempre, lembra? – eu dizia em desespero.
Sentados no chão abraçados os papeis haviam se invertido, eu agora não conseguia me conter. Naquele ano faríamos 3 anos de namoro, eu era completamente dependente da presença do Felipe na minha vida. A quase 3 anos nós não ficávamos um dia se quer sem nos falar, raramente passávamos um dia sem nos ver, dentro de mim algo falava que a distancia nos mataria aos poucos. Nosso futuro começara a ser apagado, nosso terceiro ano de namoro seria arrancado covardemente de nós.
Tentamos criar milhares de possibilidades para que aquilo não acontecesse, mas todas eram em vão. Ali no chão do meu quarto onde eu e Felipe estávamos, perto da porta, era onde ficariam todos nossos sonhos, todas nossas esperanças e promessas, todos os “te amo pra sempre e pra sempre” ficariam jogados ali como um corpo sem vida.
Eu sabia o que aquilo me causaria, eu podia sentir o futuro frio e sombrio que me esperava. Ainda no chão abraçado ao Felipe eu queria ter o poder, eu suplicava por força para conseguir fazer aquilo ser possível, fazer com que todas aquelas nossas lágrimas fossem congelando e descessem a nossa volta como raízes de gelo, que recobririam nós dois completamente nos guardando ali dentro como em um estado de suspensão, um sono eterno. Ainda que desacordados estaríamos juntos, para um dia quem sabe ter nosso pra sempre e pra sempre.
Após receber aquela noticia me convenci de que eu não teria mais motivo para me abrir com meus pais sobre meu relacionamento com o Felipe, na verdade em alguns dias aquele relacionamento não existiria mais, lutar para que meus pais aceitassem nosso amor agora não faria sentido. Um colecionador de fracassos era como eu me sentia, um perdedor em todos os sentidos, alguém incapaz de conseguir ter sucesso em ser feliz. Lentamente eu podia sentir o inverno chegando, frio/inverno era como eu gostava de nomear a minha depressão, em minha forma depressiva tudo parecia ser mais confortável já que eu sempre esperava pelo pior, não havia felicidade só tristeza e por isso eu não precisava me preocupar em ser alguém melhor, depressivo e estável, insensível como uma estátua de gelo. Sem duvida na minha cabeça assim seria mais fácil passar por mais uma perda.
Nossas tentativas de convencer a mãe do Felipe a deixar que ele ficasse eram sempre fracassadas, ela era irredutível em ficar longe do filho. Aos poucos eu já começava a sentir raiva de quem um dia disse ser minha “mãe”, na minha cabeça era impossível ela conhecer tanto sobre o amor e não conseguir perceber o que estava fazendo comigo que um dia também fui chamado de filho por ela.
Em um dia na casa dele tentamos convence-la juntos pela ultima vez.
- Mas mãe, por favor deixa eu ficar, eu prometo estudar o dia inteiro e passar no vestibular daqui – Felipe tentava convence-la – o Lucas me ajuda, ele já passou ela sabe o que tenho que estudar, ele me ensina – ele continuou argumentando.
- Felipe, eu já disse que isso não tem cabimento algum. Eu não posso deixar você aqui e ir embora como se tivesse te abandonando – a mãe dele falava tentando contra argumentar – não vou te deixar aqui como se não tivesse mãe – ela completou tentando sepultar aquela tentativa.
- Mas mãe você sabe que não é só isso, e o Lucas, ele vai ficar aqui sozinho? – Felipe ainda tentava argumentar tentando comove-la.
- Se os pais dele que tivessem indo embora eu duvido se deixariam ele ficar aqui – A mãe dele rebateu.
- Mas mãe agente não pode ficar longe, agente ia se casar, agente ia morar junto – Felipe disse já não conseguindo controlar a dor, deixando escapar dos olhos a prova de todo dor que sentíamos naquele momento.
Por um instante a mãe dele ficou em silencio como se aquilo tivesse conseguido comove-la de alguma forma, segundos de uma pobre esperança se formava.
- Eu apoiei e ainda apoio o relacionamento de vocês, quero que os dois saibam que dói ter que fazer isso, mas não posso permitir que você fiquei aqui Felipe, isso não faz sentido – ela tinha matado o único ponto de esperança que havia se formado – sei que o relacionamento de vocês é serio, e que não vai acabar por causa da distancia é só mais uma barreira que vocês vão enfrentar.
