Para entender melhor o conto a seguir aconselho a ler o conto “Tudo tem limite, a amiguinha da minha filha”, minha vida agora estava bem diferente Juliana era o tempero em qualquer monotonia, o risco de ser pega a deixava em chamas, e ela terminaria me queimando junto. A coisa estava tão na cara de pau que em uma noite onde estávamos eu e minhas filha na sala assistindo televisão ela começou a me masturbar por debaixo de um lençol, na verdade desde o episódio anterior não apostaria que uma ou as minhas duas filhas já sacassem o que estava rolando entre mim e aquela garota.
Minha empregada, Maria Clara, era uma mulatinha de 18 anos, trabalha na minha casa as segundas, quartas e sextas e tinha até vergonha de se intrometer quando estávamos os dois sem nenhuma das mulheres em casa, essa sabia de tudo o que acontecia, já que juliana nem disfarçava em sua presença, a coitada já nos pegou muitas vezes na hora H,I e J. Quando eu ficava sozinho com ela em casa, mau me dirigia a palavra.
Em uma tarde estávamos apenas eu e Juliana, e ela queria tentar algo novo, me amarrou a cama e me vendou, começo a sentir sua língua a percorrer meu corpo do peitoral ao meus dedos do pé, ela então senta devagar em cima de mim, escuto sua risada do meu lado direito, então me assusto, quem diabos poderia estar montada em mim...minha empregada, uma das minhas filhas outra qualquer, ainda tento me levantar, mas a safada fez um trabalho bem feito, sozinho eu não sairia de lá.
Ela então disse no meu ouvido: Relaxa amor e aproveita o presente.
Notava apenas que a garota era um pouco mais pesada que Juliana, e bem mais acanhada, não dava pra nem chutar quem poderia aquela me cavalgava lentamente. Meus pulsos já doíam do esforço que fiz, decidi então me aproveitar do momento. Juliana então se posiciona em minha boca e a garota no meu colo intensifica seus movimentos.
Alguns minutos depois juliana expulsa a garota do meu colo e a manda me chupar dizendo que não seria hoje que ela deixaria me deixaria gozar na garota, sinto então sua boca em meu sexo, não tarda para mim gozar na boca da garota, juliana empurra a cabeça da garota contra meu sexo a fazendo se engasgar. Juliana então começa a me beijar novamente o corpo dessa vez acompanhada com a outra garota que literalmente babava em cima de mim, deve ter ate chorado. Minha vontade naquele momento era de mijar, mas quem disse que elas queria me desamarrar, juliana monta em cima de mim, aquela sem dúvida foi a trepada mais longa que dei, não por tempo corrido, mas por que o tempo não passava, me sentia prestes a explodir, Juliana apenas acelerava os movimentos em cima de mim, a outra garota já tinha saído eu se quer vi a hora que ela havia saído, estava totalmente desorientado.
Rindo e chorando digo a Juliana que teria volta, ela então como se fizesse beicinho diz: Vai judiar de mim Same?
Ela goza em cima de mim, sem sair de cima começa a me desamarrar ofegante, a carrego para o banheiro a deixando debaixo do chuveiro e urino em cima dela, a safada não para de rir, o esforço que eu fiz para urinar, mal me deixou ver a cara dela.
Pergunto então quem era a outra garota, elas apenas diz: Voce quer me trair é safado...
Eu questiono: não era nenhuma das minhas filhas não ne?
Juliana: Não é traição nem incesto, afinal voce não viu nada.
Eu notava que se ficasse com ela as coisas mudariam ainda mais, de longe já havia passado dos meus piores pensamentos, juliana ali mesmo deitou a cabeça em meu colo e ali mesmo descansamos.