Ali presente vendo os dois discutindo senti medo de intervir, nada do que ela falava parecia fazer sentido para mim, ela nunca conseguiria me convencer que nos separar seria algo certo. Mais uma vez por culpa dos pais a alegria era arrancada de mim, diferente do passado agora o motivo era outro, mas ainda assim era como se pela segunda vez por culpa dos pais pensarem mais neles próprios do que nos filhos eu seria castigado, mais uma vez tudo que havia de bom na minha vida não seria levado em consideração, no fundo eu nunca fui um filho de Afrodite, o único amor que ela conhecia era o próprio e naquele momento da minha vida percebi que ela mesmo não conseguia se colocar no lugar do próximo.
“Como se fosse a Deusa do Amor ela havia derramado sobre nós a sua benção, seriamos protegidos por ela e ninguém poderia nos retirar aquele amor, a dádiva concedida por Afrodite não poderia ser revogada, a não ser por ela, mas agora sabíamos que isso nunca aconteceria” sim aconteceria, Afrodite/mãe do Felipe parecia conseguir transpassar a mão dentro do meu peito e segurar meu coração o apertando, como se retirasse todas as bênçãos concedidas, toda a compreensão, e acima de tudo retirando de mim o motivo da minha felicidade, o sentido da minha vida, Afrodite arrancou de mim sem remorso o amor.
O ano novo que havíamos passado juntos na casa de praia da sua família, onde todos me abraçaram e me cumprimentaram, dali para frente seria lembrado como uma despedida, e todos aqueles fogos que coloriam o céu seriam lembrados como se fossem explosões que destruíram o nosso universo o deixando em ruína. Em um grande espaço vazio apenas destroços sem vida flutuavam errantes naquele lugar que um dia foi tão belo e mágico. Nenhum planeta inteiro restara, nenhuma luz ali residia, tomado pela escuridão nosso universo agora cairia em esquecimento em meio a sombras.
Tudo estava perdido, eu não teria mais família, eu não teria mais mãe, eu não teria mais amor. Sem o Felipe nada faria sentido, sem ele eu mesmo não precisava existir. Aquilo não seria vida, na verdade continuar sofrendo daquela forma seria pior que a morte.
Durante os dias que nos restava juntos acabamos nos tornamos a sombra do que um dia havíamos sido, era impossível ser feliz sabendo que em pouco tempo não estaríamos mais juntos. Fizemos grandes declarações de amor um para o outro todos os dias como em uma tentativa frustrada de não nos sentirmos tão mal, mas que só acabava nos fazendo ainda pior, a palavra amor já nos causava sofrimento.
A mãe do Felipe resolveu viajar antes dele dizendo que resolveria tudo enquanto ele passava mais uns dias comigo, na verdade eu sabia que ela sentia culpa pelo que fazia com nós dois. O dia da partida dele havia chegado, eu já começava a pensar que nada poderia ser pior do que os últimos dias que havíamos passado, mas eu estava errado, naquele dia eu aprendi que ninguém nunca esta pronto para sofrer.
No aeroporto Felipe fazia questão de ficar perto de mim o tempo inteiro, por vezes segurava minha mão ou me abraçava o que só piorava as coisas para mim que fazia uma força descomunal para me manter estável, era como se eu segurasse o peso do céu.
Tudo aquilo era muito injusto, como em cenas de filmes para todo lugar que eu olhava eu via pessoas acompanhadas e que pareciam felizes, minha atenção era voltada para o avesso do que eu sentia, e nesse avesso parecia que o mundo inteiro era povoado por pessoas felizes sendo eu e Felipe os únicos merecedores da dor.
Eu conseguia me manter racional em meio àquilo, com muita luta eu escondia o quão destroçado meu universo estava, eu ainda conseguia ter controle sob minha dor, talvez finalmente eu tivesse conseguido me convencer que aquilo era inevitável. Estávamos sentados um do lado do outro no saguão, conversando sobre coisas sem importância até que ouvi a chamada para o embarque, foi ali que percebi que eu não tinha controle algum sobre o que eu sentia, na verdade eu ainda não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo.
Sentado do meu lado, vi Felipe com a cabeça baixa, e sobre o chão na frente dele uma poça de lágrimas de formava. Aquilo foi o suficiente para o desespero voltar a tomar conta de mim.
– Para Felipe, lembra do que combinamos, quando você tiver passado no vestibular vai pedir transferência e voltar – eu disse tentando esconder a dor que sentia.
– Eu sei que não vou ficar lá muito tempo, mas eu só não quero ir – Felipe respondeu enquanto enxugava o rosto e se levantava para ir para a sala de embarque.
A cada passo que dávamos juntos dentro daquele lugar maior parecia a distancia entre nós dois. Eu não consegui ser forte o suficiente, o céu estava caindo, naquele dia eu quis tanto ser forte, queria provar que eu havia crescido e que conseguiria lidar com aquilo, mas por dentro me sentia como se ainda fosse aquela criança que os pais proibiram de amar, que se escondia nos cômodos escuros da casa por vergonha do amor que sentia.
Era tarde, eu sabia, nada mais podia ser feito para mudar aquilo. Novamente eu havia perdido, novamente eu não tinha controle sobre a coisa mais importante da minha vida.
– Eu te amo tanto que chega a doer – Felipe disse parecendo não se importar em chorar.
– Eu te amo tanto que preferia morrer do que ficar sem você – eu falei segurando seu rosto com minhas mãos olhando nos olhos dele, e sem me importar com o que as pessoas veriam o beijei.
De olhos fechado enquanto nos beijávamos era como se só nós dois estivéssemos ali. Em alguns segundos de beijo eu senti algo brilhar, memórias sucessivas de nós dois passavam pela minha cabeça, como se eu e ele estivéssemos em uma fenda do espaço tempo, em um lugar que podíamos ver nosso passado em uma grande tela onde mostrava nossas principais memorias: o primeiro dia que o vi olhando p mim dentro da sala de aula, o primeiro show que fomos juntos, ele beijando minha mão enfrente a seu prédio, ele deitado no meu colo enquanto eu fazia curativo na sua testa, nosso primeiro beijo na minha cama, a musica You and Me, ele me defendendo no colégio, as vezes que dormimos abraçados, nosso primeiro mês de namoro, nossa praia, nossas alianças, nossa formatura e nosso casamento, o ano novo que passei com sua família... Eu e Felipe havíamos escrito uma linda historia, a nossa.
A dor do meu passado se tornava presente e mais uma vez eu perderia um amor, mas diferente da primeira vez eu não estava preso dentro da minha casa, agora eu estava livre mas minha prisão seria a distancia que existiria dali em diante entre nós dois. Nossos sonhos foram roubados junto com o futuro que planejamos, mas nossas memorias não seriam jamais apagadas e pra sempre um faria parte do universo do outro.
Mesmo em meio a tanta dor refletida em nossos olhos algo sussurrava dentro de mim me fazendo entender que eu não estava perdendo o Felipe, só estaríamos longe mas ainda tínhamos um ao outro, ainda nos amávamos e o Destino não havia nos derrotado, na verdade enquanto houvesse nosso universo seríamos vitoriosos juntos.
– Promete que me espera! – Felipe pediu quando me abraçou para se despedir.
– Prometo te esperar pra sempre e sempre – respondi com a voz tremula em meio às lágrimas.
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Desculpa de verdade pela demora em postar, tive alguns problemas com trabalho/pc/tempo/tudo :( mas já ta td bem. Obrigado de verdade a todos.
Sugestões: luhofff@gmail.com
FP – Sempre fico com medo de falar seu nome e vc n gostar... Desculpa a demora em postar e desculpa tb ainda n ter respondido o e-mail, eu tive problemas com o pc, terminando aqui respondo. Espero q tenha gostado. Bjão e obrigado :D
Ru/Ruanito, ✩SëcrëttS✩, _hunter, Geomateus – Obrigado por td, espero de verdade q tenham gostado. :D
guigo1 – Tava com saudade de vc, espero q tenha “gostado” desse ato tb! :D
Natsu421 – Obrigado mesmo :’) vc é especial cara. :D
Alê8 – Poxa, obrigado mesmo Alê, desculpa mesmo pela demora, problemas, problemas... :\
CHV 2! – E ai como foi o TCC, deu td certo? Sério q vc viveu algo parecido? Espero q vc tenha vivido as partes boas, e desculpa por ter feito vc chorar :( Obrigado mesmo e espero q tenha gostado desse ato tb.
thigor_ps – Nossa q lindo o q vc disse cara, senti vontade de te dar um abraço, serio!!! De verdade :’) vc me tirou uma lagrima, obrigado mesmo mil vezes, e desculpa pela demora. Nem sei mais o q falar a não ser obrigado e obrigado, espero q tenha gostado dessa parte. :********
gatinho02 – Poxa gatinho, desculpa p vc tb, serio vou responder seu e-mail agora. Poxa acho q sou seu fã mais relapso :(((( desculpa por isso. Obrigado mesmo por td q disse, vc é um anjo cara, já disse o quanto te admiro mas não canso de falar(te admiro, te admiro) kkk Bjão :****
prireis822 – Nossa Pri, obrigado por td, serio! Vc é especial pra mim sua linda, vou responder o e-mail assim q postar aqui. Adoro vc :****
LiCem – Claaaro q percebi q vc voltou, desculpa por não ter respondido vc nos coments... tive problemas, fiquei feliz de verdade por vc ter voltado, serio vc é especial p mim tb cara. Vi vc falando sobre e-mail, qualquer coisa fala comigo por la tb, gosto de opiniões p melhorar minha escrita. Obrigado mesmo :DD
Quin – Desculpa p vc tb Quin, pela demora em ller e comentar seu conto, mas não foi por mal, eu juro. Obrigado(mil vezes) pelo Lucas la do seu conto(já disse q sempre vou agradecer por isso). Cara seu conto ta cada vez melhor, sério, u único problema é q vc não posta 3 vezes por semana... :( kkkk Obrigado por td mesmo seu fofo, e vou responder seu agora, to sentindo falta do talk show do Quin kkkk :**
Iguinho sz – Desculpa a demora em postar n fi por mal e nem de proposito. Fiquei sabendo q vc queria spoiler, o Lucas me disse kkkk Mas ta ai, agora me fala se gostou!! E como ta la no LoL? Acho q vou precisar mesmo q vc me ajude qd eu começar a jogar. Obrigado mesmo seu fofo :DDD
Drago*-* - Desculpa mesmo Drapha, eu sei q sumi mas não foi de proposito, foi parecido com a outra vez q passei uma semana sem postar. Sério eu gosto mt, mas mt mesmo de vc e me importo e sempre escrevo td aqui pensando em vc, já te disse o quanto vc é especial e já ate te prometi uma coisa por isso. Desculpa outra vez, te adoro MESMO Draphinha!!
May Lee – Maaaay q saudade mt, mt mesmo, q bom q vc voltou, acho q ninguém entende vc melhor do q eu, tb passei por uns problemas aqui, mas te explico por e-mail. Vc é tão, mas tão importante p mim q talvez n faça ideia o quanto fiquei preocupado. Te adoro sua linda, já disse e repito no q puder ajudar to aqui. Ahh! e segura na barba do tio shakespeare comigo(mais uma vez) e vamos!!! :***********
Irish – Já de cara desculpa irmãzinha, tom t em divida com vc e em tds os sentido, vou explicar por e-mail. Por favor do fundo do meu oração não fica com raiva de mim, por favor mesmo, vc sabe o quanto gosto de vc e sou seu maior fã, ainda q com alguns problemas com o tempo sou seu maior fã. :********
Esse Ato eu dedico ao rewfew q me ajudou muito a escrever, provavelmente se não fosse ele essa parte não teria ficado nada boa, sem duvida esse foi o ato mais difícil p mim.
rewfew – Luquinhas Olaf/Vincent/Cat Woman/Joker/my precious/pouco gelo/Elsa/Bravo² nossa chega né! :p Obrigado de verdade, talvez vc nem perceba muita mudança do ato q te mandei p esse(mas tem sim e mt), vc me ajudou mt mesmo. Sério, os seus apontamentos e ideias me ajudaram a ver meu conto por outro ângulo, mexer na estrutura dele e a me doar p escrever mais(vc controlador!! kkk). Sei q dedicar essa parte da minha vida, q não foi feliz, não é grande coisa, mas isso é meio q minha forma de te agradecer pela ajuda. Vc é diferente dos outros mas tão parecido cmg \o/ “and let the words fall out, honestly, i wanna see you be brave!!!” essa musica é sua cara, não só pq vc mostrou ela mas por sua historia de vida, sério se alguém nesse mundo foi bravo foi vc, acho q vc deveria escrever sobre tudo aquilo q me falou, eu ajudo no q puder!! :D De verdade todo dia lembro de vc e da sua vida, te admiro de mais Lucas Bravo(e bravo pelo significado real da palavra: bravura/coragem) e sei q no fundo tem um Luquinhas inocente sorrindo agora lendo isso :) Mt obrigado :***